RESUMO DE IMPRENSA
Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009
JORNAL DE NEGÓCIOS
1. Fisco intima advogados e consultores a revelarem planeamento fiscal. Até Novembro, só 20 empresas comunicaram esquemas adoptados (manchete, pág. 23)
2. Crédito à habitação com média mensal mais baixa de sempre (págs. 1, 28 e 29)
3. Governo falha metas para a mobilidade interna na Função Pública (págs. 1 e 20)
4. Manuel Pinho lança PME. Consolida para reforço de capitais próprios (págs. 1 e 17)
5. Siemens disponível para financiar novo aeroporto e Alta Velocidade (págs. 1, 14 e 15)
6. José Sócrates inclina-se à esquerda para segurar o PS no congresso (págs. 1, 22 e 23)
7. Preço pago pela Caixa por 10% da Cimpor já é 53% superior à cotação (págs. 1 e 4 a 9)
8. Exclusivo. BPP vai propor mega-fundo aos clientes (págs. 1 e 11) 9. Obras Públicas. Governo pode ter que lançar dois concursos para a
terceira travessia (pág. 12)
10. Concessões. Estradas de Portugal paga 579 milhões na Litoral Oeste (pág. 12)
11. Telecomunicações. Gestor português saiu da Telefónica com indemnização de 12 milhões. António Viana-Baptista deixou a operadora espanhola no ano passado (pág. 13)
12. Inovação. Empresas camaleónicas são as que resistem à crise na terra das imitações. Kjell Nordström defende cultura do erro nas
organizações (pág. 16)
13. Telecomunicações. “Remédios” para as Redes de Nova Geração avançam este ano (pág. 18)
14. Impostos. Fisco intima consultores e advogados a comunicar
esquemas de planeamento fiscal. Director-geral enviou carta a alertar para esquecimentos no cumprimento da Lei (pág. 21)
15. Especial Cimeira informal europeia. Crise ergue novos muros entre a velha e a nova Europa (págs. 24 e 25)
DIÁRIO ECONÓMICO
16. “Será difícil o BPP pagar alguma coisa este ano”. Em entrevista, o presidente do BPP diz que em 2010 será possível começar a pagar aos clientes que investiram nos produtos de retorno absoluto (manchete, págs. 6 a 8)
17. Expropriação de prédios devolutos será facilitada. A medida está incluída no novo regime jurídico de reabilitação urbana (págs. 1 e 10) 18. Vieira da Silva quer uma classe média mais forte. O ministro diz que
não existe medo no PS. O Congresso começa hoje (págs. 1 e 46) 19. Finanças. Banco de Portugal suaviza nível de exigência de capital do
sector bancário (págs. 1 e 32)
20. Empresas. Espanhóis da Iberdrola e da Endesa cobiçam central da Galp em Sines (págs. 1 e 18)
21. Empresas podem vender activos imobiliários ao Estado e ficar a pagar renda (págs. 1 e 12)
22. Governo aumenta apoio aos seguros de crédito. Quando nenhuma seguradora se mostrar disponível, o Executivo cobre 60% do valor dos seguros de crédito à exportação. A Cosec está já a analisar centenas de pedidos de seguros de crédito (pág. 13)
23. Portugal está mais pessimista que a Europa. Empresas e consumidores nunca estiveram tão negativos sobre as condições económicas como em Fevereiro (pág. 14)
24. Acesso ao crédito no fundo das preocupações. Falta de procura é o maior constrangimentos das empresas (pág. 14)
25. Construtores acusam Governo de cobrar taxa ilegal. São 15 milhões de euros que a construção diz que não deveria estar a descontar nas facturas (pág. 17)
26. Aicep avalia entrada na gestão da Aerosoles. Tem hoje lugar a terceira tentativa de entendimento dos accionistas da Aerosoles (pág. 20) 27. PT e concorrentes mais perto de investirem em fibra óptica (pág. 23) 28. Leroy Merlin vai criar 700 empregos em Portugal. Grupo de
bricolage, do mesmo dono do Aki, vai abrir quatro lojas e investir 60 milhões de euros. Mercado de bricolage vale mil milhões e cresce com a crise (págs. 24 e 25)
29. Grupo Urbanos comprou a empresa de correio expresso do universo CP (pág. 26)
PÚBLICO
30. Medo de perder o emprego no nível mais alto dos últimos 23 anos. A confiança dos portugueses na evolução da economia continua a cair. Em Fevereiro, bateram-se recordes mínimos desde, pelo menos, 1986 (manchete, pág. 36)
31. Queda de 1200 milhões. Maiores bancos lucraram menos 40 por cento (págs. 1, 38 e 39)
32. Ainda há empreendedores que contrariam a crise (págs. 1, 4 e 6, suplemento de Economia)
33. Haverá ajuda para os países que precisam de ser salvos? (págs. 1 e 7, supl. Economia)
34. Vestuário infantil resiste à crise (pág. 13, supl. Economia)
35. Secas de bacalhau em Alcochete dão lugar a três complexos turísticos de luxo (pág. 24, Local)
36. Governo inglês compra activos “tóxicos” no valor de 672 mil milhões de euros. RBS anunciou prejuízo-recorde (pág. 37)
37. Anacom prepara imposições à PT nas redes de nova geração (pág. 40)
JORNAL DE NOTÍCIAS
38. Apoios. Estado assume 60% dos créditos às PME. Medida apoia empresas que perderam capacidade de pedir empréstimos. Fundo de investimento imobiliário de 100 milhões avança em simultâneo. (...)
AEP e IAPMEI querem redimensionar as empresas (manchete, pág.
22)
39. Em 16 anos, empresas do têxtil e do calçado cresceram 66% (1ª pág. e págs. 1, 4 e 5, suplemento jn:negócios)
40. Medicamento português na Europa. Bial alarga venda de
antiepiléptico e ainda encaixa 95 milhões (págs. 1 e 6, jn:negócios) 41. Acções de resistem à crise bolsista. Nada parece afectá-las e registam
ganhos mesmo com os mercados em queda (págs. 1, 14 e 15, jn:negócios)
42. Russos compram casas em Portugal. Agências moscovitas têm cada vez mais clientes a optar por comprar imóveis no Algarve (pág. 7, jn:negócios)
43. Agricultura. Olival tradicional português mostra sinais de abandono. Fenazeites pede regime de ajudas específico, antes que a situação adquira “proporções catastróficas” (pág. 9, jn:negócios)
44. Santa Maria da Feira. Novo Europarque vai criar 4900 empregos. (...) “Trazer a Exponor para Santa Maria da Feira era um mau negócio para todos”, sentenciou José António Barros, presidente da AEP, limitando-se a repetir que o equipamento ficará a Norte do rio Douro e perto do aeroporto. Actualmente, está em Matosinhos (a Norte do rio Douro e perto do aeroporto) mas também a Maia (a Norte do rio Douro e perto do aeroporto) surge como hipótese para a instalação da feira de exposições (pág. 21)
45. Orçamento 2008. foram utilizadas menos de um quinto das verbas em PIDDAC (pág. 22)
46. Balança comercial. Vinho tem superavit de 439 milhões (pág. 23) 47. Conjuntura. Nível de confiança dos portugueses no valor mais baixo
em 20 anos (pág. 23)
48. Banca. CGD diz que negócio com Fino foi positivo (pág. 24)
49. Caixa entrega ao Estado 300 milhões de euros. Resultados (pág. 24) 50. Zona Euro. Concessão de crédito abrandou em Janeiro (pág. 24)
DIÁRIO DE NOTÍCIAS
51. Pessimismo nacional bate recorde de 22 anos. Famílias adiam compra de bens como automóveis. Lojistas queixam-se da procura e da quebra nas vendas (manchete, págs. 1, 2 e 3, suplemento DN bolsa)
52. ‘PME Consolida’ vai disponibilizar 400 milhões. Governo anunciou reforço do Fundo de Turismo, bem como um fundo imobiliário que permite vender imóveis e arrendá-los em seguida. Seguros de crédito também não foram esquecidos (pág. 1, DN bolsa)
53. AEP e IAPMEI lançam programa para fusões. A AEP e o IAPMEI vão lançar um programa orçado em um milhão de euros que visa estimular operações de fusão, concentração e transmissão de
propriedade entre as empresas portuguesas. (...) (pág. 1, DN bolsa) 54. Lucros da CGD caem, mas dividendos sobem (pág. 15, DN bolsa) 55. Cortiça perde terreno para plástico (págs. 1, 10 e 11, DN bolsa) 56. Chelas/Barreiro. Cavaco e Sócrates recebem estudo contra nova
ponte. Travessia prejudica ligações ao futuro aeroporto de Lisboa, que ficará em Alcochete, e aumenta o trânsito na capital, dizem opositores (pág. 8, DN bolsa)
57. Construção civil continua à espera que o Estado pague. Balcão Único não teve efeito prático. Dívida é de 1900 milhões de euros (pág. 9, DN bolsa)
58. 622 milhões de investimento na Litoral Oeste (pág. 9, DN bolsa) 59. Leroy Merlin abre quatro lojas e cria 700 empregos. Crise leva os
consumidores a investir na própria casa (pág. 13, DN bolsa)
60. Telecomunicações. Nortel despede mais 3200. desconhece-se se o corte de postos de trabalho afectará trabalhadores em Portugal (pág. 13, DN bolsa)
61. Investimento. Norte tem 118,5 milhões para reabilitação urbana. CCDR-N aprovou 49 projectos em 55 candidaturas (pág. 29)
62. Leiria. Novo nó na A1 essencial na região centro. As obras do novo nó na A1 começam em Junho e prevê-se que estejam concluídas em 2012 (pág. 29)
63. Obama prevê défice recorde para salvar os EUA da crise. Ano vai terminar com maior buraco desde II Guerra. Obama quer reduzir défice para metade até 2013 (pág. 31)
CORREIO DA MANHÃ
64. Reforma. Proposta aponta para a extinção de 18 carreiras de inspector. Militares em risco para inspecções. Diploma governamental é omisso sobre a nomeação de militares para o exercício de funções nos
organismos que controlam os serviços do Estado (pág. 21, economia) 65. 400 milhões de euros. Novo plano para apoiar as PME (pág. 23)
66. CGD dá trezentos milhões ao Estado. Administração da Caixa diz que ajuda ao BPN não tem impacto nas contas do banco (pág. 24)
VIDA ECONÓMICA
67. Crédito às empresas cresce 10%. Millennium bcp, BES, Santander Totta e BPI emprestam 104 mil milhões (manchete, pág. 43)
68. Governo flexibiliza QREN (págs. 1 e 32)
69. Fundos europeus. Comissão alarga prazo do QCA III (págs. 1 e 32) 70. Competitividade. EUA cada vez mais distantes da Europa (págs. 1 e
6)
71. António Ferreira de Carvalho, presidente da AERLIS: “Devemos criar empresas mais flexíveis”. Entrevista (págs. 1 e 14)
72. Nersant propõe acto de não agudização de conflitos laborais (pág. 4) 73. Europarque nasce com novo projecto. (...) O novo projecto foi ontem
apresentado pela AEP... (pág. 6)
74. Exponor lança maior feira nacional na área da sustentabilidade (pág. 7)
75. Nersant apresenta plano de acção contra a crise (pág. 16)
Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE Lisboa, 27 de Fevereiro de 2009