PLANO DE AULA MENSAL DISCIPLINA/DIA
HORÁRO/PROFESS OR
DATA CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA/RECURSOS AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS
GEOGRAFIA 2ª FEIRA (18:30 ÀS 19:20) PROF. ADRIANO RAMALHO 07/12 Uso e apropriação do espaço urbano; • Compreender como ocorreu o processo de urbanização no Brasil e os desafios históricos • enfrentados pela
população que vive nas cidades;
• A disciplina será regida pela dialogicidade e prática com recurso áudio visual. • Proposta e correção de
exercícios de classe e /ou para casa.
• Usará a plataforma virtual como ambiente para construção da inteligência coletiva, onde os alunos, professores de estúdio e professores presenciais trocarão opiniões e solucionarão dúvidas a respeito da disciplina, enaltecendo assim o conhecimento coletivo. RECURSOS DIDÁTICOS:
• Lousa interativa touch screen; • Livros; • Slides; Conforme PORTARIA SEDUC-SUEB Nº 01 DE MAIO DE 2020 Art. 7º - Parágrafo Único: A avaliação Qualitativa (AQ) é um dos instrumentos obrigatórios de avaliação, mas, em situações extremadas onde as aulas
presenciais não sejam possíveis de serem realizadas, a nota corresponde a este instrumento avaliativo poderá compor sozinha, em sua totalidade a nota bimestral do alunos nos níveis de ensino, anos/séries, disciplinas e bimestres definidos pela SEDUC, cabendo ao professor (da escola) o registro em ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Moderna, 2004. 340p. ARCHELA, R.S. e GOMES, M.F.V.B. Geografia para o ensino médio – Manual de Aulas Práticas. Londrina: Ed. UEL, 1999. 469p. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2010. 507p. CURSO: EJA ENSINO MÉDIO ETAPA VI
TURNO: HORÁRIO ESPECIAL - NOITE PERÍODO: 01/12 A 11/12/2020
BIMESTRE: 4º TEMA GERADOR:
• Vídeos; • Chroma key: • Alpha.
instrumento indicado pela SEDUC, para posterior devolutiva à CAEC.
Art. 8º - Parágrafo Primeiro: Na Avaliação Qualitativa (AQ), o estudante será avaliado no decorrer do bimestre, segundo dois critérios: a) produção textual em atividades remotas, mediadas ou não por tecnologia de informação e comunicação – 60% do total da nota. • Expressão escrita da compreensão do co-nhecimento desenvol-vido através de ativi-dades mediadas ou não por tecnologia de informação e comuni-cação, principalmente quando o uso de tec-nologias digitais não for possível, como: ati-vidades/trabalhos de pesquisa, fichas, reso-lução de exercícios, relatórios, resumo de textos, aplicados indi-vidualmente de forma
SIMIELLI, M. E. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2011. 263p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 760p LÍNGUA PORTUGUESA- REDAÇÃO 2ª FEIRA (19:20 ÀS 19:45) PROFª MARÍLIA VIEIRA 07/12 Texto publicitário – Anúncio • Resoluções de questões objetivas reforçando as características do anúncio publicitário nos textos trabalhados. ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1991. 358p FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2010. 315p. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991. 296p
MATEMÁTICA 2ª FEIRA (19:55 ÀS 20:45)
07/12 Sistemas Lineares Equivalentes – Cont.
• Analisar e resolver situ-ações-problema que envolvam sistemas de equações lineares. BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. Volume Único. 3ªedição. São Paulo,
PROF. RAPHAEL MARQUÊS
remota; que possibili-tem a análise do de-sempenho do aluno no processo de en-sino-aprendizagem. b) Participação via acesso aos conteúdos e atividades a eles relaci-onados – 40% • Estímulo à intera-ção. • Interesse. • Comprometimento. • Acesso às
ativida-des não presenci-ais mediadas ou não por tecnologia de informação e comunicação. Art. 9º - A avaliação quantitativa, neste casso, poderá complementar o aspecto qualitativo, caso seja necessário, a julgamento do professor titular da disciplina. SP: Moderna, 2003. 596p. DANTE, Luiz Roberto. Matemática (Ensino Médio), volume único. 1 ed. São Paulo: Ática, 2005. 540p. PAIVA, Manoel; Matemática: Paiva, vol. 1 2.ed. São Paulo – SP – 2013. IEZZI, Gelson, et al. Matemática: Ensino Médio. Volume Único. 4ª edição. São Paulo, SP: Atual, 2007. 612p. ARTE 3ª FEIRA (18:30 ÀS 18:55) PROFª. ADEILDO SILVA 01/12 Consequências da arte contemporânea na reformulação da estética tradicional • Estabelecer a compreensão dos critérios que fizeram a arte mudar radicalmente de proposta GOMBRICH, E. H. A História da Arte. RJ: LTC, 1999.
TEBEROSKY, Ana & COLL, César. Aprendendo Arte- Conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental. Ática, 2000. PROENÇA, Graça. Descobrindo a 14 História da Arte. 1ª impressão. 2ª 08/12 As influências que possibilitaram a arte contemporânea no mundo • Entender os caminhos percorridos pela estética moderna até a contemporaneidade
edição. Editora Ática, 2006. LÍNGUA PORTUGUESA LITERATURA 3ª FEIRA (18:55 ÀS 19:45) PROF. LUIZ ROMERO
01/12 Introdução aos estudos do Simbolismo em Portugal.
• Entender a importância do estilo Simbolista e seus desdobramentos para mudanças em re-lação ao Modernismo. • Compreender a impor-tância da ruptura e re-beldia da poesia Simbo-lista e sua influência no Brasil. • Reconhecer os diversos aspectos da linguagem e da forma do texto Simbolista. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramática – Texto: Análise e Construção de Sentido. Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2009.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Literatura Brasileira. São Paulo: Atual, 2011.
CEREJA, W. R.; Magalhães, T. C. Português:
Linguagens. V. 1,2,3. Ensino Médio. São Pulo: Saraiva, 2015. FARACO, C. E.; MOURA, F. M. Língua e literatura. Volume único – 2º grau. São Paulo: Ática, 2010. 08/12 Apresentação da poesia de Eugênio de Castro e sua influência no processo de construção do Simbolismo. Antônio Nobre: Apresentação do autor e de sua poesia. Leitura e comentários de Textos com questões.
• Desenvolver Competên-cia leitora (saber fazer) e exercitar Habilidades de leitura (como fazer) na construção do leitor-texto em poemas de Eugênio de Castro. • Compreender de que
forma a poesia do intro-dutor do Simbolismo em Portugal escandalizou o meio intelectual e artís-tico da época.
• Conhecer aspectos dis-tintivos da poesia do autor do livro SÓ. • Explicar várias
circuns-tâncias em que sua po-esia faz referência ao contexto pessoal e de Portugal. • Entender a influência da poesia do simbolista português em autores brasileiros do Moder-nismo. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2005. MATEMÁTICA 3ª FEIRA (19:55 ÀS 20:45) PROF. ALEXSANDRO KESLLER 01/12 Matemática Financeira (Porcentagens e aplicações) • Identificar situações em que o uso da porcenta-gem é importante.
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. Volume Único. 3ªedição. São Paulo, SP: Moderna, 2003. 596p.
DANTE, Luiz
Roberto. Matemática (Ensino Médio), volume único. 1 ed. São Paulo: Ática, 2005. 540p. GIOVANNI, José Ruy & BORJORNO, José
Roberto. Matemática completa: 2ª série - Matemática Ensino Médio. 2 eds. renov. 08/12
Matemática Financeira – continuação
(Porcentagens e aplicações)
• Resolver questões en-volvendo porcentagem
São Paulo: FTD, 2005. 620p.
IEZZI, Gelson, et al. Matemática: Ensino Médio. Volume Único. 4ª edição. São Paulo, SP: Atual, 2007. 612p. LINGUA PORTUGUESA- GRAMÁTICA 4ª FEIRA (18:30 ÀS 19:20) PROFª. BRUNO PIEROT 02/12 Estudo sobre as Conjunções Coordenativas. • Explanar a situações que podem ser usadas as formas das conjunções coordenativas em relação as orações e as duas independências. CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. 290p. NEVES. Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto,2011. 370p. 09/12 Estudo sobre as conjunções Subordinativas.
• Explanar como devem ser usadas as
conjunções
subordinativas, suas especificações e as suas relações com orações que dependem desta união para que haja sentido. BIOLOGIA 4ª FEIRA (19:55 ÀS 20:20) PROF. TÉRCIO CÂMARA 02/12 Sistema Cardiovascular • Observar, identificar e localizar os órgãos do sistema circulatório no corpo humano; • Entender o processo da circulação e a sua importância para nossa sobrevivência.
AMABIS, J. M. e MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 1ª edição, São Paulo-SP: Editora Moderna. 2008. 490p. LOPES, S. G. B. C. Bio V. Único Completo e Atualizado. 5ª 09/12 Sistema Cardiovascular • Observar, identificar e localizar os órgãos do sistema
circulatório no corpo humano;
• Entender o processo da circulão e a sua
importância para nossa sobrevivência.
edição. São Paulo-SP: Editora Saraiva 2009. 550p.
PAULINO, W. R. Biologia Atual. Volumes I. 15ª Edição. São Paulo-SP. Editora Ática. 2010. 370p. SOARES, J. L. Biologia. Volume Único. 9ª edição. São Paulo-SP: Editora Scipione. 2011. 543p INGLÊS 4ª FEIRA (20:20 ÀS 20:45) PROF. LAWDO NATELL
02/12 If clause • Demonstrar a estrutura
do zero condicional TAVARES,
k.; Franco, C. Way To Go. Vol. 1, São Paulo: Ática, 2015. 216p
WATKINS, M.; Porter, T. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Editora Ática, 2010. 359p 09/12 Reported Speech Degree • Exemplificar a formação do comparative e o reconhecimento estrutural
QUIMICA 5ª FEIRA (18:30 ÀS 19:20) PROF. FELIPE ROSAL 03/2 Cinética Química
- Velocidade das reações químicas;
• Identificar os fatores que interferem na velocidade de uma reação química;
CANTO & TITO. Química – Na abordagem do cotidiano – Volume único. São Paulo: Moderna Editora, 2007. 420p.
FELTRE, R. Química Volume Único – Química Geral. São Paulo: Moderna Editora, 2004. 380p. LEMBO, A. Química Realidade e
Contexto – Volume Único. São Paulo: Ática Editora, 2002. 457p.
SANTOS, W. Química &
Sociedade, Volume único. São Paulo: Nova Geração, 2005. 452p 10/12 Cinética Química - Continuação • Identificar os fatores que interferem na velocidade de uma reação química; • Revisar através e exemplificações e exercício o conteúdo exposto, ENSINO RELIGIOSO 5ª FEIRA (19:20 ÀS 19:45) PROF. MARCIANO SILVA 03/12 Arte e Religiosidade: Introdução • Compreender a linguagem artística como meio privilegiado de expressão da religiosidade nas culturas e tradições religiosas.
CANO, B. Ética: arte de viver. A alegria de ser uma pessoa com dignidade. São Paulo: Paulinas. 2009. 315p.
• Reconhecer na linguagem artística diversos elementos doutrinais e simbólicos das tradições religiosas.
FIORIN, José L. e SAVIOLI, Francisco. Platão - Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 1991. 390p. GAARDEER, J. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.362p. GHELLER, E. G. Cultura Religiosa: o sentimento religioso e sua expressão. 5ª. ed. EDIPUCRS: Mundo Jovem, 2010. 290p 10/12
Arte Sacra e Arte Religiosa: Conceitos e Representantes.
• Compreender a diferença entre Arte Sacra e Arte Religiosa; a partir de suas características. • Conhecer os principais
representantes, e estilos, da Arte Sacra e da Arte Religiosa no mundo. FILOSOFIA 5ª FEIRA (19:55) ÀS 20:20) PROF. MAC DOWELL 03/12 Arte e cultura. • Reconhecer o papel da arte como instrumento social;
• Conhecer o conceito de história do termo estética;
• Entender a arte como conhecimento intuitivo do mundo. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. 359p.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. 410p. 10/12 Filosofia e Arte.
• Reconhecer o papel da arte como instrumento social;
• Conhecer o conceito de história do termo estética;
• Entender a arte como conhecimento intuitivo do mundo.
CORDI,
Cassiano. Para filosofar. São Paulo. Scipione, 1995. 360p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001. 298p SOCIOLOGIA 5º FEIRA (20:20 ÀS 20:45) PROFª. KEURELENE SANTOS 04/12 Cultura e Sociedade • Compreender o papel da cultura na socie-dade; • Identificar e sistematizar os elementos que ca-racterizam a cultura em diferentes sociedades, cultura material e imate-rial. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. 412p. LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997. 342p. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. 323p. CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 342p. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia. São 11/12 O Estado, suas formas
e impactos
• Compreender a forma-ção das relações de po-der do Estado na soci-edade;
• Analisar as formas de atuação do Estado que visa garantir a cidada-nia dentro de um territó-rio.
Paulo: Loyola, 2005. 350p
FÍSICA 6ª FEIRA (18:30 ÀS 19:20) PROF. CAIO BRENO
04/12 Introdução à óptica geométrica
• Conceituar raio de luz e representá-lo geometricamente; • Diferenciar corpos luminosos de corpos iluminados; • Caracterizar fontes de luz fundamentando-se em suas dimensões; • Diferenciar meios transparentes, opacos e translúcidos; • Compreender a cor de um corpo. HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física. Vol. 1, 8ª Edição, LTC, 2009. HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 1º edição, Vol. Único. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física (Ensino Médio). 1ª edição, Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2011 RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 6ª edição, Vol. Único. São Paulo: Editora Moderna, 2010. SERWAY, JEWEET. Princípios de Física. 1ª Edição, Vol 1, Thonson, 2006. 11/12 Introdução à óptica geométrica • Conhecer os principais fenômenos ópticos que podem ocorrer na propagação da luz.
SEARS;
ZEMANSKY, Física. Vol. 1,10ª Edição, Pe Arson, 2003.
TIPLER. Física. Vol. 1,6ª Edição, LTC,2009. EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª FEIRA (19:20 ÀS 19:45) PROF. LAURYANNA 04/12 Relação de atividade física e saúde bucal - Palestra sobre saúde bucal com um dentista
• Conhecer sobre a saúde bucal para os adolescentes. • Desenvolver
habilidades necessárias para alcançar a saúde bucal.
• Proporcionar interação entre a importância da saúde bucal e a
imunidade para o corpo.
Federação Internacional de Ginástica (FIG). Código de pontuação feminino 2013-2016. 2012. [citado 12 jan. 2013]. Disponível em: www.fig-gymnastics.com/rule s. OLIVEIRA MS, Nunomura M. A produção histórica em ginástica e a constituição desse campo de conhecimento na atualidade. Conexões. 2012;10:80-97. BORTOLETO MAC. O caráter objetivo e o subjetivo da ginástica artística [dissertação]. Campinas (SP): 11/12 Esporte e Qualidade de vida • Conscientizar sobre mudanças de hábito e orientação sobre comportamentos saudáveis. • Incentivar às atividades físicas, • Promover a autoestima e desenvolvimento pessoal através das práticas físicas
Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física; 2000.VALE, R.G.S., ARAGÃO, J.C.B., DANTAS, E.H.M. A flexibilidade na autonomia funcional de idosas independentes. Fitness & Performance Journal, v.2, n.1, p. 23-29, 2003. MICHAËL, T. O yoga. Trad. R. Bezerra Pedreira Filho e S. Joffily Cruz. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. HISTÓRIA 6ª FEIRA (19:55 ÀS 20:20) PROFª. KEURELENE SANTOS 04/12 Independência do Brasil e Piauí • Compreender as rela-ções entre o poder ab-soluto e os movimentos de independência; • Relacionar a
indepen-dência do Brasil com os movimentos de inde-pendência do séc. XVIII;
• Identificar os principais motivos para a indepen-dência política do Bra-sil; ARRUDA, J. Jobson & PILETTI, Nelson. Toda a História Geral e História do Brasil. São Paulo: Editora Ática. 2012. AQUINO, et. al. História das Sociedades. Volume s 1 e 2. Rio de
• Compreender os movi-mentos de luta pela in-dependência no Piauí (Balaiada e Jenipapo).
Janeiro: Record Editora. 2011 MELLO, Leonel Ituaçu& COSTA, Luiz César. História Antiga e Medieval. São Paulo: Editora Scipione, 2009. VICENTINO, Cláudio. História Geral. São Paulo: Scipione. 2013 11/12 Brasil imperial: Primeiro
Reinado
• Avaliar os
acontecimentos no Brasil que favoreceram o surgimento do Primeiro Reinado; • Caracterizar as principais conquistas sociais na constituição de 1824; • Analisar a Guerra da Cisplatina; Confederação do Equador; Desgaste e crise do governo de D. Pedro I; • Avaliar, criticamente, os acontecimentos no Brasil que favoreceram o estabelecimento do governo regencial (1831-1840).
Obs.: As possíveis divergências que eventualmente possam surgir entre o conteúdo em destaque nesse plano e o desenvolvido na sala, decorrem da flexibilidade típica de um planejamento, que em razão das dificuldades que surgem no processo de ensino – aprendizagem, e da busca constante por inovar e desenvolver um conteúdo mais próximo da realidade do aluno; motivam o docente de estúdio a buscar um constante aperfeiçoamento, visando sempre o melhor aprendizado do alunado.