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CAPACITAÇÃO PROCESSO ELETRÔNICO

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Academic year: 2021

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CAPACITAÇÃO

EM

(2)

• Caros Colegas!

• Essa é uma apostila eletrônica, utilize apenas em seu computador pessoal.

(3)

 Nessa estrutura, as memórias de dados e de programa são fundidas em uma memória única, e as comunicações entre elementos são efetuadas através de uma via

(4)

PRINCIPAIS COMPONENTES DO COMPUTADOR

 HARDWARE

 Placa Mãe. Hard Disk (HD).  Processador. Entrada USB.  Memória.  Periféricos- Impressora Digitalizadora Leitora de Cartão  SOFTWARE  Sistema Operacional.  Programas Aplicativos.

(5)

.

Bit 0 ou 1 - menor unidade de dado Byte conjunto de 8 bits ou 1 caractere Kilobyte (Kb) 1024 bytes = 1.024 bytes

Megabyte (Mb) 1024 Kilobyte = 1.048.576 bytes

Gigabyte (Gb) 1024 Megabyte = 1.073.742.824 bytes Terabyte (Tb) 1024 Gigabyte = 1.099.511.627.776 bytes  BYTE

Como um único bit é insuficiente para representar informações mais complexas, eles são agrupados e combinados. Num primeiro agrupamento, eles são reunidos em conjuntos de oito, recebendo a denominação de Byte (8 bits).

(6)

Hardware - Computador; - Digitalizadora; - Leitora de Cartão.

Software;

- Conversor PDF; - Digitalizador; - Assinador Digital; - Java; - navegador internet; INFORMÁTICA PARA PROCESSO ELETRÔNICO

Recursos Necessários

(7)

DOCUMENTO

registro fiel de um fato ou informação,

independente do meio que dá suporte para

sua expressão.

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(9)

CERTIFICADO DIGITAL

• Consiste no documento eletrônico que, por meio de procedimentos lógicos e matemáticos, asseguraram a autoria das transações.

• Esse documento eletrônico é gerado por uma terceira parte confiável, ou seja, uma Autoridade Certificadora que, seguindo regras emitidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil e auditada pelo ITI, associa uma pessoa a um par de chaves criptográficas.

(10)

CERTIFICAÇÃO DIGITAL – CHAVES PÚBLICA E PRIVADA

Chave Privada

Elemento do par de chaves assimétricas destinado a ser conhecido apenas pelo seu titular, mediante o qual se apõe a assinatura digital no documento eletrônico.

Chave Pública

Elemento do par de chaves assimétricas destinado a ser divulgado, com o qual se verifica a assinatura digital aposta no documento eletrônico pelo titular da chave privada.

(11)

MP. Nº 2.200-2 de 24/10/2001

Art. 1o Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas

Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

(12)

MP. Nº 2.200-2 de 24/10/2001

Art. 2o A ICP-Brasil, cuja organização será definida em

regulamento, será composta por uma autoridade gestora de políticas e pela cadeia de autoridades certificadoras composta pela Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz, pelas Autoridades Certificadoras - AC e pelas Autoridades de Registro - AR.

(13)
(14)

MP. Nº 2.200-2 de 24/10/2001

Art. 10. Consideram-se documentos públicos ou particulares,

para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória.

§ 1o As declarações constantes dos documentos em forma

eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 do Código Civil

(15)

GARANTIA INTEGRIDADE – FUNÇÃO HASH

 É uma equação matemática que utiliza o conteúdo eletrônico de qualquer tamanho para criar um código chamado de resumo.

 Acessando o conteúdo é possível verificar sua integridade, através da geração de novo resumo e a comparação com o resumo anterior, se forem exatamente iguais o conteúdo está íntegro.

 É impossível recompor o conteúdo original a partir do código hash do resumo, ou seja, é irreversível.

(16)

ASSINATURA DIGITAL

(17)

ASSINATURA DIGITAL

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DIFERENCIAÇÃO DE DOCUMENTO DIGITAL E DIGITALIZADO

DOCUMENTO DIGITALIZADO

É todo aquele gerado em qualquer meio físico e transformado (scanerizado) para o meio digital.

O documento original ainda permanece o do meio físico, sendo o digital uma cópia.

DOCUMENTO PRODUZIDO ELETRÔNICAMENTE (DIGITAL)

É todo aquele em que todos os componentes são gerados exclusivamente em formato digital.

O original é o que esta no meio digital, sendo cópias os materializados.

(19)

UTILIZAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL

 Adquirir a carteirinha da OAB com chip;

http://intranet.oabpr.org.br/site/servicos/carteira/

Preço: R$22,00

 Realizar a compra da certificação digital através da página da OAB na internet;

www.identidadedigital.com.br/acoab/site/compre/

Preço: R$ 120,00 (certificação)

 Agendar um horário com nos postos de atendimento das Autoridades Registradoras; Telefone – Curitiba – OAB-PR (41) 3250.5700, SESCAP ou FENACON

 Comparecer para a validação presencial, com a documentação: 1) carteirinha OAB; 2) comprovante residência; 3) documento com foto (caso foto pouco legível na Carteirinha);

 Adquirir a Leitora de Cartão Smart Card;

www.digitalsecurity.com.br/oabparana

(20)

LEI 11.419 dE 19 dE dEzEmbro

de 2006

DA INFORMATIZAÇÃO DO

PROCESSO JUDICIAL

(21)

LEI 11.419/2006

• Art. 1º O uso de meio eletrônico na tramitação

de processos judiciais, comunicação de atos e

transmissão

de

peças

processuais

será

admitido nos termos dessa lei;

(22)

LEI 11.419/2006

Art. 1º,

§ 2º Para o disposto nesta Lei, considera-se:

III - assinatura eletrônica as seguintes formas de identificação

inequívoca do signatário:

a) assinatura digital baseada em certificado digital emitido por

Autoridade Certificadora credenciada, na forma de lei específica;

b) mediante cadastro de usuário no Poder Judiciário, conforme

(23)

LEI 11.419/2006

Art. 2º

§ 1º O credenciamento no Poder Judiciário será realizado

mediante procedimento no qual esteja assegurada a adequada identificação presencial do interessado.

§ 2º Ao credenciado será atribuído registro e meio de acesso

ao sistema, de modo a preservar o sigilo, a identificação e a autenticidade de suas comunicações.

(24)

LEI 11.419/2006

Art. 3º Consideram-se realizados os atos processuais por

meio eletrônico no dia e hora do seu envio ao sistema do Poder Judiciário, do que deverá ser fornecido protocolo eletrônico.

Parágrafo único. Quando a petição eletrônica for enviada

para atender prazo processual, serão consideradas tempestivas as transmitidas até as 24 (vinte e quatro) horas do seu último dia.

(25)

LEI 11.419/2006:

Da Comunicação Eletrônica dos Atos Processuais

Art. 4º Os tribunais poderão criar Diário da Justiça eletrônico,

disponibilizado em sítio da rede mundial de computadores, para publicação de atos judiciais e administrativos próprios e dos órgãos a eles subordinados, bem como comunicações em geral.

(26)

LEI 11.419/2006

Art. 4º :

§ 3º Considera-se como data da publicação o primeiro

dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico.

§ 4º Os prazos processuais terão início no primeiro dia

útil que seguir ao considerado como data da publicação.

(27)

LEI 11.419/2006

Art. 5º As intimações serão feitas por meio eletrônico em

portal próprio aos que se cadastrarem na forma do art. 2º desta Lei, dispensando-se a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico.

§ 1º Considerar-se-á realizada a intimação no dia em que o

intimando efetivar a consulta eletrônica ao teor da intimação, certificando-se nos autos a sua realização.

(28)

LEI 11.419/2006

§ 3º A consulta referida nos §§ 1º e 2º deste artigo deverá ser

feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo.

(29)

LEI 11.419/2006

§ 4º

Em caráter informativo, poderá ser efetivada

remessa de correspondência eletrônica, comunicando o

envio da intimação e a abertura automática do prazo

processual nos termos do § 3o deste artigo, aos que

manifestarem interesse por esse serviço.

(30)

LEI 11.419/2006

Art. 10º, § 2º: No caso do § 1º deste artigo, se o Sistema do

Poder Judiciário se tornar indisponível por motivo técnico, o prazo fica automaticamente prorrogado para o primeiro dia útil seguinte à resolução do problema.

(31)

LEI 11.419/2006

Art. 10, § 3º: Os órgãos do Poder Judiciário deverão manter

equipamentos de digitalização e de acesso à rede mundial de computadores à disposição dos interessados para distribuição de peças processuais.

(32)

LEI 11.419/2006

Art. 11º Os documentos produzidos eletronicamente e juntados

aos processos eletrônicos com garantia da origem e de seu signatário, na forma estabelecida nesta Lei, serão considerados originais para todos os efeitos legais.

(33)

LEI 11.419/2006

• ART 11º, § 1º Os extratos digitais e os documentos digitalizados e juntados aos autos pelos órgãos da Justiça e seus auxiliares, pelo Ministério Público e seus auxiliares, pelas procuradorias, pelas autoridades policiais, pelas repartições públicas em geral e por advogados públicos e privados têm a mesma força probante dos originais, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o processo de digitalização.

(34)

LEI 11.419/2006

Art. 11º, § 5º: Os documentos cuja digitalização seja

tecnicamente inviável devido ao grande volume ou por motivo de ilegibilidade deverão ser apresentados ao cartório ou secretaria no prazo de 10 (dez) dias contados do envio de petição eletrônica comunicando o fato, os quais serão devolvidos à parte após o trânsito em julgado.

(35)

LEI 11.419/2006

Art. 11, § 6º Os documentos digitalizados juntados em

processo eletrônico somente estarão disponíveis para acesso por meio da rede externa para suas respectivas partes processuais e para o Ministério Público, respeitado o disposto em lei para as situações de sigilo e de segredo de justiça.

(36)

Resolução 10/2007 TJPR

Art. 4º. § 1º. Os processos em tramitação até a data

da efetiva implantação do processo eletrônico

continuarão tramitando, até seu encerramento

definitivo, em autos físicos.

(37)

Resolução 10/2007 TJ

Art. 7º. O acesso ao sistema, que será vinculado à

natureza da atividade a ser desenvolvida pelo usuário,

dependerá de prévio cadastramento.

§ 1º. Todos os usuários serão identificados pelo sistema

através de código e senha pessoal e intransferível, sendo

de sua responsabilidade pessoal a utilização da senha no

sistema, sua guarda e sigilo.

(38)

Resolução 10/2007 TJ

Art. 10º .§ 4º. Nos casos em que a parte

comparecer diretamente à sede do Juizado Especial

sem advogado, a distribuição da petição inicial e a

juntada de documentos serão feitas por servidor da

Justiça.

(39)

Resolução 10/2007 TJ

• Art. 11. Quando da distribuição, os documentos essenciais à propositura da ação, inclusive o comprovante de recolhimento das taxas devidas ao FUNREJUS (Fundo de Reequipamento do Poder Judiciário) e ao FUNJUS (Fundo da Justiça), naqueles casos em que são exigíveis por lei, deverão ser escaneados, convertidos de acordo com as previsões do artigo 10, §§ 1° e 2º e encaminhados através do sistema de processo eletrônico, juntamente com a petição inicial.

(40)

Resolução 10/2007 TJ

• Art. 20. Nos juízos comuns o processo virtual, por ora, não se comunicará com o sistema informatizado de segundo grau.

• § 1º. Havendo necessidade de interposição de agravo de instrumento caberá à parte interessada, a partir do sistema, extrair e imprimir as peças necessárias à regularidade formal do recurso.

• § 2º. A oposição de embargos de declaração e a interposição de apelação serão realizadas no próprio processo eletrônico.

(41)

Resolução 10/2007 TJ

Art. 21. Havendo declínio de competência para juízo em

que não se encontre implantado o processo virtual, a

escrivania ou secretaria promoverá o traslado do feito,

mediante impressão de todos os atos processuais

praticados, remetendo-o ao ofício distribuidor para as

devidas anotações e providências.

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Instalação e utilização DE

PROGRAMAS

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CUIDADOS NECESSÁRIOS

 Equipamentos de boa qualidade;

 Atualização de programas;

 Gerenciamento de documentos (arquivos) eletrônicos (GED).

BACKUP.

Referências

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