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BACIAS HIDROGRÁFICAS WATERSHED OVERVIEW. Water Resource Management Systems. Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos

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A gestão ambiental integrada em São Paulo já é realidade sob o ponto de vista da incorporação de ins-trumentos múltiplos de gestão, como o zoneamento e os sistemas de informação, entre outros, e também pela crescente participação e parceria com os segmentos en-volvidos no processo decisório — empresas, organiza-ções não-governamentais e o poder público. Como complemento às ações corretivas tradicionalmente exe-cutadas, vem sendo dada ênfase às ações preventivas, facilitadas com o estabelecimento de unidades distintas de gestão dos recursos ambientais, como as bacias hidrográficas, as Áreas de Proteção Ambiental e as regi-ões em desenvolvimento.

Nowadays the State of São Paulo’s integrated envi-ronmental management framework has become a reality. It now supports a multitude of management instruments, such as zoning and information systems or the stimulus to partnerships with all parties involved in the decision mak-ing process (enterprises, NGOs and government). Gomak-ing beyond the traditional enforcement approach, more em-phasis is now being given to preventive actions, which have been rendered more practical through the strategic estab-lishment of management instruments, such as the water-shed environmental resource management units, environmental protection areas and developing regions. Some practical examples may be highlighted below:

BACIAS HIDROGRÁFICAS

Sistema de Gerenciamento

de Recursos Hídricos

O aprimoramento da gestão dos recursos hídricos levou à democratização das discussões, por meio da mobilização social, consolidando-se, a partir de 1991, na Política e no Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH). Assim, movimentos tradi-cionais no Estado puderam contar com fóruns especializados para discussão e tomada de decisão nas questões antes tratadas isoladamente. Para a gestão dos recursos hídricos, formaram-se 21 Comitês de Bacia Hidrográficas - CBHs, nas 22 Unidades de Geren-ciamento de Recursos Hídricos - UGRHIs em que o Estado foi dividido. Esses colegiados de gestão participativa, envolvem mais de 1.200 agentes diretos atuantes no papel de gestores da água, representando a sociedade civil organizada e os governos estadual e municipais. Também estão previstas Agências de Ba-cia, órgãos de assistência técnica dos CBHs. Para a integração inter-bacias, o SIGRH conta com um conse-lho superior, o Conseconse-lho Estadual de Recursos Hídricos

W

ATERSHED

O

VERVIEW

Water Resource Management Systems

The refining on water resource management practices has implied a wide democratization process involving so-cial organization and discussions on the water use issue, having led to increased efficiency. In 1991 were both en-acted the SIGRH, (Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos), or State Water Resource Manage-ment System and State Water Policy. Through these in-struments, traditional State initiatives started counting on a set of specialized discussion and decision forums for these issues, which were not being dealt with in an integrated manner. In order to improve water use management, 21 Watershed Committees were created in all of the State’s 22 Water Resource Management Units (UGRHIs). These committees involve the participation of more than 1200 spe-cialists, such as water managers and representatives both of the organized civil society and of State and Municipal governments. In the near future the Watershed Manage-ment Agencies are also expected to start acting as technical assistance committees, integrating their actions to those of the watershed committees. SIGRH is subordinate to a su-perior council – the State Water Resource Council (CRH) – that establishes their standards and procedures.

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2

INTEGRATED ENVIRONMENTAL

MANAGEMENT

GERENCIAMENTO INTEGRADO

DO MEIO AMBIENTE

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– CRH, que estabelece normas e procedimentos uni-formes para seu funcionamento.

Encontra-se em fase final de aprovação a lei que institui a cobrança pelo uso da água, entendida como instrumento de planejamento ambiental e financeiro para os planos de bacia definidos regionalmente pelos comitês. Esses planos regionais, quando consolidados, constituem o Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH), periodicamente revisto e atualizado. Desta-que-se, ainda, a existência do Fundo Estadual de Re-cursos Hídricos – FEHIDRO, que não apenas disponibiliza recursos financeiros para os projetos apro-vados pelos CBHs, como mantém contabilidade sepa-rada para garantir sua aplicação de forma adequada.

A relação entre a demanda de água e as limitações impostas pela sua disponibilidade representam, via de regra, potenciais de conflito entre diferentes segmen-tos sociais, questão vivenciada por diversos CBHs em São Paulo. Essa problemática foi melhor conhecida, dimensionada e enfrentada na medida que, durante o ano de 1999, foram elaborados os “Relatórios Zero”, retratos da situação qualitativa e quantitativa dos recur-sos hídricos em todas as bacias paulistas, a partir dos quais, os CBHs estabeleceram objetivos e metas, con-solidados no Plano Estadual de Recursos Hídricos para o período 1999-2003.

The applicable legislation regulating the “user pays” principle for water use is now about to be enacted in the State. This legislation is intended to become a valuable environmental planning tool. It is also going to serve as a financial instrument able to improve the applicability of the regional watershed plans defined by the committees and consolidated in the State’s “Plano Estadual de Recursos Hídricos, PERH”, or State Water Resource Plan, which is periodically revised and amended. Another important instrument is the FEHIDRO (Water Resource State Fund) -an entity tasked with fin-ancing committee-approved projects, besides ensuring the appropriate application of the funds provided.

The current situation regarding the issue of water demand and availability presents – in the case of several UGHRI’s – a potential for several conflicts among differ-ent social sectors, as has been the case in some of the State’s committees. In the last few years this issue has started to be addressed in a more balanced way, with the establish-ment of the “Zero Reports” – instituted in 1999 – provid-ing reliable data on the State’s qualitative and quantitative watershed situation. Based on these reports the commit-tees have been able to set management objectives and goals up to 2003, as consolidated in the PERH.

Controle da Erosão em Microbacias

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A erosão constitui problema em algumas regiões do Estado. Gera graves prejuízos para a sociedade pela perda de solos agricultáveis, investimentos públicos em obras de infra-estrutura, e degradação de áreas urbanas ou em urbanização. A expressão mais flagrante da ero-são ero-são as voçorocas, estimadas em cerca de 7.000 no Estado. O custo das obras corretivas, como hoje conce-bidas, focadas na estabilização das voçorocas, represen-ta algo da ordem de 20% do orçamento esrepresen-tadual, não incluídas as despesas de recomposição de áreas urbanas degradadas, edificações, arruamentos e obras viárias in-terrompidas ao tráfego, sobretudo na época das chuvas.

Erosion Control in Tributary Watersheds

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The problem of erosion in and around small tribu-tary riverbeds is taken as very serious in some State regions. Erosive processes contribute to jeopardize society through soil losses, with adverse effects on public investment needs for infrastructure repair work and on urban area degrada-tion. In Brazil the larger “craters” caused by severe erosion are known by the Indian (Tupi) term “voçoroca”. These are the most shocking images associated to the erosion proc-ess. About 7.000 voçorocas are estimated to exist in the State. Cost estimates for corrective works focusing voçoroca stabilization may amount up to about 20% of the State’s budget, without considering those costs pertaining to the recovery of degraded urban areas – in terms of buildings,

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A erosão em áreas agrícolas completa esse quadro, com estimativas de que 80% das terras cultivadas do Estado estejam passando por processos erosivos além dos limi-tes de recuperação natural do solo.

O impacto da erosão nos recursos hídricos mani-festa-se pelo assoreamento de cursos d’água e reserva-tórios, trazendo, como efeito imediato, maior freqüência e intensidade de enchentes e alterações ecológicas so-bre a fauna e a flora. Também a perda da capacidade de armazenamento dos reservatórios induz a sérios proble-mas no abastecimento e exige obras de regularização e desassoreamento.

Por ser, em geral, muito suscetível, o solo paulista pode atingir, conforme a região, o potencial de erosão de 80% (caso do extremo oeste). Uma das principais causas do desencadeamento e evolução da erosão em áreas urbanas é o traçado inadequado do sistema viário, freqüentemente agravado por falta de pavimentação, guias e sarjetas; sistema de drenagem de águas pluviais e servidas deficiente; expansão urbana descontrolada, com loteamentos e conjuntos habitacionais implantados em locais não apropriados. Observa-se ainda, que voçorocas rurais estabilizadas são reativadas pela ação do escoamento das águas pluviais.

A maioria dos municípios não dispõe de planos diretores ou leis sobre parcelamento do solo urbano e,

pavement and civil construction works of roads and high-ways especially during the rainy season. The aspect of ag-ricultural soil losses further adds to this scenario. Current estimates identify 80% of the State’s cultivated land to be prone to the occurrence of erosive processes beyond the limits of natural soil recovery capabilities.

The impact of erosive processes on water resources manifests itself through the increasing silting process of riv-ers, creeks and reservoirs, the immediate cause for more frequent and intense floods with effects on fauna and flora. Water storage capacity losses also lead to serious supply problems demanding stream flow regulation through river-bed desilting works.

São Paulo’s soils are generally very prone to erosive processes. It depends on the specific region, but erosion effects may be felt in up to 80% (in the case of its western reaches) of its area. The main causes for erosion occurrence and development in urban areas are the inappropriate rout-ing of road systems, frequently aggravated by a lack of paved surfaces, sidewalks and gutters Insufficient rain water drain-age systems are also a factor, as well as uncontrolled urban expansion, characterized by irregular housing settlements in inappropriate areas. Stabilized rural voçorocas are also sometimes reactivated because of the increase in rainfall conditions.

Most of the State’s municipalities have not elaborated any kind of Municipal Master Development Plan, or any legislation on urban soil uses. Most of the existing plans do

os planos existentes não consideram a lei de parcelamento nem os dispositivos legais que contem-plam medidas preventivas à erosão urbana. Assim, o di-agnóstico de campo, juntamente com a análise da legislação atual, mostra que uma política de prevenção e controle deve abranger medidas e ações de planeja-mento, disciplinamento legal do uso e ocupação do solo, e desenvolvimento de um código de obras específico.

Para gerir essa questão foi estabelecido um pro-grama de combate aos problemas de erosão em microbacias hidrográficas, de forma global e integrada, garantindo a conservação do solo e do seu potencial pro-dutivo em toda a sua área. A meta é atingir 1.500 microbacias, numa área aproximada de 4,5 milhões de hectares, beneficiando 90.000 produtores rurais.

not consider the soil use aspect; neither the municipality institutes any legal instrument establishing urban erosion prevention measures. Both the field assessments carried out to date, as well as the analysis of the current legislation show that any future urban erosion prevention and control poli-cies will have to embody soil use regulation instruments, both in terms of planning and enforcement actions, as well as the development of a specific building code.

In order to address this question, a Tributary Water-shed Erosion Control Program has been instituted, aiming at ensuring the maintenance of good soil productive po-tential along the whole watershed area. The program is aimed at 1.500 watersheds, encompassing approximately 4,5 million ha and benefiting 90.000 rural producers.

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UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Áreas de Proteção Ambiental

A APA - Área de Proteção Ambiental, uma das ca-tegorias de unidades de conservação, destina-se a asse-gurar o bem-estar das populações humanas, a recuperar e a conservar os recursos naturais. É considerada espaço de planejamento e gestão ambiental. Pode ser estabelecida em terras de domínio público e/ou priva-do, respeitados os limites constitucionais das proprie-dades particulares. Quando em domínio privado, as atividades econômicas podem ocorrer sem prejuízo dos atributos ambientais especialmente protegidos, respei-tando a fragilidade e a importância desses recursos na-turais. Criada pelo governo federal, estadual ou municipal, a APA cumpre o papel de ajustar ecologica-mente as atividades econômicas nela realizadas, medi-ante o ordenamento territorial elaborado por processos participativos. Cerca de 8,5% do território paulista abri-gam 22 APAs, em 23.270 km².

O processo estadual de regulamentação de APAs fundamenta-se em três pontos principais: zoneamento

ambiental - identificação e delimitação de áreas

homo-gêneas do território quanto aos objetos de proteção;

normatização do uso e ocupação do solo - normas e

diretri-zes para cada zona ambiental; gestão da APA - estabele-cimento de colegiado gestor para sugerir programas, articular os agentes de atuação, estabelecer ações prioritárias e propor metas na implantação de ativida-des de caráter ambiental. É assegurada a participação do Estado, dos municípios e da sociedade civil organi-zada, mediante a constituição de um fórum para cons-truir um modelo de gestão ambiental descentralizado.

A regulamentação de cerca de 42% da área das APAs estaduais ocorreu entre 1992 e 2002. O desafio para o futuro próximo é concluir a regulamentação dessas unidades e obter recursos da iniciativa privada e de fun-dos governamentais para desenvolver os programas de gestão previstos.

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ATURAL

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ONSERVATION

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Environmental Protection Areas

The Areas de Proteção Ambiental, APAs, or Environ-mental Protection Areas, are one type of area legally con-stituted for resource protection in the State, assuring population welfare through the recovery and conservation of natural resources within a well defined area following careful planning and environmental management. APAs may be instituted in areas of both public and/or private ownership – at government discretion – always respecting the owner’s rights. In case of the privately owned APAs, any economical activities to be developed will have to be carried out without damage to the area’s specific environ-mental attributes being protected. They may be designated by either Federal, State or Municipal decrees. São Paulo has got 22 APAs, covering about 8,5% of its territory, repre-senting 23.270km2.

APA regulation process in the State is based upon three main points: environmental zoning – identification and regulation of analog protection areas with identical pro-tection objectives; soil use and occupation standardization – establishment of norms and directives for each environ-mental zone; APA management – management committees tasked with program proposals, action coordination, prior-ity establishment, suggesting goals for the implementation of environmental activities ensuring the participation of the State, Municipality and civil society, creating a forum for decentralized APA management.

About 42% of the State’s APA areas have been regu-lated during the 1992-2002 period. The next challenge will be to conclude their regulating process and obtain the nec-essary funding (from both private segment and government sources) for appropriate APA management.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS

Para suprir a deficiência de informações ambientais sistematizadas, foi concebido um banco de dados e ba-ses geo-referenciais essencial para agilizar os procedi-mentos de avaliação e facilitar o acesso aos usuários. Como produto, foram elaborados inventários de dados socioambientais do território paulista, cujos resultados, em linguagem simples e de fácil utilização, compõem o anexo deste relatório.

Mesmo assim, detecta-se ainda grande deficiên-cia de informações ambientais consolidadas, básicas para o planejamento e desenvolvimento de estudos ambientais. As metodologias tradicionais de inventári-os e de coleta e tratamento de dadinventári-os estatísticinventári-os não mais se adaptam plenamente às demandas para o gerenciamento ambiental.

USO DO SOLO: ZONEAMENTOS

Gerenciamento Costeiro do Litoral

As ações antrópicas no litoral configuram um qua-dro preocupante na preservação dos remanescentes mais significativos da Floresta Tropical Atlântica do Estado de São Paulo e também da Região Sudeste brasileira. Dentre as muitas ameaças ao patrimônio natural no lito-ral paulista, incluem-se::::: oleodutos, estradas de médio e grande portes, barragens de captação para abastecimento público, linhas de alta tensão, reservatórios subterrâne-os de gás, populações marginalizadas instaladas em áre-as de risco, especulação imobiliária. Este processo provoca a degradação dos ecossistemas pelas drásticas alterações hidrogeomorfológicas, minerárias, etc., cuja continuidade pode gerar graves conseqüências ao pa-drão de qualidade de vida das populações dependentes desses recursos naturais para sua sobrevivência.

A Zona Costeira (ZC) paulista compreende uma área aproximada de 21.000 km² distribuídos em 36 mu-nicípios. A orla tem extensão aproximada de 700 km; mais de 430 km são constituídos por 292 praias areno-sas, em 15 municípios, que abrigam aproximadamente 5,5% da população do Estado. Alguns municípios têm apresentado elevadas taxas de crescimento demográfico, de até 6% ao ano, muito acima da média estadual de 2,2%. Excetuando os municípios de Santos, São Sebas-tião e Cubatão, com portos e pólo industrial, todos os demais são muito dependentes de recursos oriundos de impostos territoriais urbanos.

As pressões socioeconômicas nessa região vêm desencadeando um processo acelerado de urbanização não planejada e intensa degradação dos recursos natu-rais que ameaçam a sustentabilidade econômica e a qua-lidade ambiental e de vida das populações humanas. Os conflitos socioeconômico-ambientais agravam-se a cada

E

NVIRONMENTAL

I

NFORMATION

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YSTEMS In order to overcome the lack of integrated environ-mental data, a GIS-based database has been implemented, since this was deemed essential in order to speed up user access to relevant information about the State. This pro-gram has already yielded several byproducts, such as the State’s social-environmental data inventories, written in accessible language and easy to use. Some of their results (such as maps) have been annexed to this report.

Even though some gaps have been detected in the consolidated environmental information system, they are nonetheless considered basic to all environmental planning studies, since the traditional approach concerning informa-tion survey methodologies, involving collecinforma-tion and statis-tical analysis are no longer considered acceptable to suit environmental management’s current demands.

SOIL USE MANAGEMENT

Coastal Zone Management

The scenario of increased human occupation and eco-nomic exploration presents a challenge to the preservation of those areas of the State still covered by Atlantic Rain Forest2. The threats to São Paulo’s coastal biomes are nu-merous: oil pipelines, medium and large scale highways, river dams, high-voltage cables, underground gas reservoirs, irregular settlings in high-risk areas, real estate speculation, etc. This process leads to ecosystem degradation due to drastic alteration of its hydrological, geological and mineral morphology, which may yet bring very adverse effects to all those populations who live on these resources.

São Paulo’s “Zona Costeira (ZC)”, or Coastal Zone, encompasses approximately 21.000 km2 and 36 municipali-ties along a 700km-long strip. Of these, more than 430km comprise its 292 sand beaches (in 15 municipalities), where about 5,5% of the State’s population are settled. Some municipalities have undergone a high demographic increase rate, 6% per year, a lot higher than State average. Except for the municipalities of Santos, São Sebastião and Cubatão, with their harbors and industrial zones, the other ones are all strictly dependent on urban territorial tax resources to survive.

The social-economical strains on São Paulo’s ZC have been unleashing a process of unplanned accelerated urbani-zation, with intense natural resource degradation, posing a threat to their population’s economical sustainability, en-vironmental and life quality. Social-economical conflicts aggravate each year, resulting in invasions of publicly-owned protection areas and increased landslide risk, infra-structure (housing and sanitation) deficit, unemployment/ under-employment, environmental degradation, etc.

São Paulo was one of the first Brazilian coastal States to promote integrated preservation actions, through the establishment of various conservation units3.

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Simultane-ano, traduzindo-se em invasões de áreas públicas, de pre-servação permanente e de risco geológico; déficit na infra-estrutura de saneamento básico e habitação; desemprego e subemprego; degradação ambiental; insegurança de investidores e empreendedores.

São Paulo foi um dos primeiros estados costeiros no Brasil a receber um conjunto de ações articuladas, visando inicialmente a preservação, com a criação de várias unidades de conservação. Simultaneamente apri-moraram-se os instrumentos de monitoramento e con-trole da poluição ambiental em áreas críticas, propiciando ações de recuperação de áreas degradadas, destinação adequada de resíduos sólidos e tratamento de esgotos. Na década de 90, foi efetivado um sistema integrado e participativo de planejamento e gestão, denominado “Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro (PEGC)”. Atualmente, as ações tendem ao desenvolvimento de planos e projetos para adequação dos planos diretores municipais; à elaboração de planos diretores setoriais e regionais de mineração, manejo de recursos biológicos, turismo e ecoturismo; à recuperação e utilização de áre-as degradadáre-as.

Pode-se afirmar que o Estado de São Paulo avan-çou consideravelmente na realização de ações de ges-tão costeira, com a elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE, com normas disci-plinadoras na ocupação do solo e uso dos recursos natu-rais e definição das atividades econômicas mais adequadas a cada zona, buscando formas de evitar conflitos socioambientais. A Zona Costeira (ZC) foi dividida em quatro setores: Litoral Norte, Baixada Santista, Litoral Sul e Vale do Ribeira, em função das especi-ficidades de cada setor e mesmo para a realização de um trabalho mais próximo aos agentes locais. Muitos municípios têm hoje seus planos diretores compatíveis com as restrições ambientais indicadas pelo ZEE, além de se articularem regionalmente para resolver problemas ambientais co-muns, contando sempre que necessário com a media-ção consistente dos órgãos estaduais.

ously, pollution control and monitoring instruments in criti-cal areas have been improved, allowing for recovery actions in degraded areas, as well as appropriate solid waste dis-posal and wastewater treatment. The 1990’s have seen the creation of an important tool, the “Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro (PEGC)”, or State Coastal Man-agement Plan. Its actions involve plans and projects aimed at improving municipal master plans, with the elaboration of local and regional master plans for activities such as min-ing, biological resource management, tourism and degraded area remediation and use.

Now it is possible to say that the State of São Paulo has righteously and consistently implemented a set of coastal management actions. This has become a reality through the elaboration of its “Zoneamento Ecológico-econômico” (ZEE), or ecological-economical zoning, which has been used as an instrument to regulate soil occupation and natural resource use, economical activity zoning, look-ing for ways to avoid social-environmental conflicts. The ZC has been divided into four main sectors: Northern Shore (Litoral Norte), Santos’ lowlands (Baixada Santista), South-ern Shore (Litoral Sul) and Ribeira River Valley, depend-ing on each sector’s specifications. Several municipalities have since approved their own master plans, which now take into consideration ZEE’s environmental restrictions. Several regional bilateral actions are also being taken to jointly solve common environmental problems, with State mediation whenever necessary.

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Interior do Estado: Bacias Hidrográficas

Duas regiões no interior do Estado, representadas por bacias hidrográficas, estão sendo objeto de zoneamento ambiental motivado pela dinâmica de ocu-pação desses espaços e transformações evidenciadas no meio mbiente:

BACIAS DOS RIOS MOGI-GUAÇU, PARDO E MÉDIO

GRANDE: localizam-se a nordeste do Estado, com 35.000

km², 113 municípios (93 paulistas e 20 mineiros) e PIB superior ao da Argentina. O zoneamento ambiental do trecho paulista, efetuado com o envolvimento de órgãos públicos estaduais e municipais e da sociedade civil or-ganizada, dá prioridade às questões da escassez de água, saneamento e, em especial, às alterações decorrentes da monocultura da cana-de-açúcar que, ao promover o desenvolvimento econômico da região gerou impactos ambientais e conflitos na relação cidade-campo (em espe-cial, a fuligem da queima da cana e a quase completa des-truição das formações florestais nativas).

PONTALDO PARANAPANEMA: região composta por 26

municípios em 1.838 km². O zoneamento ecológico– econômico procura equacionar as questões socioambientais prioritárias: a questão fundiária repre-sentada pela indefinição dominial2; os pequenos

rema-nescentes de vegetação natural (6,3% da área) e fauna, praticamente restritos à única unidade de conservação; o estado crítico dos processos erosivos pela alta fragili-dade (70% das terras da região); e a falta de solução ade-quada para a disposição final dos resíduos sólidos urbanos.

Inland Watersheds

Due to their occupation dynamics two of the State’s inland watersheds have already had environmental zones established:

MOGI-GUAÇU, PARDOAND MÉDIO GRANDE WATERSHED: located in the northeasternmost tip of São Paulo and spread throughout a 35.000km2 area, this watershed encompasses 113 municipalities (93 in the State of São Paulo) and a GDP higher than that of Argentina. The environmental zoning of those watershed areas under São Paulo’s direct jurisdic-tion has been carried out with the involvement of Munici-pal and State public agencies, having counted with organized civil society involvement. The priorities dis-cussed involved several questions: water shortage, mineral water springs, lack of basic sanitation and modifications caused by extensive sugar-cane plantations that, although having contributed to promote considerable regional eco-nomical development, have also been the source of con-siderable environmental impacts and population/Federal conflicts (especially air pollution issues regarding planta-tion fires and the almost complete destrucplanta-tion of native forests in the region).

PONTALDO PARANAPANEMA WATERSHED: Located in the

State’s westernmost tip, this watershed spreads through 26 municipalities and over 1.838km2. Here environmental-ecological zoning activities search for an equation to solve the region’s social-environmental problems: the occupation issue caused by intense land ownership conflicts, little re-maining native vegetation (only 6,3% of the total area) and fauna practically restricted to a single conservation unit; high vulnerability to erosive processes and non-existence of any adequate waste disposal solution.

Mining Areas

The development of the industrial, agricultural and services sectors, plus the populational growth has resulted in a continuous social-economical expansion process with accelerated urbanization. With the resulting increase in the demand for natural (especially mineral) resources, mining activities have since become the cause for numerous con-flicts and environmental impacts.

Mineral resources may basically be divided into three basic classes: energy, metallic and non-metallic assets. The State of São Paulo is one of Brazil’s main non-metallic min-eral producers, with emphasis on sand and gravel (used in construction); limestone (for cement production); lime (soil correction); clay (for ceramics production); mineral water and also uses large quantities of phosphate rock to produce fertilizers.

Áreas de Mineração

A contínua expansão socioeconômica, traduzida pela urbanização acelerada decorrente do desenvolvi-mento dos setores industrial, agrícola e de serviços, e do crescimento populacional, entre outros, tem aumenta-do a demanda por recursos naturais e, em especial, por recursos minerais. Sua produção, comercialização e uso têm sido acompanhados por conflitos e impactos ambientais.

Genericamente, os recursos minerais podem ser divididos em três categorias: energéticos, metálicos e não metálicos. O Estado de São Paulo, pela sua indus-trialização e concentração demográfica, é um dos prin-cipais produtores de bens minerais não metálicos do País, destacando-se pela produção de areias, cascalhos e britas utilizadas na construção civil; de calcário, na produção de cimento e cal e como corretivo de solo; de argilas, na indústria cerâmica; e de rocha fosfática, na indústria de fertilizantes e de água mineral.

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Figure 2.1 presents production data on the State’s main mineral resources (2001) , emphasizing its capacity as the largest national producer of aggregates (sand and gravel) and common/plastic clay, as well as its second place in lime-stone, refractory clay and mineral water production. These activities are concentrated in the State’s most developed and urbanized regions, with emphasis on the SPMR, as well as the ‘Campinas’, ‘Sorocaba’, ‘Vale do Paraíba’ and ‘Vale do Ribeira’ administrative regions.4

A figura 2.1 apresenta dados de produção dos prin-cipais recursos minerais do Estado de São Paulo em 20013, destacando-se como o maior produtor nacional

de agregados (areias, cascalhos e pedras britadas) e argi-las comum/plástica, ficando em segundo lugar na pro-dução de calcário, argilas refratárias e água mineral. Essa produção concentra-se nas regiões mais desenvolvidas e urbanizadas do Estado, com destaque para a RMSP, avançando em direção às regiões administrativas de Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba e Vale do Ribeira.

Figura 2.1 – Participação paulista na produção de subs-tâncias minerais no Brasil, em 2001. Fonte: Anuário Mineral Brasileiro, 2001

Figure 2.1 – The State of São Paulo’s share in the Brazilian mineral production figures, 2001. Source: Brazilian Mineral Production Yearbook, 2001.

Levantamento realizado no final da década de 80 revelou mais de 1.400 empreendimentos minerários no Estado de São Paulo, a maioria de pequeno porte, mu-nidos de tecnologias de extração e beneficiamento he-terogêneas, onde coexistem equipamentos modernos e maquinaria obsoleta, cujo principal mecanismo de dis-puta do mercado era o preço. Mais recentemente as modificações na estrutura produtiva apontam tendênci-as de maior concentração da produção em unidades de médio e grande portes para a mineração de britas, e de médio porte para a mineração de areia. Outro destaque é a criação de associações nacionais e órgãos empresari-ais de representação regional que parecem acompanhar essa evolução na estrutura produtiva, além de respon-der às necessidades de regularização ambiental dos empreendimentos.

A produção mineral paulista é predominantemen-te voltada para o consumo inpredominantemen-terno, com a produção de calcário para cimento controlada, em maior parte, por grandes produtores verticalizados, ligados à indústria do cimento, enquanto o calcário para uso agrícola é produ-zido por empresas médias. As argilas são exploradas por produtores de pequeno a grande porte, integrados à in-dústria cerâmica. A produção de rocha fosfática é con-trolada por grupo multinacional argentino. Na exploração e comercialização de água mineral destacam-se apenas grandes grupos do setor de bebidas.

A State survey on mineral production, carried out during the late 80’s, revealed the existence of more than 1.400 mining undertakings, most of them small-sized. Ex-traction technologies were extremely heterogeneous, a mix of modern processing and obsolete machines. In those days that market used to be solely regulated by price factors. More recently there have been significant changes in terms of productive structure, with a tendency towards higher production concentration and medium to high –sized un-dertakings (for gravel and sand mining). Other factor has been the establishment of several miners’ national associa-tions and regional enterprise representation organizaassocia-tions, which have been catching up with the succeeding updates to mining productive processes and are helping undertak-ers to solve their environmental issues.

São Paulo’s mineral production is predominantly aimed at the local market’s needs. Limestone production is controlled by big undertakings associated to the cement industry, while that to be used as soil amendment is pro-duced by medium-sized undertakings. Clay is mined by small or big businesses, in association with ceramic manu-facturers. Phosphate rock production is controlled by a multinational Argentinean group. The exploration and com-mercialization of mineral water is usually controlled by large soft drink producers.

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The rational management and use of mineral re-sources is now the subject of growing concern in all sectors. Mining activities are now being seen as a form of soil use/ occupation and have started to be included as soil use plan-ning factors. Its impact has now begun to be evaluated in social-economical development plans and public policy instruments.

O gerenciamento e o uso racional dos recursos mi-nerais vêm sendo objeto de preocupação crescente em todos os setores. A atividade de mineração, vista como forma de uso e ocupação do solo, começa a ser conside-rada sob o ponto de vista do planejamento físico-territorial e, enquanto atividade econômica, vem sendo contemplada nos planos de desenvolvimento socioeconômico e nos instrumentos de políticas públicas.

REGIÕES METROPOLITANAS,

ADMINISTRATIVAS E DE GOVERNO

As regiões pólos de desenvolvimento serviram de base à divisão politico-administrativa do Estado de São Paulo: regiões metropolitanas (3), regiões administrati-vas (15) e regiões de governo (42). O conjunto das regi-ões de governo tem limites correspondentes aos limites das regiões administrativas.

Para facilitar a gestão de áreas especiais, o territó-rio estadual foi dividido em unidades regionais forma-das por agrupamentos de municípios limítrofes. A criação da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP, com 39 municípios) ocorreu em 1973, a da Baixada Santista, em 1996 (9 municípios, 1,4 milhão de habitantes permanen-tes) e a de Campinas, em 2000 (19 municípios e 2,2 mi-lhões de habitantes). Elas somam 20,8 mimi-lhões de habitantes (58,3% da população do Estado e 13% da bra-sileira) e constituem quase 25% do PIB nacional, supe-rior ao da Noruega e da Dinamarca.

Embora seja detentora de graves problemas ambientais — como a degradação dos rios Pinheiros e Tietê, a poluição atmosférica, a contaminação dos ma-nanciais e a precariedade no saneamento — é na RMSP que se encontra a maior área urbana florestada do Esta-do. Como em todos os países em desenvolvimento com grandes aglomerações humanas, existem na RMSP for-tes contrasfor-tes nos níveis de qualidade de vida da popu-lação. Enquanto alguns municípios apresentam índices de países desenvolvidos, outros vivem situações de ca-rência e enfrentam sérios problemas sociais, indutores da ocupação desordenada de áreas de preservação.

Na Região Metropolitana de Campinas há sérios problemas urbanos, ambientais e deficiências no forne-cimento de serviços básicos, causados pelo rápido pro-cesso de expansão. Um dos mais graves, a escassez de água, vem sendo apontado como fator limitante ao cres-cimento industrial e populacional, principalmente a par-tir da década de 90. O processo de rápida expansão urbana e industrial da região expôs seus municípios a problemas típicos de grandes metrópoles, como a disse-minação de favelas e a violência. Parte da região recebe proteção legal para os recursos naturais de suas unida-des de conservação.

Os problemas sociais e ambientais da Região Me-tropolitana da Baixada Santista são expressivos.

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EGIONS The State’s development pattern and economic pole regions imply a brief overview of its administrative-politic division5: its metropolitan regions (3 of them), administra-tive regions (15) and government regions (42). In order to ease the management of some special areas, the bounda-ries of these regions have been established in such a way as to have their outer limits coincide with those of their bound-ary municipalities.

The State’s metropolitan regions are the most densely populated areas and, therefore, present the largest prob-lems. The creation of São Paulo’s Metropolitan Region (SPMR, with 39 municipalities) occurred in 1973, while the Santos’ Lowlands Metropolitan Region was established in 1996 (9 municipalities, 1,4 million people) and the Campinas Metropolitan Region (19 municipalities and 2,2 million people) was the last one established, in 2000. To-gether they present a 20,8 million population (58,3% of State population and 13% of the Brazilian Population) and con-centrate almost 25% of the national GDP, more than those of Norway or Denmark.

Despite SPMR’s serious environmental problems – such as the degraded Tietê and Pinheiros rivers, atmos-pheric pollution issues, drinking water source contamina-tion and precarious sanitary condicontamina-tions – it is also the place where the biggest urban forest in the State may be found. Just as happens in many developing countries featuring large human agglomerations, the SPMR also presents many strong contrasts in terms of life quality: while some mu-nicipalities show almost luxurious life quality conditions, others experience serious social problems, including disor-ganized occupation of preservation areas.

The Campinas Metropolitan Region has started to show serious urban and environmental problems, prima-rily deficiencies in terms of basic services, due to its explo-sive expansion process. One of the most serious ones, a drinking water shortage, is considered to be a limiting fac-tor to industrial and populational growth. Its very fast ur-ban and industrial expansion have brought many large city problems, like favelas and violence. Parts of this region in-clude some environmental protection areas and conserva-tion units.

Santos’ Lowlands Metropolitan Region’s social and environmental problems are also serious. During the sum-mer vacation season and holidays, its population greatly multiplies on account of large tourist hordes, seriously

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ag-te a ag-temporada de férias e finais de semana prolonga-dos, há grande afluxo de turistas, o que agrava o abaste-cimento de água, a disposição de resíduos sólidos domiciliares, o tratamento de esgotos e, em conseqüên-cia, a balneabilidade das praias. Esse quadro se acentua ainda mais com a presença de indústrias na região, em especial no pólo petroquímico de Cubatão. O crescimen-to exacerbado de Sancrescimen-tos, Cubatão e Guarujá, juncrescimen-to com o de outras atividades geradoras de emprego, provocou movimento impactante sobre os municípios vizinhos. Hoje, São Vicente e, principalmente, Praia Grande, exer-cem a função de “cidades-dormitório”. Parcela expres-siva do território da região é envolvida pela exuberante floresta de uma das maiores unidades de conservação do Estado de São Paulo — o Parque Estadual da Serra do Mar e a Área Tombada da Serra do Mar —, cujos limites se sobrepõem.

gravating its already severe water supply, waste disposal and wastewater treatment problems. A direct consequence is that beach water quality is also greatly jeopardized, adding to the already serious problem of industrial pollution, es-pecially by the Cubatão petrochemical complex.

The uncontrolled growth of such municipalities like Santos, Cubatão and Guarujá has led to manpower de-mands, which have impacted neighboring municipalities. Now some cities like São Vicente and – mainly – Praia Grande play the role of “bedroom cities” to people who live there and work elsewhere. A large portion of it is sur-rounded by the exuberant rain forest of the largest conser-vation unit of the State of São Paulo, the Serra do Mar State Park.

1 CATI/SAA

2 Ver mais no Capítulo 10

3Anuário Mineral Brasileiro, 2001 (DNPM/MME)

1 Integral Technical Assistance Committee – CATI, State Agriculture and Supply Secretariat

2 See chapter 8 3 ibid.

4Brazilian Mineral Production Yearbook, 2001 (Mineral Production Department– DNPM, Federal Mine and Energy Ministry)

Notes

Referências

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