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Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015.

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CORRETORA DE VALORES • MERCADORIAS & FUTUROS • FUNDOS DE INVESTIMENTO

Av. Brig. Faria Lima, 1461 - 10ºandar - São Paulo - SP - CEP 01452-921 | Tel.: (11) 3035-4141 | Fax: (11) 3814-0140 www.coinvalores.com.br | coin@coinvalores.com.br

Perspectivas Setoriais

São Paulo, 10 de Junho de 2015.

Questões envolvendo o excesso mundial de capacidade instalada e a reprimida demanda por aço tem sido a tônica da indústria siderúrgica nos últimos anos, e em 2015 não deve ser muito diferente. Ainda assim, mesmo em meio a essa conturbada conjuntura setorial e a claudicante atividade doméstica a desvalorização cambial pode ser um fator mitigador. Esse processo (de desvalorização do real frente ao dólar) pode ser uma importante válvula de escape para o setor, ao beneficiar as exportações, conferindo competitividade (ainda que artificial) à indústria nacional frente a produtos importados, fato que ficou nítido nos dois últimos meses do 1° trimestre (como pode ser observado pelo gráfico abaixo). O Instituto Aço Brasil – IABr prevê uma melhora na balança comercial do setor, com exportações crescendo em torno de 38,1%, frente a 2014, e importações recuando 6,3% na mesma base de comparação. Em termos de produção, o instituto projeta um crescimento anual em torno de 6,5%, mas basicamente por conta do religamento do Alto Forno III da usina capixaba de Tubarão (da Arcelor Mittal), que voltou a operar em meados de 2014 a fim de exportar placas aos Estados Unidos.

Por outro lado, no mercado doméstico a situação ainda é extremamente delicada. Além do fraco dinamismo industrial, que assola severamente alguns grandes demandantes de aço, como a indústria automotiva e de bens de capital, os desdobramentos da Operação Lava – Jato sobre o desempenho da indústria de construção civil e infraestrutura torna o ambiente mais desafiador, afetando ainda mais as perspectiva para a demanda de aço. Outros números do IABr apontam para uma queda de aproximadamente 7,8% no consumo aparente, vis a vis o ano anterior, chegando a valores próximos aos registrados em 2007, enquanto que para as vendas internas a contração anual prevista é de cerca de 8%.

Em âmbito externo o cenário continua complicado. Dados recentes da Associação Mundial do Aço dão conta de que o excesso mundial de capacidade instalada passou de 600 milhões para 717 milhões de toneladas, sendo que 417 milhões estão concentrados no mercado chinês.

Por falar em China, o gigante asiático anunciou que deve divulgar em breve, um plano para reestruturação do setor siderúrgico entre 2015 e 2017, onde deve ser contemplado o corte de cerca de 80 milhões de toneladas de capacidade produtiva. Embora essa reestruturação seja importante para o mercado, ao menos em médio prazo em razão das dificuldades enfrentadas nos últimos anos, a medida ainda está muito aquém do necessário para trazer um alívio efetivo para o setor.

Em síntese, esperamos um ano de “adequação” para as empresas acompanhadas com diminuição de volume de investimentos, maior disciplina em termos de custos e despesas visando a manutenção de rentabilidade nas operações. Acreditamos que a tendência de desvalorização do real deve trazer um fôlego importante para a indústria siderúrgica, beneficiando principalmente as companhias com boa exposição ao mercado externo e diversificação geográfica. Contudo, é importante destacar que as margens de produtos exportados são menores, fato que compensa parcialmente o débil desempenho do setor internamente. Ainda assim, a anêmica atividade interna e o complicado contexto setorial reforçam um ambiente bastante desafiador, onde as siderúrgicas devem continuar operando com margens comprimidas, assim como foi observado ao longo da divulgação dos resultados do 1° trim/15.

Comparativos do Setor

Fonte: Economatica e Projeções Análise Coinvalores. Fonte: IABr e LCA Consultoria- Elaboração Própria.

25,7

12,8

38,6

Siderurgia Gerdau Sid Nacional

P/L 2015 (P)

8,4 6,3 8,0 10,9

Siderurgia Gerdau Sid Nacional Usiminas

EV/EBITDA 2015 (P)

0,6 0,4

1,3

1,98

Siderurgia Gerdau Sid Nacional Usiminas

Cot./VPA

0 70 140 210 280 350 420 490 jan /1 4 fe v/ 14 m ar /1 4 ab r/1 4 m ai/ 14 jun /1 4 jul/ 14 ag o/ 14 se t/1 4 ou t/1 4 no v/ 14 de z/ 14 jan /1 5 fe v/ 15 m ar /1 5 ab r/1 5 Exportação Importação

Evolução mensal da Exportação e Importação de Laminados de Aço 397,2 55,3 184,6 293,1 392,1 -247,5 Gerdau Sid Nacional Usiminas

Resultado Líquido

1° trim/14 1° trim/15

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G

ERDAU

PN

Preço Alvo R$ 13,80

Up Side / 60,1% GGBR4 / R$ 8,62 em 9/Jun/15 Breve Descritivo

A Gerdau é líder na produção de aços longos (para os setores de construção civil, indústria e agropecuária) nas Américas e uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Possui presença industrial em 14 países, com operações nas Américas, na Europa e na Ásia, as quais somam capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas de aço. É a maior recicladora da América Latina.

Projeções em MM 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e

Receita Líquida 42.546,3 43.397,3 45.692,0 47.389,8 49.285,4 51.256,8

EBITDA 5.024,5 5.111,9 5.570,8 6.035,4 6.310,6 6.637,8

Lucro Líquido 1.402,9 1.067,9 2.758,3 3.126,0 3.565,8 3.612,7

Indicadores 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e

COT/VPA Projetado 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 EV/EBITDA 4,5 5,7 5,0 4,5 4,1 3,8 Preço/Lucro 10,6 13,9 5,4 4,7 4,2 4,1 Dividend Yield -x- 2,2% 5,6% 6,3% 7,2% 7,3% Pay Out -x- 30,0% 30,0% 30,0% 30,0% 30,0% Dívida Líquida (R$ MM) 13.672,7 14.235,0 13.280,7 12.346,6 11.120,5 10.089,3 % de Curto Prazo 10,4% 5,1% 14,5% 5,3% 5,0% 0,0% Part. De Capital de 3ºs 47,3% 45,7% 45,0% 41,9% 40,2% 38,5% ROE (%) 4,2% 3,1% 7,7% 8,2% 8,8% 8,4% Margem EBITDA 11,8% 11,8% 12,2% 12,7% 12,8% 13,0% Margem Líquida 3,3% 2,5% 6,0% 6,6% 7,2% 7,0% Conclusão

Não é nenhuma novidade que o contexto setorial seja de adequação “à nova realidade” mais desafiadora, não somente para a siderurgia. Incorporamos reduções de despesas operacionais e investimentos bem como forte queda de volumes no mercado doméstico. Ainda que o volume das operações na América do Norte neutralizem os efeitos internos adversos, é importante lembrar que as margens das exportações são menores do que aquelas obtidas no mercado doméstico. Nesse contexto acreditamos que a manutenção da margem operacional consolidada será um desafio em 2015. Trabalhamos com queda de 8% para o volume de vendas no mercado interno em 2015 destacadamente por conta do momento menos favorável para a construção civil (representa 60% das vendas no mercado doméstico) e também por causa do tímido desempenho esperado para os diversos segmentos da indústria.

Na América do Norte, o contexto é de melhoria de volumes e de metal spread, traduzindo-se em melhoria de margens. O destaque em 2015 deve permanecer com o segmento residencial, podendo apresentar expansão de 7%. O segmento não residencial tem apresentado bom comportamento e deve continuar nessa toada ao longo do ano, mesmo que não evolua tanto. Outro aspecto que tem sido destaque nas operações por lá são os produtos importados, que representam concorrência, e tem apresentado estabilidade. Em aços especiais, a dinâmica é bastante correlata ao segmento automotivo, tanto interna quanto externamente. Por aqui, a realidade é de queda de volumes enquanto que nos EUA o contexto continua positivo e o nível de utilização de capacidade deve se manter acima de 90%.

Assumimos que a companhia deve continuar focada em melhorias de eficiência operacional, otimização do capital de giro e redução de CAPEX. Para 2015 o patamar de investimento incorporado na projeção é de R$ 1,9 bilhão (dos 2,3 bilhões em 2014). Nos anos seguintes assumimos CAPEX de manutenção de algo em torno de R$ 1,1 a R$ 1,2 bilhão/ano. Em função do cenário desafiador, não acreditamos em reação do setor siderúrgico no curto prazo. Isso fica evidente na redução do preço alvo da Gerdau. Ainda assim, a companhia apresenta interessante parque de ativos e deve se beneficiar do melhor momento em outras economias. Para o médio/ longo prazo, mantemos a Gerdau como a top-pick do setor.

Bruno Piagentini (CNPI)

Composição Acionária:

Principais Acionistas 29/Mai/2015

Com Voto Sem voto Todos tipos Metalúrgica Gerdau S/A 76,6% 22,1% 40,3%

Blackrock, Inc. - 5,1% 3,4%

Banco BTG Pactual 6,0% - 2,0%

Outros 17,1% 71,6% 53,5%

Histórico

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U

SIMINAS

PNA

Preço Alvo R$ 5,50

Up Side / 14,3% USIM5 / R$ 4,81 em 9/Jun/15 Breve Descritivo

A Usiminas é uma empresa do setor siderúrgico líder na produção e comercialização de aços planos laminados a frio e a quente, bobinas, placas e revestidos, destinados principalmente aos setores de bens de capital e de bens de consumo da linha branca, além da indústria automotiva. A Usiminas é a maior produtora de aços planos da América Latina, além de possuir atualmente uma capacidade anual de produção de aço bruto de 9,5 milhões de toneladas.

Projeções em MM 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e

Receita Líquida 11.741,6 11.552,5 12.221,3 13.472,7 14.624,9 15.932,7

EBITDA 1.637,6 1.501,3 1.908,1 2.145,1 2.357,8 2.554,1

Lucro Líquido 129,6 (112,1) 182,0 322,2 503,2 630,5

Indicadores 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e

COT/VPA Projetado 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 EV/EBITDA 3,6 5,8 4,2 3,5 2,7 2,1 Preço/Lucro 37,6 -x- 26,8 15,1 9,7 7,7 Dividend Yield -x- 0,0% 0,9% 1,7% 2,6% 3,2% Pay Out -x- 0,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% Dívida Líquida (R$ MM) 3.494,0 3.886,3 3.160,5 2.575,2 1.400,8 591,6 % de Curto Prazo 25,5% 26,7% 27,6% 41,7% 17,9% 0,8% Part. De Capital de 3ºs 38,5% 34,4% 31,9% 31,0% 29,0% 28,9% ROE (%) 0,7% -0,6% 1,0% 1,7% 2,6% 3,2% Margem EBITDA 13,9% 13,0% 15,6% 15,9% 16,1% 16,0% Margem Líquida 1,1% -1,0% 1,5% 2,4% 3,4% 4,0% Conclusão

O fraco dinamismo da indústria doméstica já afeta consideravelmente a operação de alguns grandes consumidores de aços planos (principal produto da Usiminas), como o setor automotivo e de máquinas e equipamentos. Soma-se a isso a recente derrocada no preço do minério de ferro e tem-se um cenário extremamente desafiador. Foi nesse contexto que a companhia apresentou fracos resultados no 1° trim/15.

Incorporamos em nossas projeções quedas da ordem de 15% em termos de volume na siderurgia no mercado interno para o 2º trim/15 e de algo em torno de 10% para todo o ano de 2015. Com relação às exportações (que representaram apenas 17% das vendas totais de aço no 1° trim/15), esperamos algo bastante próximo do volume exportado em 2014 com estabilidade de preços em vista das agruras setoriais. Outro aspecto que deve trazer impacto para as receitas é a venda de energia, que em 2014 favoreceu os números da siderúrgica (por conta de um elevado preço de energia no curto prazo), mas que por conta da redução do preço teto do PLD (Preço da Liquidação das Diferenças no mercado de energia) não deve ter contribuição significativa daqui por diante.

A Usiminas tem despendido esforços no sentido de reduzir custos e também se “enquadrar” nessa nova realidade setorial. Exemplo disso foi o desligamento de dois altos fornos (nº1 da Usina de Cubatão e de Ipatinga), com redução de 120 mil toneladas de ferro gusa/ mês, que significa um corte anual de 1,5 milhão de toneladas de aço bruto (algo como 15% da capacidade total da companhia), ainda assim entendemos que a margem operacional da companhia deve ser pressionada. Não obstante, o recente imbróglio envolvendo os principais acionistas da companhia (Ternium e Nippon Steel) deve continuar representando incertezas e elevada volatilidade para seus ativos. Nesse sentido, tanto por conta da continuidade do contexto negativo para a siderurgia como por conta de divergências entre sócios na companhia alteramos nosso parecer para manutenção de seus papeis.

Bruno Piagentini (CNPI)

Composição Acionária:

Principais Acionistas 29/Mai/15

Com Voto Sem voto Todos tipos Cia Siderúrgica Nacional 14,1% 20,7% 17,4% Ternium Investiments S.Ar.L 26,9% -x- 13,4% Nippon Usiminas Co Ltd. 23,7% 0,6% 12,1% Caixa Dos Empregados da Usiminas 6,8% -x- 3,4% Pzena Investiment Management, Llc. -x- 6,4% 3,2% Nippon Steel Corporation 5,4% 0,1% 2,7%

Outros 10,0% 67,7% 38,9%

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A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em n ome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3).

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Alimentos / Massas e Farináceos – Sandra Peres (CNPI) Medicina Diagnóstica – Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato.

Aluguel de Frota – Felipe M. Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Metalurgia – Bruno Piagentini Caloni (CNPI)

Autopeças – Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração – Bruno Piagentini Caloni (CNPI)

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Bancos de Varejo – Felipe M. Silveira (CNPI) Petróleo – Bruno Piagentini Caloni (CNPI)

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Concessões em Infra-Estrutura – Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia – Felipe Martins Silveira (CNPI)

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Eletroeletronicos – Sandra Peres (CNPI) Telecom / Banda larga – Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato.

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Energia / Geração – Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Turismo – Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato.

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Energia / Transmissão – Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Varejo Geral – Sandra Peres (CNPI)

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