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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000542/2009

DATA DE REGISTRO NO MTE: 19/06/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023271/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.008471/2009-68 DATA DO PROTOCOLO: 17/06/2009

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

SINDICATO PROFISSIONAL DOS VIGILANTES EMPREGADOS DE EMPRE. DE SEG. VIGILANCIA, E DOS TRAB. EM SERV. DE SEG.VIG. ORG, CNPJ n. 92.861.384/0001-55, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CLAUDIOMIR DA SILVA BRUM;

FEDERACAO PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA PRIVADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, CNPJ n. 93.316.867/0001-31, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EVANDRO VARGAS DOS SANTOS;

E

S DAS E E E DE SEG E VIG DA R N E N DO E DO R G DO SUL, CNPJ n. 94.728.441/0001-58, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). VIVALDI PEREIRA RODRIGUES;

celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º de maio de 2009 a 30 de abril de 2010 e a data-base da categoria em 1º de maio.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) "Profissional dos vigilantes, Empregados de Empresas de Segurança, Vigilância e dos Trabalhadores em Serviços de Segurança, Vigilância Orgânica, Segurança Pessoal, Cursos de Formação e Especialização de Vigilantes,

Similares, seus Anexos e Afins", com abrangência territorial em Antônio Prado/RS, Bento Gonçalves/RS, Canela/RS, Carlos Barbosa/RS, Caxias do Sul/RS, Farroupilha/RS, Flores da Cunha/RS, Garibaldi/RS, Gramado/RS, Nova Petrópolis/RS, São Marcos/RS e Vacaria/RS.

Salários, Reajustes e Pagamento Reajustes/Correções Salariais

CLÁUSULA TERCEIRA - REAJUSTE SALARIAL - VIGILANTES E DEMAIS EMPREGADOS

É concedido aos empregados beneficiados por esta convenção coletiva, não contemplados com o reajuste disciplinado na cláusula posterior, especificamente para os auxiliares de segurança privada , a partir do dia primeiro de maio de 2009, já incluído e tido como satisfeito qualquer resíduo passado e inflação até esta data, uma majoração salarial de 7,42 % (sete vírgula quarenta e dois por cento) sobre seu salário vigente em 30.04.2009, observado o

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limite do parágrafo décimo desta cláusula.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: A partir de 01.05.2009, como resultante da majoração salarial concedida através desta convenção coletiva, o salário profissional do Vigilante (CBO 2002 = 5173) passa a ser R$ 3,56 (tres reais e cinqüenta e seis centavos) por hora, e R$ 782,24 (setecentos e oitenta e dois reais e vinte e quatro centavos) por mês.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Os vigilantes que exercem as funções de segurança pessoal, escolta, orgânicos e em eventos, quando do exercício destas funções, receberão um salário profissional superior em 20% (vinte por cento) ao valor do salário hora profissional dos vigilantes.

PARÁGRAFO TERCEIRO: Quando o exercício das atividades de segurança pessoal, de escolta e de eventos for temporária, o acréscimo, de 20% incidirá sobre a remuneração do período trabalhado nesta atividade. O pagamento aqui previsto deverá ser pago através de título que o identifique.

PARÁGRAFO QUARTO: Os vigilantes para exercerem a função de escolta deverão, obrigatoriamente, possuir o curso de extensão para carro forte, ficando vedada a contratação de vigilantes para esta atividade, sem a devida comprovação de no mínimo 02 anos na atividade de segurança patrimonial.

PARÁGRAFO QUINTO: O empregador será responsável pela hospedagem do empregado que no exercício das atividades de escolta o empregado for obrigado a pernoitar fora de casa. PARÁGRAFO SEXTO: Os trabalhadores que laborarem em locais ou em condições perigosas e/ou insalubres deverão perceber os respectivos adicionais.

PARÁGRAFO SÉTIMO: A parcela salarial excedente a R$ 782,24 será objeto de livre negociação entre empregado e empregador para fins de reajuste.

CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL - AUXILIARES DE SEGURANÇA PRIVADA

É concedido, exclusivamente aos empregados que exercem as funções de auxiliares de segurança privada , beneficiados por esta convenção coletiva, a partir do dia primeiro de maio de 2009, já incluído e tido como satisfeito qualquer resíduo passado e inflação até esta data, uma majoração salarial de 8,56 % (oito vírgula cinqüenta e seis por cento) sobre seu salário hora vigente em 30.04.2009. O índice aqui ajustado já contempla toda e qualquer inflação havida no período revisando.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Para fins de aplicação desta convenção coletiva do trabalho, consideram-se AUXILIARES DE SEGURANÇA PRIVADA todos aqueles trabalhadores enquadrados no CBO 2002 = 5174, ou seja: 1) que executam serviços auxiliares de segurança privada, independentemente da denominação do cargo; 2) que não trabalham para empresas especializadas previstas pela Lei 7.102/83; 3) que não usam arma de fogo; 4) que não usam cacetete ou PR 24; e, 5) que não necessitam de formação específica para o desempenho de suas atividades.

PARÁGRAFO SEGUNDO: É vedada a prestação de serviços dos trabalhadores que executam serviços de auxiliares de segurança privada para prestarem serviços nos estabelecimentos bancários, financeiros, eventos, em órgãos públicos, agências lotéricas, casas de câmbio, e em serviços de vigilância orgânica.

PARÁGRAFO TERCEIRO: Para todos os fins de direito consigna-se que todos os trabalhadores beneficiados pela presente convenção coletiva do trabalho prestam serviços de segurança, entretanto, com funções diferenciadas, portanto, não se equiparam para fins salariais e de direito aos vigilantes (CBO 2002 = 5173).

PARÁGRAFO QUARTO: A partir de 01.05.2009 os empregados que desempenham as atividades de Auxiliares de Segurança Privada (CBO 2002 = 5174), passarão a receber um salário profissional hora correspondente a R$ 2,57), ou, R$ 565,40 (quinhentos e sessenta e

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cinco reais e quarenta centavos) por mês.

PARÁGRAFO QUINTO: A parcela salarial excedente a R$ 565,40 será objeto de livre negociação entre empregado e empregador para fins de reajuste.

CLÁUSULA QUINTA - SALÁRIOS PROFISSIONAIS - SEGURANÇA PRIVADA

Em decorrência do reajuste salarial concedido através deste instrumento, ficam definidos os seguintes salários profissionais:

Função Salário Hora Salário Mês

Vigilante R$ 3,56 R$ 782,24

Vigilante Bombeiro Civil R$ 3,56 R$ 782,24

Vigilante Segurança Pessoal R$ 4,27 R$ 939,40

Vigilante Escolta R$ 4,27 R$ 939,40

Vigilante Orgânico R$ 4,27 R$ 939,40

Vigilante Eventos R$ 4,27 R$ 939,40

Auxiliares Segurança Privada Empresa R$ 2,57 R$ 565,40

CLÁUSULA SEXTA - SALÁRIOS PROFISSIONAIS - SERVIÇOS DE ALARME E SIMILARES

Os empregados que executam atividades de segurança através de sistemas de alarme, sistemas de CFTVs e equipamentos elétricos de segurança, perceberão os salários profissionais abaixo:

Os empregados de empresas de monitoramento, instalação e comercialização de alarmes, CFTVs e equipamentos elétricos e eletrônicos de segurança, perceberão os salários profissionais abaixo:

Função Salário Hora Salário Mês

Ajudantes R$ 2,32 R$ 510,95

Auxiliar Administrativo R$ 2,32 R$ 510,95

Instalador / Operador de Central R$ 2,87 R$ 632,00

Agente de Monitoramento R$ 3,07 R$ 677,26

Agente de Atendimento de Ocorrência R$ 3,56 R$ 782,24

Técnico R$ 4,49 R$ 987,80

PARÁGRAFO ÚNICO: Devem ser mantidos os salários dos empregados que desempenharem as funções acima e já percebem salário superior ao agora fixado.

Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo

CLÁUSULA SÉTIMA - TABELA DE REMUNERAÇÕES DOS VIGILANTES

Os vigilantes terceirizados perceberão, conforme a escala de serviço que cumprirem, e as condições a seguir identificadas, as remunerações constantes da tabela a seguir expressa: 1) Na apuração dos valores da tabela foi considerado que os vigilantes gozaram os intervalos de alimentação e repouso. Caso assim não ocorra, deverá ser acrescentado àqueles valores o

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correspondente ao que prevê o art. 71 da CLT.

2) Na apuração dos valores da tabela foi considerado que os vigilantes gozaram a folga correspondente aos dias de descanso semanal remunerado ou feriado, no próprio dia, ou, em outro dia a título de compensação. Caso assim não ocorra, deverá ser acrescido àqueles valores o pagamento correspondente, conforme previsto em lei.

3) Esta tabela aplica-se tão somente para meses de 30 dias em que foram trabalhados a quantidade de dias abaixo identificados.

4) Para as escalas abaixo relacionadas deverão ser observadas e cumpridas as remunerações ali estabelecidas.

5) As remunerações, que a seguir constam, representam o total devido em razão da carga horária e freqüência de cada tipo de escala. Sob hipótese alguma os valores abaixo devem ser considerados como do salário do vigilante.

6) Consigna-se, para todos os fins, que o salário mensal dos empregados em regime integral é resultante da multiplicação do salário hora por 220, e, o salário hora destes empregados sempre será resultante do salário mensal dividido por 220.

Salário Hora 3,56 Salário Mês 782,24

Risco de Vida Hora 0,57 Risco de Vida Mês 125,16

Horas RSRF 4,62 Hora Extra 50% 5,33

Adic.Noturno Hora 0,71

Escalas DIURNA DIURNA DIURNA NOTURNA NOTURNA NOTURNA 24 Dias 25 Dias 26 Dias 24 Dias 25 Dias 26 Dias 06:00h - 6 x 1 742,42 742,42 742,42 1.014,65 1.025,92 1.036,91 07:20h - 6 x 1 907,40 907,40 907,40 1.224,59 1.238,07 1.251,30 08:00h - 6 x 1 915,91 967,11 1.018,31 1.233,10 1.297,79 1.362,21 09:00h - 6 x 1 1.069,51 1.127,12 1.184,72 1.386,70 1.457,79 1.528,62 10:00h - 6 x 1 1.223,12 1.287,12 1.351,12 1.540,31 1.617,79 1.695,02 11:00h - 6 x 1 1.376,72 1.447,12 1.517,52 1.693,91 1.777,80 1.861,43 12:00h - 6 x 1 1.530,32 1.607,13 1.683,93 1.847,51 1.937,80 2.027,83

Escalas Especiais DIURNA NOTURNA

06:00h - 5x2 22d 653,33 902,83 08:48h 5x2 22d 907,40 1.198,39 12:00h 2x1 20d 1.223,12 1.487,66 12:00h 3x1 23d 1.453,52 1.757,74 12:00h 4x1 24d 1.530,32 1.847,77 12:00h 5x1 25d 1.607,13 1.937,80 12:00h 5x2 22d 1.376,72 1.667,71 12 x 36 15 DIAS 907,40 1.037,51 12 x 36 + 12x12SDF 1.223,12 1.289,25 12 x 36 +12x12SDF 1.421,52 1.487,66

CLÁUSULA OITAVA - DIFERENÇAS SALARIAIS DE MAIO-2009

As diferenças salariais correspondentes ao mes de maio de 2009 deverão ser pagas na folha de pagamento correspondentes ao mês de junho/2009. A folha de junho já deverá estar com os salários atualizados, desde que esta CCT tenha sido devidamente registrada perante a DRT/RS.

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CLÁUSULA NONA - COMPROVANTES DE PAGAMENTO - DISCRMINAÇÃO

É obrigatório o fornecimento de comprovante de pagamento que identifique o empregador e discrimine as parcelas pagas e os descontos efetuados, sob pena de nulidade.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Ficam as empresas obrigadas a proceder a integração da média das horas extras nas férias e 13º salários.

PARÁGRAFO SEGUNDO: As empresas que se utilizarem do sistema de pagamento dos salários através de ordem de pagamento bancária, serão obrigadas a remeter o contracheque correspondente em duas vias, com a identificação do empregador e com a discriminação das parcelas pagas e os descontos efetuados até o dia 15 (quinze) de cada mês subseqüente para os trabalhadores do interior do estado;

PARÁGRAFO TERCEIRO: O empregado, por sua vez, deverá restituir à empresa, a primeira via deste contracheque, devidamente assinada, até o dia 25 (vinte e cinco) do mesmo mês desde que a empresa proporcione meios ou responda pelas despesas desta remessa.

PARÁGRAFO QUARTO: As empresas que efetuarem pagamentos de salários, férias e/ou 13º salários através de crédito em conta corrente do empregado, não estão obrigadas a apresentar o recibo assinado pelo empregado para comprovar este pagamento, basta, para tanto, apresentar o comprovante de depósito bancário correspondente.

CLÁUSULA DÉCIMA - TABELA DE REMUNERAÇÃO - AUXILIARES SEGURANÇA PRIVADA

Os empregados que desempenham as atividades de Auxiliares de Segurança Privada, quando trabalharem em empresas perceberão, conforme a escala de serviço que cumprirem, e as condições a seguir identificadas, as remunerações constantes da tabela a seguir expressa:

1. Na apuração dos valores da tabela foi considerado que estes empregados gozaram os

intervalos de alimentação e repouso. Caso assim não ocorra, deverá ser acrescentado àqueles valores o correspondente ao que prevê o artigo 71 da CLT.

2. Na apuração dos valores da tabela foi considerado que eles gozaram a folga

correspondente aos dias de descanso semanal remunerado ou feriado, no próprio dia, ou, em outro dia a título de compensação. Caso assim não ocorra, deverá ser acrescido àqueles valores o pagamento correspondente, conforme previsto em lei.

3. Esta tabela aplica-se tão somente para meses de 30 dias em que foram trabalhados a

quantidade de dias abaixo identificados.

4. Para as escalas abaixo relacionadas deverão ser observadas e cumpridas as

remunerações ali estabelecidas.

5. As remunerações, que a seguir constam, representam o total devido em razão da

carga horária e freqüência de cada tipo de escala. Sob hipótese alguma os valores abaixo devem ser considerados como do salário base do empregado.

6. Consigna-se, para todos os fins, que o salário mensal dos empregados em regime

integral é resultante da multiplicação do salário hora por 220, e, o salário hora destes empregados sempre será resultante do salário mensal dividido por 220.

Salário Hora

2,57 Salário Mês 565,40

Horas RSRF

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Adicional Noturno 0,51

Escalas DIURNA DIURNA DIURNA NOTURNA NOTURNA NOTURNA 24 Dias 25 Dias 26 Dias 24 Dias 25 Dias 26 Dias

06:00h - 6 x 1 462,60 462,60 462,60 659,53 667,52 675,46 07:20h - 6 x 1 565,40 565,40 565,40 794,85 804,41 813,97 08:00h - 6 x 1 571,55 608,56 645,57 801,00 847,57 894,14 09:00h - 6 x 1 682,58 724,21 765,84 912,03 963,22 1.014,41 10:00h - 6 x 1 793,60 839,86 886,12 1.023,05 1.078,87 1.134,69 11:00h - 6 x 1 904,62 955,51 1.006,40 1.134,07 1.194,52 1.254,97 12:00h - 6 x 1 1.015,65 1.071,16 1.126,67 1.245,10 1.310,17 1.375,24

Escalas Especiais DIURNA NOTURNA

06:00h - 5x2 22d 407,09 587,42 08:48h 5x2 22d 565,40 775,73 12:00h 2x1 20d 793,60 984,81 12:00h 3x1 23d 960,14 1.180,03 12:00h 4x1 24d 1.015,65 1.245,10 12:00h 5x1 25d 1.071,16 1.310,17 12:00h 5x2 22d 904,62 1.114,95 12 x 36 15 DIAS 565,40 659,45 12 x 36 + 12x12SDF-D 793,60 841,40 12 x 36 + 12x12SDF-N 937,01 984,81

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros Adicional de Tempo de Serviço

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO - ANUÊNIO OU QUINQUENIO

As empresas manterão CONGELADOS os direitos adquiridos, para os trabalhadores que em 1.º de maio de 2005 recebiam o benefício denominado ANUÊNIO . Os demais trabalhadores que em 1.º de maio de 2005 contam com menos de 01(um) ano de efetivo serviço não farão jus ao adicional por tempo de serviço, denominado ANUÊNIO , o qual extingue-se a partir desta data.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: As empresas manterão congelados os direitos dos seus empregados que vinham percebendo o qüinqüênio até 01/05/2007.

PÁRAGRAFO SEGUNDO: A empresa poderá suprimir o Adicional de Tempo de Serviço denominado Anuênio ou Qüinqüênio , de comum acordo entre as partes em documento próprio de acordo entre empregado e empregador, mediante o pagamento de uma indenização com valor correspondente ao produto da multiplicação do valor que estiverem percebendo, a título de anuênio ou qüinqüênio, pela quantidade de anos de trabalho contínuo a este empregador até 30.04.2006. Anos incompletos com fração igual ou superior a seis meses devem ser consideradas como de ano completo.

PARÁGRAFO TERCEIRO: Estabelecem ainda, que esses adicionais não se refletem e nem servem como base de cálculo para nenhuma outra parcela salarial ou remuneratória, tais como, hora normal, horas extras, adicional noturno, hora reduzida noturna, décimo terceiro salário, férias, aviso prévio, indenização adicional, etc.

PARÁGRAFO QUARTO: Esta parcela não será devida aos empregados que prestem serviços de auxiliares de segurança privada

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - ADICIONAL DE RISCO DE VIDA

As empresas pagarão, mensalmente, e tão somente aos seus empregados que executam as funções de vigilantes e fiscais patrimoniais, os assim definidos pela Lei No. 7.102/83 (com as alterações introduzidas pela Lei No. 8.863/94), e pelo Decreto No. 89.056/83, um adicional de risco de vida, em valor mensal equivalente a 16% (dezesseis por cento) do salário profissional efetivamente pago ao vigilante.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Estabelecem, ainda, que esse adicional não se reflete em qualquer outra parcela salarial ou remuneratória, tais como, hora normal, horas extras, adicional noturno, reduzida noturna, 13o. salário, férias, aviso prévio indenizado, indenização adicional, etc.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Os empregados que desempenham outras funções que não as exclusivas de vigilantes e fiscais, dentre os quais, supervisores, plantões, auxiliares em serviços de segurança privada, etc. não fazem jus ao adicional de risco de vida, se estiverem registrados e contratados para alguma destas funções.

Auxílio Alimentação

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AOS VIGILANTES E AOS AUXILIARES EM SEG PRIVADA

Aos empregados que executam serviços de vigilância e auxiliares em segurança privada, continuará sendo concedida alimentação/refeição por dia de efetivo serviço em jornadas de trabalho diárias iguais ou superiores a 360 minutos consecutivos, devendo receber auxílio alimentação no valor unitário que passará a ser de R$ 6,00 (seis reais) através do PAT, a partir do dia 01.05.2009, sendo entregue no quinto dia do mês subseqüente ao vencido.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Ficam as empresas obrigadas a manter a concessão da refeição/alimentação para os trabalhadores que já vem percebendo-a em jornada inferior a 360 minutos.

PARÁGRAFO SEGUNDO: A refeição/alimentação, prevista nesta cláusula, poderá ser satisfeita através do fornecimento de refeições junto a empregadora, junto ao tomador dos serviços, ou junto a terceiros. Poderá, ainda, ser satisfeita com o fornecimento de vales alimentação e/ou refeição, créditos em cartões magnéticos para este fim, ou qualquer outro sistema que corresponda ao benefício instituído por esta cláusula. Se este benefício já estiver sendo concedido considera-se cumprida a disposição desta cláusula. Se o benefício estiver sendo fornecido em valor superior, não poderá ser reduzido.

PARÁGRAFO TERCEIRO: É expressamente autorizado à empregadora o desconto do tíquete refeição / alimentação no equivalente a 20% (vinte por cento) do seu custo efetivo, na forma da legislação do P.A.T..

PARÁGRAFO QUARTO: O benefício ora instituído não tem natureza salarial. Estabelecem, assim, que esse benefício não se reflete e nem serve como base de cálculo para qualquer outra parcela salarial ou remuneratória, tais como, hora normal, horas extras, adicional noturno, hora reduzida noturna, 13º salário, férias, aviso prévio, indenização adicional, etc.

Seguro de Vida

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Em cumprimento do disposto no art. 19, inciso IV, da Lei No. 7.102/83, e, no artigo 20 inciso IV e artigo 21 do Decreto No. 89.056/83, as empresas se obrigam a contratar seguro de vida em grupo para os vigilantes, somente para os vigilantes, sem qualquer ônus para os mesmos, concedendo as seguintes coberturas, no mínimo.

a) 30 (trinta) vezes o piso salarial e risco de vida mensal do vigilante no valor de R$ 27.221,95, para cobertura de morte natural, e, invalidez permanente total;

b) 60 (sessenta) vezes o piso salarial e risco de vida mensal do vigilante no valor de R$ 54.443,90, para cobertura de morte acidental, e, invalidez permanente total decorrente de acidente do trabalho.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: No caso de inobservância da norma acima, as empresas se obrigam ao respectivo pagamento, na ocorrência das hipóteses e nos valores fixados, devidamente atualizados monetariamente.

PARÁGRAFO SEGUNDO: As empresas deverão franquear ao sindicato profissional e patronal que firmam o presente, quando solicitado, comprovante da contratação e pagamento do seguro aqui previsto, na sede da empresa.

PARÁGRAFO TERCEIRO: As empresas deverão fornecer aos empregados cópias dos seus certificados de contratação do seguro de vida aqui previsto.

PARÁGRAFO QUARTO: Também gozam do benefício aqui estabelecido os empregados encarregados da fiscalização dos serviços dos vigilantes, independentemente da denominação que lhes seja atribuída. PARÁGRAFO QUINTO: Até 30 dias após o registro da presente convenção coletiva, e, sempre que firmarem um novo seguro, as empresas deverão fornecer à Federação Profissional a cópia de sua apólice de seguro aqui prevista.

Contrato de Trabalho Admissão, Demissão, Modalidades

Outras normas referentes a admissão, demissão e modalidades de contratação

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - CONTRATO DE TRABALHO - EVENTOS

Prestação de serviços em eventos fica condicionada ao aqui disposto:

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Ficam as empresas autorizadas a contratarem vigilantes legalmente habilitados para a prestação de serviços de segurança privada em eventos de qualquer natureza, com contrato de prazo superior a três dias e inferior a quinze dias, somente para este fim.

PARÁGRAFO SEGUNDO: As empresas somente poderão prestar serviços em eventos mediante prévia comunicação ao sindicato profissional da base territorial da realização do evento.

PARÁGRAFO TERCEIRO: Os trabalhadores utilizados na prestação destes serviços devem ser empregados e devem perceber o salário profissional definido através desta norma coletiva para este tipo de atividade.

PARÁGRAFO QUARTO: Ficam as empresas que forem executar serviços de segurança privada em eventos, obrigadas a comunicar, em até 48h, ao sindicato patronal que firma esta convenção coletiva e ao sindicato profissional da base territorial onde está sendo realizado o evento, a identificação de todos os profissionais que está utilizando nesta prestação de serviços.

PARÁGRAFO QUINTO: Ficam as empresas obrigadas a formalizar o contrato de trabalho de todos os seus empregados nos termos e prazos da legislação trabalhista e convenção coletiva de trabalho.

PARÁGRAFO SEXTO: A não observância ao aqui previsto, por parte da empresa que prestar o serviço, implicará em ser obrigada a pagar uma multa correspondente a um piso salarial de vigilante de evento a todo trabalhador que utilizar nesta prestação de serviço.

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Relações de Trabalho Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades Outras estabilidades

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - ESTABILIDADE PROVISÓRIA

Fica garantida a estabilidade provisória dos empregados nas seguintes condições:

a) acidentado: garantia do emprego a partir do momento do acidente até doze meses após a alta médica, desde que o afastamento tenha sido superior a quinze dias, período no qual não poderá ser demitido;

b) pré-aposentadoria: para o empregado que contar ou vier a contar com vinte e nove ou trinta e quatro anos de contribuição previdenciária reconhecida pela previdência social, que deverá fornecer comprovante de tal situação, e, contar com mais de 2 anos contínuos de relação de emprego com seu atual empregador será garantido o emprego até a data que completar, respectivamente, trinta ou trinta e cinco anos de contribuição previdenciária, se, e somente se, ele comunicar este fato, por escrito, ao seu empregador tão logo se enquadre em alguma destas hipóteses e antes de eventual comunicação de rescisão contratual;

c) gestante: fica assegurada a estabilidade e demais direitos, previstos na Constituição Federal, à gestante, período no qual não poderá ser demitida. A comprovação do estado gravídico deverá ser feito por parte da empregada gestante até a data do vencimento do aviso prévio ou, na inexistência deste, até a data em que se efetivar o pagamento de sua rescisão contratual, mediante recibo do empregador ou qualquer outro meio de prova desta comprovação sob pena de, posteriormente, poder pleitear reintegração no emprego, salários pelo período que se sucedeu, ou qualquer outro direito decorrente desta situação. Caso a empregada não tenha conhecimento quanto a estar grávida, ou não, poderá realizar teste de gravidez, que é adquirido em farmácias, para esclarecer. Realizado o teste o empregador reembolsará a despesa correspondente.

Jornada de Trabalho Duração, Distribuição, Controle, Faltas Intervalos para Descanso

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - INTERVALO REPOUSO E ALIMENTAÇÃO

Ficam as empresas representadas pelo sindicato patronal que firma a presente convenção coletiva, autorizadas a reduzir o intervalo para repouso ou alimentação de que trata o art. 71 da CLT nos termos e desde que respeitadas as condições previstas pela Portaria nº 42, de 28.03.2007, do Ministério do Trabalho e Emprego.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Em relação ao previsto pelo artigo 2º da referida portaria, consignam que, tendo em vista a diversidade de locais em que os serviços são prestados e ante a impossibilidade de se estabelecer condições de repouso e alimentação únicas para toda a categoria, ajustam que o empregador deverá ajustar com o empregado a forma em que intervalo será gozado.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Na hipótese do empregado não gozar o intervalo para repouso ou alimentação, deverá o empregador remunerar este período na forma prevista no § 4º do artigo 71 da CLT, a título de horas intervalares, lançando em código e rubrica própria, destacado na folha de pagamento de salários.

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PARÁGRAFO TERCEIRO: As partes consideram satisfeito esse intervalo quando, eventualmente não gozado, o empregador o remunerar na forma acima citada. As partes expressamente reconhecem e afirmam a conveniência desta cláusula e a consideram de interesse dos empregados, conforme decidido em assembléias gerais anuais da categoria profissional.

PARÁGRAFO QUARTO: Considerando a especificidade dos serviços de segurança e vigilância, fica permitido, independentemente de acordo escrito entre empregador e empregado, que o intervalo entre turnos da mesma jornada de trabalho, seja superior a 2h (duas horas) e até o máximo de 4h (quatro horas). Este intervalo dilatado só é valido para pessoal designado para a realização de rendimento de almoço - RA, quando do intervalo de alimentação e repouso de outros empregados.

PARÁGRAFO QUINTO: Consignam expressamente, por ser de conveniência dos próprios empregados, e por possuírem os locais, plenas condições, os intervalos de alimentação e repouso, que deveriam ser gozados na madrugada, nas escalas noturnas serão remunerados na forma prevista pelo parágrafo quarto do artigo 71 da CLT e parágrafo segundo desta cláusula, evitando-se, assim, terem que sair e ingressar nos estabelecimentos que estão guardando na madrugada, por questão da própria segurança pessoal. Isto feito fica satisfeita a obrigação das empresas a este respeito.

Outras disposições sobre jornada

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - REPOUSOS SEMANAIS E FERIADOS

Sempre que, por força legal, as empresas estiverem obrigadas a pagar o dia de repouso semanal remunerado ou o dia de feriado em dobro, ou seja, não tiverem compensado trabalho ocorrido nestes dias, deverão pagar todas as horas trabalhadas nestes dias com 30% (trinta por cento) de acréscimo.

PARÁGRAFO ÚNICO: As folgas compensatórias referentes aos dias de repouso e/ou feriados trabalhados deverão ser concedidas no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o evento.

Relações Sindicais Representante Sindical

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DIRIGENTES SINDICAIS

Aos sindicatos profissionais e Federação Profissional que firmam o presente acordo é assegurado que lhe seja colocado em disponibilidade remunerada 01 (um) de seus dirigentes sindicais, desde que nenhum outro lhe tenha sido colocado em disponibilidade remunerada, mesmo que através de qualquer outro acordo em processo de revisão de dissídio coletivo, convenção ou acordo coletivo.

I O sindicato profissional devera fornecer, ao SINESVINO/RS, com contra recibo, a nominata de sua diretoria, identificando a que empresa estão vinculados cada um de seus componentes, e, destacando expressamente qual deles será o colocado na disponibilidade remunerada aqui prevista em até 30 dias após a assinatura do presente instrumento, sob pena de perda deste direito.

II Enquanto perdurar esta disponibilidade o dirigente sindical liberado terá garantido tão somente o pagamento do salário profissional de vigilante e do adicional do risco de vida, independentemente do que possa, estava, ou, poderia estar percebendo do empregador.

III- O empregado a ser colocado em disponibilidade, pelas empresas, conforme previsto nesta cláusula, será necessariamente dirigente sindical com mandato em vigor, dentre os que estejam sem posto de serviço na base territorial do sindicato profissional. No caso da empresa voltar a manter o posto de

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serviço em que este empregado possa trabalhar na base territorial do sindicato, poderá, este sindicato profissional, substituir o dirigente liberado.

Liberação de Empregados para Atividades Sindicais

CLÁUSULA VIGÉSIMA - ATIVIDADES SINDICAIS

Para os Diretores (até o máximo de três), membros do Conselho Fiscal (até o máximo de três) e Delegados Federativos (até o máximo de dois), entre membros efetivos e suplentes, do Sindicato Profissional e Federação Profissional, fica assegurado o pagamento de seus salários, quando convocados para atividades sindicais com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência e que tais convocações não excedam ao total da jornada que normalmente cumprem em 02 (dois) dias, por mês.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: A nominata destes dirigentes sindicais, deverá ser fornecida, contra recibo, ao SINESVINO/RS, em até 30 (trinta) dias após o protocolo do instrumento normativo na DRTE, sob pena de perda do benefício estabelecido no caput desta cláusula.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Sempre que houver alteração na composição da nominata citada no parágrafo anterior, por alteração da diretoria ou conselho fiscal do sindicato profissional, esta alteração será comunicada no prazo e sob os efeitos do disposto no parágrafo anterior.

PARÁGRAFO TERCEIRO: Para os casos de participação em seminários, encontros, congressos ou outros eventos sindicais, os dirigentes sindicais constantes da relação do parágrafo primeiro, poderão optar pela acumulação do benefício acima referido, para liberação em uma ou mais ocasiões.

PARÁGRAFO QUARTO: Sempre que o Sindicato Profissional for utilizar o benefício desta cláusula, deverá remeter, a cada vez, ao SINESVINO/RS, com pelo menos 72h de antecedência a ocorrência do fato, nominata consolidada dos empregados contemplados com este benefício, sob pena de perda do benefício estabelecido na caput desta cláusula.

Disposições Gerais Outras Disposições

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - IMPACTO ECONÔMICO FINANCEIRO NOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA

O impacto econômico financeiro desta Convenção Coletiva do Trabalho importará no acréscimo de 8,27% (oito vírgula vinte e sete por cento) composto de reajuste salarial, do fornecimento de tiquete refeição/alimentação e renovação, registro, porte de armas de fogo conforme MP 379/2007, sobre o custo dos contratos de prestação de serviços de vigilância vigentes.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - IMPACTO ECONÔMICO FINANCEIRO NOS SERVIÇOS DE AUXILIARES DE SEG PRIVADA

O impacto econômico financeiro desta Convenção Coletiva do Trabalho importará no acréscimo de 9,90% (nove vírgula noventa por cento) composto de reajuste salarial e do fornecimento de tiquete refeição/alimentação, sobre o custo dos contratos de prestação de serviços de auxiliares de segurança privada.

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Por justos e contratados, assinam o presente instrumento em 03 (três) vias.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - SESMT

As empresas representadas pelo sindicato patronal que firma a presente Convenção Coletiva do Trabalho ficam autorizadas a adotar qualquer das modalidades previstas pela Portaria nº 17, de 01.08.2007, DOU de 02.08.2007, ou seja, a utilizarem-se de qualquer das hipóteses ali previstas para vincularem seus empregados, total ou parcialmente, aos SESMTs dos tomadores de seus serviços, aos SESMTs organizados pelo sindicato patronal ou pelas próprias empresas, e/ou SESMTs organizados no mesmo polo industrial ou comercial em que desenvolvem suas atividades.

EVANDRO VARGAS DOS SANTOS Presidente

FEDERACAO PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA PRIVADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CLAUDIOMIR DA SILVA BRUM Presidente

SINDICATO PROFISSIONAL DOS VIGILANTES EMPREGADOS DE EMPRE. DE SEG. VIGILANCIA, E DOS TRAB. EM SERV. DE SEG.VIG. ORG

VIVALDI PEREIRA RODRIGUES Presidente

S DAS E E E DE SEG E VIG DA R N E N DO E DO R G DO SUL

Referências

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