DIÁRIO DE NATAL 06.05.1947

(1)

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I I

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Ms*

No Rio, cm "Spitfi*

r e " i n a l e s W Or C ( M e r i d i o n a l ) — Clio g ^ u a o Rio o a p a r e l h o d o ca ça " S p i l f i r c " , q u e sc d e s t i n a á A r g e n t i n a . O à v i a o idealiza-r á , h o j e , u m a d e m o n s t idealiza-r a ç ã o d e sUa c a p a c i d a d e técnica, tu\ p r e s e n ç a do miríistro da Aé r o h a u t i c a e de, o u t r a s a l l n s

Autoridades.

Orgio dos Alírio« Associados"

Fundado em 18 de Setembro de 1939

C o n d e n a d o á m o r t e o m a r e c h a l

K e s s l r i n g

Por um tribunal britanico-Comandante nazista na

Possível feriado y o dia oito

Nota do arcebispo

gaúcho, sobre la«

mentaveis ocor»

r e n d a s dc 1.

de Maio

P O R T O A L E G R E » 6 (Mo«* r i d i o n a l ) — A p r o p o s i t o «ias d e s a g r a d a v e i s , o c o r r ê n c i a s q u e s e v e r i f i c a r a m n o T e a t r o "S*

R O M A , 6 (UP) O m a r é - Idou a W e r m a c h l n a Itália d u | foi c o n d t n a d o á m o r t t , pelo j c o m a acusação de Jer ordena chal K e s s e l r i n g , q u * c o m a n - j r a n U a 1IU G u e r r a Mundial» j T r i b u n a l M i l i t a r B r i i a n i c o , | d o a a d o ç ã o d o r e p r e s á l i a s c o n l r a m i l h a r e s d e civis italianos, os q u a i s f o r a m m a s s a c r a d o s p e l o s ii'*.*. s a:;. O m a -r e c h a l c u h u 62 a n o s dt*.

itlu-de.

l t í O — G —

U n j c n í e — (Meridional)

Presidente do Tribunal Suncrinr Kleilmal

üvíúva

fie i n f o r m a r que o j u l g a m e n t o du PnrfuSo

Comu-nista será a m a n h a , porque o dia oito,

provavel-mente, serã f e r i n d o nacional.

ACABARA*

_COM

Enérgicas instruções aos prefeitos do interior

i -4

O I n t e r v e n t o r O r e s t e s d a R o c h a L i n ™ , e s -P e d r o " , p o r ocasião ü.i c o n - 1 t á d e c i d i d o a f a z e r c u m m ò n i a d o o n c c r n . m o n t i » c U s f p n r o d e c i ' o t o l e i f e i l e -í e s i e j o s covnemornt ivo.s do " D i a d o T r a b a l h o " , a S e c r c - , . . . U r i a d o A r c e b i s p a d o e n v i o u 1 N » V I r e b o c a d o r j W i a á i m p r e n s a u ' a n o t a , c o m os q M ü r h l H t t s e g u i n t e s t e r m o s : * " D e v i d a -m e n t e a u t o r i z a d o p e l a E x -m a , R 1 Q fl <M<?r;<jicna1> — A R e v m o . A r c e b i s p o M e t r o p o l u M n r i n h a d o B r a s i| D Cnha do t à n o , e s t a . S e c r e t a r i a d c c l a - a d q u i r i r n o s E s t a d o s U n i h «

r a q u e S. Exeia. não se reli- m.j i s u m r c b o c a d u r p i i r a a l t o

-r « u d o " T e a t -r o S. P e d -r o " n o . . ^ c | u m o s m a c l. .s s o d i a 1°: d e m a i o p o r q u e t i v c s - |c,o i s u | l | m o s M i ad q u r d ^ A s e r e c e b i d o c u t e m i d o d e s a - n o v a u n i d a d e r e Ce b e r n o n o -c í t o . á s u a pessoa, m a s s i m m c <}o MT r i v m f o^ e lQv{% u m a p r e m i d o p e l a c o n s c i ê n c i a e g u a r n i ç f l 0 d o 4 5 ' h o m e n s , q u e - p ê l o a e u . d e v e r de r e s g u a r d a r 8 C g a i r f i 0 | d e n t r o d e p ou c o s a - d i g n i d a d e e p i s c o p a l de q u e ^ L u i s i a n a , n - i i n u H e é f i a d o r , J a m a i s S. E x e i a . i p i w b w 0 n ; i V Í O i a s s i s t i r á , ; , s e m p r o t e s t o , a

manifestações

C<J-n ^ s f a C<J-n l r s e ò h i ü í C<J-n s l a s » t u a v a m ' l i v r e m e n t e , f a z e n d o , as-s i m , p r e v e r que* a as-seas-sas-são as-

se-ria r e a l i z a d a n u m a m b i e n t e )noralmc*nte " i n c o m p a t í v e l com ii s u a pvesonça".

ra! que extinguiu o

jo-go no puis. P a r a isso

eslá tomando u m a serie

de providencias d e n t r e

as quais a remessa de

u m a Circular a todos

os P r e f e i t o s no interior

do Estado com

instru-ções severíssimas p a r a

os transgressores.

Do-cumento da mais alta

T R A N S P O R T E S D E

onstra os ptUriotico* ™ «

sãos propositos do a-

v

AlÃVr^t '

1 1 V 1 V

n 1 R v o m H i - l A l i k l l / \

importancia e que

dé-mons! 1

e

tual cheíe do Executi

vo Potiguar, o DiarW I TÎT5LEM DO P A R A '

publicará em sua edi- 0 (Meridional) — Em

çao de a m a n h ã , deta um avião d e t r a n s p o r

-tées sobre essa c a m p a - l i e do exercito

norto-a-nha moralizadora em | mcricano, passaram,

tão boa hora encetada

JÜO, (i (Meridional) j nu-ulc nau lo»

— Está sondo eonsicle- 1 Ian wiitilacla na

iilti-rada como eerla poi

muitos políticos a

cas-saefu cío registro do

í

>

artido Comunista do

lirasil pelo T.S.E. IJma

j n d a do hoalo^

apare-ceu nos últimos dias,

ja sendo apontadas n u l com segurança que a

meiWJS medidas, ijue 'KD.N. opor-so-â, viw

deverão seguir-se a o J / n e n t t \ a !al cassação,

•eehnmento do 1\CA R1O, ti '(ÍVieridirrru.il*

Nesse sentido, ditas - • Entondt* a IJ.D.lN,

questões ocuparam for que nao ha de fu;jir aus

m a u n a n i m e de priori-Iprineipi«):; da represou

jiia .v:essâo da Comissão

Kxeuiiiva da I M ) . ^ . / '

\Ssihre i.«s mandator tin:;

con-'re^sistas Comunís-

_{> >}

tas e a diso.issâo a s<-r

levada no Con.Lirussu.

a])iirou a reportagem.

c o m o m a i o r v i g o r .

dade, na lista de conse tacsu p^puiar: d.

por esta cidade, cinco jquencias o n t e m apon- pulados c síMuidores

vacas leiteiras de Hols I tadas nos corredores são doloeadcs do povo

tein, vindas dos Esta- 4a C a m a r a : a i n t e r v e não dos pari idos.

Pleiteiará a anulação

das eleições no Estado

iíjÜÔ

ináto» c o n t r a r i a aos ideais da i r a d a d e S. E x tUi>'fëijfiO Só a p o s t e r v e r i f i -c a d õ Qüéj n ã o o b s t a n t e a p r a s e n ç a d a s a u t o r i d a d e s » o s m a

Práticos

(fui é preciso antes de se

fa-zer um seguro contra fogo

«Já n o s l e m o s o c u p a d o por . v á r i a s v e z e s c o m p r o b l e m a s

q u e s ú r g e m e m l ò r n o <W> Operações d e s c y u r n s . Tive» m o s e n s e j o d e e n c a r a r as m o -. l e s t a s conseo-.uências cios se-g u r o s m a l o r i e n t a d o s e . d c ; s « b o i + ê c i n l e n t o s q u * c a u s a m • á s p a r t e s c o n t r a t a n t e s . P o r k ó b v i a s . f a z õ e s c h e g n m o s ú c o n c l u s ã o m e l h o r q u e . m o s t r a r o ê r r o , é e n s i n a r aos i n t e r e s s a d o s c o m o p r o c e d e r i>âi*a è V i t â . l o .

tíòrií ÈSte p r o p ó s i t o decli-c a r è n i & 6 ; a p r e s e n t e n o t a aos . c u i d a d o s prelinVnnro.-; quo. ; a rlò^O /Vêr, .dovêni p r e c e d c j ' , a ê è á b í ü s a ò do c o n t r a t o <Vj A s i i M ^ q ü e m prctí?nder e f e

-tuar

fííguro, d e v e r á a n t e s d ò bcíihecpr os p r e c e i-. toS;,b|álífcks r m q u o s e f u n d a t ^ l f l | i l r i i j u r í d i c a . Km n n -toSe, precc^to^ s r hi\-s p a t ó i t t ü hi\-s hi\-s c y u i n t jh p o n t o hi\-s seytiro 6 u m c o a -; t r a i ó ^ f í i l à l e r a l e m quti um;< o r c ^ u r a d o , m e -dc Tuto u m a " i n d e n i z a ç ã o0 e n ã o um lucro; b) t e m q u e c o n h e c e r , e indicar a o s o g u : r a d o r , q u a l o p e r i g o q u e j u l ga possivcl, pois, s e for i m -possível do rcaliznçao» n ã o p o d e r á s e g u r a r - s e c o n t r a ò*c; c) a f i m d e p a g a r u m p r ô m i o a d e q u a d o isto ó. e x a t a m c V . ^ p r o p o r c i o n a l aos v a l o r e s c x

-RIO, 6 (Meridional)

— O T.S.E. examinou,

hoje, o recurso do P.

S.D. contra a decisão

do T.R.E. do Rio G r a n

-' d F ^ b ^ N õ r t ü q u e

anu-lou a votação da 6

a

sei

cão, localidade de Apo

di. O ministro Ribeiro

da Costa, falando a res

peito, disse que os

a-eontecimentos verifica

dos a n t e s e d u r a n t e as

eleições no Rio G r a n d e

do Norte poderiam cau

sar a anulação do

plei-to no Estado. O

advo-gado da Coligação-

in-Eormou-nos que caso

os recursos da

Coliga-ção, sobre -matéria de

coação eleitoral, não

o b t e n h a m p r o v i m e n t o

do T.R. serão

interpos-tos recursos ao T.S.E.

Ação sevéra contra a

exploração, em

Alagoas

M A C E I Ó ' . 0 ( M e r i d i o n a l ) — O g o v e r n a d o r r e u n i u ,

on-pleiteando a anulação

das eleições no Rio

G r a n d e do Norte.

dos Unidos e

destina-da:; a Montevideu.

Es-sas vacas f o r a m

com-p r a d a s com-pelos creadores

uruguaios, ao preço dc

dois mil dólares cada

Edição de hoje

Cr. $ 0,50

Não há movimentos

de forças Mo Exercito

Nenhuma deslocação de

R I O , 6 ( M e r i d i o n a l ) — Cir c u l o u , o n t e m , â n o i t e , no Hlo, a n o t i c i a d e q u e f o r ç a s m e c a n i z a d a s do E x e r c i t o , af i m d e p r e v e n i r p o s s í v e i s d e -i ^ . a r l a m Vleslocand o s e p u r a p o n t o s e s t r á b i -cos d a cidade. A i n d a m a i s : m u i l o n c o n t i g e n t e s m i l i t a r e s g u a r d a v a m já as u s i n a s da C o m p a n h i a S i d e r ú r g i c a N a -c i o n a l , e m V o l t a R e d o n d a , s e g u n d o se n o t i c i a . A n o s s a r e p o r t a g e m c o m u n i c o u - s e , e n t u o c o m o c a p i t ã o M a g a -l h ã e s , a s s i s t e n t e dir d i r e t o r d a S i d e r u r g i a , q u e d e c l a r o u q u e n e n h u m f u n d a m e n t o t i n h a a n o t i c i a d i f u n d i d a . R e a l m e n -t e , o q u e a c o n -t e c e é o

se-ção föderal ein São Pm

lo, e ü sassacão dos man I

H L 0

'

ü

— c<»

da tos cios representai!-

s o

lonnic o

1er, somunisU^s no

Con-gresso. Sobre a inlervou

çâo on) São J-^^ido, a!'

conversa.

1

; giravam em

t o r n o í l o y o r i U u i d i m e n - f P C B» m a r c a d o p á cua o1 îc>, c m n r :: n i 1 ' c;â o 5 n n û i i j n n t cia r» fovea:; n ^ z ' s i a s . o jul?a:vicn-lo da ca d o r e j i ^ r ò do t e m , o s e c r e t a r i a d o , e x i g i n d o g u i n t e : e x i s t e , s e d i a d o c m oostos no n s e o d e v e s a o e r , I , . . . -y w s ou ^ t ^ ^ / ^ s e v e r a s p r o v i d e n c i a s c o n t r a B a r r a M a n s a , o 1° B a t a l h a u com e x n t x i a o , q u a i s s a o :io , de u n p i e m i o se faz p r o m o t e r •a, o s e ^ u r n u o r , umfc a o p o r d a n o s q u e a s o f r e r n o rnsò d e s ê SIWC f a l o esses v a l o r e s , a f i m do p o d e r , e m caso de sinistro, e s p e r a r do s e g u r a d o r o c u m -p r i m e n t o da o b r i g a ç ã o assu-mida, e q u e c o n s i s t i r á de unui s a t i s f a t ó r i a i n d e n i z a ç ã o .

Isto pòuto, a n t e s do fa?í»r q u a l q u e r s e g u r o , c u m p r e a n / u l u r o s e g u r a d o ' q u e t í e p r ó -p r i o t e n h a u m a n o ç ã o e x a l a t a n t o d o real v a l o r do« b e n s q u e p r e t e n d e s e g u r a r , corno do p e r i g o a q u e 3os m e s m o s e s t ã o e x p o s t o s , p a r a j u d i c i o -s a m e n t e p o d e r o r i e n t a r o - se-g u r a d o r . P a r a esse f i m , e m so t r a -t a n d o d e u m negócio, de» u r n a l o j a . c u d e u m a f á b r i c a , o os e x p l o r a d o r e s d a e c o n o m i a d e I n f a n t a r i a B l i n d a d a , cu-p o cu-p u l a r , D i r i g i n d o •se a o se~ r e c r u t a s , cu-p o r n ã o h a v e r e r e l a r i o d o IntèríÒT, o sr, Sii- i a . n u a n o q u a r t e l i n s t a l a ç õ e s v e s t r e de Gois M o n t e i r o sol: 1 a*U-cjuadas, vão, H a b i t u a l i n c n citou o a p o i o policial n a s u 1 ic. a V o l t a R e d o n d a , r e a l i -p o r i n t e n d e o c i a d a C o m i s s ã o j z a r e x e r c í c i o s de " s t a n d " e de A b a s t e c i m e n t o , p a r a q u o tiro, n a U s i n a S i d e r ú r g i c a , s e j a m c u m p r i d a s as s u a s d c I)ai, t a l v e z , a o r i g e m da n o -terminaçfies- 1 k ticia. E m r e l a ç ã o ao m o v i -m e n l n - d a s f o r ç a s Idindaila:". a nossa r e p o r t a g e m o u v i u a i n -d a o c o m a n -d a n t e -da l!í'C.i-ão, qth' d o s m e n l i u catc>;ori • c a m v n t e , a e x i s t ê n c i a d e q u a l q u e r a n o r m a l i d a d e , q u e jvis-Iníieasstí c^ d<'slocainentu dc4 t r o p a s . N e n h u m a unid:.d^ di-i x a r a o u a i q u a r t e l . T u d o es* l a v a c a l m o n a l11 R e g i ã o .

tos que tiriam íí^ procuv::

rü

sados e n t r e srs. Gois

Monteiro e Jo:-x: Ameri

civ, postorionTier.io eni.ro

0-presidenl.e da U.D.N

e do cheio do governo.

Desmentindo-,

(\ue-fíorioa.niente

t

ns

noii-qoi-Lv n r r á a d ' t d j .

om;?-^. A

£ítO. í, (M; ï'Mf.:i:i}) — O c[Lr C.i.nuM

A.y-•A'<A,:cu c|ie. 1 1

sa

:0 cr.

Vai ao

celef

uai o

de convênio em Montevidéu

R I O / 6 I M é r i d i o n a l ) ~ A E m b a i x a d a d b ^ U r u g u a i e n v i -m a i s c o r r e t o é ^ l e v a n t a r u -m ou ü -m t í ft^/^i-mprensa, in-, I . ' -i n v e n t á r -i o d e t a l h a d o ,do con-teúdo, «atribuir 6 v a l o r t k ca-;da a r t i g o , n ã o pèJx> seti

prr»-t u l o de d o u prr»-t o r " h o n o r i 3 enic-sa", sendo s a u d a d o p e l o seu reUoxk, sr. J t o * P e d r o Varo, í o r m ô n â o M ü à s Ò i n i n i s t v o d o | l a . N e s s a ocasião, o h o m e n t i -E x t ^ i ó í v ^ Â i s i í v i s i t a r á _{- - -v.. -V c• 00.V-' :än«-'} M 6 n t ë W d è û ? â ë M a h d ô o R : o c b v ä ö ' t i U f t ' o ' ö ^ da g e a d o f a r ã ù m a c o n f e r e n c i a s o b r e a " n e c e s s i d a d e d o unva e v o l u ç ã o .du Ö,N,U» n o s e n u -d b ck « p t i e a ç ã o -dà l e ;

iiVtefA M E iiVtefA Ç iiVtefA D iiVtefA iiVtefA P O S I

-ÇÃO DO G O V E R N O

NO NORTE DA

CHINA

N A N K I N , C fUP)

-Os observadores

mili-tares dizem que os

nu-vos exitof: dos comunis

tas ameaçam toda a po

sição do governo, no

n o r t e da China. Se os

vermelhos

consegui-r e m liquidaconsegui-r o gconsegui-rosso

das forças governistas

no sul de Shanshi,. Chi

ang Kai Sek poderá

ver-se obrigado a

reti-r a reti-r o reti-r e s t a n t e das suas

tropas de Shanshi

Cen-trai t> meridional.

A-leni do mais ,os

comu-nistas ocuparam

posi-ções ás m a r g e n s do rio

Amarelo »impedindo a

utilisaçào desse rio

pa-ra a remessa de

refor-ços ás tropas

naciona-listas.

cias divulgadas a res«

AM to, declarou a ropo

taüem, o sr. Anu^

rico: "Nem o sr Gob'

Monteiro Iccon-mo no

caso da. intorvençáo,

nem tampouco

enten-di-mo sobre o a j u n t o

com o preskienl.0 da

Republica como igu:d-

c

:u> t

1

^:; c ^ *

i | j . u a ii 01*.-Ja d-,« nivUnïvdo, 0 ! <\\\o i:onhuiii foz qi.aîs

INSISTF-Sr; MA

Rh-MODELACAC'

MÏNISTEUIA!,

UO i^CiuUMCillJ ('.0 O.C.D,. CH-bciii <jo Cc.-u^i'^üjo cl.;.;i:îîr s e b i o o nvü.'.iajo d r ;

(IL^U^H-G:)'\\

"i1'-,

U'.cvdo

«•;civi er» ijmxv ííoíí c^nhtií -.tcio-v . . ! p r i . U ' j i i ' o , a Cem::, . o j

L e y ! : ; ] )

a

un* pa

Vi-rr-H' ^cbi*? o í2í:j3untD.

•»on!ci: o ir.ic.'iu iiU» c u e a

. c i j i ^ r o c i u i o n

RIO, G iMeridional)

— A remodelação

mi-nisterial. quo cogita o

A "T.! _{iE o cr.:}

« *

,

snïprc^a,. oiianíe

i'H), (» (i.\UM'id.ional)

'í

• ; o n e n i l l > u i r a s ó scM-á ' - r . J t i; i; r ( \ s ; i i ' j : i a n t c ? t r a -^ . r c u t a d n d e p o i s d o j u » o d b v i T i i ' i f o u - s o . n a « a m e n t o d o p r o c è s ^ ) d a t i o i i c i h - a n t i . ' - o n t o m , n a c a s s a ç ã o dc- r e s i s t r u d o í a / v r i d : ' " S a n l a - H o s a " , P a r t i d i • C < j j r i u n i s t a d o B r a s i l , ( | i u - d e v e r á í c v lu.n"ar 110 i ' i m d e s t a s e -m a n a . A d i a n t n . - s i ! c i n e n ã o q u e r o fíovei'no t r o -c a i- o s h o m e n s d u r a n t e o p e r í o d o d e i n q u i e t a -ç ã o q u e a d e c i s ã o d o J u d i c i á r i o p o s s a d e t e r -m i n a r . A

Complicações do

P . T . B.

BIO, n (Meridional) -bíiticada e s t a d u a l d o P.T.Ü. p a u l i s t a c h e g o u an Rio, a -f i m - d c p l o í í o a r o «CiisSiínicn-t o «CiisSiínicn-tio sr.' BaoU» Nevea *ir«CiisSiínicn-t &l«CiisSiínicn-t;íi- <íi-fdçliO d o PartifU). Ailiiinin-ni;

p o r -oitiï'o ..j.Mijo,. tjiii.' vmi. Hpv.i.

S e c u n d o a n i v e r s a r i o

do resiabcleciîneïi

R I O , () ( M . i — E s t ã o s e n d o p r e p a r a d a s , e m t o d o o B r a s i l , v a r i a s f e s -t i v i d a d e s p a r - r a s s i n a l a r o 2 , " a n i v e r s a r i o d o r e s -t a b e l e c i m e n -t o d:&g-t; P a ^ q u e t r a n s c o r r e n o p r o -x i m o d i a 8. O S e n a d o , a C a m a r a l u . ^ a r d e n o m i n a d o P a l -m a r e s , d i s t a n t e a l g u n s q u i l o m e f r o s d o s u b ú r b i o d o S a n t a C r u ; ; , s e n -d o p r o t a g o n i s t a s

princi-p a i s 2 i r m ã o s . A p o s a c a l o r a d a d i s -r u s s a o , M a n o e l

A n t u

n e s l ' e ; e i i a , a r m a n d o sí : í e u n i a e n x a d a , i n -v e : , i i u <'f>uli"' s o u i r m ã o A n l o n i o . ^

l']y,U\

p r o c u r a n d o d e í e n d o r s e , e a r -n i o u - s e d e u m a -n a v a l h a i n i c i a n d o - . s e . e n t ã o , f e r o x l u í a . S m - f í i u , p o r e m p o r e s l a o c a s i ã o , a m ã e d e a m b o s , M a r i a d e t a l 01 je p r o c u r o u a p a r t a r a b r i p ; a . r i - c e b o n d o , t e c i a v i a . p r o f u n d o H o l p e d» n a v a l h a • d e s f e r i d o p o : A n t o n i o , q u e . c m s e ç u i d a

atinc.iu

t a m b é m s e u i r m ã o , f u g i n d o i o o ' o a

-pós .em consequência da

e o C o n s e l h o r e a l i z a r ã o c h a m a d a d a a m b u l a n c i j

sessões fíoiones. A 1.6

a^ora, não se s a b e so

s e r á . . f e r i a d o ..«.acionai

q u i n fef è i M , v . . . r o x - h n à . M a n o e s u y m a

m\

gra

A i i t o i i i i

1 ..

e t i í i o

•îaCi.

(2)

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I f f i z I t í S

itt-,

MBtMK

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É í i »

88

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iavulso;

M p i

1 I I W

B

ri*:

; S Ü c u r s a i s : é | I m p r c n s a f I i i á a; 7 * d e A b r i ) , 211 S ã o P a u l1' , — S e r v i ç o s <lc l i n p r c » - , • a L t d a , l í d . O i l c o n ( s » l a 8 0 2 ) , R i o df* J » m ' i r o .

Mi

&

. Austregésilo do. ATUAYDE

( P u r a o s " D . A.1 1) « • A i m p i e d a d e c o m c j u c o R e i d o R o m a f o i t r a t a d o n a c o r t e d e s e u a v ô p e l o i m p l a c á v e l M e L -t e r n i c h c r i o u a l e g e n d a d o " A i g i o r T . " l ' U m m e n i n o q u e t e r i a p a s s a d o t i d v e ; < d e s -p e r c e b i d o n a i n s i g n i f i c â n c i a d e . s u a c u r t a v i d a . t r a n s f o r m o u - s e p e l o s o f r i m e n t o - e a o p r o s s ã c h u m s í m b o l o , u m o u t r o A . s t i a n a x , p r i s i o n e i r o d a p r ó p r i a f a m í l i a d o s u a m ã e . A t é q u e o g ê n i o p o é t i c o s a g r o u o s e u r e n o m e e a d i v i n a S a r a h e n c a r n o u , p a r a e t e r n a J c m b r a n r ; « d o g ê n i o , a s a n f i g u r a i m o r t a l i z a d a . -^ * * * V e j a m a e s t u p i d e z c l / u

fiic::

I 1 4 - I ( J

n

-q i i í - nu g o v e r n o s - , p a r t i d o ? ; p u l i í i n . ; ; í i m p n n . u c u i ! f i l h o d e M u ^ - . c i l i n i . D a o - l h e u u b í i c ^ h n v u n i v e ^ . s . s í . L ' j v í i r u s e c o m e l e r o r r . o s e c o u d n • i / d / s í ; ^ ) <> d a r e t o m a d a d o p o d e r m ; i L - d i n . O r a p a x b u s r : a n a A r g e n t i n a a c e n a s o d i r e i t o d e t i V i l j J h a r o v i -v e r . E ' p o r m c : e s o li;" s c r i . n i n o .1: ; , ti c o n s t a ( í u e t ^ n n a :

•f s

í t

u r - n a

> 1/ cani

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ii'"d-) en! d

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r* :r

d e v a m r e s p o n d e r p e l o * : r r i r n e : : ú s i % (• u . j K i g u e r r j n .

'a

.ok n a a n r o d í . CT i n s e n s a t o s ! V V n c c . n e l i m i n a r d o m u n d o o u i l ; ; , a c i a d o s t i r a n o s . N ê o p o d e m o s r e p e t i r , . c o m o e s l á s e r . d ' » f e i t o s i s t e m a t i c a m e n t e n o s e n í o i T a m e n t e s , n a s e x e -c u ç õ e s , n a s p e n a s -cie d e g r a d a ç ã o , e p r i s ã o p e t u a , o s d e l i t o s d o i n i m i g a a n i q u i l a d a . R e c o r d e m o s o c o n s e l h o d o N i e t z s c h e ? : l u t a c o m o m o n s t r o , t o m a c u i d a d o p s r r a r u . n f i c a -r e s i g u a l « e l e " .

P

m m a i e i i t T O i s í m c w

itmim»mmmm

l l l l l ^

| § | § t d e

J t é s ^ a ^ capital ||cfá;

a b o r d a d o s r i o s a s s u n t o s d u r a n t e o s d e b a t e s q u e s é p r o l t i » p a r a m p o r m a i s d e l i m a h o r a . R e s u m i r * m i í i í h o j e a q u i c m p

o

r í u g u

es,

a p e n a s u m a p a r t e d a s d e t - l a r a ç õ e s c j u e , e m l i n -j -j u a H a l i a n a , f o t m u L m d u r a n t e a d i s e u s K a o v e r b a l , o d i

-retor

d o s " D i á r i o s A s s o c i a d o s " «

— Os italianos

resi-de n"rs no exterior, que

possuiarn

b e n s

no

B r a s i l ,

foram as vil ir. ias de

do-is ditadores, e. justamen

íc quando each CjuaK

o< r cii cunstancias

a-Ibeia>; ans j:eus secretos

d? íí, Ii illK.va vias

ííjíi.v,'.:^ ii;t politica mim

ll i i Í. f ;i if JS ti

1

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- c ^u'*;^í'

c: K-t'í;;:n::rarr. dentro

luta, c;u:> os

dividi-i:ara o b t e r o n o con

ur.:a

proprie-d^i-.

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, cüi i .rio iís

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snsu.ntu-mor dovírj^i ser sagrada.

H í>ia !'-;locar as

enle-ei dos "íjiarios Asso

ciado:" nu líio de .lanei

r<,

S .

Paulo e Rio •

ír:tn

m m a s s u n t o ^ í o i t a m

: a m i n ' a : o f à c e i t a i i i a

M

-»SíSw);

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ífMM

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Wèêm

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C / r a v c J » c m n a s u a m e n t i r i a o t > i u ] i > d o s t e f i l m e d e j e n i í e r I m u - s • c J o s e p h ( V i l t e u :

UM AMOR m CADA VIDA

{ L n r e L e t l c r s )

U r i : a a u t e n t i c a o b r a p r i m a !

U M A M O R E M C A D A V I D A ! . . :

( I t i a s v i d a s l i b a d a s p < » r u m a a m ô r . i n t e n s o , v i h r a n l c a v a s s a l a d o r !

U i f t d r a m a ã b s i l u l a m e n í e ,

a r r e b a t a d o r m a g i s t r a l !

A p à r t i r d è s á b a d o — D i a 10

B í i n V E : ;

••O-, Jarcíoifi de ABlah!

íariÕsl^[Üeserf|rp

p H a n t B J p W t i J p S

: f tirida r a m o s ^ | p m ; | | l % p à r á ? c o m b à t e r | o p e o d á s p r õ p r i e d á t í è s v d o s s ú d i t o s d ò E i x ò p ü e p ã o l i v e s s e m i p m t i e à d ò a t o s n o c i v o s a o p a i s : ^ P r i m ê i -r o , p o -r q u e e s t a v a . e m j o ; í o a e s s e n c i a l e g a l m e s m a d o r e f í i m e , e? e m s e c u n d o l ü . ^ a r , p e l o s m o t i v o s p o l í t i c o s n e l a s u -b e n t e n d i d o s . C o m e f e i t o , c o m o u m P £ i s r i c o d e i m e n s o s e s -p ^ ç o s I n a b i t a d o s , q u a l o n o í s o , v a i p u n i r u m i m i P X L i i l c , p o r c r i m e s d e g u e r r a p r a t i c a d o s p e l o g o v e r n o q u e e l e d e i x o u a o a b a n d o n o r a E u r o p a ? P r r q u e e n t r e g a r r e f r a t a ' i o s e d e s e r t o r e s d o e x e r c i t o q u e e l e s a b a n -d i / r t a m i n j u s t a n i e n i e p a f r a i n c c i n t r a r n a A m e r i -( ! l J I S j c a o ' a b r i g o c o n t r a a s v i c i i r s e i a q u e ] e i : M i t u d e s , q u e d e v a s t a i o c o n t i n e n t e e u r o p t u ? A d o u t r i n a q u e e s -p e s a v a m o s t r a d u z i a u m s e i t i m e n t o d e t a l r u o d o d i / u n d i d o n o B r a s i l , q u e .n.> l e m b r o d e q u e o v r . t ã o p r e s i d e n t e n a o u .TA g u e r r a W e n c e s l a u B r a z , q u a n d o s o u -b e ^ ^ e l o v i c e - n r e s i d e n t e ' J r b c . n o d o s S a n t o s , d a m i s s a t e s e » a p r e s e n t a d a 1 • M i n i s t é r i o d o E x t e -p c o m e r c i o n i o r n o d o s s ú d i t o s a l e -'"n- e s e s e u s b e n s , n à o he s i t o u e m c u n h a l a c o -m o a j u r i s p r u d ê n c i a d e g u e r r a d o g o v e r n o n a c i o n a l . A s s i m , t e r m i ^ ^ m e s o p r i m e i r o ç o n f l i -r n u n d í q ) -r " i f ^ -r ' - ^ ^ ^

1 f &

o n u e o - . a s s u r

r

n ^ a i v v i v a m e n t e (ii:

lie.

í^.viriavelmente ^

r - o l u n c F d o r : j o r n a r • ; u e f C í i l i i i r U ' ! ; n.» I J r a s i } , • u / n i a m í i u e a l e s e d e q u e a g u e r r a n A o d e v e r a a f e t a r p o r q u a l q u e r f o r m a e p o r n e n h u m a r a yJo, a p r o p r i e d a d e d a q u e l e •• e s t r a n g e i r o s s ú d i t o s d o s p a í s e s , e m l u -t a c o n o s c c - , e o s q u a i s n ã o t i v e s s e m p r a t i c a d o a t o : : n o c i v o s a o s i n t e r e s s e s e á s o b e r a n i a d o B r a s i ! . N a o n o s r e s t r i n g i -m o s a o s i t a l i a n o s , s e n ü o q u e a b r a n g e m o s n o m e s m o p r i n c i p i o a l e m ã e s , h ú n g a r o s , j a p o n e s e s , b ú l g a r o s e t c . . N ã o q u i s e m o s o c o n f i s c o d o s b e n s d o s i t a l i a n o s , c o m o t ã o p o u c o p r e t e n d e m o s q u e i d ê n t i c a m e d i d a f o s s e a p ] i ç a d a a o s a l e m ã e s , . f a t o r e s t ã o p r á t i c o s ' e l a -b o r i o s o s q u a n t o a q u e l e s , d o n o s s o d e s e n v o l v i m e n t o e d o n o s s o p r o g r e s -s o . A d o u t r i n a * q u e a q u i e x p o n h o ^ h ã o a s u s t e n ^ t o . a g o r a . ' ;;':

... No firn^da outra guer

rá

t

qüandd^o-vBrasil. se;

vi u i neláf envolvido;^

ti-n lia|ó í

e m | 1 e i s f d e g g ü è r r a g g n o M i n i s t e r i o I d a s ^ R c l á ç õ é s E x t e r i o r e s . O m i n i s t r o c o n s u l t a v a m e a R e s p e i -t o d o c o m e r c i o i n -t e r n o ! d o s s ú d i t o s i n i m i g o s e

i M i l a ^ i i l i i H p l i ^ ^

tamà, .

i f f i i f t i i w Ê m m m m

P W I f S H l i l l i i l l i i S

t o / d e p r o p r i e d a d e

ini-miga, qual a dos navios

m e r c a n t e s germânicos

e austríacos, q u e se

en-c o n t r a v a m em nossos

portos. Pelo T r a t a d o d e

Versalhes assistiunos

o direito de reté-los, a

titulo de reparações por

danos produzidos contra

a propriedade

brasilei-ra no curso' d á g u e r r a .

Nossa d i t a d u r a era

por motivos obvios uma

aliada n a t u r a l das

Ou-tras espalhadas pelo

mundo. A ideologia do

Estado Novo brasileiro

era filha da. ideologia do

regime fascista italiano.

Se bem que o Vosso

"du-ce" dissesse que o

fas-cismo não ora produto

do e x p o r t a r ã o , o Brasil

ii ni)ortou-o, 'ai-ranjítmJo

u i: i a co n Ira ta cça 0. dos

decretos.leis de vosso re

gime. Essa contrafacção

ficaria consubstanciada

na Carta que o ditador

outorgou em 1937.

Co-mo vedes; foCo-mos p a r a

& g u e r r a contra os

regi-mes totalitários em

de-fesa d a s p r e r r o g a t i v a s

democráticas, enquadra

dos por um regime não

menos totaliíario.

Vofi-so fascismo cruzou, o

A-tlantico, com a-mesma

facilidade com q u e

ho-ie o cortam o<?

"Cons-teliations" da P a n a i r cio

Brasil. Aclimatado

du-rante .0 anos na zona tro

oical ,o nosso governo

fascista chegaria n a

g u e r r a contra o "eixo"

M

P

8

crls-w & m m m m m d t e .

^ q i t p f ti u ^ a ^ t e c e u | n o i

É l l i i l í M i m i l i l s l i i l l

espionagem .operar

en-t r e o Brasil e a I en-tal ia.

Nosso governo se

abs-teve sempre d e

suspen-der-lhe os serviços mi:i

to e m b o r a convicto d e

q u e n a realidade esses

e r a m serviços d e

politi-cá • dé^güèrraWsÕl)íòfdisf

f a r çe v; cjoítrà n sporte

Jaé-reo e de malas pdstàis;t£

Declarada nessafbelK

gerancia ao ; • fascismo,

menos pela vdntade dós

condutores dõ governo

do q u e pela força dos

acontecimentos, os

pe-quenos ali passaram a

pagar pelo q u e faziam

os g r a n d e s daqui. Mais

realista do que o

pró-prio rei, o fomos desta

ve/„ pois que se chegou

contra a propriedade

privada d e súditos

ita-lianos, alemães e

japo-neses a u m limite ac

qual se t e v e o cuidadc

de não atingir na

pri-meira g u e r r a mundial

com os bens dos súditos

germânicos. Mas assim

e r a indispensável e

es-tava nos desvelos dos

cristãos novos da nossa

democracia que preeisr

vam d a r a r r a s d e

fide-lidade àqueles aliados

por eles combatidos

aberta ou s u b t e r r a n e a

-ír.en te ainda n a vesperí

de P e a r l H a r b o u r .

A t é aqui nós. Agora,

vós outros. No r a d i o dc

Roma, Um locutor -antro

r-úin niip u m s u b m a r i n o

mrnm

rnmmmmmte .

; p l i q f f ^ é í s t â f s l | v l n | l Q

l i l í ^ l l p - i i i f ô i i i l ^ i l

p r o ® | q u e m S o ® t t

M

V H N D E M « S E P Á R A P R O N T A E N T R E G A

O S S E G U I N T E S :

1 M o t o r " D I E S E L " d e 8 H P

1 A l t c r n a i i o r - d e - 1 2 K W A c o m q u a d r o

A m b o s e m p e r f e i t o e s t a d o d e f u n c i o n a m e n t o

O f e r t a s p a r a i Aldo Medeiros

R u a C e l . M a r i i i t i a n o » 1Í5

C A Í C Ó — R i o G . d o N o r t e ~

" ' P A R

;

A" A . S

v

S Ü A S - V l A C Í E N S

ÂÉÍIÈÃS

• R I - S l Í R V E L O G Á R

p ó S S À H r n v o n s ! c A T ^ Í I I

.

D A

Geral Ltda.

P A S S A G E I R O S C A R G A E N C O M E N D A S

^ M á l f e f ' E n c o m e n d a s

K l a í t S f i o ! ^ ^

immmximm

srora&peR

o r ^ â d á l p è l â l ^ ^ i t t H i

i Re zl f é r l ç a s l f i S f u i l ®

fI?Af concl ÜsfioS^i^uef®

; c à b o : d é i e x p ^ p f á c i Í f c i i |

• s e r í é x t r a i d â S ^ l f o S l Q g

fdrÒT':|umfditad6®Sftq®

: bradatí d Ó p j ü e | K l f w | a |

• f u n d a d Ó | ü m | n a y i Ò | r ^ ^

eanté^/brâsileirò^lliU^o

no B r a s i l f com ' g r i f e s

e u l p a s S Ò f a p õ i ^ l I â i ^ é

-m a t i c o W d â d o l s o l i E ® !

ei com t r á f á l v o n t t ^ i r o

p r i a : trárisformadá ém

aliado d a s | d é n í o # a c Í â s

pá r a v í ; ; á ü b v è i ^ d o l i O

redime

^detèüjáiidèÔló-*ia elé a l i m e n t a v a o f ü í í

Nossa d i t a d u r a

íprèéiáã-va dar mostras I d a l sua

severidade p a r a í è ó m l a

ítalia. Os italianos'®e

"-íüe p ô g í i iva m / a s í c ò r i t a s d e s s e p r o c e s s o l ü r d i d o n o s b a s t i d o r e s d e I d ü a s s i t u a ç õ e s ü m p ò ü e O h i s ! t r i o n e s c a í N ã o t t e z n ó l s c e s s a d o d e p o i s d â l g u é r -r a e m n o s s o s e d i t o -r i a i s d e p u g n a r p e l a l l i b é í á -ç ã o t o t a l d o s b ô n s i g d é i t a i i s n õ sf q u e à i r t d â r e s -t a m b l o q u e a d o s . E ' | ü m e r r o d o n o s s o $ ; g o v è r n o n ã o t e r a i h d à d e v o l v i d o 0 p a t r i : n ò n i o V q u e a d i t a d u r a L o i r o u d o s i t a l i a -n o s r e s i d e -n t e s -n o s e x t e r i o r , e t a m b é m a s C á s a s d e I t a l i a , - ; : : q ü á s e ; t o d a s » s e n ã o t o d á s c o n s t r u í d a s c o m f u n d o s a n g a r i a d o s d e n t r o d o B r a s i l * • N o s s a s i t u a ç ã o p a r a i c o n t i n u a r r e t e n d o á o s t b e n s d o s i t a l i a n o s v q u è t v i v e m n o e x t e r i o r é d è - i v e r a s d e l i c a d a , s o b r e t u -d o e m s e f í u i -d a á -d é c l à ^ r a ç ã o t i o m i n i s t r o J ò ã ò ! N e v e s e m P a r i s , d i z è r i f ? d o : q u e r e c u s á v à m ò â l q u a l q u e r i r i d é n i z á ç ã õ l a ! t i t u l o d e r e - p a r a ç ã b i l d á f I t a l i a . A l i á s , e ' n c S n t - r a g ; m o - n o s ^ a • ( > k k o:s i - e s p e f t o f e . n i í;1: p o á i ç i i o f | > r e t t à r i í i i f i p o r q u e o B r a s i l l i n s i à i p t s m s e r . • ò l u r i i Ç Ó | p a í s g ü é i f f d é r i t à l i f c j ü é l f a i n d a é o h s e r v â ; b e r i s p r i v a d o s i t â -1 i a n o s b'l o q LI e a d o s . ' .V ;

•mQ u a m l ò w i ^ m ò W i ^ ®

o a r i e n a g u e r r a a q u i n a E u r o p a , c o m o s e a p r e s e n l a v p o q u a d r o p ò l i t i -•:o d a í t a l i a ? A s t r o p ô s . ,.!5fasi l e i r a s l d e s e i ^ M e i f l

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m S e n i l j

íinlfof (W4.

II l o l K í e M S W P i

p a c i n o M a r m u l l : ( i a g u e r

-wmrnmãmm^mem^^

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m A W U m f o r r a J ö - J i f l A p t i ^ p ^ ^ » . ^ ü l c o m u r a » «W- ^ ^ fla ™ m i * . i c u l t n n i a s ^m1 § | Í i u » J o b e i « * u m r ' tio 0

Hitinr um

W Ê Ê p S g m f ë i i ï c o m l e i f e do e s t o u ' ^ ' ' ^ ^ i ê ^ o t ^ e r i a s c a r i a s ' i t f E n v i a d a s a o C u r -Í U i a , A v . A n g e l i c a ,

m, Pàrt.*

l É S M t e « * p o d e m s e g u i r p e l a H a i f e fóttlOT«, i o d a s a s q u í n -t á ^ -t â r i a l « 14,30 h e r a s . -•i _{_v}

ANIVERSÁRIOS

HÒJE ;

S e n h o r a s ï l f t r î â C a v a l c a n t i d e S o u - ^ ] 2 z a , e s p o s a do s r . E v a r i s t o d c j ^ ^ f j S o u z a , p r o f e s s o r da Escola I n d u s t r i a T d e N a t a l . — M a r i a D a l v a de O l i v e i -A s t r o g i l d a d e O l i v e i r a , í u n c i o n a r i a d o 1 ) . S > P . c íilhu ilo sr» F r a n c i s c o C , d e Olivoira, c o m e r c i a n t e n c s l a c a -pital . — Ofolia U r n n d a o , f i l h a do O s c a r D r a n d â o , f a l e -cido, N O I V A P O S C o m p r r m o ' o r e m ca-s a m e n t o n o dia 3 do c o r r e n t e , a s r t a . M a r i a t T A p r e s e n t a d o d e M o u r a M e d e i r o s , f i l h a do s r . L a u r o Medeiros» já f a l e -cido, e de d , M a r i a M o u r ^ M e d e i r o s , c o m o s r . I d i l s o n P a i v a , f a z e n d e i r o r e s i d e n t e e m M o n t e A l e g r e d e s t e E s -t a d o . Os n o i v o s , q u e são e l e m e n -tos da sociedade nair.lcnsc, e s t â o r e c e b e n d o p o r e s t e m o -t i v o m u i t 2 f e l i c i t a ç õ e s . N A S C I M E N T O S N a s c e u , c n í c m , e m S a n t a horas, o g a r o t o f i l h o d o s r . J o s e I f p

m

te?!

8

»

T i a g o d e S o u t o e d c s u a es-p o s a d . A n a R o d r i g u e s i!e a,^ j S o u t o , r a , e s p o s a do s r . A l f r e d o p j y E R S A S L a u r c T d e O l i v e i r a , f u n c i o n á rio .do D e p a r t a m e n t o d e S a ú -d e P u b l i c a . — J u d i t e F r e i r e de L i m a , e s p o s a d o s r . F r a n c i s c o Ce-l e s t i n o F r e i r e , f u n c i o n á r i o do D e p a r t a m e n t o dos C o r r e i o s e T e l é g r a f o s . m * m * J e r e a s . r * E d g a r d e A l m e i d a B a r r o s . l ^ x S ã r g e n t o d a M a r i n h a d^ Guferra B r a s i l e i r a , s e r v i n d o a t u a l m e n t e n o C e n t r o " A l m i -r a n t e T a m a n d a -r é " , d e s t a ca-p i t a l « ' F r a n c i s c o F e r n a n d e s d e U m h o r a e m f o i a s s a s s i -n a d o e j u -n t o a o c o r p o é & c o n i r a r a m u m b i l h e t e p e r f m n a d o c o m c e r t a S ^ S s e n c i a b i s a r r a d o O r i e n t e . . • w

Vejam

o f i l m e :

PERFUME DO

O R I E N T E

^ t t c o " R E X " e x i b i r a « i n i n t a - í e i r a

MÉPICOS

WL MANOEL VITORINO

«to s i s t e m a u r i n i r i e <A*nboa c* s e x o s ) 4 o s i s t e m a f e n i t o l

'i

:

^.\'wiixabos

o s sexos) 0 F E B A Ç 6 E S J P o W m w e r w e m K o n l C o n t t ü t : B o a CeL B o n i f á c i o — N a t a l — T e L 10-89 & B . A L V A f i O V I E I R A ^ S & è f é d c Clinica C i r ú r g i c a <U

^ C o u t o * C U Í Í I C A D F S E N H O R A S O P T O A Ç Õ E S f L E T R I C E A D E M E D I C A O r i u C a r t a s — E l e t r o Co*-p b t i o — B r t u r l E l e t r i c c J o n M l t o r i o : D a s 10 H 1 3 e : i u 34 As 18 h&ras. A v . D u q u * 4« C a x i a s . 108 (Cus» t e r r e a ) F o n e : 12-M a : AV« G e t ú l i o V à i * Í 0 4 | $ y o o e : 1 « 3 l l l l & ^ e j d é N o r t r O C U L I S T A V O L F S O N N o d i a 3 d o c o r r e f i t e , c o m -p l e t o u a n o s a s r a . F r a n c i a • ca d e S o u z a do E s p i r i t a S a n -to, 'esposa do s r . R u i m u n d o do E s p i r i t o S a n t o , rcsidlncl*) a t u a l m e n t e n a cidade d e A r e i a B r a n c a , n e s t e E s t u d j . F A L E C I M E N T O S F a l e c e u o n t e m ás 21 h o r a s . 1 n a P o l i c l í n i c a d o A l e c r i m , j a p ó s s e r s u b m e t i d a a u m a o p e r a ç ã o c e s a r i a n a , a s r n . cl. D o l o r e s dos S a n t o s P i m o n k J , esposa d o s r . J o s é d e B a r r o s t P i m e n t e l , d i r e t o r d a s o r q u e s - j t r a s da R á d i o P o t i e d o A é r o * C l u b e . N a t u r a l de P a l m a r e s , n o E s t a d o de P e r n a m b u c o , a s r a . D o l o r e s P i m e n t e l d e s a -p a r e c e aos 2Í> a n o s de idad%* d e i x a n d o t r ê s f i l h o s L u i z a -Maria, L u i z e V a l d i m i r . E r a f i l h a c!o s r . S e b a s t i ã o P a u l i -n o dos S a -n t o s , s u -n h o r d o e-n- en-g e n h o e m P a l m a r e s e da ?rn. Ro.sa P a u l i n o d o s S s n w s , ja f a l e c i d a ; . O seu o n t v r r o r e a -lizou-se na m a n h ã du h n j v , c a i n d o o f é r e t r o do sua r r s i -d c n c i a , á T r a v . E x t r c m o z n" 527. t i i W i l Ä Ä i ' « ' 1<ÏÏ/ V i v e i m ô i e i . i i ^ I " u i » -g Ü S t i b s á r f í V ; n s i ' M i l » d r a i m n í » : ' ! p A n r t n i ó i> r:

w r

kl®! I l i e l í q u i t í l u n l u s b I n u t u e v.n- K i U j u „ y j , . , , » ^ . . , ^ „ ad a p I t e Í á í ü n o â o C o m -nUo e w - _ .f ) ü < t a E s i : u l ; i ^ diisu I r a dm; o m i itivou>l ja m>- ,,„,„ I 'V-V G L O R I A l^lkMWI^ POR f

iP

Super prctltição iiicxicana— C L A S A - t * ! L M E S

( [ p . i j » n » p r Í M íit c" 1 8 a n o s )

JJ

C o l o q u e

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A v i d a m i l i t a r , e m t e m p o du paz, t e m d e s e r n ã o só u m a p e r f e i ç o a m e n t o c o n t i n u o , u m d i l a t a m e n t o c o n s t a n t e d e ho-r i z o n t e s , m a s t a m b e m u m t r a s m i t i r i n i n t e r r u p t a d e h á bitos e c o s t u m e s q u e c o n c o r r a m p a r a a p r i m o r a r as f a c u l d a d e s m o r a i s e i n t e l e c t u ais do todos os q u e t e m p o r a -f ; ' q u a n t o l h e c u s t a r á o i n n n d o a o s e t s a l c a n c e dtiSLU U n i d a d e . tíeu t r a b a l h o f e i l o e o m d c -hniçRo i n v u l g a r o c r e d e n c i a á n o s s a a d m i r a ç ã o e r e a f i r -m a as q u a l i d a d e s q u e v e -m d e m o n s t r a n d o desde q u e a q u i s e r v e . ^ O Oficial e m a p r e ç o n a o m e d i u saerificios p a r a a o r g a n i z a ç ã o da Escola, d e a c o r -do c o m a n o v a legislação, t e n d o t r a b a l h a d o c o n s e c u t i v a m e n t e p o r m a i s de u m m e s , l o r u d u s h o r a s de e x p e d i e n t e n o r m a l á - f i m - d e l e v a r a b o m t e r m o a t a r e f a q u e s e impoz. O c a r i n h o d e m o n s t r a d o n a p r e p a r a ç ã o , n a a d a p t a ç ã o , t a n to dos p r é d i o s c o m o dos p r o -g r a m a s d a Escola, f i z e r a m v e r ao C o m a n d o q u e s e r i a cie o O f i c i a l indicado p a r a s e r o seu p r i m e i r o D i r e t o r . F a z e n d o l h e o p r e s e n t e e l o gio e s t e C o m a n d o l h e a g r a -dece a c o o p e r a ç ã o e f i c i e n t e , l o u v a n d o - l h e á c a p a c i d a d e d e t r a b a l h o e o e s p i r i t o de s a erificios d e m o n s t r a d o s , A u t o r i z o o 2° T e n . L G . L U I Z G O N Z A G A S C H E M Y a a p r e s e n t a r ao C< m a n d o os n o m e s dos s e u s a u x i l i a r e s c u j o t r a b a l h o t o r n a r a m m a i s f á c i l a m i s s ã o do d ó l a r e s t a B a s e A é r e a da Escola d e B a s e q u e h o j e se i n a u g u r a , A o T e n , S C H E M Y o m e u l o u v o r e o m e u a g r a d e c i m e n -to. a) — J O S E ' V A Z D A S I L V A — M a i . A v , — C o m i . I n -t e r i n o d a B a s e A c . d e N a -t a l C O N F E R E ; S A U L O D E M A T O S M A C E -D O — 1° T e n . A v . A j u d a n t e .

îS V J Ö ti

i n l c r n n d:i t \ : n n de _ | É o P r o f e s s o r C e s á r i o [ ^ ^ a d e e d o H o s p i t a l Xtabel" d a B a h i a — tento e o p e r a ç õ e s i d a i i —.gjtaft^Qlhos? B I S C O U T O S K M A C A R R A O " R O Y A L " E N C O N T R A M G E A V E N D A E M

S O C

I L

F O N E — 1 9 5 3 A v . D u q u e d c C a x i a s 174

Co-befigencia...

{Conclusão da 2

a

pag.J

havia e n t r e o Brasil e a

Italia t o m b a r a com a

queda do fascismo.

Nos-sa g u e r r a fóra contra

um partido politico o

c o n t r a a nação italiana.

Vencido o partido, e

co-locando-se o povo ao

nosso lado, que

indeni-zação podiamos mais

pedir a u m a g e n t e que,

quando chegamos p a r a

nos bater, era já u m a

p a r c e l a do nosso t r i u n

-fo?

: O Brasil tem um

pre-sidente equânime um

M

« í R u a Dr. B a r a t a , Î 9 1 — N a t a l

V e n d e s e u m a casa, c o m r o t y j v j a r . Kua F r e i M i g u d i -m e r c e a r i a p o r p r e ç o Ac oeasi- ul-m, 'M. Tt^lefiuie, Miou. ão â r u a S a n t o A n t o n i o , 7tflí á t r a t a r n a t n e z m a e o m o S r . J o s é L i n s . e n l r e j f i ?y\ i d i V A C A R I A — V i n d e - s e u m a das m e l h o r e s d o Estado» dis- ..

t a n d o 6 q u i i o m e t r o s da ca- t>°'ÜOÜ. pitai p o r p r e ç o d e ocasião. O m o t i v o da v e n d a 6 o p r o p r i e -t á r i o -t e r q u e r e -t i r a r - s e d o E s t a d o . T r a t a r n a A v . R i o B r a n c o , 601.

VEInTDívSE eom

i m e d i a t a a ca?*a n

R u a Doa Visla ( a n ' i ^ a Dica da T e l h a ) . P r o c u r a r i n f o r -m a ç õ e s à H u a Va/, G o n d i -m O T I M O S q u a r t o s p a r a casais e m c a s a d e f a m í l i a . P e d e s e r e f e r e n c i a s . V e r e t r a -^ M u a i i m i c li a r a R u a P r i n c e s a I z a b e l 478 r u m s t r o d a s R e l a ç õ e s r ' ^ ^ ^ ^ M O V E I S ~ m i l i a q u e se o , 8 u l t e m p a r a

WÈMÊlÊï^

_{WËÈSSÊSÊm^^^^M^iMMiá^/mi}

g u á r d i V

CASA

V E N D E . S E ou p e r m M^so p o r u m a o u t r a m e n o r , <k • re-f e r e n c i a e n t r e A l e c r i m e Ti-rol, u m a easa de tijolo, â Av. A f o n s o P o n n , p r ó x i m o n o G r u p o E s c o l a r A n t o n i o cie S o u s a — A t r a t a r n o E d i f í -cio B i l a , 1° anelar, s a l a 305. J Ó I A S V E N D E M S E ou p e r m u t a m s e p o r o b j e t o s que. , r e -p r e s e n t e m v a l o r .às s e g u m t ê s : U m a n e l d e brnhant.èi. t i i j i ^ ^ d c i ^ ^ ^ A ^ a ^

MiRS U M E DO

oiiimrn

n o " R E X "

Só « ded.etive t:cjí<>

" v i u " «nele e cosn»

des-cobrir aquele mistério

C O N D E N A D O S P E L O

E M P A S T E L A M E N T O

DO "O P I A U Í

TERESINA,- 4

(Meri-dional) — O juiz Sátiro

Nogueira lavrou senten

ça condenando Zezé

Le-ão a

trinta

anos dc reclu

são polo crime de

em-Dastelamento do jornal

"O P i a u i " , da UDN, e

assassinado o seu vigia,

Miguel Pedro. Os

dema-is acusados f o r a m absol

vidos.

V E N D E D O R

Precisa-se de um,

que t e n h a

conhecimento p e r f e i t o de f e r r a

-gens, instalações

«anilarias e vidros. T r a t a

-sr na firma — !\1. MAU

T I N S & CIA. Uua 1'rei

Mifjur\inlio, l.>0.

G O l i V E N A I N D U S T R I A S A L I T I l E l f l A D O C H I L E

S A N T I A G O )-)0 C:HliJ5, 4 (Uil") — I n f o r m a m do l q u i -cjuo (ilie IIma onda do g i e v e culà v a r r e n d o ;i nictn::(ria l i t r c i r a . Dcpoi:; d<; u m a n u -₄ eimtraçSo efiMuada .sob os mt;i pieios d o Parl.ido C<miunisla,

as m u l h e r e s n o t i f i c a r a m os c a r a b i n e i r o s da E m p r e s a M a p o c h o q u e lioje n ã o c o z i n h a -r ã o . E , e m v i -r t u d e disso, os t r a b a l h a d o r e s n ã o p o d e r ã o c o m p a r e c e r ao serviyu d u r a n -t e 48 h o r a s .

Perdidos & Achados

G R A T I F I C A - S E a q u e m e n c o n t r o u u m a c a d e r n e t a do S i n d i c a t o dos Fogu<stas da M a r i n h a M e r c a n t e e r e q u i s i -ção d e d u a s p a s s a g e n s do L o i d e B r a s i l e i r o / p e r t e n c e n -t e s a J a n d i r L i r a . E n -t r e g a r n a A d m i n i s t r a ç ã o d o M e r c a -d o -do A l e c r i m .

P E R F U M E DO

O R I E N T E

Edward Arnold F r a n

cü» K a f í e r t y Kay € o l

-liirs Paul Laußtoi)

5." o íi," feira

n o " R K X "

E X O N E R A Ç Õ E S N A

MARINHA

m o , 4 (Meridional)

— Acabam de ser e x o n e

radus o v i e r - a l m i r a n t e

r'raiiciyco P e d r o

itodri-fíuus da Silva, do carpo

dc c o m a n d a n t e do 14°

Distrito NavaU e os con

t r a - a i m i r a n l e s B r a z

Francisco Ferroso, do

cai'iio de Diretor da

Es-cola Naval, A r m a n d o

Pinto L i m a do cargo de

Diretor Geral do

Arse-nal de M a r i n h a do Rio

e l e r o n i m o Gonçalves,

do cargo de c o m a n d a n t e

d o i ° Distrito Naval,

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j ••VXsr.s. *

» V .

-s i ò i t c , no e-stádio |

uve-J1&I l..iiYiíirtinc. o

seuii:*.-do »ncontrc m i r e os

^ u a d i o s de A«?pi:ai!íes

dõ ABC c do SavA à;

tulo do

campeãoídôqiio-la categoria de 1946.

No p r i m e i r o ëncontro

a t u r m a tricolor levou

a melhor pela contagem

V A R I A S ESPORTIVAS

"Dispuíarido o s e i ! segundo jogo em M o n t e

-vidéu, -a equipe de .futebol , dos universitários

hrâsileiros venceu sua congênere uruguaia, pqr

2£O..Os tentos brasileiros f o r a m assinalados por

J a i m e e T o v a r . , .

.i .v .v _«i* v »

Segundo u m telegrama de P r a g a , a Rússia

venceu o campeonato europeu de basquetebol.

A Tchecoslovaquia conquistou o segundo lugar

e o Egito o. terceiro.

Na luta de box e n t r e Menino de Aço e

Ge-deão, realizada, sabado á noite, no ring do

"Clu-b e Ciclista", de Recife, a vitoria p e r t e n c e u ao

pugilista norte-riograndense. pois que. as

ves-p e r a s de soar o gongo ves-para o inicio do (>.° assalto,

Gedeão desmaiou, em consequência de um

''swing" q u e lhe fôra aplicado no 3.° round da

contenda, por seu adversário.

* # *

Foi disputado domingo, em Rolem do P a r á .

o Torneio Inicio do campeonato paraense de

fu-tebol, sagrando-se vencedor o quadro du <

'!u!j<-do Remo.

* # *

de 2x0, havendo g r a n d e J ran tos, òsporando-s|1

expectativa' e n torno que o í e i w a r n uma b o i

do prélio de a m a n h ã .

T a n t o o

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S

)C como o

S a n t a Cruz possuem

boas equipes de Aspi*

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part:u.i.

,i<w;.vi{.\n OS ( / r . \ .

DSÍOS 1'RINC

!-i !-i>

Amüncia-se, a i n d a ,

como o u t r a g r a n

-d e a t r a ç ã o p á r a

a noite de a m a n h ã nm

encontro amistoso e n t r e

os primeiros quadros

do tricolor e do

alvi-ne-gro, os quais se

apre-sentarão integrados de

todos os seus titulares.

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Siínada rsa Av. Campos Sales, 40 me=

íros distantes da Rua Jundiay, com 2 salas,

6 ((Éiartos, 2 banheiras, copa. cosinha,

dis-pensa terraço de frente, amplo terraço

atraz, e uma dcpendencia com cômodos

para criada e arrumação, construída recen=

temente, cm terreno amplo, todo murado.

T r a t a r á R u a O c i d e n t a l , 4 6 L — T e l e =

f o n e , 1<J

,:

6 — R i b e i r a .

O Sâo Paulo vence a

Portuguesa por'4x0

%

S. PAULO, 5 (M:\vhr- An'nvnhn. ];•!> v Z.T-aw. Cs

Em sua t e m p o r a d a em Minas, a equipe cio

América, do Rio, a b a t e u o esporte Clube cie Juiz!j<^o jmai <m disputa iij s. p a u l o : K:ih:ini

,

r..

sn-cáiió áqüi sè e n c ^ n t r a v a

desde s á b á d ó afim-de

dirigir o segimdò

encon-tro e n t r e o América e

o Trctte, disputado

do-mingo,

B A R A L H O S 139

Ilocebcii n

CASA CAI ANA

ílua A m a r o TSarroto

1324-A

A L E C I?. 1 M

Is^vX-A' íM

C A M P E O N A T O

M I N E I R O o u

I

BELO H O R I Z O N T E ;

5 (Meridional) — Em'i-nm u> ».•

prosseguimento ao cam- vumcnii'.

peonato mineiro, o Cru- s e s s ã o de e n c e r r a .

zeiro e n f r e n t o u o Vila j mento

Nova, da cidade de

No-va Lima, sendo

vence-dor o Vila Nova por 2x0.

Golearam C h u m b i n h o c

f o g u e t e ,

No encontro Américi

x Melahirziru), o

primei-ro loi vencedor por 4xU.

d e Fôra, pela elevada contagem de 7x0.

» * *

O Botafogo e o G u a r a n i e m p a t a r a m de 1x1

em p a r t i d a válida pelo campeonato bahiano de ;

f u t e b o l .

/

ra •Cíílarki cie Paul:" on-

4

v r:n v

In- i.s Cr.) P . a \ u m i 'w '/I'M y.ur v

sa i? d o S â o Piuilfi. u jiniico i n U . r j ' ^ o

... n*

O Clube atlético P a r a n a e n s e levantou o

Tor-neio Inicio d a - t e m p o r a d a de futebol de 47.

reali-zado, domingo, em Curitiba.

N. r n a n : I» rrir s.

lesti, AimuMiiv).

A'.vvy'O)

porcnu.nt'i o CmlnUiUS, | J CKTLKüJrCSA. Cavnn\ii\

jc-onnuistiiu, c s V ;.ni). aqur-L« L«.rUo r N ' m : S pu' \\.\c trr»fí'u. Tin;:!" <• II. S ' j n à ) ,

Mmii:!»". i)} c

Vinei'iJ u Ran P a i i ' o ' O ivû/ l'A n I ÎMII:. N' --):<(), í i'îul:> «.;1tnuui n a. H r n ; h C . s M ^ j ' ^ i K ) .

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'K-i^rt

^ ÍRÍ ò ia í j; v ^ —

^ ^ ' ô e i6rttíiiiíeâ ^ ' t l i d ê ô n f

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**ísdu * - t ^**

Arnerlc&nó' do Atletismo,--su-. ' í i r i p o r t m i t ó s ^ è r S d grantío-SQ v c n c c d o r ü -

a"-cquí-po

tin

A r g e n t i n a , q u e m a r c o u ,1c?

coiVira

á*

um

iota) d c 132 p e n t o s p a r a ^ v e s ^ m e n í o <!e

^vaifo

jtót^MOÒ

n classe m a s c u l i n a o 45 p a r a cm q u o os chilcrics. ;

a f e m i n i n a . C o u b e o s e g u n - s i d o prcjüíHcatfos n ô

de lug./r ao Brasil» com 71 n a m e n t o . O u t r á: maíéH2>lde

p r n ; o s p a r a a cla:uo m a s e u - ! r e l e v o c o canípconato" eátli.t tina o 24 p a r a a f e m i n i n a , Mc 1949 q u e : d e v e r á .

tocar

ix

H a s s i f i c a n d o - s í ' e m l e r c o i r o Bolivia,

drsrto

q u e f> U r u g i u i i , <J Chile, com Gí) pontos para prelendcnU\ jíV píUrwinotl <I

ciTlümi! H)45.

O c a m j j e i . n a t o oficial toca-rá an Horn*.

I'KiCCISASE c o m

-prar unia .í{eladeira

r

coin

refrigeradores,

peque-na. T r a t a r pelo telefone

rio. 5 (Meririuinan - Rr - , l!)2í), dns íl ás 7 horas dn

.i/.ar-s<-á a st rsu.i <1-n c i ' r r a <1-n <1-n <1-n ' o «Eis C i n rlasstï m a s c u l i n a e 37 p a -ra a f u m ' n i n a . nosta p a r l o s e n d o o s e c u n d o colocado. N o 4° v 5" hi^arr?«; <::.|n.

**a-•rani-SL* o Jvni* f <\ Para:uia**

:

,

pipilo:; iv.

piríi-mar.hà.

< IKiO U:í voiíátiúo

C o m p r e n a mincir«

Sîintn

Cru7.'\

íiiip

e m s»hti r n n i i n h o

I ; X P Ü R T A I H ) R A D I N A k T I ;

MARIX S. A»

ASSEiMIU;í:iA a V M M . K X T i t A O R D I N A U I A

iMUM 101 KA CONVOCAÇÃO

De acordo com os artigos Kve 17'dos nossos

i á t a t u t e s , convidamos a todas os S e n h o r e s

aciolistas a se r e u n i r e m em Assembléia G e r a l E ^

-.rcordinaria no dia 2 do maio de 1947, em n o s s \

Sede social, á rua Cel. Martiniano, nesta cidade,

ás 14 horas, para o íim de deliberarmos sobré a

c;

iieciid as a sc rem t o m a d a s para o f i n a n c i a m e r

-o da safra alg-od-oeira d-o c -o r r e n t e an-o.

C.ieó, 25 de abril de 194'/.

i m p o r t a d o r a D i n a r t e M a ? i z S . A .

A l t h r ]Vfò'<lfttíí>M''

r>ir^tor-Gcrente

SV^TX-X J "ir IIITI 'I I l i j » ^

mp-'c'r •••

. A

irz

tíííl

H

i

Q U I N A D O " R i o G r a n d e "

E x c e l e n t e ; > a r a C o c k t a i l s

G I N Y O íí K "Rio G r a n d e "

1 ' V i n n u l a d e ' í . - j m a m u n d i a l

V I N H O D n J U R U B I - B A " R i o G r a n d e "

D á v i g n r , f ó r ç a e c o r a g e m

V I N H O D E J A B O T I C A B A " R t o G r a n d e '

P r o d u t o r e g ' i o n a l — O r g u l h o d a i n d u s t r i a n o r d e s t i n a

V I N H O D H C A J Ú " R i o G r a n d e "

I n e r - u a l a v e l n o sal>úr •

Ajr. Com. P I N O C H A M P A G N E Rio G r a n d e "

i ' r o p r i o p a r a í í r o ^ s .

Ag. Conip. A L C A T R Ã O " R i o G r a n d e "

P o d e r o s o d i - ' s i i n i ' e t a n i e d a s v i u s T C s p i r a l n r i n s

Ag. Comp. Z I M B R O " R i o G r a n d e "

A p e r e t i v o p e s s ô a s d e b o m ^ ô s t o

B A T E ^ B A T E " R i o Grande

«* . S u b s t i t u e , c o m Y a i i í a < r e n i , f i u a l ú u e r í i e ô r •