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DIÁRIO DE NATAL 30.04.1947

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dos ^ r

Apekr erfviades aoêmãH^WÊiWs

PONTA POK/VN, 30 <IU\) — O ^ l i e i ò s M l gados tios rcvolucionimos p a r a g u a i o s ; a f i r m a m ijue as forças da marinha continuam lutando cuntrii o governo cm Assunção, com auxilio de voUmlarios, A rádio "Voz da Vitória", dc Cori-ccpcion, não para dv irradiar comenta rios cxhor-ísmclo os niariuhchos a perseverar na luta. Re-comenda. ademais, que sincronize o movimento na capital com a arrancada das forças na frente de Piripucu, rumo à capital.

INICIADA UMA OKGNSIVÀ

PONTA POR AN, í t ü \ ) — O quartel ge-neral revohieiouiH em Pedro J u a n Cabarelo reuisa dar comunicados sol ire os movimentos no iVunt, Em fontes particulares, consta que os re-vciucionarfos já iniciaram a ofensiva com uma ojtoraça o de flanco sobre a ala d irrita das for-cas j.;í)vernisías.

DKSCOÜKRTA KM TKIV1PO

POSSA DAS, <U.S\) — I-o: tvcf-biilo, aqui, o prhnerro despacho do corespondente da

Uni-Press em Ass:m:;;"io, d<»sde que irrompeu o Lvvanfe na capitai, informa ele que a cousjiirn-çuo foi descoberta em tempo, sendo presos al-(5:>s ehefos; mas, qut> apesar disso, os ope-vur?í?s comunistas sairam para a rua, ocupando a uzhiu elétrica abrindo, ao mesmo tempo,

írincbeiras nos loijradoros públicos. Mas, n fir-i:i?za do Exercito e de oiHros elementos gov**r-risías, impedi n ituv conseguissem seus obietivov

Órgão'dos "Diários Associados" Fundado em 18 de Setembro de 1939 AMO VIII — NATAL — Quaria-í®Jri, 30 d» Abril d* 1947

Outrossim, os votos que* foram computados

cm favor do sr. Barbo-sa Lima, cerca de 4,500,

"i!îi)ITïO UiVl APA

REI AIO

CANA-D E N S E ^ MA RI D, ;;o i I M \ ) — S eu. u n do os r=> i \ qs b oip inlormadns, fnrnm apí*o sentadas as Carles IH cr .;>nd.;s j.vvijelo-lei m-ore a suœss-io na Ks-panliH. Frevv-se que c sc^ projeto s^íVrrâ pre

i xlas ïîïoinfieaeôes, oois algumas das

emen-das pn>j;óf:!n ivíOí-iiií> a

{'on* pi do n e n h u n n d-*! príl^ a

oljmnia^án i\n C'»ns'dhn R^írenei-i. i'!= i*<!ivw!'>

VANCOi r VJSR — 3Q — <IU\) — Numerosas emixi reações e aviões saíram a procura de um apa rol ! io da Transea-ïu.dian Line, com 15 passageiros abordo, que hofren um acidento, pnueo antes da meia nruíe, O avião seencon-Ira va, a pc n'as, a dois n-irnilos des le aeropor-ín. <* Iciue-se que tenha r;;iilí> na baía de Geor-gin ou balido numa

moiH.anJta das

proximi-!'*• TíCA

J I'AH AI L* ANA

riíi^oA. 30 (Meri-. iÍ!Hji;i]> (Meri-._(Meri-.(Meri-. A imprensa refle-1 I lc o pr-:ii:;ní|i n*o do riçro

• m.uiiiVsí.mdi? sr a respeito <1! pulitim p;iraibaníi# da

se-í:mui te luaiieira: 14A politica

jij ::idu feralíziid.i na Cama-Frdí-r;ií. I miando os ad-\i o-iiri(.s polificus rio atual governo <!:> Paraíba criar

ca-de granca-de pi^.ções e , gv-ruliiH-iitt^ não :-:e uonfor-I inani dm a verdaíu: da jusli-Kn. Aqui ttosumos do paz p

iiâi> vci-ificiim persegui-j e as clc?mÍ4i.soca havidas I fciruni cx])licadas, dovidameti

ti\ lívlu chclü do Executivo I cjnn «firmou q(u? o que tem havidu aqui c ali fica na

con-(Iuh chcfos municipais que nom sempre s>âu consci- S

/Vli? iguais iresponsabili-H dados e qui; nem por isso sãoB merecidos cem aprovações do ví

gi>venr;dor Trigueiro. ^Nars demilrenias, bem oulro^èlfa^ paprl das upiwivòos. Acusam _ » maji nnn s^ (íosvirtuom dos fütuü L- nejíi ca]uiiicm.

Faleceu

o GaL Ivo Soares

Ontem o sepultamento do presiden

te da Cruz Vermelha Brasileira

F*lcceu no Rio de Jnnciru ÇBOVXDF1NCIAS DA CHU/. o General Ivo Soares, antigo VERMELHA LOCAL

diretor de Saudc do Exercito • A filial da Cruz Vcini':lbíi * r • c' há muitos anos presidente neute Estado, logo qu^ twc

conhecimento ria mortu do da Cruz Vermelha Brasileira. General Ivo Soares mandou Tanto ao Exercito como i\ ha:Jte^r a sua bandeira cm fu

C.V.B,; o general Ivo Soares neral c enviou telegrama de leve oportunidade de presthr pe^ames á íaniilia do ilustre

bs mais relevantes serviços, mrrto e ao órgão ccntral da A Cruz Vermelha sob a orien instituição no Rio de Janei-iaçao^o jlüstrb morto coope- OiCras Jhomencgen^ funr-roü?cÒm^ÍocÍòs|6s - seus recur- , bn:s serão prestadas ao pre-• sósf cmj^símV ; rnaterial sit ente du Cruz Vermelha pnà^ultim^ devendo para ese fim reu-^cuSn^^tósra e nir-se exlraordinariamcnte a

. diretoria da instituição."

"cïcif::: Helena Cak*-lhuy i .':;icíi iiUï à Kua

JJorbu-iv nu, lOíil. Aluguel rndu/.i-tlo ile 200,00 para 70,00;.

líequercnle: Raimundo Lru cadio, residente â Rui Mano-el Miranda, 1GI3. AluguMano-el rc cïuziilo de 350,00 para 200,00;

l!ey,ucreria: AJnloi^o Lei-te. residente ú TÍuh Cel. Es-íevão, 1528. Aluguei roduüidu de 150.00 para »0,00 cruzei-res mensais. ^ ^ ^ i l i l l l l l R a i z o i i o i : È Ê S Ê Ê Ê S M ^ . ^ ^ m à V á r i o r t s l e f o n e s d e P e t r o p o l i s TAMBÉM EXONE-I f l R O Ü s S Ê l D ^ C.E.P. l l ^ Z B f â l t ó i W P i B i Grestés d ^ ï f t Û è Lima merosas representações

do Exérci toi Aeronáuti-ca ;ie | M â rinha ^ M Ê S i Ê fMOM^ënëral r ai

kUMKHeïë'M àoSMÊMM

aviao cia Cruzeiro do viajou acompanhado do Sul procedente do He- sua exnia. esposa, toi rifo. o general Floriano recebido na h-isc t\c

(2)

T»»vsmww % 1 1 ir ;' w M- % ir ;' w M- % * ir ;' w M- % B i l l 1*1188

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—.• v?•:::.:.?.•:.- —.. . ... « • S P WÊmM mmm - J^W^&i^ÊM A t p a d * it • ft iôoíóo ;f9Ò:00 1 M 0.50 Igèíciirsais: — Se>'viçoá de Imprensa Ltda., itiia

lîi í I 2Í 1"S5 Ó • Pa u í <».' — • Sor vi ç os 1 iHp r en íí' •a Ltda. Ed. Odcou (saia Sll2), íiio de Janeiro.

ir?

: Austregcsilo <1c ATHAYDE

(Para os "D. A.")

'Não sei se os representantes cio povo na Ca-m á r a e no Senado já sentiraCa-m que a nação co-meça a inquietar-se com a morosidade c inefici-ência dos seus trabalhos.

'Há dois meses está funcionando o poder legis-lativo e não aprovou e nem sequer discutiu un único p r o j e t o de interesse geral. Os pl abi ema: aí estão, cada qual mais £rave e urgente, serr que os cidadãos que foram d e i t e s para estude', los e apresentar-lhes soluções se preocupem con eles.

Tenho ouvido muitas vezes aMbui;- cri ticas dos jornais o desprestigio cm que cniram a: instituições representativas no Brasil.

Temam como causa o que ô anonas urn efei-to.

São os deputados è senadores oue compro me-tem as corporações a que pertencem. Ou quove liam, por acr.-so, que a imprensa silenciasse d-on í e da sua incapacidade, acohcrtnndo os vicias r mazelas de um poder que íoij.i.

nunca á a l t u r a das suas responsabilidades?

em não ficj)

* « *

O povo está alerta o vigilante para eoatíte íar os seus direitos demorrá-icos, c n i r c es quru representantes.

iigura o de fazer as leis por inícrir-edi*) dos se ir Mas está atento t a m b é m na fiscalização des-ses representantes para censurá-los quando nãc cumprem os seus deveres funcionais.

E ' o que está acontecendo a;,'ora.

mmmmm^mmMm p i e f f i ^ l l i i o m i M ® ^ l i l i S l i i H M r í í f t i a S ® a ^ l i f q u ^ ü e l W i Ó f M ã f ^ u Í i | n á o | Í p o M a | e ^ pi^sejàifeoi-réíite uni-rfêi-sáíj-ííãò-idèiasfivitò! aôsãsi" Kecòr dò^mé t à m -oem de ter sugerido uma união de toaos Os paragaíos, ho campo e-.eitoral, p a r a assim ne-joiitrarcm o desenlace .caciueo daquele -regime •»prognose. A luta ar-armada, insinuei, não jeria propricia e m país jangrado por u m a cam-.j&nrià e x t e r n a recente,

jom sua economia pro-fundamente comprome-t i a . O siscomprome-tema demo-jratico, so ele, daria o -Ja rag uai o ambiente

necessário de seguran-ça e -cs Ima para

restáu-ar-se.

Em tal sentido mani-.'c ç lar arí i -se i u a linen te :>s homens responsáveis ie nacào irmã, as

clas-•ÇS uhivorsnárias, sob a ílreçáo cie seu reitor, os oartidos políticos e os

iperarios. Uru obstacü-.o único se

apresenta-da: a intenção clara do ívueral H o r i n i g o de .:-err:etuar-se no poder, onde se conservava

desde bastantes anos, coroo escravos, a-;o<;ava, d.e um grupo mi-litar. O grupo militar

ur. desgraça, no > U: Tnft "A-iit'i SjQ I t à t í & m m © ...JOSf ipor«^masgs€>s®éeie çfe t f O â q u e | s e í # a n t a # ô p ' i l r e w l í S p i l i Ò S i t t i ^ W i ^ l r É d i f f í ü l ü ^ i i ; t á n t ü i J Ü é i ü m p i o ^ m e ^ • td|lè|[i tirriô ^ n f f á^oHdaf

b r ^ n W c o n ^ i t u c i õ M í l M n i è d i á ç ã b p n õ ^ c o n l H t o l òfòrecido|:j^ldsW^yêr|$ nos dos: países lílimitrõ-;

t"es, não pDderáfíèsque-cer esta citcunstâníjiá, a

menos que tivesse pór objetivo m a n t e r Mori-;

ligo no exercicio da di~' tadura, com a faculda-de agora faculda-de submetèr a perseguir os realiza-dores do movimento. Será e n t r e t a n t o o b r a i ie verdadeira amizaüe. encon t r a r e m ;ò's meáía-i dores um desfecho òòn-i veiiiente p a r a à gúefrrâ mm fmmmmMmmmm Í u á i ! é ! i n c à l c ü l ^ e l i l S # v a r á o .pais, à miséria B A R A L H O S 1 3 9 Recebeu a CASA CA1ANA Rua Amaro Barreto

132 A ^ m m * A L E C R I M GtJERÏtÀ CÏVÏL NÃ u m m m ETA ATfî-N'AS, àè, (U;P.) — . NÒtlçiàs 'chegadas, „ „ „ , „ % q í , ittàîcàm que ir-ei vil do Pàragitai. à g u e r r a ci-os cairmci-os iá se dfe^o'ô.- ! vil n a ^ n a è e . Creta

mm

W W H ^ '

ÉfmMffOÉprôe^

ídoiasieieiçoesii, , l a a t i í i i l e ^ r i M i i p i â í

poy ó s l S Ô f í s ! f ôi^ alimoM ;raisléoy®amIÓímÍM^

s è i r à t à â s f d i t ^ ü r a s l q ü è i ' s e i é ^ i n g ü e i p n o p i i m à ^ 'de)/seusl:màlês!^a^ for?

ç a è í í í ô i ^ t h à w r â W W a v t t ó i ^ â ^ ^ v ^ u e r r a l c i í

vil do Paraguai. {Quê á vitoria : y è n h a , | 'porém,; breve, rápida, sem dila-ções, enquanto, o tempo ainda sobra »pára e v i t a r que á luta seja mais o-ncrosa que â g u e r r a do Chaco, sem o emblema

Miem a glória desta.

ïiSSi siblsL. VÊNCÈ^SE I M f m l i l i t i M Í È l ... • - • - -S ... <, - \ tj 1 • V. iJ ... '.'..v-' -I . a ' \ i vivi '(lo, pc-' Tl1* '.LI.' V E N D E - S E UMA R E S I D E H C I A . S i t u a d a n a A v . C a m p e s S a k s , 4 0 m e -í r o s d i s t a n t e s d a R u a J u n d i a y , c o « i Z s a -í a s , 6 q u a r t o s , 2 b a n h e i r a s , c o p a , c a s i n h a , d i s p e n s a t e r r a ç o d e f r e n t e , a m p l o t e r r a ç o á t r a r , e u n i a d e p e n d e n c - a cosn c ô m o d o s p a r a c r i a d a e a r r u m a ç ã o , c o n s t r u í d a r e c e n t e m e n t e , e m t e r r e n o a m p J o , t o d o m u r a d o . T r a t a r á R u a O c i d e n t a l , 4 5 1 — 'I e l e Cone, lf>üó — R i b e i r a . — A g e n c i a " P A C K A D R " —

. SANTOS & C O M P A N H I A LIMITADA âoïîcessionários da P A C K A R D MOTORS EX P O R T CORPORATION — N. YORK., para c Estado do RIO G R A N D E DQ NORTE, convidan {asjpessoas inscritas e interessadas á compra dc J m r ò s | è ^ c a m i n h õ e s f ACKARD a cemparece-| cemparece-| ^ ; cemparece-| c õ m : à : brevidade possível, aos seus

escritó-rios, afim de regularizarem, em definitivo, as g u a | « c r i ç o ë S } a: mencionada compra. i l l l l i i l i i r e

iras —

K a v a C i r c u l a r aos R e j e i t o s w.Ciicvîv<a~ --MgMI ^ t o w i M s í e i i i b i e i a i ç^^^ttlílteCMOií^aiíÜ^ st: 1 w mÊMÈÈÊÊmmÈt á Ktím Ipit d^íi^

v-i , ' : -vs ;^ ',;. < ••••• •" i.: < y- : i :••'•• v---: ^,V '--y :r.ï\'"' Î iv. : v.^ • ' r', ••: <"'- - :

runo g'j ano ^rw áoranrio C\(r;e f ' ) :

oe rança dc

úTíi 13 de j a n d uUÍ-iio, quando o Toncral Víorini^o sonfciu impes-;iv?1 própria

candi-AO C O M E R C I O

À Companhia Cimen-to Fort Ian d Paraná, tem

i satisfaça-> dc comuíii-:ar a e^ía praça que, iiçmcou n conceituada f i r m i cl cs ía praça, M* C A R R I L II 0 & CIA. LTDA., Rua Frei Mi-7i:elhiiiD 22, disíri-jusdorcs da cimentr marca " P;n h a i s " sua próxima íahr/cacão. Natal, Xõ dc Abril tU Í847. p- COMPANHIA CI^ VIEÍÍTO P C R T L A N L PARANÁ Alvaro Ferreira Inspetor Ger;:l CANCELADA A PASSEATA TRABALHISTA RIO, 29 (Mericticna!) ~ Estava sendo promovida pot vr.rins entidades uma passeai a

!os trabalhadores ao Palacio o Catete. no dia do Trabalho: m iiomenagem ao presidente

Tal passeata, seguido . onios ihformadoFj foi

cahcc-"SÓIgebéràl Dutra recébè-asva • de maio a.-j | irèicr ias í d as -á; confederações Micdcraraes ido Uíràbàlhádoros^ fteráTênti^êüeJào-c

®çmo|unia;J Mensagem] Üos? t râ = 1 n w 1 . •v M 1 "îti 'i J I n - » ® « c o » r f l 1

«

^ PHOVcitf rc £ S . d M - Se( e m b A00S VÍI">0S , p ^ t B f ^ s ^ í f f i a a r * s i P ^ s ^ i s i P

MM Mmii DCmHES C0H5ÜLTC M «GEnçIÀI DE ¥Í*CENt Olf ft

«

PÁ/Í M m c A / v WoRtB â m m

. <Jí ^é/e dos &tóers

» *

t

W s p i i È í t ^ ^ tropütírtcS^

banheiro, tci?tiço% bom quliu tal. A tratar com MUton Nogueira na casa VisinLia ou 4 Rua Chile, 8tí, telefone 1231.

Vende-se uma casa, com mercearia por prt^ó dc ocwu ão ú ma Santo Ahtòhlò^s762 á tratar hà mesma ^CoiriVo fÇíi^ José Lins,

* ^ ^ ^

VACARIA —Vende^é ÍíubÍ; fías 'melhores cio fcatadò^disí tando 6 ^uilornetros ::da';:.cjà-:'

pitai por preço dc ocasião!-;Õ, motivo Üa venda c o pròpriè*; tario ter que retirar-se do Estado. Tratar ha Av. Rio; Branco, 601.

ALUGA-SÈ uma casa, .ré-í con temente construída, :á Trav. Pedro Américo, 430,; com 2 salas, 2 quartos, copa; \ covinha, banheiro. A tratar

4 %

á Rua Ulisses Caldas, 90, conií a Madame Nobre,

BOA OPORTínÜD*Í>E

Veíídc-se únVa 'cása á rua Borborcma, 1034, com:

1 porta o 2 janelâs^ cstiJp rnoderno, dc rotuíuo, com 7 apartamentos, "tíóm quhitál ftmràido. IHsiàlaíSo /de affiá

luz. Á casa está ífèsocüpài la. Aa chaves e tratar com

Vi;u neisen Pi gn dtar !of. na

Cudperaf ÍVÜ dos j^iricíonários Públicos. ' ,.•• r i-t Ê Ê Ê Ê B Ï ^ SSB 55B ar. « lAfa C o l o q u e o c o n f o r t o a c i ü Q á d o C ò m - j ò ^ è g ^ í r i t e

POK motivo iíè mudáiiçá de ranio, vende-se üm

queno negocio, sito á Praça-Gentil Ferreira. . 137Ò.

A -tratar no mesmo.

POU motivo dê viaíem^ veqdè-se: ertípo dè vime]le| gitimo, com C ^peças; i/-'carnal de cüsal, marca "PÁSENT^^ÍI

1 guarda roupa,com 3?po^| las e espelho; jme^párafiili tro, com pedra ^mànribrè;|û| ea^eii^s .em

radio RCA 'VICTdft ï^rafcafl beceira; 1 .mesa deieÜrofcíírnl gaveta; .1 eaiitiielró:^

com 2 Jbocais;;4/qúàcÍrò;®tÍàI|

outras',; , s;Á • t r a i ^ ^ t t ti a^i Müíí^lf »li^S r n MiiVf 16 cr i 11 1 í t; ; SlI^^ ..„.mamm U m c a t a n e r i t ô s ÃVitichangèr 6 v o l t s S U P E R U m R a d i o t ,Z e n i t HM itiotf, 5. B . 0 4 á c / l a i x a s l l i l i i i i S t t i M I B i i i B i ^ a ^ B m mmm m m i S i S ® ÍÈtèÊÊ ^ m m g r n i m m r n m ^ m ^MmmiQrxícívm íijj if^Mm «

(3)

vmm H S '--/rü' 'mn ft/SjS&tf *mifPiÄi Ü i t t W H Ü i autòridüdes ae á e s c u ^

rartte1 -ii Î j^TlTof; ^ m rt^tíi í ^

coí n etc ioa á ré st i a e d if içuif; I ^ cÒàVei g tf aJÚ K uni ft; i Si« , dotíes da vad a; ; ri t s^o ires ul-1Ü l-q tms I unci as qu em - tir

tartdò quèV.o povo; qüàridò de jyer a: perder ,,ou< arríàcaíôù scsperadò^em; vez de red U-1 v dorado, dè, muita coragem

mar contra cerca de 120 im- <s amua nwior laits de vur-^kj^099\ tv^xiw, emolumentos, gomiâ; lioje, quando um ii*

portarias;- estatísticas^ estumk ! i^o è. vadio\ou nào presta, é

pilhas federais, estaduais,!i^è os 'pais vàô. se

corner-municipais, dé! carid-de, ae |-maneio * cm• •„ v.e-los ingredSar. tuucaçao. V sauae, judiciais J ho comercio, onde, a.naa por policiais e - penitenciarias,. li- {orna, reinam as lpis ^traoa-, vròs, escriturários, esçritorio, I mistas^ impedindo-o de chu.* * àitnazêns patenta cTahan- I^ar como outrora a interessa* dega para o esernorio, paicn'l dp ou sooio. du caso, e isto» tes para. cada natureza de I ainda quando iracassada ai mercadoria e patente para o Jtêntutiva, de seu. ingresso "na urmazom, quadros pelas parer ( grande, massa operante*da bu, dps,, de horários aos empre- jraqracia. brasileira! Pura esta'i gados,, de certificados de sy I teremos de convergir quando yuros, de listas de emprega- ! a coragem perdermos dè ir-aos de é tabelamento de pre* Iriscar dinheiro em seja qual çõé*, enormes formuiarios es for o negocio tabelado! Cò* tatislicos para o Ministério mo é possível comprar a pre-ilo Trabalho Diretoria de l^aJitferior aqupre-ilo; que é ta-Kstatistica e Recebedoria do I bolado? A pouco e poaco o a* Estado, etc,, c um rosário de I yicultor e o industrial terão impostos, de taxas de consu- j de ser os distribuidores e mo dagüa,-eletricidade e sa-I vendedores de seus proprios neamemoJe olitras verbas ai- 'produtos, o que será o ideal

fii n a d a s da Presidencia e em atençao ás comc-moraçoes da data do Trabalho,

l g i i | Ä U ä s s o c i a d o s c contribuintes, para á W u g u r a ç ã o do Ambulatório Médico-Dentá-i:

rio.

' Ò átòj que terá cara ter festivo, será ren- ' ' tizado, amanha, l.° de Maio ás 9,30, na rua í

. Frei* Miguelinho, 14 — 1 » Andar, !

1' r \

A L V A M A R F U R T A D O

j M E N D O N Ç A

ADVOGADO •ceziteri» DR. BARATA, 241 — fewJdeacia SUA MIFIBIT, 444

D E

W W W l W l l i S f I M W i l l í ü M i p D s l e f ô Òüró t Àv, Düqüé de Caxias, 206; ~ 1,0 An-dar. EXPEDIENTES: Diários Díis 7 ás 11 c dns 14 ás 1ÍJ horas. Preço oo nlcnnce d o todos Dr. Jupiassti PRECISA-SE c o m . prnr Lima geladeira, com refrigeradores, peque-na. T r a t a r poJo telefono 1020. das (» ás 7 horas da manhã.

M

;éritre^-os::Êátadòs^Uriidwi

é v õ - B r a s i r - p a H ^ l é m w Ibíestinió clfi 50 milhões^ de dô!ams> a ser feito polo Banco do Importa-rão e Exporta^ào, foram adiados "sine die'\

O Brasil havia preteri dido obter dois emprés-timos — um de 51) mi-lhões de dólares do Ban-co de Exportação e Im-portação e outro de 350 milhões de dólares do "World Bank." Um informante do i eizsh e indiretas, m u a s e cadeu paru pequenas mira-yóes, üupuslA, súbie a renda

como comerciam impp^io sübrd a renUa ^conio pessoa fisicar impcJstò sLbrf a renda

<-xtraor<tmuL'iuf impostor aií.cj

ruiis de rc-nda o bónus de guerra, contribuições de iapes c demais institutos, nos SECIS. ha L.BA e nos sindu catosfv carpiras profissionais,

do. ministério, do trabalho e dos ins^iuioi com seus emo-lumentos c foíografias> etc.

etc- etc. — e.^c- povo, pr.ico? logicamente prejudicado no seu direito de rucíccin»o, ali-ja-se contra o manso, paca-to e trabalhador padeira ar-rcben^-lhe o eraneo c a

pa-daria. sacode em delírio, oá puej.no meio dá rua e passa dai. a quebiar a* vitrines

lojas, c«'f£s, cinemas e res-taurante*á, na luria que .. em vei de esJUirar numa pacata e; mansa« reclamavSo aos fio-: vern-ntes, resulta na consu* macao crime que e a morte do indefeso padeiro e a dêsttiiição do proprío ali-mento que cie lhes prepa* ráva/ e • a carne, o milho, a farinha, o arroz* a batata, o

feijão e os tecidos que ou.ros I Vamos portanto ver o mo-p..ra os mesmos quando dis»-jiusevem dc unia ou mais ca-sas próprias, pura t al- fim, em cada cidade do Brasil, lai quaL já idealizou um econor mista, arrastando todas as fa bricas uma p:tra Ciula vum-po, do modo que cada uma estaria perto da sua. mat<iria piima tal qual ainda, o velho pensador, que idealizou .Deus nuiis perto ç á vista de nó.s.

Vamos fazer um ensaio, ex pondo ao leitor o que é no-ce&uirio pana ser comercian-te» ou ter-se uma casa

co-mercial no nosso Orga:

ninado o; contrato comercia^

começa a chacina que irá. en-carecei a mercadoria mas que se tem, injusta o

iLri-propalado ser culpa do comerciaiite c nâo do-^overno^ ao ponto dosurtn

Ais motins modernos . serem,

não contra. este e sim cpplra a,' pobre vitimai o "comercio" Ò resultado é o spu

desapare-cimento òu emboprecimcnto e cada mercadoria ficar, ã disposição do consumidor a centenas do lécuas distantes para;.que, cada-necessitado-vá

buscá-la soç quiser

consumi-'s«;

y

{

s f

•it*

comerciantes possuíam para lhes vender ao melhor pre-ço1 pòssivel única

rectmpcn-»a de sey trabalho e de sua fortuna,' neles arriscadamcn-ip emperiháda, sujeito a todos os. danc^ *que os gorgulhos, a. poUa4.« o cupim» a formiga,

os tratosv a iunidade o. azedu-me e to^cs demais vicios intrínsecos.; «além da quebra .dc' peso, • derramo,

apodreci-mento; roubo e extravio rqüe podem lhe proporcionarvahtes

dê pcder .mesmo expo-los á venetas militas vezes aguar? dando,despacho nas estações, ülfandeeas e entrepostos e mui ias delas esperando o

ve-redictum dos. institutos bro-raatblÒRicM.

quebrai éuo rtIIo

da. turha desorientada, e lá se ;vai: o; íiteiro do, pobre diàbor

é tudo mais que estiver na ^ ffcrtte! Na- fúria' inçôntita ;vai

lüdft quebrando e destruin-do áo.grito sinistro e a. mais. njnijuemvsé "obedece' e quan-âdl á poliçia' chcRâv já,: está.

tudo em cacorocos pelo châoJ-^ châoJ-^ sefeuinte, quando :éÍH;_

^P^^içOTes^j^sàm^ aM," nSò; i^mjwéirfem . máttK

sentem

tivo porque* está tudo tão ca^ ioi• Preliminarmente., pende-mos ainda em ciiico anos..de gueixa, o .. afundamento ,de quasi todqs os navios que íar ziain o nosso comercio mari-timov o grande aumento de

nossa pcpuUçáo litoranea, a emigração da,-população do interior para as capitais

I^^dcs por falta do roeur-sps, tanto mais escassos quan to maii para. o interior- dos localizada, a escas-ses dojj produtos agríoplas, a

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P R O V A N - 2 Dadr)«!" ofitiiií.s norte-americanoH ateátani que. de cada 1 0D0 r imi-nhòe.s novos, iierneiudos tMitrt: 10 M e 1*1 II, O» de murca i c»td *|irfS^nUtn n. mui* elrvud* p^r crijtdcrnj ür °sohtvv;\vjH U'\ von\ Éi!» para vm\\i mil. t-nquaiiiu a wiurca co ocatla viu segundu

figura-l om pura < aüj mil. oti seja menos. P R O V A m 3 què o pedido fpara o priHièi í l e s e m p r e s t i m o i l f o í l r é tirado , a c r e s c | | i t â i d ò q u ò o

ciente Dutra cömüriicöii aos Kstadós/Unidüs riãb

mais (!osojá-lo.;(u

Possoas c h e c a s ás autoridades da|%gencm

Moneta ria- Iiitèr«à(àòr> aal dizem que síiu^çãô idontica existe n o "World B a n k ' y b n d e fis negociações brasileiras

haviam atingido , urpa iase preiiminac no aijo

jassado. • • A fonte de

informa-ção diplomatica revelou quo o presidente Dutra •ioti ficara o embäixädpr Pawley que o Brasil es-•a va "fazondo alguns

oi jfíressos" na sua luta

Montra a inflação e. que i orçamento foi consi-•iernvelmente reduzido,

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Janeiro no dia Ö de maio :in) Diuibus Rural, via ;tr('iíV, ßahia etc., V. S. querendo viajar pai?a a-;:enys Cr.S 500;OÔ en-icnder-se com Francis-co Hejíis — Rua Cel. Es-tevão, 1496.

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Jòàb..Francisco tio Oliviu ra Filho, íUiio tio sr. Juõo

I. ..irco de Oliveira comer-ciante nesta capital o tio su:» dr.'Vescio Barreto r^sidenn» tspu.-iü d. Mimosa de

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Capela

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José ^

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E x e r c í c i o s d o m

M & d e M a r i a

Torâo inicio amanha, com a celebração de uma Missa festiva ás 6 horas, os Exercí-cio* do Mês de Mana. Huvc-m, «iS 19 ha/de hoje, a

dica*1" de introdução,

anojeu-dicfsi na reza da e se-guidft ~da "Benção" do San-iuteimo.

A pauta do nitz oU d cre-rá a-ordem segu.iue: a;. M:> — "Oficio da N. Sra. Con-ceiçfco"; ás 6 iu. — "M^x' sagxiida da "Benção de Iilana Aux Jiadora"; ás 1U lis.:

"Terço" — "Predica*' — *\can V> das Ladainhas" — "Maa-Rific&t" para a incensação uo altar _ "Benção".

Damos abaiqri o qiudro das pessoas que patrocinai âa as diversas noite:

D:à 1: D. Adelaide Carva-lho — D. Nêlia Costa — bria. Helena Costa.

2: D> T e c a Sales

ys C a v a c a n t i — D.

Cavalcanti Bahia. lw . c M .

3UD- Joaninha Fernandes — Creurn <k> Smui M.-lo, — D/Dinorah Fernandes Mo-filha do sr. J* sê d;- S.u^u

rcira — Srta- Doralice Fer- :í\íelo, funcionara» <Y...e m narideg». 'nertíno.

4: D. Raquel Matoso Let- ; F a ! c c i m c n (: .:

tteri — D. Odeie Ma.ü Kr- ] (,I L I ] 0 [>( r

nandes — D. MuihU.í Vnar . íek^rama que m.:> l<»i mosiri - I), du soube mas h-ive-r faiiv.do,

^ J^Síy^» * mS-B WJ ni

C o n j o r l a w i « ; t o M i õ c s d c m o l a " i ' K O H l <» n i u i l a s IIUmJüui., Utl L'|Hkii

lltlïF1

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Ri:íi \ i'i'\ M;:<iiflinlio. 1-ïil i o n c , 1220

ülivei-ra.

Senhoritas

Dagmar Salvino Pinho, ti* lha do sr, Ugnur Salvino

nho, já fjlccido e dc» SUJ es-posa d. Maura Salvino P.nho, re^idente.i em Baiau-Vi-T^ e jjcüsoa de destaque em riu:-.' su sociedade,

AMANHA Senhores

Afonso Elihimr.s, cornvi\ ante em São Pa«!o..

— Raul Mir.r.chi/ l'uuci«-.-nario da Empit-sa Tijjoj,»i'ai'ir::t Ct.-.mopoHya X^tiU-.,

Senhoras

Oiivia dc- Oliveira Fun ciij do sr. Ci.-enj F.

n-yiêca^! rcüidoj V- ÍH-SMJ I:.vi-tal.

— Cajulma Fiunai.tl-:. N." ^reirus esyosa eh i>v. Ahh 10 Kegieiruí., esciVviitj I H. ^

iu-;Vlirhn. , — Rstclita da Camara M u

ra, espesu iio sr. Ce!s.> Mou-ra, funcionário do D..parla-mento de Agricultura

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-lu, esposa lio ih'. ClV:ui üex.er-ra de MvUk diretor dti li

.i-pítul Evandro (-iia^.i.%. i Senhoritas

Leni Lfipi:s. lilhn ún sr. D. EI- | j ~ Lopes, cumaru:univ nes-Liinete

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Dulce

Figueire-no dia 21 d;j con\nie, na Ca-pitai Ffderal, uiulc rjsidía, u Jornalista Luiz Souto Fi-lho, filho do dr. Luiz An.o-nio Ferreira SouUj i' de d. Joa.

jia Cercjueira dc Cva\ ai no Souto, nosso conkTrMVu,

(•ido em São José de Mip bu, oficial reformado do Exerci-lo soeio da A.Hsocii.ção d • Jornalistas, ci.lab;.radvir d * varias rfvlsias <io Rio e mia-lor da revista A Í2.C.

O rxtinto era casado, ou 2a mijjeias, coni d. «hiiiia

Ciiiimarães Souto, que lhr>

so-brevive e cunhado dos srs. Kiissosio, João e Ja.m^ Clui-marãe.s; das senluras Cel'in Guimarras Viana, Colidi marães Furtado o Elisa Gui-marães Cunha e das .senho-ritas Jhlicta, Maria e Marie-x»-1 m- j ta Guimarães. Era irmão das Srta* Yeda Tinoco de , ^ t

^ Marinete «nhoras Débora Souto, espo-sa do dr. Eliás Souto o de d. Anita e Luiz Souto Neto, residentes no Rio de Janeiro,

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Ficando, pois .ovidrmHudc (lue industriai dos Es tuins visinhus» que ainda levan

vantagem extrair o olct comestível \ rn cuja vnnda î uufei .do mui'o melhor lucr<-do que no caso lucr<-do olco

bru-to; tiveram pemi^ão pari. vender o seu fntvlo aor< ])re-çijs de CrS 43,00 v CrS «0.0Í

pect^/amentíj» para retá-bulos e adubos, como pnde na eu, na cjuaildade tlu repre sentante dessa mesma indus-tria» votar centra uma

pre-tensão plenamente justifica, vel, quando se sabe que

JO* que desvalorizaram® leása moodap desde a

unu,srayào da conjuntura

lomica, ate o m d a p r r t f ^ ^ amento ('mance:ro de

ucTo de mi erra, sem ttmbcm na inHacão

aria em quase todon osgES^^fi^ .udo*, e .sous yravos eií^ft Je <>l#mu'.:vpois não

ndimo.s o propo.:ito,

le Smvv cobrar nos cofres

.nn Ksiadn a fabulosa soma Je sptentn milhões de criízèifl

5 -j, que sabemos pela

prensa ier. skiq.. cm •• :grándê parte mal

âpròveitádá-Tibuida; nao estamos àqui^t itac^r governos pessòalméft^f

o amigos, e tão somenteC® íiiAv-S: , • » j apontar motivos de um

desé-causa dc maior p o b r e de | H b r i o c c o n o m i c o

F e r r a g e n s em Reral, (iiitas, aríigos saniíarios e

material para construções.

G A L V Ã O , M E S Q U I T A L T D A .

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nosso Estado ó ti falta de in-dustria?

Nao poderia constituir o meu* voto um atentado aos in teresses da coletividade e às determinações do Govemo Fc

deral porque se esse vote visou evitar desequilíbrio

nu-ína parcela dessa nu'sn;a co leiividade, ? se i[',ualmenK preverniu o neucesso di* urne»

fonte de convihuicao era rii> cduVm' ehe^ »r a eviden cia desse atentinie?

Se a Industria e o Comer-cio que têm de suportar a^ responsabilidad.es de pesadís-simos impostos, pelo alto

vo-lume de suas contribuições se constituem o sustentáculo dos orçamentos da União,, co-mo proceder no tocante a reclusões que pudessem n-* fetar essas fontes de r;*nda. sem a neccssaria cautela o o verd-doiro senso das atribui-ções que me foram cometi-das?

Votei como brasileiro que nâo compreende exceções na aplicação da justiça entre

ro, que si não for acerlada-mento atacado, pelbs gover-íos de todo os Estados brnsi-.eircs( poderão resultar no

icseciuihbrio politico, tao u-i] á implantação das ideolo-gias dos inimigos de nossa

Abatidos desses fatores, jue sà(i por si absorveriam o -•omerciante mais

especula-lor. (nem se compreende :omer(rio sem especulação), vejamos o que este precisü

azer e payar, para poder a-orir um eserilono ou uma

:asa comercial de qualquer ápo de sociedade, com os respectivos armazéns para as >granrf:s .partidas Vm jDrValas

•x,ra vender ao povo e fina!-aiente ter a porta aberta» para que este mais tarde

ilu-diilc, intrigado ou despista-do, entre e tudo massacre ou ^mpastele. .Em uiosso proxi-mo artigo seguem-se em tur

bilhão assustador o oceano âyi^ado de obrigações o cem tiribuições, que ao peso das multas, das prisões e dos pre-juízos a pouco e pouco vão afunilando o barco em que esperamos encontrar os arti-gos de nossas maiores e prin

Comercio".

Estados da mesma reçião e ! c i ^ necessidades.

. Transcrito do Jornal ilo votei como

nnrte-riograndcn-se porque jamais dennrte-riograndcn-sejaria que^ caíssem sobre os meus hombros as responsabilidades do lima atitude contraria ao progresso do meu Estado.

Nalal, 27 dj abril de 1917 (a) Milillo Chaves

FEDERAÇÃO

NOR-TE

RIOGRANDEN-SE DE DESPORTOS

lit'|i ii L nini1» do \rhitro«j

OFICIAL

Autoridades escaladas pa-ra o joíío preliminar rntfé

os quadros de AspirantéS^^I^ dos filiados Clube Atlétie

T r e z e x A m e r i c a . . .

(Conclusão da 5a pag.)

taz nos nossos grama-dos.

Agora volta o quadro paraibano para decidir com os rubros natalen-ses sobre o pròkimo

ad-versário dós cearenses.

Trèzè^/erú Üispcystò • : a

lhante e cavalheiresco que as turmas do Treze e do América irão

re-produzir nas tardes ^ de quinta-feira é:de

dottiin-go, próximo, no éstádio J uVénal Lam artine, disr l i u t á n d S i à á f ^ i l ^ i f i t e M a i i f ê ^ i i i í d â a e ® BANGU' E FLUMI-NENSE, HOJE, NO RIO RIO, 30 (Meridional) — Gomplétandõ á

ter-ceira rodada do Torneio Municipal jogarão hoje à hóite^ no: - carapo: d Vascbjvos ; v^üâd^^

Bailou e; do FíüMinèhse. O^^Wicr f ò r à "adiado: dè

i o f f l W W ü i l i i i i â i i í

Indo ou voliamlo

f'«ini]ir,> nu "Fui m siris San la Cruz" que c*tá

PUI seu íamiiiho

ti®

Potiguar e Santa Cruz F. Gi

Juiz: Alberto Amorim. S^m^v Auxiliares; José Cruz

Vinicio Pedroza,

MUm «> riMNClPAL

I ornr:i» dn Seu ileslr' ^ ^ America F. C. (Natal) c ^ Treze F. C. (C. Grande). ^

Juiz: Ilermcá Amorim. Auxiliares: Alberto

rim e José Cruz. I ^ S ^ â r : \ í > O R I A ! ) O l í A D I N A U ' 1

1-M A R I Z S . A .

\S^!:MI$LÍ:IA OEUAL k x t u a o u t > I N A K I A l i a É M É

«

J>kim::jr.\ c o n v o c a c a o ^ ^ De acordo com os artigos 16 e 17 dos noss<íl||jlll

Estatutos, convidamos a todos os Senhores a c i S p ^ nistas a se reunirem em Assembléia Geral I£f|

traordinaria no dia 2 dc maio de 1947, em n o s Ü

Séde social, á rua Cel. Martiniano, nesta c i d a d ã *1®

ás 14 horas, para o fim de deliberarmos sobre ^ ^ ^ ^ medidas a serem tomadas para o f i n a n c i a r t i e t t ^ K

«

(5)

V*-. -A'. .. Í-.V.' .. , mm*-l i s

Reiniciando o Torneio do Nordeste

JÉK fratfes

partidas vãoser travadas entre t r a i t a s

è potiguares-Decisão da taçá,"Cidade de Natal "--Notas

Reiniciando os jogos

do Torneio Quadrangu-lar do Nordeste, para desempate da taça "Ci-dade de Natal", será realizado amanhã, dia l .0 de Maio, consagrado

•ao Trabalho, o primeiro 'encontro entre os

con-juntos do TreZe, de Campina Grande, e do Aíncrica, desta tíapital,-b s ' q u á i s voltarão, ain-. •dn. a medtr forcas no

proximo domingo, dia espetacularmente a re-4 de maio.

'Estes dois jogos estão despertando o maior in-teresse nos nossos mei-os esportivmei-os, especial-mente pelo fato de, em julho do ano passado, no jogo de a b e r t u r a do Torneio do Nordeste, inaugurando os refleto-presentaçâo do Treze F. C. pela contagem de 5x1.

Depois daquele revez, como se sabe, a t u r m a de Campina G r a n d e procurou rehabilitar-se e conseguia vencer o Fortaleza Sporting Clu-be e o América, de

Re-^ ™ : i N A n S P Í W S i i f

MIA, O HAVAI S.C.

Tre i n ará,; amanhã, • a s 8 horas, no cámpo da Legião Brasileira de

aé-sistensia, o Havaí Spor-ting Club, motivo pelo qual o seu

diretor-téc-nico pede o pontual comparecimento de to-dos os elementos inscri-tos:

P a r a maior brilhan-tismo do referido trei-no, o quadro principal

res do estádio J ù v e n a l cife, grangeando, desta Lamartine, haver.o qua- forma, um grande car-:!ro do América abatido ' ( C o n i i n u a n a 4a pagina)

Ná tarde de ontem, os jogadores do Treze trei-.

naram individualmente no campo da Av. Her-mes da Fonseca, reali-. zando. ainda, uma prá-tica ligeira de futebol.

Os cracks" paraiba-nos d e m o n s t r a r a m exce e n f r e n t a r á o de reser- lente disposição e estão

L i g e i r o enßaio ontermdoss^m

vas em carater de re-vanche, Uma vez que no

ultimo apronto foi der-rotado pelo score de 2 x 1.

confiantes para os jogos contra o América.

Ainda no Hotel Bela Vista, Martelo, que ó

do quâdro visitaritè, fa-lando á reportagem de-clarou que não só ele como todos os seus com-panheiros. darão o má-ximo de. esforços no sentido de que o Treze não desmereça o brilho das vitorias alcançadas nos jogos iniciais do Torneio do Nordeste.

Acrescentou, ainda, Martelo que está muito satisfeito pela magnifi-. — - - magnifi-. magnifi-. magnifi-. , — magnifi-. magnifi-.magnifi-.magnifi-.magnifi-.magnifi-. r~ — - —

um dos urarides esteios roa oportunidade quo sc

m a i s u m a v e z e m I n t e r !

o s

lio Trampolim do

Conquista

mais u m a importante v i t o

-ria

a

industria

nacional d e pneumáticos

P í l C I l

a g o s

S

r a M

Todo o publico espor-t i v o poespor-tiguar esespor-tá

lem-brado das sensacionais p r o v a s recentemente

realizadas em Interla-gos no Estado de São Paulo e o sensacional Trampol im do Diabo no Rio de Janeiro. Ven-cidas a primera por A-quille Varzi e Francisco Landi, colocados em

primeiro e segundo lu-gar e Trampolim do .Diabo por Francisco Landi, absoluto classi-ficado em primeiro lu-gar, essas vitórias fo-r a m duas gfo-randes con-sagrações dos "Pneus Brasil" usados por a~ queles volantes nas sen-sacionais disputas.

A disputa do

Tram-lo .Aliás, possuem os paulistas uma pista ma-ravilhosa e nela pode-rão se realizar prélios de esplendor ainda mai-or. Não desmereço o va-lor dos meus adversá-rios. Todos estavam á altura de alcançar a vi-tória. Lamento o aci-dente de Villerozi. Foi ele audacioso, demais em prosseguir com seus pneus '•já na lona". Os meus "Peneus Brasil" deram o que eu imagi-nava c com os mesmos serei cm paz de realizar outras tantas voltas co-mo as que dei no primei ro G r a n d e P r e m i o de Interlagcs. Adianto-lhe até que na corrida da

momento em que se exige do carro o máxi-mo de segurança. Sem "Pneus Brasil", pois já os conheço de sobra, não entraria na pista tão confiante. Há muito os profiro em todos os casos e disto tenho dado até testemunhos publi-cou. '

As declarações dos consagrados azes vêm pór em destaque o pro-gresso de urna industria brasileira, que talvez não tenha sido ainda su-ficientemente apreciada pelos nossos patrícios. Não só do valor dos nos-sos volantes como Fran-cisco Landi nos deve-mos orgulhar. Devedeve-mos enaltecer também a efi-Gavea no proximo dia ^ _ polim do Diabo, feita; 20, estarei equipado no-1 ciência da nossa indus-•era circunstancias a d- vãmente

Versas cm faço aos ele-; BrasÜ". mentos e f r e n t e aos

con-correntes es l ra n ge iro s de -renome mundial, permitiram a Landi com o Uso dos "Pneus

Bra-sil" u m a vitoria consa-grsdora e definitiva.

Eis porque justo á sa-lientar neste registro, •as opiniões dos grandes

vencedores titio fissün se manifestaram sobre a excclençia dos "Pneus

Brasil":

. Aquille Varzi, que

conquistou

o primeiro

lugar na corrida de In-terlagos afirmou: A pro-va üb Interlagos, em

to-dos os seus aâpéctós,

vetii demonstrar o inte-resse que D

automobilis-A VITORIautomobilis-A DE Lautomobilis-AN- LAN-DI NO TKAMrOLIAl

DO DIABO

Não menos importan-te do que I r l c r l a g o s e ntais sensacional pela auréola que se tece em. torno dela, é a grande prova denominada Cir-cuito da Cavea j á bati-sada pelo publico como' a prova do "Trampolim do Diabo". Vencida galhardamente por F r a n

-cisco Landi o audaz cor-redor patricio, a repor-tagem do "Diário da Noite" de São Paulo'foi' ouvi-lo, dele obtendo as seguintes declarações:

Sei qual a importan-mo desperta em S. Pau-1 cia de bons pneus no

com "Pneus I tria de pneumáticos que tem o nome "Brasil" sua mais alta expressão.

E a e s s a a l t u r a convém ressaltar que na prova de I n t e r

-l a g o s ii o acidente fatal como Villorezi a causa d e t e r m i n a n t e do desastre foi- o desgaste dos penues que calça-vam a maquina .de Vil-lorezi. O p n e u é o ele-mento primordial de segurança no automobi-campeões na ultima dis-m é edis-m -tais provas nas

quais tem que d à r o ma-xime.

REPERCUTE NESTA CAPITAL A VÏTORÏA DOS PNEUS BRASÏL

Como não podia dei-x a r de acontecer a sen-sacional vitoria

alcança-da pelos famosos produ-tos da industria nacio-nal que são os "Pneus

Brasil" repercutiu nes-ta Capines-tal muito princi-palmente junto aos seus agentes no Estado os Snrs. Bezerra & Comp. que não podiam escon-der o seu contentamen-to pela magnifica de-monstração de superio-ridade dos "Pneus Bra-sil". E essa alegria au-mentou ainda mais com o valioso tester.uinhc dessa vitória num tele-g r a m a endereçado

pe-Compunhia Brasileira de Artefatos de Borra-cha nos seguintes ter-mos:

"Depois c!e vencer com os famosos volan-tes Aauilte Varzi e F r a n cisco Landi, primeiro c segundo 'colocados em Interlagos, os "Pneus

rente ano.

Embora não estivesse programado nenhum

jo-io e n t r e os "grandes", )U melhoi», n e n h u m jlássico, numeroso foi o

publico que compareceu ios oito jogos, o que o-jasionou uma venda

to-ai superior a 1 milhão le cruzeiros. Sem dúvi-la alguma, ó prélio »rincipal da rodada nu-nero um era o que

co-ocava fronte :a lrcnte

;s equipes do San Lo-renzo e do New!l's Olcl Eoys. O San Lorenzo pisaria gramados porte-B r a s i l " sagraram-se nhos pela primeira vez

S

O San Lorenzo não foi

alem de um empate no lo.

jogo de campeonato

'BRILHANTE PROEZA DO NEWELL S — O ATLNTA VENCEU O RACING FOR DOIS A UM — RESULTADOS DOS J O G O S INAUGU-RAIS DO CAMPEONATO ARGENTINO DE 47

Crônicr. d : ROMA

Teve inicio no dia 13 seguintes: Estudianlcs o Campeonato Argenti- de La P l a t a (1) x Cha-no de Futebol do cor- carita Juniors (ü); Boci'

Juniors (.5) vs. Velez Sarsfield (2); Platensi: (1); Atlanta (2) v:-:. Ha-ver P l a t e (D) y;;. ],;niU" il); Atlanta (2)

U:i-campeôs na ultima dis-puta do Trampolim do Diabo quando em cir-cunstancias adversas os

" P N E U S BRASIL" per-mitiram a Francisco Landi sua pe»"fomance

era face aos elementos e a concorrentes

estran-geiros cle renome mun-dial. Congratulamo-nos com Vossa Senhorias

pela vitória que perten-ce a todos nós que con-tribuintes para a gran-deza da industria nacio-nal. Saudações.

. .Companhia Brasileira .'de Artefatos de

.Borrà-cht.

p ÄI para o j op de amanhã e um neutro domingo

Quatro substitMÍçõcs no caso de âét machucado o goleiro

Is visitantes escolhem Hermes Amorim -lndicado Sherlock para

domin-go--Declarações do presidente e h secretario do Treze F. C.-Notas

qacs&uü ^ias a r b i t r a g e n s f o i - i t o m , ^ y ô l H o t V i ' B û i â / V i â t a , i u > ;de quii p a r a o ®rimcirô; Vemos e n s d ^ a pa-E m r e u n i ã o realizada, c \ u

tem, ao inuio-dta, no Hotel U e l a Vis;a, o n d e (CStâ hesp-j-Uküu a deleyaçãu d o T r e z e i \ C „ u daqual p a r t i c i p a r a m diretores da K.N.D., d o AtnorSca £ da e m b a i x a d a p a r a i -b a n a , ulunt de um ropresmi« twnlc da ruportugum e s p o r t u ms^WDimm^omMm^M^ i H M

jogo o juiz será ila F.N.D, e p a r a o segundo jogo" será

tlè-s:e»uuo juia neutro.

Os p a a i b ^ n o s esòólhchim p a r a a direçãòtdo encontro dè m a n l i â o a r b i t r o H e r m e s :A-m o r i :A-m . v^v apUárvaf iiliiiiH i» w M l f á l I l É M M

^l^^bycMno.áqa^SeraSfAu-l a v r a d C dois esportistas pa* r a i b a n ó s ; / ^ ^ s r á » - p t ô c i Í t o Ti-m o tu o x e ? N a t a Hciò; . M e n ez e $,

p r es Mv) i t e ; ® ^ secret a vi o rus-pectiVauiehi óy f d p ^ T r e / e , . quo aeo iVipan h a m ^ t l l delegu çâb , dû

seuîcluï^ ^ P I S ? ® ® .

iSíf^aríMiiffnifcâSo^Tri^e c

presidentes dei F.N.D. o do' premio r u b r o , c o n c o r d a r a m ' com a f o r m u l a o condiçõfes a p r e s e n t a d a s pelo Cap. F e r -n a -n d o L e i t ã o polo desejo, bretudo, de c o o p e r a r e m p a r a o exitò do T o r n e i o do Nt:r-: deste» . -; ; ..

. N a o fôrei com outro Vobje-^

tivn/Que.^ iiqü\;-vWÍáva ò^Tre^

j d ííiè^nl i í c h t ^

' ^

neste ano. pois desde o inicio da sua excursão à península ibérica não realizava exibições em Buenos Aires.

Por isso, grande era a espectativa em torno cln sua apresentação. Po-rém, o Newell s com a sua defesa em grande forma, conseguiu obter um merecido empate com o campeão de 1946, por um tento. Os quadros jogaram assim constitúidos: SAN LORENZO — Biazina, Vanzini e Bas-so; Zubieta, Grecco e

Colombo; Imbellone, j F a r r o , Pontoni, Martino

c Silva»

0

N E W E L L ' S — Mussi-méssi; Colman e

Sobre-ro; Cariucci, Perucca e Lizardo; F e r r e y r a , Ro-driguez, Runtzer, Car-rèras é Moyano. •

Aos 32 minutós da primeira etapa, entando a defesa do San

Loren-zo muito adèantada, n u m contra-ataqiíe iso-lado: pelo Setor direito, ò ponta 'Ferreyra, esca-|Dàndó velozmente, con-segue o Drimeiro ponto da partida. Depois des-te ^òal. o Ne\v'elFs eme vinha : seridó dominado,

reage ^ r i p s a m è n t é ; íazéndò: perigar n umè ro -^âó ;:VèÍzèè ;a;: itteiai;: c 1 os cing ( 1 ); JJur: vs. Rosario Centrai Independiento (Ö) Tigre (G). 4 s I V vs A grande sensação d:-rodaua 101 a Ucrrotu su-'i rida pelo Kacing,

con-tra o Àtlnta. O elube dCs "b;je':i'iios'r

contro-lai"! P e d e r n e r a , Eur-gueno, /vniuna. u outfo: .i ogadore s ao .i - rn n (.;<.

cartaz e passara a

chamado cie u;na hLra para outra do ciubf.

è ^ b r a e â i ^ o M í i i g n p ^ u e i g cöritä em Ä I 1 .

NOVOS

O corijuntò -âó Treze, que óra nos visita, traz, além de Gordo, que de-tendia, nesta capital o Santa Cruz F. G., al^ günc cracks que, pela

primeira vez sè exibirãô em gramados natalen-ses, como sejam Clóvis,

reputado um :dos me-lhores zagueiros dè Campina Grande, o mé-dio Lulinha, que atuava em João Pessoa, e o

a-^acante Marinho, joga-dor novo e de grandes

recurso^

O ONZE PARAIBANO Pelo que apurou a nossa reportagem, a eejuipe do Treze para o

jogo de a m a n h ã contra o América terá a se-guinte constituição: Gordo — Martelo c Baleia — Lulinha — Zé nequeno e Totota — Nequinho — Peracio —r Buaroue — Esmeraldo o Ercilio, Í5 I S C O U T O S li M A C A K U Ä O " R O Y A L n K N C O N R A M - SL / VENDA E M

S O C I L

FONE ~ 15)55 \v, D'ifluc de fjaxiu^ 174 ad-«rcjjas sao seus vt^rsarjos latalistas .

U torneio deu apenas .sua primeira volta na

pista. Ucstam ainda 29 outras, e é ' j u s t a m e n t e

na expectativa e na in-' cci le^a do q ue poderá a c o n t e c o r que risi-dem o valor e a atra-ção do luiebol. Entre-lanto, o exilo uícan^ íVMío nu primeira ro-vlauii, augura j)ara lí;47

quebra de todos us re-cuiyius do renda, bem cjino um

IcvanXamen-.0 maior do nivel tcc-wico dos jogadores e do 'lniiion.u'io".

ape-sar de tudo isvo, n a o ' p a d r ã o coletivo

-ra olhado como um ud-, COLOCACAO DOS versaria perigoso p^rd

Racing, u ïnu«-s iM.a-;-ròs esquadrões do iule-bol argentino. Porém, o Atlanta venceu e foi

CONCOURANTES PONTOS GANHOS

. .Com <.;s resultados ve-rificados n;i rodada

ini-ïnï-ï

Burgueno quem lhe deu í ciai do torneio de fute-a vitorifute-a, consignfute-ando'

dois "goals e realizando uina grande esti^eia no certame portenho.

O Boca Juniors, após estar vencendo por 8 :< Os quase sofreu um tro-peço, deante a reação do Velez que chegou q

fazer 2 goals.

O Rjver P l a t e remo-delando seu quadro, dando-lhe mais mocida-de. iniciou brilhante-mente o Campeonato.

boi argentino, a coloca-ção por pontos -ganhos

parsa a t e r a seguinte: • 1 — B. Juniors, Ri-ver Pinte, Iíuracan, Ih-de pendi ente, Estudian-tes de La Plata e Atlan-ta, com 2 pontos ga-nhos;

2.° — San Lorenzo D'Almagro, Newell's Odl Boys, Baníield e

Pl»tense, com L ;

3.° — Chacarita J u -niors. Velez Sársfield, vencendo o Lanus por Racing, Lanus, Tigre o d i l a t a d a contagem. • Rosario' Central com 0 quando se sabe que os ponton. à ^ í "'

/

Cid.

Avisam ao Comercio em geral e á sua mi-me rosa freguesia da Cidade é do Interiòr quefl correspondendo aos justos anceios dos seus cdÍa-§ boradòres, resolveram instituir do proximo rtiês ;de maio em diante, a "Semana I n g l e z a ^ ficarijc^

assim 0 horário dos sabados alterado, obèdecenMI 8 - â g « o ao único < }<S r> U o .rl

I

Referências

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