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Noções Básicas do Direito logistica - Primeiro Bimestre - 2019

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CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA.

Turma Logística Noturno

Turma Logística Noturno

Turma Logística Noturno

Turma Logística Noturno –––– P

P

Primeiro

P

rimeiro

rimeiro

rimeiro ---- I

I

I

I –––– 2019.

2019.

2019.

2019.

Noções Básicas do

Direito e Legislação Professor: Adimar

.

Curitiba.

2019.

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A Educação voltada para o exercício pleno de Cidadania.

A inovação nos cursos técnicos, formação de Cidadãos (ãs) para o exercício Pleno de Cidadania.

Professor – Adimar Garcia Machado – 2019.

Falar de Justiça, Direito e exercício Pleno de Cidadania sem conhecimento das noções basilares do Direito é negar os Princípios assegurados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é correr atrás do vento e debaixo do sol, como mencionado no texto sagrado (...) tudo era inútil, era correr atrás do vento”.

Cabe mencionar, a necessidade imediata da implantação nas grades curriculares em todos os níveis da educação, com o acesso as informações basilares do Direito, o incentivo a leitura da Constituição Federal e Estadual com prioridade, pois, como bem colocado pelo ilustre jurista J.J.Calmon Passos, (...) a sociedade brasileira não foi educada para ler a Constituição. Neste sentido, as noções básicas do Direito têm este condão de uma nova escola com um novo conceito de Cidadania voltada para o seu exercício pleno.

Por oportuno e derradeiro, inexiste um Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado sem acesso a educação em sua plenitude, a essência das “NOÇÕES BÁSICAS DO DIREITO” nos cursos técnicos está justificada na contribuição com as demais disciplinas curriculares visando a prática do exercício Pleno da Cidadania pelos seus legitimados (cidadão e cidadã), exigindo do Estado o respeito e a inclusão de todos na efetiva participação na vida política, social e econômica do nosso País, deixando para trás o conceito de Cidadania exclusiva onde poucos foram privilegiados.

A disciplina de Direito e Legislação será estudado de maneira fácil e sem o uso de termos jurídicos de difícil compreensão, de forma a incentivar o seu entendimento com maior facilidade. Vejamos os conteúdos;

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Conteúdos programáticos previstos para o primeiro bimestre de 2019.

1 - Introdução ao estudo do Direito.

1.1. Conceito do Direito;... ...3

1.2. Fontes do Direito...4

1.2.1 Fontes Primárias...4

1.2.2 Fontes Secundárias...5

1.3. Ramos do Direito;...7

2 – Ramo do Direito Constitucional.

2.1. Conceito;...8

2.2. Trilhando as histórias das Constituições Brasileiras;...9

2.2.1 Constituição Promulgada...10

2.2.2.Constituição Outorgada...10

2.3. Hierarquia das Leis...11

3 – Questões e revisão de conteúdos.

3.1 Trabalho – valor – 3.0 (três) pontos...13

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Vejamos alguns apontamentos sugeridos como embasamento de Conceito do Direito;

 Professor J.J.Calmon;“ O Direito é um remédio onde a Sociedade busca a cura para a sua doença, feliz é aquela que não necessita de prescrição médica (receituário médico)”. “..A presença do jurista ou do magistrado denuncia a vitória da doença no corpo social, como a do médico comunica a vitória da doença no corpo biológico. Feliz a sociedade que precisa pouco de médicos. Feliz a sociedade que precisa pouco de juristas”. Extraído do texto:”A face cinzenta do Direito”i.

“O Direito nada mais é do que o limite da dominação legítima e da resistência ilegítima, ensinou o jurista, ao dizer ser preciso deixar de hipocrisia para reconhecer que a sociedade divide-se entre a classe dominadora e a dominada. E destacou: “A gente é o que as instituições sociais querem. A lei não garante nada porque é texto e é interpretada pelo homem. Se o Direito tivesse compromisso com a Justiça, a metade de nós estaria na prisão. A verdade está na Constituição . Mas a sociedade não foi educada para ler a Constituição. ”

O Dr. JJ. Calmon, foi professor emérito da Universidade Federal da Bahia ministrando aulas de Direito, era membro da academia de letras jurídicas da Bahia, Promotor de Justiça e aposentou-se como Procurador de Justiça, faleceu quatro meses após participar da XI Conferencia Estadual promovida pela OAB do Mato Grosso do Sul, em 18 de outubro de 2008.

 Professor Adimar; “Entendo que o Direito cuida-se de uma “ciência” no mundo jurídico, que a todo o momento sofre mutações (mudanças), que se observa de acordo com o evolução do homem e da mulher no seio da sociedade, outrossim, o Direito tem a nobre missão de disciplinar – organizar e harmonizar esta relação no convivo social, mediante a elaboração de leis”, é impossível a solução pacifica das controvérsias existentes no convívio social, somente com fundamento na Legislação, pois, não existem leis para solucionar todos os conflitos de interesses.

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Significa dizer onde surge o DIREITO, onde nasce o DIREITO, onde brota o DIREITO, como brota a água em sua fonte. A fonte do DIREITO brasileiro se divide em duas, Fontes Primaria e Secundária, a fonte primária utilizada em nosso país é a Lei, somente em casos raros utilizamos a fonte secundária no DIREITO, em casos específicos que realmente não existe Lei para solucionar determinado litígio (conflito de interesses). Ambas desempenham relevantes destaques na efetivação do DIREITO e na JUSTIÇA. Vejamos;

1.2.1 Fontes Primárias do DIREITO.

São as Leis (Legislação), todas as normas jurídicas, cabe ressaltar, quando mencionamos o termo LEI, estamos se referindo a uma norma jurídica especifica, exemplos; o Código de defesa do consumidor, cuida-se da Lei Federal no. 8.078/90, elaborada pelo Congresso Nacional, que tem o condão de disciplinar as relações de consumo; o Código Civil Brasileiro, Estatuto do Idoso, Lei dos Crimes Ambientais, Lei Maria da Penha, Consolidação das Leis do Trabalho, entre outras, cabe mencionar a existência de Lei Estadual, bem como Lei Municipal.

Por fim, quando se fala em Legislação, significa que estamos diante de varias leis de um determinado Direito, Exemplo da Legislação Ambiental que reúne todas as leis que protegem o meio ambiente, outro exemplo é a Legislação Trabalhista que reúne todas as leis que disciplinam o Direito do Trabalho, a Legislação Previdenciária reúne todas as Leis referente ao Direito Previdenciário, a Legislação Criminal reúne todas as Leis criminais do nosso País e assim sucessivamente, mas no caso de se referir a Legislação Brasileira, não se esqueça a Legislação Brasileira engloba todas as Leis vigentes em nossos País ou em nosso ordenamento Jurídico.

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1.2.2 Fontes Secundárias do DIREITO.

São as fontes que auxiliam o Direito em determinados assuntos, as Fontes Secundárias colaboram com a organização da sociedade e muitas vezes evitam demandas judiciais, bem como, auxiliam o Poder Judiciário para solucionar determinados casos quando não existem Leis sobre o assunto do processo, o Poder Judiciário se vale de fontes Secundárias do DIREITO para fundamentação em seus Julgados, cabe esclarecer que as Fontes Secundárias do DIREITO se dividem em;

 Costumes da Sociedade.

Que são praticas reiteradas no dia–a–dia, pela coletividade (povo), que ganha o status de fontes auxiliares do DIREITO na organização da sociedade, cuida-se dos bons hábitos e costumes de ética e respeito entre os povos que são passados de geração em geração, podemos citar os exemplos; o famoso cheque pré-datado, das filas em banco, em qualquer evento que requeira uma ordem de chegada, seja por fila ou senha, a educação da família; enfim, consideram-se uma das Fontes Auxiliares e fundamentais para a sociedade e para o DIREITO;

 Doutrinas.

São livros jurídicos de autores conceituados do Direito Brasileiro e internacional que esclarecem determinados temas e assuntos do Direito, como temas atuais sobre o meio ambiente, crimes, família, consumidor, educação, economia, entre outros temas de relevância, que são considerados fontes secundárias do Direito para auxiliar os estudantes, professores, advogados, promotores, defensores, juízes, todos o operadores do DIREITO, que é utilizada por excelência.

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 Jurisprudência.

São decisões pacificadas pelo Poder Judiciário sobre determinado tema, que são utilizadas para fundamentação de sentenças judiciais, cabe salientar, que esta fonte secundária atualmente é muito utilizada, como exemplo pode-se destacar uma ação julgada em segunda instância (turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis do Paraná) sobre a morosidade de entrega de imóveis comprados na planta, pela construtora.

RECURSO INOMINADO NO. 0000728-49.2015.8.16.0178, ORIUNDO DO 9O JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.

RECURSO INOMINADO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. ATRASO INJUSTIFICÁVEL NA ENTREGA DO IMÓVEL. INSURGÊNCIA RECURSAL DA PARTE RECLAMADA. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL ANTE A COMPLEXIDADE DA CAUSA. AFASTADA. CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO VERIFICADO. EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE NÃO DEMONSTRADOS. DANO MATERIAL COMPROVADO. DANO MORAL CONFIGURADO. FRUSTRAÇÃO DA LEGÍTIMA EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

 Aplicação da Lei por Analogia.

Cuida- se de fonte secundária que é aplicada ao DIREITO na ausência da lei e das demais fontes secundárias, esta espécie não é muito usada, mas merece destaque, pois a sua aplicação ocorre em julgados por semelhança, aplica-se a analogia por carecer de outras fontes. Destacamos uma decisão da Magistrada do Poder Judiciário do Estado do Mato Grosso, da Vara Criminal da Comarca de Primavera do Leste que enfrentou o tema por analogia. Vejamos parcial da decisão;

(..) Assim, no lastro dessas lições, entendo que as providências protetivas previstas de forma expressa na Lei Maria da Penha podem ser aplicadas a participantes de relações homoafetivas que, em face de espécie de violência

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doméstica, estejam vulneráveis, conforme restou evidente ocorrer no caso ora submetido à apreciação. É certo que a Justiça não pode se omitir e negar proteção urgente, mediante, por exemplo, a aplicação de medidas de urgência previstas de forma expressa na Lei n. 11.340/06, a um homem que esteja sendo vítima de ameaças decorrentes do inconformismo com o fim de relacionamento amoroso, estando evidente o caráter doméstico e íntimo de aludida ocorrência, tudo a ensejar a pretendida proteção legal. De fato, as medidas protetivas previstas na lei em questão podem ser aplicadas em favor de qualquer pessoa vítima de violência em âmbito doméstico, familiar ou de relacionamento íntimo, sendo certo que aludidas providências, a priori, tem natureza jurídica cível. Assim, não se pode falar em vedação de analogia prevista no Direito Penal. (grifei). Magistrada fez o uso da Analogia como fonte secundária do DIREITO para fundamentação da sentença integra; https://www.conjur.com.br/dl/lei-maria-penha-gays.pdf

Como já estudamos o Conceito e as Fontes do DIREITO, passamos a analisar os seus ramos específicos, cabe esclarecer inicialmente que o DIREITO como uma Ciência Jurídica, o seu mundo jurídico é amplo, neste sentido, foi necessário criar ramos de especialização para se efetivar ou perpetuar o DIREITO, a especialização cuida de maneira por excelência as praticas jurídicas onde o estudante após a conclusão do curso, eu regra de cinco anos, se especializa em um ramo do Direito e dedica toda a sua carreira se especializando em cursos, palestras, conferências, mestrado, doutorado, pós-doutorado, enfim, sempre se atualizando com mudanças legislativas. Desta forma, o Direito se desenvolve ou se divide em vários Ramos Especializados. Como exemplo pode destacar; os Ramos do Direito que vamos estudar durante o Curso.

Vejamos; Ramo do Direito Constitucional - Ramo do Direito do Trabalho e Reforma Trabalhista - Ramo do Direito Previdenciário - Ramo do Direito Civil - Ramo do Direito do Consumidor - Ramo do Direito Ambiental, entre outros.

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2 - Ramo do Direito Constitucional. 2.1 - Conceito de Constituição;

 O Doutor e Professor José Joaquim Gomes Canotilho, ensina que uma Constituição deve ser escrita, deve conter enumeração de direitos fundamentais individuais (direito de liberdade), deve adotar um sistema democrático formal (participação do povo na elaboração dos atos legislativo, pelos parlamentares), deve assegurar limitação do poder do Estado mediante o principio da divisão dos poderes, enfatizando, a lei maior de um país sem os direitos fundamentais e a organização dos poderes não se caracteriza uma Constituição.

 Nas palavras do Professor Celso Ribeiro Bastos “a “Constituição” é um conjunto de normas e princípios de maior força hierárquica dentro do ordenamento jurídico pátrio e que tem por finalidade organizar e estruturar o Poder Político, além de definir os seus limites inclusive pela concessão de direitos fundamentais de seu povo. Nesta esteira, Compartilhando oportunamente o pensamento do Ilustre “Thomas Jefferson” principal autor da Declaração de Independência (13 colônias) do Estados Unidos da América (04/07/1776), conhecido pelas sua ideias Republicanas, “(...) Nosso Criador fez a terra para uso dos vivos e não dos mortos de forma que nenhuma sociedade pode fazer uma Constituição Perpétua”.

 Professor Adimar; “(...) entendo que uma Constituição é a Lei Suprema que tem a nobre missão de reger a organização administrativa, política e social do Estado (governo – povo - território), definir e proteger o seu Espaço aéreo, marítimo e fronteiras terrestres, competências e poderes do Estado, direitos fundamentais individuais e coletivos, e o exercício pleno de cidadania ao seu povo. Outrossim, uma Constituição é o registro de propriedade da Nação, é dizer aqui tem dono, regras e organização.

A nossa Constituição da República Federativa do Brasil foi promulgada pelo Congresso Nacional em 05 de outubro de 1988, é a nossa lei maior; é ela que irá estabelecer a competência privativa, exclusiva e comum para os Entes Federativos; União Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios, é o ponto de partida de todo o ordenamento jurídico.

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2.2 Trilhando as histórias das Constituições Brasileiras.

Ano Fato Histórico Constituição Vigência Origem

1ª 07/09/1822 “Independência do Brasil” 26/03/1824 65 anos Outorgada 2ª 15/11/1889 “Proclamação da República” 24/02/1891 40 anos Promulgada 3ª. 24/10/1930 “Revolução de 30” 16/07/1934 3 anos Promulgada 4ª. 10/11/1937 “Golpe de Estado” ou “Estado Novo” 10/11/1937 8 anos Outorgada 5ª. 29/10/1945 “Redemocratização” 18/09/1946 21 anos Promulgada 6ª. 31/03/1964 “Golpe Militar” 17/10/1967 2 anos Outorgada 7ª. 17/10/1969 “AI – 5” 17/10/1969 18 anos Outorgada 8ª. 15/01/1985 “EC – Dante de Oliveira - Diretas Já” 05/10/1988 em vigência Promulgada

É importante memorizar as fases históricas do Brasil;

1ª fase – Pré – Cabralina;  (anterior ao ano de 1500); ____________________________________ • 2ª fase - Pré – Colonial – (1500 – 1530); ____________________________________ • 3ª fase - Colonial – (1530 – 1822);

 (1532 - fundação da Vila de São Vicente);  (1808 - chegada da Família Real);

____________________________________ • 4ª fase - Imperial – (1822 – 1889);

 (1822 até 1831 – D. Pedro I) – primeiro reinado; (1831 até 1889 – D. Pedro - II); segundo reinado; ___________________________________

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2.2.1 Constituição Promulgada.

Para melhor compreender, Constituições Promulgadas são aquelas que decorrentes do trabalho de uma Assembléia Constituinte, eleita pelo povo, para, em seu nome, deliberar sobre a estruturação do Estado, esta modalidade de Constituição decorre da participação da sociedade, visando melhorias e assegurando direitos individuais e coletivos, entre outros.

(Constituições Promulgadas; 1891, 1934, 1946 e 1988).

2ª 15/11/1889 “Proclamação da República” 24/02/1891 40 anos Promulgada 3ª. 24/10/1930 “Revolução de 30” 16/07/1934 3 anos Promulgada 5ª. 29/10/1945 “Redemocratização” 18/09/1946 21 anos Promulgada 8ª. 15/01/1985 “EC – Dante de Oliveira - Diretas Já” 05/10/1988 em vigência Promulgada

2.2.2 Constituição Outorgada.

Constituições Outorgadas contrariam os procedimentos da primeira, visto que se utilizam do Poder e força, não contam com a legitimidade popular para a sua elaboração, tem o seu objetivo focado em um Constituição Imposta por um Governo considerado Ditador, sem a participação da Sociedade. (Constituições Outorgadas que ocorreram nos anos de 1824, 1937, 1967, 1969).

1ª 07/09/1822 “Independência do Brasil” 26/03/1824 65 anos Outorgada 4ª. 10/11/1937 “Golpe de Estado” ou “Estado Novo” 10/11/1937 8 anos Outorgada 6ª. 31/03/1964 “Golpe Militar” 17/10/1967 2 anos Outorgada 7ª. 17/10/1969 “AI – 5” 17/10/1969 18 anos Outorgada

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_________________________________________________________________

2.3 Hierarquia das LEIS.

Hierarquia do ordenamento jurídico brasileiro deve-se estudar da seguinte forma;

• 1º. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1998;

Todo ordenamento jurídico deve estar em conformidade com a Constituição Federal, ou seja, se alguma lei for aprovada pelo Congresso Nacional e não estiver de acordo com as normas da Constituição Federal, poderá ser declarada inconstitucional, portanto, não produzirá nenhum efeito. Sem dúvida a Constituição Federal é importantíssima para todos os brasileiros, é nela que estão assegurados todos os direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, a igualdade de justiça entre outros.

A Constituição Federal é a nossa lei maior; é ela que irá estabelecer qual a norma jurídica adequada para cada assunto, é o ponto de partida de todo o ordenamento jurídico. É a nossa Carta Constitucional, como se fosse o Registro de imóvel do território Brasileiro, delimitando suas fronteiras; terrestre – aérea – marítima.

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• 2º. Normas Infraconstitucionais ou Leis Infraconstitucionais.

São as nossa Leis Infraconstitucionais são todas as Leis de nosso País que estão subordinadas a Constituição Federal, ou seja, inferior a Constituição Federal. Exemplos; Lei Maria da Penha; Estatuto do Idoso; Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA; Código Penal; Código Civil; Lei dos Crimes Ambientais; Leis Estaduais; Leis Municipais; entre outras Leis.

• 3º. Normas Infralegais.

São todos os procedimentos administrativos praticados pela Administração Pública e Privada/Particulares. Exemplos; Instrução Normativa do INSS, Nota Fiscal de compra ou serviços, Carteira Nacional de Habilitação, Registro de Nascimento, Carta de Concessão de um Beneficio, Seguro, Diploma de Conclusão de Curso com Reconhecimento do órgão Competente, entre outros atos administrativos legais, subordinados as Leis.

3 Questões de revisão de conteúdos.

Chegamos ao final dos conteúdos parcial do primeiro bimestre de 2019, passaremos a resolução de questões dos temas estudados; Introdução ao estudo do DIREITO; Fontes do DIREITO; Ramos do DIREITO; Conceito de Constituição; Conceitos e Exemplos de Constituições; Promulgada e Outorgada; Fases da História Constitucional Brasileira e Hierarquia das Leis Brasileiras.

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3.1 Trabalho valor 3.0 (três) pontos.

1 - Conceito do Direito;

2 - Conceito de Fonte do Direito;

3 - Conceito de Ramos do Direito;

4 -

Conceito de Constituição;

_____________________________________________________

5 – Conceito de Fontes Primárias do Direito e dê cinco exemplos!

6 - Conceito de Fontes Secundária do Direito;

_______________________________________________________

7 – Conceito de Analogia;

8 – Conceito e exemplo de costume;

9 – conceito de jurisprudência;

10 – conceito e exemplo de doutrina;

__________________________________________________________

11 - Conceito de Constituição Promulgada.

_______________________________________________________

12 - Dê quatro exemplos de Constituição Promulgada, com os fatos

históricos e período!

13 - Conceito de Constituição Outorgada;

14 - Dê quatro exemplos de Constituição Outorgada, com os

respectivos fatos históricos e período!

15 – Exponha as cinco fases da história do nosso país!

_______________________________________________________

16 - Explique o significado de Leis Infraconstitucionais!

17 - Exemplos de cinco Leis Infraconstitucionais.

18 - Explique o significado de Norma Infralegal!

19 - Exemplos de cinco Norma Infralegal.

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