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Hom ens, m ulheres e psicanalistas 1 O H omem Descende do Falo

Erika Morbeck1

Antes de com eçar, gostaria de agradecer à organização da s Jornadas pelo convite. Confesso que fiquei surpresa por dois m otivos, em prim eiro lugar não sou psicana lista, em bora seja um a grande sim patizante, logo não falaria sobre o inconsc iente e pulsão e em segundo lugar m inha com unicação estaria circunscrita no disc urso do saber.

Quando o José M artinho (JM ) m e convidou referiu que poderia falar «sobre o que a se xologia pode ter para dizer sobre hom ens e m ulheres», possibilitando que eu escolhesse o ponto d e vista que entendesse m elhor. Sugeriu tam bém que eu fosse ao site da Antena do Cam po Freudiano (ACF) ler as lições online sobre o tem a das Jornadas (H om ens, M ulheres e Psicanalistas).

Em bora tenha pedido que eu preparasse um a com unicação sobre os hom ens e as m ulheres, devido a um im previsto logístic o, o tem a foi reform ulado. A gora te ntarei falar -vos sobre os hom ens.

Após ler as liç ões online e após a reform ulação do tem a, resolvi fazer um a apresentação bastante descontraída, onde m isturo alguns c onceitos d a sexologia e disparates2 pessoais, na tentativa de englobar o disc urso do saber da sexologia.

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Não deixo de achar curioso, o facto de um hom em falar sobre as m ulheres e um a m ulher falar sobre os hom ens3. Será que essa le itura estará inerente de enviesam ent o? Se form os, de facto, diferentes, estarei a te ntar descodificar um a lingua gem da qual eu «não falo». Destaco aqui o «não falo» com o significante da m inha com unicação. 4

O tem a hom em é m uito vasto, teria que passar um m ês a dissertar sobre o tem a para ent ão conseguir acabar um a possível introdução. Devido ao inesgotável assunto, resolvi tentar introduzir a fala da sexologia em alguns aspectos m encionados nas lições online do JM .

1º aspecto que gostaria de m encionar: «o tem a é um sintom a do nosso tem po».

Durante séculos os hom ens tentam discorrer sobre o am or, o hom em , a m ulher e a sexualidade. N o enta nto, a ciência passou m ais tem po, até o relatório de K insey em 19485, a tentar desvendar a m ulher e o m atrim ónio. Em term os histórico/c ientífico6, conseguiram -se recuperar alguns textos7 antigos, datados da é poca m edie val. E stes textos de ixam claro, a existê ncia de um a m istificação em volta da m ulher, onde o tratam ento para algum as m azelas

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O termo disparate é utilizado aqui com o alusão ao texto do F ilipe Pe reirinha pu blicado nas lições online da ACF.

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Nas XV Jornadas do Centro de Estudos de Psicanálise o orad or que discursou sobre as mu lheres era do género masculino e a oradora (autora pre sente) que dissertou sobre os homens era do género feminino.

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Embora o Falo seja um te rmo que possibilite abranger simbolicamente diferentes significados, neste artigo está restrito ao órgão sexual masculino, o Pénis.

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Com o advento da tecnologia e o aparecimento do Viag ra pela Indústria Farmacêutica, os homens passam a ser estudados de uma forma mais complexa e as mulheres passaram para segundo plano até alguns anos atrás.

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Embora o conceito de ciência actual não es teja adequado para a Época M edieval, entende -se aqui como científico, o conhecimento adquirido pela experiência e observação. Neste período o conhecimento médico estava cingido a uma visão mágico -religiosa.

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Os textos M edievais encontram -se em P raga. Os m esmos descrevem co nhecimentos e verdades em relação a sexualidade, homens e mulhe res adoptadas naquela ép oca. Uma característica destes textos é que ainda não estavam presentes preceitos religiosos aos conhecimentos vigentes da época. Também estava present e a igualdade das mulheres e dos homens relativamente as direito de ter prazer e ter desejo sexual como parte saudável da sexualidade.

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do hom em era o leite m aterno, urina de virgem etc. Praticam ente o que c ur ava o m al do hom em eram os m ales da s m ulheres. Ainda ne sta época os hom ens estavam ate ntos ao com portam ento e de senvolvim ento da m ulher e chegavam a c onclusões brilhantes, ta is com o: «a mulher não precisa de casar para ser mãe… a concepção advém da junção das sementes do homem e da mulher… o período fértil é logo após o sangramento… o prazer feminino é essencial para a fecundação».

Na Idade M oderna os m ales dos hom ens passaram a ser a dquiridos pelo consum o e ou de sejo da carne da m ulher, ou seja, as relações sexuais com prostitutas e o onanism o poderiam causar doenças graves de nervos, ISTs e até m esm o a louc ura. Note -se que o com portam ento do hom em é justificado pelo outro, a m ulher tem um papel de bode expiatório. Para o hom em , a m ulher ganha o lugar da som bra m aléfica! A partir da Idade M oderna a m ulher ga nhou m ais força no discurso do hom em , algo que deveria ser estudado m ais fund o. Este ser era um m istério que deveria ser desvendado. O desconhecim ento era tão vigente que o ciclo m enstrual da m ulher era assoc iado a s fases da lua, seria o inexplicáve l que seduz ia o hom em ? Ao m esm o tem po que o hom em adquiria o dese jo de de svendar a m ulher, pairava no ar um conceito novo. Conceito este publicado em 1718 no livro «Conselhos sobre as agressões no am or venéreo» que sugeria que «… o calor do sangue inflam ado pe la agressão, exercida pelo hom em em relação à m ulher, aum enta e a quece o apetite se xual». Sugere que, para o hom em , a m ulher era o pecado/m al e que a agressão era perm itida e poderia proporcionar prazer.

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Já na Época Vitoria na, a ciência com eçou a ganhar força. No enta nto, era um a ciê ncia feita

por hom ens, e quando propunham estudar o género m asculino, tinham com o foco principal de estudo a prevenção e proibição da m asturbação e o aum ento da virilidade. O hom em parecia estar m ais direccionado a desvendar o ser fem inino. A m ulher nesta época tinha um tratam ento VIP, tinha um a sessão sem a nal c om o seu analista e outra com o seu m édico para tratarem o paroxism o histérico. Ia a consulta do seu m édico para que o m esm o a pudesse m asturbá-la, após o orgasm o, dizia o m édico, «a pós o tratam ento e la terá um a sem ana de estabilida de, cura até o m au hum or!».

Eu tinha o propósito de falar sobre os hom ens, m as com o podem notar até o advento da sexologia c om Kinsey, M asters & Johnson (M & J), três grandes nom es da sexologia, a m ulher era o assunto princ ipal dos hom ens. A partir de 1948 o hom em passou a ter destaque, aquando a publicação do Relatório Kinsey sobre «O Com portam ento Sexual do H om em ». Após Kinse y, M & J, um casal de cientistas am ericanos, publicam estudos baseados em investigação laboratorial sobre a anatom ia e fisiologia se xual do hom em e da m ulher. Com a sexologia, o hom em e a m ulher, passam a ter um lugar de igualdade no espaço de sconhec ido.

Se esse tem a é um sintom a actua l? Sim , tenho a se nsação que a m ulher passou a ter um estatuto parecido ao do hom em , estando este m ais disponível para falar com as m ulheres

Consultório Médico com o vibrador para o tratamento do paroxismo histérico. (à direita)

Ilustração do primeiro método de masturbação terapêutica realizado com jacto de água (criação do 1º vibrador).

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sobre elas e sobre si próprio. De certa form a, o hom em perdeu o estatuto do saber absoluto e ao ser estudado ga nhou falhas.

Terá o hom em aprendido a ser em pático c om a m ulher e aba ndonado a tentativa de descodificação partindo do se u ponto de vista?

2º Aspecto: «O hom em é básico e a m ulher é com plexa»

Será esta afirm ação fruto da ignorânc ia e/ou inc om petência do hom em em entender a m ulher?

A nível biológico sabem os que existem diferenças significativas relativas ao funcionam ento cerebral e horm onal entre am bos os géneros.

Para além dessas diferenças biológica s, tam bém existe a influê ncia soc ial dos papé is de género. Onde cada género tem um papel sim bólico na socieda de e o cum prim ento do m esm o é o dese jável. Ac tualm ente já e xistem pessoas com com pe tência para e xercer funções relacionadas a am bos os gé neros. Surgindo o term o androginia, que seria a form ação de com portam entos e personalidade sem estereótipos e sim com um equilíbrio de traços m asculino e fem inino.

Na actualidade, am bos os géneros estão a aproxim ar -se sócio e culturalm ente um do outro. Em bora com grandes diferenças orgânicas que tam bém condicionam o com portam ento. Se acharem que ser básico é pensar m ais em sexo e ter m ais desejo sexual e ser com plexo é envolver o desejo sexual com a satisfação e afectividade, entã o os hom ens são m ais básicos e as m ulheres m ais com plexas.

Deixando de lado a frase qua se popular, quando analisam os a Resposta Sexual m asculina e fem inina, tam bém se nota diferença. M & J propôs um m odelo m ultifásico (EPOR) para

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explicar a Resposta Sexual H um ana. Classificando às seguintes fase s: E xcitação, Pla nalto, Orgasm o e Resolução.

Após essa descrição de M & J, He len Ka plan, na década de 70, acrescenta a fase de de sejo antes da fase da excitação. Surgiu aqui o m odelo DEO (Dese jo, Excitação e Orgasm o), s endo o Desejo em essência, um a experiênc ia subjectiva, perm itindo a cada sujeito um a vontade para engajar num a relação sexual.

Em 1998 Basson reform ula o Ciclo de Resposta Sexual fem inino e defende que o c iclo de resposta sexual fem inino é diferente do cic lo m asculino pois: 1. a resposta sexua l dos hom ens é m ais influenc iada pe la com ponente horm onal (te stosterona); 2. biologicam ente, as m ulheres possuem um dese jo se xual m ais instá vel; 3. o de sejo sexua l nas m ulheres e stá m uito dependente do contexto, um a ve z que a m anifestação biológica da vasoconstricção, da excitação e da estim ulação, podem ser ou não eróticas para a m ulher; 4. o orgasm o pode ou não acontecer e, quando acontece, pode apresentar várias form as.

O novo Cic lo de Resposta Sexua l de Basson m anté m os princípios bá sicos de Kapla n e de M asters & Johnson e a este s, acrescentou com o 1ª fase a estim ulação, onde a m ulher pa ssa de um a situação de neutralidade e tem a possibilidade de procurar ou estar receptiva às relações sexuais (estim ulo do parceiro, de variáveis psicológicas ou de um pensam ento se xual [im aginação, fantasia e m em ória]). A autora caracteriza a últim a fase com o a fase de intim idade em ocional, que se traduz essenc ialm ente na união, afecto, am or que se produz pelo julgam ento de satisfação. Este m odelo perm ite e assum e variações conform e a idade e influê ncias externa s, tais com o fadiga, stress e filhos.

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Com o podem os notar, am bos os géneros apresentam sem elhanças e diferenças. Se estas sem elhanças e diferenças representam ser bá sico e com plexo nã o podem os saber, apenas podem os a tribuir significados. O funcionam ento de cada género é natural e c om plexo em si m esm o.

3º Aspecto: «O hom em tem com o objecto de desejo um a m ulher»

Este é um ponto que poderíam os passar m uito tem po a falar. A lgum as pessoas por piada dizem «ou um hom em deseja um a m ulher ao seu lado ou de ntro de si».

Piadas politicam ente incorrectas a parte, de vo dizer que, o objecto de desejo do hom em tam bém pode ser outro hom em e isto não constitui patologia. Um hom ossexual continua a ser um a pessoa do género m asculino, possivelm ente igual a um heterossexua l, excepto no seu objecto de desejo.

De facto a obrigatoriedade da junção entre um hom em e um a m ulher está definida a penas na reprodução, em bora já tenham os tecnologia para desviar isso.

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4º Aspecto: O Falo

O JM coloca a seguinte questão em seu texto: «a biologia destruiu a ignorância e a ilusão atreladas ao falo?»

Eu diria que de certa form a destruiu a ignorância, m as o im pacto sobre a ilusã o foi pouco ou nenhum . Ainda hoje na sexologia m e confronto com hom ens que procuram a m inha consulta com o únic o objectivo de aum entar o tam anho do pénis. O tam an ho do pénis está de tal form a enraizado em sua auto-estim a e m asculinidade que é difícil fazer com que o m esm o com preenda que o prazer da m ulher não está relacionado com o tam anho do seu pénis.

Na população am ericana:

Alguns hom ens até transparecem algum a adm iração e/ou frustração quando de scobrem que o orgasm o da m ulher, pouco tem a ver com o pénis. Esse orgasm o tão m isterioso, que ainda à pouco referi ter sido um tratam ento m édico, é conseguido pela estim ulação directa ou indirecta do clítoris. M ais adm irado fica o hom em quando contem pla a ideia de que o clítoris é m aior do que o pénis do hom em .

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Existe todo um m ercado na internet, e não só, sobre e ste te m a. Basta digitar a frase «com o aum entar o tam anho do pénis» que logo aparece um a série de páginas a dem onstrarem estatística s e instrum entos m ilagrosos.

Antes de chegar à consulta os hom ens já tentaram instrum entos, tais com o a bom ba de vácuo e o pêndulo. M uitos possuem um tam anho de pénis perfeitam ente m ediano. No entanto, atribuem pouco significado ao que possuem e desejam algo m ais poderoso, aquilo que está apenas no seu im aginário.

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A preocupação excessiva sobre o tam anho do pénis, inúm eras vezes provoca problem as de foro psicológico, tais com o, isolam ento socia l, baixa auto -estim a, causando insegurança, ansiedade, e/ou até m esm o dificuldades sexua is, ao níve l da ejaculação e/ou erecção.

Outro aspecto relacionado ao falo é o problem a com a função eréctil do pénis, antigam ente cham ada im potê ncia, actualm ente definida com o Disfunção Eréctil (D E). Quando o hom em passa a ter problem as na erecção, passa p or um a fase bastante com plicada, a vida para e les de certa form a, quase perde sentido. Dá a sensação que a vida depe nde da sua função eréctil. Recuso-m e a acreditar nisso, pois caso contrário a sua função seria apenas a de reprodução. Com o a sexologia revolucionou a ciênc ia adm itindo a possibilida de do prazer na sexualidade, acho que o hom em perde a sua única form a conhecida de satisfação plena. A fase de adaptação do novo «eu sexual» é difíc il e dolorosa.

A DE traduz a incapacida de m ais ou m enos com pleta de realizar o acto sexua l. Ou seja, o hom em perde a possibilidade da c onquista íntim a de um a va gina, perde ndo tam bém , no seu im aginário, a possibilidade de aproxim ação em ocional e/ou afectiva de um a m ulher.

Geralm ente quando existe um a explicação orgânica com o causa da DE, de form a geral é m elhor aceite pe lo hom em , com o justificativa do problem a. Quando o hom em recebe o diagnóstico com causa psicogénica associada, tende a desva lorizar a causa e os seus próprios sentim entos associados.

O hom em transm utou-se durante os tem pos, hoje, apresenta -se com um a m áscara diferente. Diz-se estar m ais atento ao prazer da m ulher. Isso tornou a ejaculação num novo problem a.

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«Até que ponto consigo dar prazer a m inha parceira?» Passou a se preocupar com um a nova dificuldade sexual, cham ada Ejaculação Prem atura. Essa dificuldade apresentada no iníc io do orgasm o e ejaculação com estim ulação se xual m ínim a, antes, durante ou depois do coito, apresenta-se com a dificuldade de controlar a ejaculação quando o hom em assim deseja.

O hom em tem um tem po médio de atingir o orgasm o m enor do que a m ulher, e com o passar dos anos, o hom em ficou preocupado em dar prazer a parceira/o, tendo assim , que aprender a controlar o tem po do orgasm o e ejaculação. Adquiriu característica s de «super ho m ens» para dar prazer a um a m ulher. Já não basta ter um a erecção extra rígida, é preciso reservar o orgasm o para o m om ento certo. O poder exercido durante a relação sexual nã o é representado apenas pelo falo, m as pelo que o falo pode ser.

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M uitas m udanças aconteceram no decorrer dos séculos, actual, o hom em preocupa -se consigo e com a parceira, passou a m udar os hábitos de higiene e até m esm o os sexuais, ga nhou, inclusivam ente, o título de m etrossexua l. No entanto, não deixo de ouvir a seguinte frase em clínica: «O homem no se u íntim o, não quer c onhecer a intim idade da mulher… » . Estará ainda ele preocupado apenas com o seu falo? Afinal é ele que o possui.

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Hom ens, m ulheres e psicanalistas 13 Bibliografia

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Referências

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