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Academic year: 2021

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TÍTULO: DADOS PRELIMINARES DA AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM MULHERES COM FIBROMIALGIA

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): TAMIRES JEREMIAS DE OLIVEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ALESSANDRA FERNANDES LOUREIRO ORIENTADOR(ES):

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DADOS PRELIMINARES DA AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM MULHERES COM FIBROMIALGIA

Tamires Jeremias de Oliveira1 , Claudia de Oliveira 2, Alessandra Fernandes Loureiro 3

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Discente do 8º Semestre e de Iniciação Científica do Curso de Fisioterapia da UNISANTA – Santos/SP (Brasil).

2 Mestre em Ciências pelo Departamento de Ginecologia da Universidade de São Paulo (USP);Docente da Faculdade de Fisioterapia da UNISANTA - Santos/SP (Brasil).

3 Mestre em Ciências pelo Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Docente da Faculdade de Fisioterapia UNISANTA - Santos/SP (Brasil).

Endereço para correspondência:

¹Tamires Jeremias de Oliveira. Rua Valéria Ciccone, Nº1330 – Santa Rosa- Guarujá/SP. CEP: 11431-111. Tel: (13) 33481171/ 981710153.

Email: tata.jeremias@hotmail.com

Instituição estudada: Universidade Santa Cecília. Rua Oswaldo Cruz, nº 277. Boqueirão, Santos/SP.

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1. RESUMO: A fibromialgia é uma síndrome de etiologia desconhecida, síndrome reumática caracterizada pela sensibilidade a palpação de 11 de 18 pontos dolorosos espalhados em todos os segmentos corporais, dor crônica de no mínimo 3 meses e rigidez matinal, podendo também estar associada a síndromes digestivas, distúrbios do sono, ansiedade e depressão. Devido à etiologia desconhecida e as recorrentes dores em todo corpo, as mulheres fibromiálgicas apresentam piora na qualidade de vida e o desempenho funcional, desencadeando o quadro de depressão, sendo esta de leve a severa. Objetivo: Avaliar a prevalência de sintomas depressivos nas mulheres portadoras da Síndrome da Fibromialgia. Método: Trata-se de um estudo transversal observacional descritivo. Desenvolvimento: A coleta de dados foi realizada na Universidade Santa Cecília, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Foram aplicados os questionários sócio-demográfico contento dados gerais e o Inventário de Depressão de Beck. Resultados: A amostra do presente estudo em andamento foi constituída de 12 mulheres, porém 2 foram excluídas do estudo pois apresentavam idade superior a 55 anos, totalizando então 10 participantes com média de 45,4 anos e desvio padrão de 5,5817. De acordo com a pontuação do Inventário de Beck, todas as participantes apresentaram algum índice de sintoma depressivo, sendo 10% pontuadas como deprimidas, 50% como depressão moderada, 30 % depressão moderada-severa e 10% depressão severa.

Considerações finais: Os dados parciais da presente pesquisa nos permitem

concluir que os sintomas depressivos estão presentes em mulheres com fibromialgia, sendo a depressão moderada a mais prevalente.

Palavras-chave: Fibromialgia; depressão; mulheres.

2. INTRODUÇÃO

A fibromialgia é uma síndrome reumática de caráter não inflamatório, crônico, de etiologia desconhecida e que acomete principalmente mulheres entre 40 e 55 anos. Caracterizada de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia (CAR) pela presença de sensibilidade à palpação de cerca de

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4kgf de 11 dos 18 pontos espalhados por todo corpo chamados tender points, rigidez matinal e dor crônica de no mínimo 3 meses. O diagnóstico da Síndrome de Fibromialgia é clínico com complementação de outros exames para anular outras suspeitas,uma vez que esta condição clínica pode estar associada a outras síndromes como a síndrome do cólon irritável, depressão, insônia, cefaléia,além de dores crônicas musculoesqueléticas. 1,2

Somente em 1990 o termo fibromialgia recebeu nomenclatura médica, caracterizando-se por condições de persistência da dor muscular em vários segmentos corporais, acompanhada de insônia, fadiga acentuada e depressão.3

As dores crônicas assim como a etiologia desconhecida desta síndrome aumentam o risco do surgimento de outras comorbidades como,depressão e ansiedade1.Devido à dificuldade de diagnóstico as mulheres com fibromialgia apresentam em grande parte sentimento de desamparo e vulnerabilidade, iniciando uma série de alterações desde o humor, piora da dor e processos emocionais4. Comparados às pacientes reumatológicas e com dores inflamatórias, as mulheres com fibromialgia apresentam mais probabilidade e propensão a sintomas depressivos, variando os sintomas desde físicos, afetivos e emocionais2. Estudos relacionam a fisiologia do sono com alterações na modulação da dor, uma vez que o sono desordenado leva à redução dos efeitos moduladores da endorfina nas dores e uma significativa redução da serotonina,aumentando os níveis da substância P resultando no aumento da sensibilidade à dor e isquemia muscular,uma das consequências da fibromialgia e de outras síndromes noturnas2.

Dentreos vários sintomas que podem agravar esta síndrome, o esforço exagerado (55,6 %) e herança genética (44,4%) estão presentes, destacando-se o estresse emocional como um grande fator para o aparecimento da depressão3,4.

Atualmente, há hipóteses de que o regime social tem contribuído de forma direta para o aumento do índice de fibromialgia na população, acarretando altos índices de estresse, adoecimento e sofrimento coletivo, agravando os sintomas psicológicos desta síndrome. O mal estar gerado no trabalho aumenta a ansiedade, a depressão e o estresse, somatizando-se na forma de dor crônica nas pacientes6.A depressão compromete a qualidade de vida das portadoras,

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prejudicando o desempenho físico, o aumento da sensação de dor, funcionalidade social, tornando um ciclo vicioso, podendo agravar os casos3.

A depressão é uma doença causada por distúrbios afetivos que

promovem alterações químicas, principalmente em relação aos

neurotransmissores, como a dopamina e serotonina, responsáveis pela passagem de impulsos nervosos no sistema nervoso. Fatores psicológicos e sociais não necessariamente são fatores predisponentes ao surgimento da depressão, mas sim agravantes dela. O estresse é um dos principais fatores ao surgimento da doença, principalmente em indivíduos que já apresentam predisposição genética a ela. Entre os principais sintomas apresentados na doença temos o pessimismo, insegurança, desamparo, vazio, desespero, irritabilidade, ansiedade, desanimo, dores, além de sintomas físicos não diagnosticados pelos médicos. 3

Na fibromialgia há grande prevalência de sintomas depressivos comparando aos sintomas apresentados entre a população que apresenta dores inflamatórias. As fibromiálgicas apresentam índices preocupantes, cerca de 50 a 86% dos casos apresentam depressão de moderada a grave1,5. A incidência da depressão está relacionada à dor, uma vez que as mulheres com fibromialgia apresentam dores crônicas e difusas em vários segmentos corporais. A etiologia desconhecida da doença traz às pacientes a sensação de cura incerta, tornando mais difícil o tratamento, contribuindo para o surgimento da depressão e ansiedade. Desta forma intervenções direcionadas a qualidade de vida das pacientes trazem a melhora tanto dos sintomas físicos quando dos sintomas psicológicos.4

O tratamento da Fibromialgia é dividido em não farmacológico e

farmacológico. Em relação ao tratamento farmacológico, múltiplos

medicamentos podem auxiliar na melhora da dor por meio de anti-inflamatórios e relaxantes musculares. A fisioterapia atua no tratamento não farmacológico desta síndrome agindo tanto na inibição da dor por meio de estímulos térmicos, táteis e proprioceptivos quanto na melhora da percepção global corporal, alongamentos e fortalecimento das cadeias musculares utilizando recursos terapêuticos como hidroterapia, mecanoterapia e cinesioterapia. 2

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Portanto, o presente estudo tem como objetivo identificar os sintomas depressivos em pacientes com fibromialgia e a partir desses dados, mostrar a importância de novos estudos baseados não apenas em intervenções farmacológicas, mas também não farmacológicas, como por exemplo, a fisioterapia, para que o tratamento possa ser mais completo e mais eficaz, principalmente quando há associação de sintomas depressivos nessas pacientes.

3. OBJETIVOS Objetivos Gerais

Avaliar a prevalência de sintomas depressivos nas mulheres portadoras da Síndrome da Fibromialgia.

4. MÉTODOS

Delineamento do estudo: O presente trabalho trata-se de um estudo transversal

observacional descritivo que verificou a prevalência de sintomas depressivos em mulheres com fibromialgia frequentadoras da Universidade Santa Cecília.

Local da pesquisa e qual o período de estudo: A presente pesquisa foirealizada na Universidade Santa Cecília (UNISANTA), localizada na Rua Cesáreo Mota n.08, no período de novembro de 2013 a março de 2014.

População estudada: Foram convidadas a participar da presente pesquisa 50 mulheres voluntárias com diagnóstico de fibromialgia segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia - CAR (1990), frequentadoras da Universidade Santa Cecília (mulheres que aguardavam tratamento fisioterapêutico e que foram encaminhadas para a clínica de fisioterapia – setor Saúde da Mulher), que sigam os critérios de inclusão. Para inscrição em andamento no presente congresso, utilizamos o total de 12 participantes. Para a seleção das mesmas, a responsável realizou uma pesquisa na presente clínica para identificar este grupo de mulheres,

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para então, dirigir-se até elas e expor os objetivos da presente pesquisa. Caso a mulher concordasse em participar da pesquisa, a mesma deveria assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e, então, responderia os questionários.

Critérios de inclusão: Foram incluídas no estudo mulheres com idade entre 35 e 60

anos, alfabetizadas, com o diagnóstico clínico de fibromialgia (Segundo os critérios do CAR), que não tenham realizado nenhum tratamento fisioterapêutico prévio e que tenham assinado voluntariamente o TCLE.

Critérios de exclusão: Foram excluídos do presente estudo preenchimento

incorreto dos questionários, presença de quadros inflamatórios que ocasionaram dores agudas como tendinites, miosites e artrite.

5. DESENVOLVIMENTO

A coleta de dados foi realizada na Universidade Santa Cecília, nos meses de abril a julho de 2014, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa CAAE 30486214.4.0000.5513. Após lido e assinado o termo de consentimento livre e esclarecido, as mulheres foram incluídas na pesquisa.

Instrumentos da pesquisa: Para a realização da presente pesquisa foram

aplicados os questionários sócio-demográfico, Inventário de Depressão de Beck, com o intuito de diagnosticar mulheres portadoras de depressão. Inicialmente foram coletados dados sociodemográficos, contendo dados gerais como idade, raça, estado civil, profissão, escolaridade, histórico de doenças associadas (como síndrome do pânico e transtorno de ansiedade), os medicamentos de uso contínuo, realização de atividade física, principais queixas atuais e frequência e intensidade dos sintomas dolorosos.

Para a análise da presença de depressão, foram utilizado o Inventário de Depressão de Beck ,criada por Aaron Beck, e que consiste em um questionário de auto-relato com 21 itens de múltiplas escolhas. É um dos instrumentos mais utilizados para medir a severidade de episódios depressivos. Cada questão apresenta pelo menos quatro possibilidade de respostas, que variam em

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intensidade. Para avaliar o resultado, um valor de 0 a 3 é determinado para cada resposta e o resultado final é comparado a uma chave para determinar a severidade do quadro depressivo. Os valores básicos são: 0-9 indicam que o indivíduo não está deprimido, 10-18 indicam depressão leve à moderada, 19-29 indicam depressão moderada a severa e, 30-63 indicam depressão severa. Valores maiores indicam maior severidade dos sintomas depressivos. 7

Aspectos éticos: O estudo trata de um aspecto delicado da vida de uma mulher,

fazendo necessário que todos os cuidados sejam tomados para garantir que as participantes sejam preservadas e respeitadas em sua vontade. Este projeto teve inicio após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Santa Cecília. Todas as etapas da pesquisa foram realizadas de acordo com as normas da Resolução 466/12do Conselho Nacional de Saúde (CNS) para pesquisa envolvendo seres humanos. As pacientes foram cientes quanto sua participação no estudo e poderiam optar por não participar ou aceitar.

Análise estatística: Na análise estatística foi utilizado o software Graph Pad Prism

versão 6.0, os dados contínuos foram representados por média, desvio padrão e intervalo de confiança de 95%. Os dados nominais serão expressos por frequência relativa e frequência absoluta, dados ordinais por mínima, mediana e máxima.

6. RESULTADOS

Características da amostra

A amostra do presente estudo em andamento foi constituída de 12 mulheres, porém 2 foram excluídas do estudo, pois apresentavam idade superior a 55 anos, conforme os critérios de exclusão, totalizando então 10 participantes nos quais possuem idade média de 45,4 anos e desvio padrão de 5,5817. Entre os dados obtidos, 80% das participantes exerciam alguma atividade laboral.

De acordo com a literatura há maior prevalência da síndrome em mulheres entre a faixa etária de 35 a 60 anos. Estima-se que 0,66 % a 4,4% da população global é diagnosticada com fibromialgia.8

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Segundo Alvares e Lima, a fibromialgia é definida como patologia não ocupacional, portanto, é uma doença complexa ocasionada diretamente ou indiretamente por componentes ocupacionais, como as lesões por esforço repetitivo (LER).9 Alencar et al. também relata que a fibromialgia está correlacionada a fatores ocupacionais9, portanto, a síndrome da fibromialgia pode ser ocasionada após estresse emocional e sobrecarga do aparelho locomotor, sendo encontrada em maior prevalência em mulheres que trabalham regularmente.10

Na tabela 1, observa-se a graduação do índice de depressão pelo Inventário de Depressão de Beck onde 10% eram deprimidas, 50% com depressão moderada, 30% com depressão moderada-severa e 10% depressão severa.

Tabela 1. Dados obtidos do Inventário de Depressão de Beck

Escala de Beck (Pontuação esperada) Mulheres (f1) Deprimido (0-9) Moderado (10-18) Moderada-Severa (19-29) Severa (30-63) 1 5 3 1

Em relação ao uso de medicamentos diários, 9 das 10 participantes responderam fazer o uso de um ou mais medicamentos, entre eles:analgésicos, antiflamatórios, antidepressivos e anti-hipertensivos (Tabela 2).

Tabela 2. Medicamentos em uso diário das participantes de Fibromialgia.

Medicamentos em uso Número de mulheres (f1) Porcentagem (fr) Analgésicos Antiflamatórios Antidepressivos Antihipertensivos 6 2 3 3 43% 14% 22% 21%

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os dados parciais da presente pesquisa nos permitem concluir que os sintomas depressivos estão presentes em mulheres com fibromialgia, sendo a depressão moderada a mais prevalente.

Cronograma

Identificação da Etapa

Início Término

Pesquisa bibliográfica Abril/2013 Julho/2013 Planejamento do estudo Maio/2013 Outubro/2013 Avaliação (coleta dos

dados)

Abril/2014 Julho/2014

Análise e interpretações de dados

Julho/2014 Outubro/2014

Conclusão do Projeto Novembro/2014 Dezembro/2014 Apresentação pública do projeto (congressos) Janeiro/2015 Março/2015 Orçamento Identificação do Orçamento Tipo Valor em Reais (R$)

Folha de sulfite A4 Outros 15,00

Fotocópias Outros 30,00

CD Outros 1,00

Caneta esferográfica Outros 5,00

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Referências Bibliográficas

1-dos SantosEB,Junior LJQ, Fraga BP,Macieira JC, BonjardimLR.Avaliação dos sintomas de ansiedade e depressão em fibromiálgicos.Rev.esc.enferm.USP vol.46

no.3 São PauloJune 2012

2-Steffens RAK, de Liz CM, da Silva Viana M, Brandt R, de Oliveira LGA, Andrade A.Praticar caminhada melhora a qualidade do sono e os estados de humor em mulheres com síndrome da fibromialgia.RevDor.São Paulo,2011 out-dez;12(4):327-31

3-da silva Mattos R, Luz MT. Quando a perda de sentidos no mundo do trabalho implica dor e sofrimento: um estudo de caso sobre fibromialgia.

4-Homan D, Stefanello JMF, GóesSM, Breda CA, dos Santos PaivaE, Leite N.Percepção de estresse e sintomas depressivos:funcionalidade e impacto na qualidade de vida em mulheres com fibromialgia.Rev.Bras.Reumatol.vlo.52 no.3 São

Paulo May/June 2012

5-Nunes SOB, Nunes LVA, Moraes JB, Uemura V. Transtorno depressivo e fibromialgia:associação com estresse de vida precoce.Relato de caso

6- MartinsMRI, PolveroLO, RochaCE, Foss MH, dos Santos JuniorR. Uso de questionários para avaliar a multidimensionalidade e a qualidade de vida do fibromiálgico.Rev.Bras.Reumatol.vol.52 no.1 São Paulo Jan/Feb.2012

7-Gorestein C,AndradeL.Inventário de depressão de Beck: propriedades psicométricas da versão em português.

8-Brandt R, Fonseca ABP, Oliveira LGA, Steffens RAK, Viana MS,Andrade A.Perfil de humor de mulheres com fibromialgia. J Bras Psiquiatr. 2011;60(3):216-20

9- Álvares TT,Lima MEA. Fibromialgia – interfaces com as LER/DORT .Ciência & Saúde Coletiva, 15(3):803-812, 2010

10- Moreira ACC, Coutinho CCC, Lucena NMG.Estudo da Relação dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) e Fibromialgia: uma Revisão de Literatura. R bras ci Saúde 14(2):101-111, 2010

Referências

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