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Relatório de supervisão escolar.

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Academic year: 2021

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S U P E R VI S A O E S C C L AR

F Ai;i IA RIA 3..

MARIA DF. FATIMA O. WNTO

ADELINA ALEXANDRE D£ SOUSA

(2)

S U M A* R I 0 I D M T I P I C A g l O INTRODUCSO DESENVOLVTMBffTO CONCLUSAO A r a O S :

A . l - DIAGNOSE DA ESCOLA E ORGOITOGRAMA

A.2 - DIAGNOSE DA COMUNIDADE

A . d - MATRTZ ANALITCCA

(3)

I D S N T I P I C A e l o

UN ITERS IDADE FEDERAL DA PARANA CmmO DE FORMAClO D E PROFESSORES CAMPOS V

CAJAZEIRAS - PARAfBA

DEPARTAMENTO DE EDUCACAO E LETRAS CURSO : PEDAGOGIA

HABILITAglO : SUPERVISAO ESCOLAR

ESTAGIARIAS : - MARIA DE FATBlA OLIVEIRA PINTO

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I _ N T R O D U £ A O

Com orgulho, e temor, apresentaramos a nossa ten*-t a ten*-t i v a de urn bom ten*-t r a b a l h o de Pre-Esten*-tagio supervisionado • aos educadores, educandos, comunidade e amigos o desenvojl vimento das nossas t a r e f a s . 0 orgulho e j u s t o , porque vem cumprida a missao, depois de t a n t a s horas de t r a b a l h o . 0 temor tambem e j u s t o , porque a boa vontade nam sempre su-pre as f a l h a s humanas.

Vale r e s s a l t a r que todas as a t i v i d a d e s desempenha das estao d i s t r i b u i d a s dentro dos p r i n c ^ p i o s da s u p e r v i -sao. Em suma a preocupacao maxima da supervisao e fazer • os educadores assumir o processo de ensino-aprendizagem , aplicando com amor e sabedoria os princi'pios e as t e c n i « cas educacionais*

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D E S E N V / O L V I M E N T O

De acordo com a determinacao da Universidade Federal da Paraiba, o Pre-Edtagio Supervisionado f a z p a r t e do • seu c u r r i c u l o pleno, como d i s c i p l i n a complementar o b r i g a t o r i a • do curso de pedagogia, devendo p o r t a n t o ser dividamente p l a n e j a do e executado conforme carga h o r a r i a e s t a b e l e c i d a . Outro o b j e -t i v o do pre-Es-tagio e o r e s u l -t a d o de es-tudos e r e f l e x o e s ao lor» go dos sedis semestres de a t i v i d a d e s exercidas no curso de peda-gogia.

De acordo com estes p r i n c f p i o s , partimos pa* ra as a t i v i d a d e s p r a t i c a s , p a r t i c i p a n d o de uma reuniao no Cam -pus V, com a p a r t i c i p a c a o de p r o f e s s o r e s , Coordenadora do Curso e Administradores das escolas da qual i r i a m o s desenvolver o t r a balho. Nesta reuniao f o i exposto os o b j e t i v o s do Pre-Estagio,

Nossa p r i m e i r a v i s i t a ao estabelecimento se fundamentou em nos apresentarmos, colocando nossos o b j e t i v o s , • taisto que a nossa a d m i n i s t r a d o r a nao p a r t i c i p o u da reuniao r e a -l i z a d a no Campus V .qRecebidas pela Supervisora que nos desejou1 boas vindas e bons e x i t o s , mostrando de imediato os problemas • e x i s t e n t e s no ambiente. Nos convidou a p a r t i c i p a r do planejamen to que estava sendo r e a l i z a d o com os p r o f e s s o r e s , o espaco f o i logo a b e r t o , sentimos a a c e i t a b i l i d a d e da Supervisora e dos pro f e s s o r e s , c o n f i a n t e da nossa e t i c a p r o f i s s i o n a l , foram menciona_ dos problemas e x i s t e n t e s com educadores e educandos*

Partimos para a r e a l i z a c a o concreta, t r a b a -l h a r os dados para a montagem da diagnose e s c o -l a r , onde fomos • informadas que a raesma nao estava condigenta com os p r i n c i p i o s1

de uma diagnose, v i s t o que se f a z necessarict a renovacao de * acordo com a evolu?ao do estabelecimento*

Com bases nos p r i n c i p i o s e nas informacoes1 c o l h i d a s , elaboramas de forma acentuada, r e g i s t r a n d o todas as • a t i v i d a d e s executadas no estabelecimento. Tambem f o i r e f o r m u l a

-do o orgoinograma Anexo I .

Com os mesmos p r i n c i p i o s e o b j a t i v o de con-c r e t i z a r m o s as o r i g e n s dos problemas l i g a d o s aos educon-candos, pa£ timos para um pesquisa na comunidade* 0 o b j e t i v o p r i n c i p a l f o i * a montagem da diagnose da comunidade* Os dados foram s u f i c i e n tes para o c o n f r o n t e dos problemas l i g a d o s ao processo de e n s i noaprendizagero, Anexo « 2

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-P a r a que os problemas fossem mencionados de uma forma mais e s t r u t u r a d a , elaboramos uma m a t r i z a n a l i t i c a , v i ~ sando o r e s u l t a d o de urn bom t r a b a l h o . Anexo 3

-Depois da todo este processo de pesquisa, elabo ramos um pleno de agao, com o o b j e t i v o da i n i c i a r urn t r a b a •> lho de conscientizacao com os p a i s , v i s t o que os maiores pro_ blemas do estabelecimento sao relacionados com comportamen -tos dos educandos. Coneretizados tambem a situacao dos l a r e s da comunidade a confirmados pelas e x p e r i e n c i a s dos educado -res, sentimos a necessidada a a v i a b i l i d a d e de montarmos um 6°irculo de (3ais e Artsstres de acordo com o regu lawmen to de um c i r c u l o de pais e mestres, que tern seus f i n s e s p e c i f i c o s no1

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C O N C L U S A O

i/

Concluimos que as questoes do Pre-Estagio nao sao novas. So que em cada epoca a l a s sao colocadas de maneira d i f e r e n t e , iluminadas por novas a x p e r i e n c i a s , por novas p r a t i cas, pela r e f l e x a o acumulada, pela renovacao e inovacao educa c l o n a l .

Com o e s p f r i t o v o l t a d o para estas renovacoes, e que r e i v i n d i c a m o s da Universidade mais de um o r i e n t a d o r para o t r a b a l h o de PreEstagio, Consciente das r e s p o n s a b i l i d a des no desempenho das t a r e f a s , a l i a d a s as preocupacoes de f u -t u r a s p r o f i s s i o n a i s , e que esclarecemos es-tas f a l h a s na -t e n -t a t i v a de serem c o r r i g i d a s . Nao queremos a f i r m a r com i s t o , que* f a l t o u o r i e n t a g a o e que o t r a b a l h o nao f o i v a l i d o , v a l e u , mas t e r i a rendido mais se o tempo d i s p o n i v e l da o r i e n t a d o r a para1 conosco fosse maior.

Com todos estes e n t r a c e s , trabalhamos a r a a l i dade e s c o l a r e c o m u n i t a r i a , trabalhamos sem suposicoes, vendo as s i t u a c o e s d i f i c e i s dos setores edueacionais, que as vezes1 em debates pensamos em r e s o l v e r de maneira f a c i l e de imedia-t o , Nesimedia-ta fase imedia-t r a n s i imedia-t o r i a de a imedia-t i v i d a d e s concluimos imedia-tambem • que o estudo de pesquisa deve ser expandido em educagao,

Pre-Estagio desenvolvimento, apenas de uma • etapa de t r a b a l h o para os p r o f i s s i o n a i s em supervisao, toda-* v i a , ele f o i o ponto de p a r t i d a para o u t r a s r e f l e x o e s ,

Muitas pessoas, d i r e t a ou i n d i r e t a m e n t e , nos* a u x i l i a r a m no desenvolvimento deste t r a b a l h o . Agradecemos * imensamente a todos , mas em e s p e c i a l :

- Aos educadores e educandos da Escola de 19' Grau Professor V i r g i l i o P i n t o , pelas oportunidades de aperfe_i coamento e de novas aprendizagens que adquirimos convivendo 1 com e l e s .

(8)
(9)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA

C A M P U S -

£ £ 2 i I L I £ i S

D I A G N O S E

£ S C 0 L A R

A L U N A S

ADELINA ALEXANDRE DE SOUSA

MARIA DE FATINA 0; PINTO

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D I A G N O S E E S C O L A R

I - I N T R O D U £ f f o

Realizaremos aste t r a b a l h o com a f i n a l i d a -de -de caracterizarmos as p o s s i b i l i d a d e s -de atendimento da Es-cola, dentro dos p r i n c i p i o s a d i r e t r i z e s do Ensino de i s Grau conforme a F i l o s o f i a da L a i 5.692/71, a qual v i s a p r o p o r c i o -nar ao educando melhores condigoes no processo ensino-aprandi^ zagem, considerando a sua r e a l i d a d e e a comunidade em que es-t a i n s e r i d a , aes-traves deses-tes dados poderemos a v a l i a r e es-t r a g a r1 algumas mudangas no processo educacional.

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1 1 - I D E N T I . F I . C A £ A O

NOME DA INSTITUICAO ^

Escola Estadual da i e Grau Professor V i r g i l i o P i n t o LQCALIZACAQ

Rua F l o r i a n o Peixoto s/nQ no B a i r r o das Areias na cidade de Sousa, Estado da Paraiba.

CQNDICOES FfSICAS DO PRgPIO; QUANTO A; A - ORIGEM DO NOME DA ESCOLA

0 noma, V i r g i l i o P i n t o , nasceu em homenagem ao grande educador p r o f e s s o r V i r g i l i o P i n t o de Aragao, conhecido por p r o f e s s o r 1 Senhozinho.

F i l h o n a t u r a l de Sousa, conhecido em todo sertao • paraibano como homem de grande t a l e n t o c u l t u r a l . Fundador da Escola Normal Sao Gose e Colegio 10 de j u l h o , colaborou com a r e v i s t a L e t r a s do Sertao e diversos j o r n a i s .

Pela sua b i o g r a f i a concluimos que o desenvolvimen-to educacional de Sousa, tern suas r a i z e s no t r a b a l h o do educa-dor p r o f e s s o r Senhorzinho.

B - L I M I T E 3 NORTE

F i n a l da rua F l o r i a n o Peixoto, campo de uma media1 extensao, u t i l i z a d o pra p l a n t i o de a r r o z , c u r r a i s e uma casa 1 de fazenda. SUL DETRAN - Departamento de t r a n s i t o LESTE B a i r r o do Angelim. OESTE Estadio M u n i c i p a l Antonio M a r i z . C - S E G U R A N £ A

Com relacao a seguranca do p r e d i o e pessima, j a • f o i rachado v a r i a s uezes, a b i b l i o t e c a j a f o i d e s t r u i d a em •

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0 acesso e a de qualidade e f a v o r a v e l nas duas con-digoes g e o g r a f i c a s , porque a m a i o r i a do alunado pertence ao 1 B a i r r o do Angelim, onde f i c a s i t u a d a a devida escola.

D - AREA E ESPACO DA ESCOLA

Area coberta 545 m2 Area ocupada 552 2 m Comprimento do Predio 49 n,2 Largura Area t o t a l do t e r r e n o 40 1960 m2 m 2 7 m Forma do t e r r e n o - RETANGULAR Ano de Construgao - 1968. D E P E N D £ N C I A S

Salas de Aulas 05 Area para recreagao D i r e t o r i a 01 com 800 x 25 m2 S e c r e t a r i a 01 S a n i t a r i o s 09. Cantina 01 Dispensa 01 Almoxarifado 01 Deposi to 02

E - Espago f i s i c o da escola que pode ser melhor apro v e i t a d o para o atendimento as d i v e r s a s ativ/ida -des c u r r i c u l a r e s .

2

Um galpao com 800 x 2500m que f i c a na entrada • do p r e d i o . Neste espago sao r e a l i z a d o s os encontros de pais e 1 mestres, f e s t a s c i v i c a s , j u n i n a s e as diuersas datas comemorati-vas. Este e o ponto culminante da recreagao.

f ~ M o b i l i a r i o e Equipamento da Escola

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C a r t e i r a s Cadeiras Estantas Bureaux Bandei ra 136 13 •3 07 01 Murais 02 F i l t r o s 01 Globo Geografico 02 Maquina D a t i l o g r a f i a 01 M i m i o o r a f o - A l c o o l 01 Mapas - quase todos estragados

M a t e r i a l de alimentagao - supre apenas as necessidades. 0 m a t e r i a l e x i s t e n t e , nao atende as necessiriades dos

educandos e educadores, sao poucos os recursos, mas u t i -l i z a d o s dentro das p o s s i b i -l i d a d e s .

IV - ESTRUTURA - FUNCIDNAMENTQ DA ESCOLA A - SERVICOS 0FERECID0S

1. BIBLIOTECA

Em pessimas condigoes, nao tern espago, l i v r o s nao adequados a r e a l i d a d e , alguns d i c i o n a r i o s sao u t i l i z a d o s .

2. SUPERVISAO

A escola conta com o servigo de supervisao, • com v a r i o s o b s t a c u l o s , sem espago f i s i c o para a r e a l i z a g a o dos • t r a b a l h o s , sem recursos m a t e r i a l s . Mesmo com estes o b s t a c u l o s a s u p e r v i s o r a com recursos de o u t r a s escolas, consegue desenvolver seus t r a b a l h o s . Surgere t r a b a l h o que promovem um maior r e l a c i o -namento entre aluno x aluno, aluno p r o f e s s o r . Surgere a t i v i d a d e s que proporcionam maior aproveitamento no processo de a v a l i a g a o .

Podemos c o n s t a t a r que ha um planejamento i n -tegrado (Supervisor - p r o f e s s o r ) .

3. CANTINA

Regular - atende apenas as necessidades. 4. PREVlDgNClA SOCIAL

0 alunado desta escola, sao f i l h o s de pais • c l a s s i f i c a d o s no g e r a l de baixa renda. Alguns sao f u n c i o n a r i o s e o u t r o s comerciantes de baixo p o r t e . Sao l i m i t a d o s os numeros de p r e v i d e n c i a s o c i a l , quase todos a s s i s t i d o s pelos b e n e f i c i o s pu -b l i c o s .

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B - Entidades Educacionais a ou s e r v i c e s de orientagao Edu-c a Edu-c i o n a l .

C i r c u l o de f?ais e M e s t r e s c o n s t i t u i d o pelos p a i s , todos os professores, a d m i n i s t r a d o r e s u p e r v i s o r . Esta e a u n i c a1

entidade formada na escola, que segundo a s u p e r v i s o r a , o eri contro e s a t i s f a t o r i o para a r e a l i d a d e da comunidade esco-1

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DIREQAO

DIRECAO T^CNICA D I R E ]

<5°

ADMIT 5l S T R A T ] IVA.

COORDENACAO

PEDAGO*GI CA SECRETARIA ZELADORIA

CORPO

DOCENTE CORPO DISCENTE.

ALMOXARIFA

DO. CANTINA

LIMPEZA

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B - TURNQS E H O R A R I O DE F U N C I Q N A M E N T D

TQJRNOS S^RIE NS DE TURMAS NS ALUNDS TOTAL

Matutino 1§ Serie 3 27+26+18 71 Matutino 2§ Serie 2 27+21 48 M a t u t i n o Pre-Escolar 3-2-convencio-nado. 26+12+18 56 \J e s p e r t i n o 3^ Serie 2 24 + 18 42 V/aspertino 4§ Serie 1 31 31 C - POPULACAO ESCQLARIZAVEL 2 6 8 alunos.

D - CORPO TfCNICO ADMINISTRATED

0 quadro de f u n c i o n a r i o s e s t a preenchido da seguinte maneira: A servigo do processo ensino-aprendizagem, encontramos 11 furi c i o n a r i o s , cada um atuando em d i f e r e n t e s n i v e i s de 1^ a 4^ s e i r i e do i s Grau.

0 grau de escolaridade se r e s t r i n g e em: Normal, Forrnagao Peda gogica e Supervisao em Pedagogia.

T-32 - T-40 - poucos com T-20.

Alguns novatos e outoos com v a r i o s anos, j a tratando de apo -s e n t a d o r i a . Apre-sentam algun-s que nao -sao f i x o -s , contratado-s' por emergencia.

Alem destes, temos tambem o pessoal de apoio c o n s t i t u i d o de • 06 f u n c i o n a r i o s , i n c l u i n d o o a d m i n i s t r a d o r .

Alguns destes f u n c i o n a r i o s sao conveniados pela p r e f e i t u r a . Horario de t r a b a l h o :

Matutino - 7:00 horas as 11:00 horas

Uespertino - 13:00 horas as 17:00 horas. VI - SITUACAO ENSINO APRENDIZAGEM

A - Como e f e i t o 0 planejamento de Ensino.

Piano g e r a l por cada semestre e semanal.

Piano semanal r e a l i z a d o s nas horas departamentais , com a presenga do s u p e r v i s o r .

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B - METQDQLQGIA E TfCNICAS UTILIZADAS

De acordo com o n i v e l da turma, a s u p e r v i s o r a e as p r o f e s s o r a s vao i n ^ r o d u z i n d o os conteudos.

Dentro do planejamento p r o f e s s o r e s u p e r v i s o r , nao sao a p l i c a d a s as turmas, porque o numero e pequeno e f e i t o por cada t u r n o .

C - SISTEMA DE AVALIACAQ

A avaliagao e d i r e t a e continua durante todo o pro cesso e d u c a t i v o , com a u t i l i z a c a o dos mecanismos.

Teste de aproveitamento - provas o b j e t i v a s .

Selegao dos t r a b a l h o s dos alunos, t a r e f a s e expe -r i e n c i a s .

E n t r e v i s t a s - Experiencias - Auto-Avaliagao•

I m p l i c a ainda na observagao do aluno no que d i z 1 r e s p e i t o a seus i n t e r e s s e s e a t i t u d e s , seu estado f i s i c o , sou* ajustamento pessoal e s o c i a l , sua h a b i l i d a d e mental.

D - SISTEMA DE RECUPERACAO

A recuperagao a c o n t i n u a , com os seguintes c r i t e -r i o s :

Ao aluno, que apos uma etapa semestral, nao o b t i -ver a nota minima ( s e i s ) e x i g i d a , em cada a t i v i d a d e , de-vera 1 subrneter-se a estudo de recuperagao, nos periados de con6entra_ gao.

0 aluno qua nao conseguir veneer todas as d i f i c u l -dades de aprendizagem durante o periodo l e t i v o , apos todas a s1 oportunidades de recuperagao c o n t i n u a r a na mesma s e r i e , no ano s e g u i n t e •

E - EUASAO ESCOLAR E x i s t s

IB Causas: Problemas l i g a d o ao f a t o r socio-economi-co dos p a i s e o f a t o r c u l t u r a l tambem en v o l d i d o pelos costumes e h a b i t o s do bai£ r o .

A f a l t a de merenda na escola i n f l u i bas-t a n bas-t e .

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3 U S T I F I C A T I V A

A montagera da m a t r i z a n a l i t i c a , si/citou a e l a -boracao a execucao deste piano de acao como instruraento i m p r e s c i n d i v e l para melhoria no desempenho do processo1 ensino-aprendi zagem.

(19)

O B J E T I V O S

0B3ETIVPS GERAIS

• C o n t r i b u i r para maior e n v o l v i m e n t o dos pais na formacao dos educandos.

OBJETIVOS ESPECfFICQS

2.1. I n t e g r a r os pais nas a t i v i d a d e s pedagogicas para me-l h o r desempenho no processo ensino-aprendizagera.

2.2. I m p l a n t a r o S i r c u l o de $ a i s e Sfestres, promovendo •

reunioes c o n t i n u e s para maior i n t e r c a m b i o de i n f o r -macoes.

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£ A R A C T £ R I _ Z , A C _ A O DO P L A N 0

1. LOCAL DE REALIZACAO

1 . Escola Estadual de 19 Grau 'Professor V i r g i l i o P i n t o .

2. PERfODO DE REALIZACAO 2. 29 Semestre de 1.985.

3. AG£NCIA EXECUTIVAS

(21)

ATIVIDADES BAsiCAS OPERACIONALIZACAD CRONOGRAMA • Entrosamento com os p a i s , para integragao

a s c o l a - f a m i l i a .

1. a t r a v e s de reunioes com pais e educado-r e s .

Durante o semestre.

• Apresentagao da proposta, regulamentando o c i r c u l o de pais e mestre.

2. Estudo do regulamento que l e g a l i z a o

c i r c u l o de pais e mestre. Agosto. . PR0M0CA0 DA PALESTRA

3.1. Compreensao da problematica i n d i v i d u -a l do educ-ando no -ambito f -a m i l i -a r . 3.2. Conhecimento da haterogeneidads da 1

procedencia s o c i a l a padroes de condu ta da r e a l i d a d e a m b i e n t a l .

3.3. Conhecimento da atuagao dos pais em 1 relagao as a t i v i d a d e s e s c o l a r e s .

3. P a l e s t r a s e debates com pessoas da co-munidade l o c a l , pais e educadores, nas dependencies da escola.

Setembro, outubro e novembro •

>. Acompanhamento dos pais no rendimento esco-l a r .

4. Atraves de b o l e t i m escolar f o r n e c i d o pela s e c r e t a r i a da escola e o r i e n t a d o palos mestres.

Durante o semestre.

>. P a r t i c i p a g a o e f e t i v a dos pais nas comemora-goes r e a l i z a d a s pela escola.

5. A t i v i d a d e s comemorativas promovidas pa-l o s educandos e educadores.

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A V A L 1 A £ A 0

0 P L A N O DE ACAO SERA V A L I D O SE ^ /

1 . 50% dos pais se i n t e g r a r e m nas a t i v i d a d e s e s c o l a r e s .

. 40% dos problemas de desajustamento* e s c o i a r f o r e * minimizados

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B I B L I 0 G R f t [ I ft

1. M a t e r i a l de Estudo f o r n e c i d o pela S.C. E.

2. Seminario de Supervisao pedagogica,

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C O N C L U S & O

0 t r a b a l h o de pesquisa e v a l i d o , desde que se asuma com r e s p o n s a b i l i d a d e , r e s p e i t o e seriedade. Den_ t r o destes p r i n c i p i o s conseguiremos r e a l i z a r o t r a b a l h o , captamos as melhores informagoes para uma a n a l i -se no processo ensino-aprendizagem da Escola Estadual de i s grau professor V i r g i l i o P i n t o .

Apos diagnosticarmos a comunidade e s c o i a r , 1 concluimos que o n i v e l de envolvimento comunidade e escola nao e s a t i s f a t o r i o , apenas os pais p a r t i c i p a n t com um o b j e t i v o , como esta a aprendizagem do f i l h o no estabelecimento, fazendo reclamagoes. P a r t i c i p a g a o em outros seguimentos alem das reunioes nas i n s t i t u i c o e s nao ha.

0 espago para esta aproximagao, p r e c i s a ser 1 estudado, para i s t o se f a z necessario um t r a b a l h o de conscientizagao para o qual deue haver a integragao 1 de todos os educadores da comunidade.

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V A R I A V E I S INDICADQRES A N A L I S E DOS INDICADORES S Q L U C O E S PESSOAL N E C E S S A R I O M A T E R I A L N E C E S S A R I O O B S T A C U -L O S CR0N0GRA-MAS. 1.Comportamento

de-sajustado dos alu_ nos.

1.90$ dos alunos -sao acompanha o • processo de e n s i -no-aprendizagera 1 por conta dos de-SBJustes apresenta dos na e s c o l a . Estes d e s a j u s t a n t e e r e f l e x o do ambiente* f a m i l i a r : - p a i s separados -problemas de pais * embri agados• -maes p r o s t i t u t e s d i f i c u l d a d e s f i n a n -c e i r a s . cons c i e n t i z a gao dos pais atraves de 1 p a l e s t r a s en f a t i z a n d o s£ bre as r e s p o n s a b i l i d a -des dadas no a justamento9 dos f i l h o s . Pale s t r a n t e s da comunida-de, educado-res. M a t e r i a l da expediente. Dependencia da e s c o l a . dependen_ c i a s de1 passoas1 d i s p o n i -v e i s pa-ra f a z e r o t r a b a -lho. Durante o simestre de 1.985. 2. F a l t a de coopera

gao dos p a i s . 2.Falta^de conscien_ tizagao dos p a i s . F a l t a de engaja -mento dos pais • com a escola.

2.0s pais sao sao • conscientes de sua responsabilidades' na educagao dos f i l h o s . Promogao de encontros pa_ ra a devida* c o n s c i e n t i z a gao. Educadores. M a t e r i a l de

expedi ente. nume ros i n s u f i c i _ ente de educado-res para atende r toda a -comunida de esco-i a r . Durante o smestre. 3.Falta da o r i e n t a gao adequados r e -c r e a t i v o s .

50% dos alunos sao

agressivos nas a t i -vidades r e c r e a t i v a s Os educadores devera o r i e n t a r os jogos r e c r e a t i v o s evitando situagoes o s t i l i z a d o ras. O r i e n t a r os educadores pa ra melhor desempenhos na reareagao Supervisor -p r o f e s s o r . M a t e r i a l de expediente j o g o s . carencia de mate-r i a l e f a l t a de d i s p o n i -b i l i d a d e do p r o -f e s s o r 1 para o -r i e n t a -r Durante o Semestre.

(26)

4. Carencia de ma-t e r i a l de expe-d i e n t e Parte dos t r a b a l h o s da escola ficam a -desejar. Se a escola dis_ pusesse de mate r i a l , f a c i l i t a -r i a o t -r a b a l h o1 do p r o f e s s o r . Cabera a S. E.C. f o r n e cer m a t e r i -a l necess-a- necessa-r i o panecessa-ra a escola. orgao da S.F.C. pepel o f i -c i o , c a r t o l i n a , l a p i s , p i n -e -e l • depende de s o l i c i t s -goes da as cola e i n -teresse da s e c r e t a r i a Durante o Semestre• 5. F a l t a de m a t e r i

-a l e s c o i -a r . p a r t e dos alunos f i -cam sem fazer as a t i ^ vidades por f a l t a de m a t e r i a l •

Se o aluno d i s -pusessem de con dicoes economi-cas para aquisi^ gao de m a t e r i a l haveria maior • rendimento. Fazer cam -panhas £ara confecgao e aquisigao 1 de m a t e r i a l pais e edu-cadores. m a t e r i a l de expe-d i e n t s . D i s p o n i b i l _ i dade do edu cador p a r a1 fazer o t r a balho. Durante o Semestre.

(27)

Piano de Agao e s p e c i f i c o para e s t a g i o supervisionado de Supervisao E s c o i a r ,

Localizagao:

»' , .

Escola Estadual delfi Grau Professor V i r g i l i o P i n t o

Periodo de ^xecucao: Agosto de 1985.

Responsabilidades:

Adelina Alexandre de Sousa Maria de Fatima 0. P i n t o .

(28)

t N D I C E I - 3USTIPICATIVA I I - OBJETIVOS: 1 . O b j e t i v o s Gerais 2. O b j e t i v o s Especxficos I I I - CARACTERIZAQAO DO PLANO

IV - PLANE3AMENT0 CONTROLE E A/ALIAQAQ

(29)

ASPECTOS RELATIVOS A

FORMAgflQ ADMINISTRATIS A

0 P r e f e i t o em atuagao, Nicodemos de Paiva Gadelha, pouco se r e l a c i o n a com o b a i r r o , j a que nao e x i s t e representari tes da comunidade para melhores entrosamentos. Alguns funciona r i o s e x i s t e n t e s prestam apenas os seus s e r v i g o s .

Atualmente f o i c o n s t r u i d o no b a i r r o , pelo poder e-x e c u t i v o o cal^amento de algumas ruas, mas este s e r v i g o nao 1 atendeu as necessidades, porque nao f o i c o n s t r u i d o o esgoto.

Um dos e n t r e v i s t a d o s nos afirmou que o b a i r r o ne -c e s s i t a de alguem do poder l e g i s l a t i v o para ajudar no desenvol^

vimento e nas r e i n v i n d i c a g o e s necessarias.

0 poder J u d i c i a r i o tern prestado alguns servigos em casas de emsrgencia, pois o b a i r r o e perigoso e n e c e s s i t a de 1 mais seguranga, v i g i l a n c i a permanente.

l i i l l i l l S

A situagao h a b i t a c i o n a l se c a r a c t e r i z a de maneira* r e g u l a r . A maioria das r e s i d e n c i a s sao de t i j o l o s , porem peque_ na para o numero de pessoas e x i s t e n t e s , quase todas sao pro -p r i a s . Ha tambem de barro sem o acabamento com a r e i a ,

Os b e n e f i c i o s h i d r a u l i c o s e e l e t r i c o s , atendem a todos da comunidade, aqueles que nao dispoem desses b e n e f i c i o s em suas r e s i d e n c i a s , sao a s s i s t i d o s pelos seus v i z i n h o s ,

S A U D E

Nao e x i s t e na comunidade, posto de emergencia, os seus moradores sao a s s i s t i d o s pelo: H o s p i t a l Regional, Mater -nidade, Pronto Socorro M u n i c i p a l e o posto do INAMPS, que f i c a no c e n t r o da cidade.

So alguns f u n c i o n a r i o s ou comerciantes gozam de di^ r e i t o s das p r e v i d e n c i a s . 0 atendimento para eles e s a t i s ^ a t o -r i o quando -recebem -remedios d i s t -r i b u i b d o s pela CEME, nao classi^ ficam os medicos, todos sao bons, desde que atendam nas horas1 precisas ou mais urgentes*

(30)

Os t i p o s de p r o f i l a x i a a p l i c a d o s no b a i r r o sao ge-ralmante os da Campanha g e r a l , ainda nao bem e s c l a r e c i d o s do 1 c o n t r o l e e da i m p o r t a n c i a das vacinas que existem no posto do INAMPS.

Tipos de p r o f i l a x i a . BCG - T r i p l i c e - Anta-Rafeica-Ante Sarampo - Tuberculose e t c .

As doengas que mais afetam: d e s i n t e r i a , g r i p e cons t a n t e , Caxumba, catapora - por epoca.

Nossa c o n t r i b u i g a o devera se r e l a c i o n a r aos c u i d a -dos h i g i i n i c o s , conscientizando para o cuidado e o v a l o r do 1 c o n t r o l e das vacinas.

EDUCACfiO E CULTURA

ESCOLAS EXISTENTES NA COMUNIDADE ESCOLAR Escola M u n i c i p a l B a t i s t a Gambarra

Creche Yaya Gadelha

Escola Estadual de i s Grau Professor V i r g i l i o P i n -t o .

Escola Estadual de i s Grau Andre Gadelha.

Na p r o p r i a comunidade nao existem outros centros 1 educacionais, os c o n c l u i n t e s da 1§ e 23 fase do i s grau, se 1 deslocam para o u t r o s c e n t r o s na p r o p r i a cidade, em casos de 1 cursos s u p e r i o r e s , ha o deslocamento, i s t o para a nova geragao* Os pais dos alunos desta comunidade escoiar sao quase todos a-n a l f a b e t o s , algua-ns coa-ncluiram a i s fase do IB Grau.

Dadas as d i f i c u l d a d e s de serem a n a l f a b e t o s , eles 1 esperam e acreditam muito na escola. So que a escola nao conta com recursos apropriados para sanar as suas necessidades, f a l ta m a t e r i a l escoiar s u f i c i e n t e , fardamento, alimentagao, a t e n -dimento medico e o d o n t o l o g i c o .

A colaboragao da comunidade depende muito dos d i r i ^ gentes educacionais, os moradores desconhecem as necessidades1 e nao acreditam no valor de sua a r t e ou s e r v i g o .

Nao existem clubes ou centros r e c r e a t i v o s .

Grupo f o l c l o r i c o - Vaqueijada que se r e a l i z a na fa_ zenda Fabiana.

Os c o m u n i t a r i o s organizam-se em b r i n c a d e i r a s nas ' p r o p r i a s r e s i d e n c i a s , quase toda casa tern um som, nos domingos formam t e r t u l i a . Ha nessas b r i n c a d e i r a s muito d e s c o n t r o l e , j a * houve casos de morte.

(31)

CDNFISSDES (CRENCAS)

E x i s t e a m i s t u r a de f e uns sao c a t o l i c o s e o u t r o s p r o t e s t a n t e s , nao existem i g r e j a s , os c a t o l i c o s pertencem a 1 I g r e j a do Bom Jesus Aparecido de Sousa - C e n t r e

Centros e s p i r i t a s , agente nao conheceu, mas nos 1 informaram que e x i s t e . Na f r o n t e i r a com o b a i r r o e x i s t e um 1 c e n t r o muito frequentado, muitas pessoas procuram para curas' de doengas.

(32)

ASPECTOS S O C I A I S E ECONOMICAS

A comunidade e c o n s t i t u i d a pelas classes media e baixa.

Grupos f i l a n t r o p i c o s . Cbeche Yaya Gadelha conven cionada pela L.B.A. e Fundagao M i r i a n Benevides Gadelha, • Estas fundagoes tern o o b j e t i v o de atender ao menor caren -t e .

Os a s s i s t i d o s por esta i n s t i t u i g a o se sentem be-n e f i c i a d o s f i be-n a be-n c e i r a m e be-n t e , porque l a as criabe-ngas tomam as r e f e i g o e s completas.

Os grupos c a r i t a t i v o s , para as pessoas da comu-' nidade sao de grande i m p o r t a n c i a , quando atendem aos mais1

pobres e aos d e f i c i e n t e s f i n a n c e i r a m e n t e .

PR I N C I P A I 5 FUNCOES EXERCIDAS PELOS C Q M U N I T A R I Q S A g r i c u l t o r , p e d r e i r o , f e r r e i r o , guarda, A u x i l i a r de Servigo, Machante, Vaqueiro, Empregada Domestica, Lava-d e i r a e EngomaLava-deira, ServiLava-dor P u b l i c o .

TRABALHOS REALIZADOS NA PRtiPRIA COMUNIDADE

Trabalhos de madeiras - S e r r a r i a , onde sao t r a b a lhados p o r t a , guarda roupa, cama, cadeira e t c ,

O f i c i n a de f e r r o - Portao, cadeiras de f e r r o e 1 concertos de f e r r o s para os a g r i c u l t o r e s e outras pessoas1 da comunidade,

Os t r a b a l h o s r e a l i z a d o s na comunidade sao comer-c i a l i z a d o s na p r o p r i a comer-comunidade ou no comer-c e n t r o da comer-cidade • nos dias de f e i r a .

(33)

22 0 que tern side f e i t o para d i m i n u i r essa evasao. C o n s c i e n t i z a r os p a i s , para que eles possam enf r e n t a r estas d i enf i c u l o a d e s com mais enf e estimu -lando seus f i l h o s a f r e q u e n t a r a escola. Procu-rando t r a b a l h o para o f i l h o em h o r a r i o oposto • ao da escola.

F - REPROVACAO

Mesmo com o sistema de recuperagao ainda e x i s t e a reprovagao em todas as s e r i e s .

1 . P r i n c i p a l s causas:

As causas da reprovagao sao as mesmas da evasao • Evasao e s c o i a r - D e s i s t e n c i a , mudanga de

pro-f e s s o r .

2. 0 que tern sido f e i t o para r e d u z i r essa probleml t i c a educacional.Alem da recuperagao c o n t i n u a , a escola nao conta com o u t r o s recuros para es -tes problemas.

Nestes casos so as a u t o r i d a d e s governamentais 1 poderiam r e s o l v e r , com t r a b a l h o e mais recursos para a es-c o l a , no es-caso da merenda que nao e s u f i es-c i e n t e .

G - AS CAUSAS PRINCIPAIS DESSAS DEEASAGENS F a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o

B i b l i o t e c a nao condigente com a r e a l i d a d e d o s1 educadores e educandos.

Merenda i n s u f i c i e n t e

Professores nao q u a l i f i c a d o s

Dada esta situagao o comportamento e i n t e r e s s e dos alunos pela escola vao sendo d i s t o r c i d o do processo 1 ensino - aprendizagem.

H - PERFIL DO ALUNO

Atraves de contato d i r e t o com os educadores, 1 pudemos d e t e c t a r o s e g u i n t e i

A m a i o r i a do aluno, sao f i l h o s de pais desajus tados, d i f i c u l t a n d o assim o ajustamento s o c i a l do educando. Sabemos que a base e a e s t r u t u r a do comportamento depende1 da formagao f a m i l i a r . 0 prccesso de conscientizagao da es-cola nao atende a todos os o b j e t i v o s .

(34)

Muitos alunos que concluiram a 1§ fase do i s grau nes ta escola, chegaram a conseguir e x i t o , Alguns j a exer cendo cargo de confianga e o u t r o s com s e r v i g o s de c o n s c i e n t i z a

-gao educacional, ^

APONTE SUGESTQES QUE VENHAM MELHORAR 0 PROCESSO ENSI-NO APRENDIZAGEM DESTA ESCOLA.

• Cabe ao corpo t e c n i c o a d m i n i s t r a t i v e , r e i n v i n d i c a r1 da S e c r e t a r i a de Educagao e C u l t u r a , recursos d i d a t i c o s , uma vez que a escola deixa de r e a l i z a r d i v e r s o s t r a b a l h o s l i g a d o s ao pro cesso ensino aprendizagem, dadas estas i n s u f i c i e n c i a s . £ a Coor-denagao Tecnica Pedagogica, avaliagao continua nas e s t r u t u r a s • c u r r i c u l a r e s , mais confianga e f e na aprendizagem do educando,

. Trabalhos l i g a d o s com a r e a l i d a d e da comunidade, 1 mais aproximagao com o educando, alem das a t i v i d a d e s de s a l a , e_s tas c r i a t u r a s precisam de apoio, a f e t o , o r i e n t a g a o .

Muitas sao r e p r i m i d a s e r e j e i t a d a s pela p r o p r i a comunidade, a escola p r e c i s a c l a s s i f i c a r e p r o c u r a r cuidados e s p e c i -a i s .

Professor unico durante o ano l e t i v o , pois a mudanga1 de professores i n f l u i muito na aprendizagem.

V I I - CARACTERfSTICAS SdCIO-ECONOMICO-CULTURAL

A e s t r u t u r a desta comunidade e s c o i a r , se resume no g£ r a l em: A g r i c u l t o r , M o t o r i s t a , o p e r a r i o s , f u n c i o n a r i o s P u b l i c o s , Comerciantes, l a v a d e i r a s , empregadas domesticas. Todos com pouco grau de i n s t r u g a o alguns a n a l f a b e t o s e a m a i o r i a cursao a 1§ f a -se do i s Grau,

Sao c o n s t i t u i d a s numa media de s e i s a 10 f i l h o s , para manter-se do s a l a r i o minirao, alguns como os comerciantes e donos de o f i c i n a s , chegam a ganhar mais, mas tambem nao e f i x o , Por tiu do i s t o as criangas nao sao bem a s s i s t i d a s *

Vivendo estas consequencias, os pais acreditam que a unica saida para seus f i l h o s , ainda e a escola, Enfrentam v a r i a s d i f i c u l d a d e s para c o l o c a r os f i l h o s na escola, como v e s t u a r i o , 1 m a t e r i a l e s c o i a r e o u t r o s , mas dizem que v a l e o s a c r i f i c i o , tf • Quern nada sabe nada v a l e " os p a i s .

(35)

Os p a i s p a r t i c i p a m do f i r c u l o de (Pais e ^ J e s t r e s ,

mesmo sem o g r a u de i n s t r u g a o e f i c i e n t e , indagam as f a l h a s e apontam s u g e s t o e s , a c r e d i t a m demais na r e s p o n s a b i l i d a d e da e s c o l a .

(36)

C O N C L U S A Q

Ao t r a b a l h a r com poucas informacoes a diagnose da Escola Estadual de 19 Grau Professor VIRGILIO PINTO da ci^ dade de Sousa, concluimos que o processo de t r a b a l h o f o i val i d o , cuja r e a val i z a c a o demonstrou de forma a n a val i t i c a e p r e c i -sa toda a e s t r u t u r a f u n c i o n a l do estabelecimento, tomando 1 consciencia de que sempre podemos desempenhar algo, quando • este nos i n t e r e s s a , neste t r a b a l h o concluimos tambem que e necessario muito embasamento para questionar c e r t a s o c o r r e n -c i a s .

Detectamos que o processo ensino-aprendizagem1 nao v a i bem, i s t o esta sendo motivo de preocupacao para a • Coordenacao Pedagogica, mas aos nossos olhos e necessario uma integragao de todo o corpo docente. Animar, r e i n v i n d i c a r , f a zer empenhos j a que o Estado nao supre as necessidades.

Concluimos tambem que o f a t o r p o l i t i c o , i n t e r -f e r e bastante no processo aprendizagem, -f a l t a i n t e r e s s e , se1 dumpre as horas e os dias l e t i v o s contando os minutos e quan tas horas, quantos os dias sao dfitsperjados acarretando pre -j u i z o para o educando?#

(37)
(38)

£ N T R O D U £ R O

1 /

Este e um t r a b a l h o de pesquisa, que i r a nos fornecer s u b s i d i o s para o processo de ensino-apren-dizagem da Escola Estadual de IS Grau Professor V i r g i l i o P i n t o .

Pelo processo de i n v e s t i g a c a o e consviven-c i a consviven-com a r e a l i d a d e , podemos d e s consviven-c o b r i r situagoes 1 verdadeiras que i r a o ao encontro dos problemas edu-c a edu-c i o n a i s .

(39)

I D £ H I F I C A C K 0

B a i r r o : Angelim - Sousa-Paraiba. L i m i t e s : 0 b a i r r o l i m i t a - s e

Ao Norte - Rio do Peixe

Ao s u l - B a i r r o do Gato Preto Ao l e s t e - Fazenda Fabiana

Ao Oeste - Escola Estadual de i s Grau Professor V i r g i l i o Pinto e B a i r r o da A r e i a s . Populagao:

Sede: 34.055. .

(40)

ALUNAS PARTI CIPANTES DO TRABALHO

1 .

ADELINA ALEXANDRE DE SOUSA

2 .

J^OooUA

%SL Q ^ v j i U ^

Referências

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