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TÍTULO: ANÁLISES MORFOQUANTITATIVAS DOS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO FÍGADO DE CAMUNDONGOS FÊMEAS DISLIPIDÊMICAS E MENOPAUSADAS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Biomedicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU - USJT INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): FRACIELE MERCURIO RODRIGUES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LAURA BEATRIZ MESIANO MAIFRINO ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Introdução: A dislipidemia é uma doença que afeta o fígado bem como o sistema cardiovascular, caracterizada pelo aumento dos níveis de triglicerídeos, LDL-c (LDL colesterol), aumento das lipoproteínas (Lp), decréscimo do nível de HDL-c, obtendo como resultado, um perfil aterogênico. Pode também estar associada ao processo de envelhecimento, mais acentuado em mulheres menopausadas, caracterizado muitas vezes por esteatose hepática, dieta hiperlipídica e sedentarismo. Objetivo: O objetivo do trabalho foi analisar o efeito do exercício físico no fígado de camundongos fêmeas dislipidemicas ovariectomizadas. Metodologia: Foram utilizados 30 animais divididos em 6 grupos: Controle sedentário (CS); Controle ovariectomizado sedentário (COS); Controle ovariectomizado treinado (COT); LDL knockout sedentário (LDL-S); LDL Knockout ovariectomizado sedentário (LDL-OS); LDL-Knockout ovariectomizado treinado (LDL-OT). Os grupos treinados foram submetidos a um protocolo de exercício moderado em esteira ergométrica com velocidade e carga progressiva (1 hora por dia / 5 dias por semana) durante 4 semanas. Após os animais foram sacrificados, o fígado retirado, fixado em formol a 10% e processado para estudo através de microscopia de luz, utilizando análises morfométrica. Os resultados foram apresentados como M±EPM. O teste de análise de variância (ANOVA) one way, e post-hoc de Tukey (p< 0,05) foi utilizado. Resultados: Quanto aos parâmetros área e diâmetro maior e menor dos hepatócitos e seus núcleos, observamos que o grupo controle não sofreu alteração induzida pela ovariectomia e/ou treinamento. Verificamos, que a dislipidemia promoveu diminuição da área e diâmetros dos hepatócitos. Quanto a distribuição de frequência do tamanho dos hepatócitos, verificamos que a ovariectomia (COS) induziu redução na frequência de hepatócitos grandes e aumento nos médios e pequenos, onde o exercício (COT) reverteu esse processo. Verificamos que a dislipidemia promoveu aumento dos hepatócitos pequenos e diminuição dos grandes quando comparado ao grupo CS e que a ovariectomia (LDL OS) não sofreu nenhuma alteração. Quando realizamos o treinamento (LDL OT) verificamos reversão do processo, aproximando seus valores ao grupo controle. Conclusão: Sugerimos o treinamento físico como intervenção não farmacológica responsável pela melhora nas atividades metabólicas e fisiológicas nos animais ovariectomizados

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e dislipidêmicos. Essas alterações podem estar relacionadas à melhor adaptação do organismo e do fígado ao metabolismo dos lipídeos.

2. INTRODUÇÃO

A dislipidemia, é caracterizada pelo aumento dos níveis de triglicerídeos, LDL-c (LDL colesterol), das lipoproteínas (Lp) e decréscimo do nível de HDL-c, é uma doença que afeta diferentes sistemas no organismo, especialmente renal, cardíaco e hepático (1,2). No sistema hepático a dislipidemia induz alterações no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, levando à doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), também denominada de esteatose hepática (3).

A menopausa, é caracterizada pela redução na função biológica dos ovários, está associada à dislipidemia devido a privação do hormônio estrogênio e perda de suas funções essenciais no organismo tais como proteção cardiovascular, controle dos niveis de colesterol, vasodilatação e redução do estresse oxidativo.

Esses acometimentos metabólicos associados à modificações físicas, psicológicas, sedentarismo e maus hábitos alimentares resultam em maior suscetibilidade à obesidade, dislipidemia e ao acumulo de gordura na região abdominal, aumentando o risco de desenvolvimento de DHGNA, diabetes e hipertensão arterial (4,5,6).

O exercício físico auxilia de forma direta no tratamento e prevenção dessas alterações metabolicas. Promove diminuição do tecido adiposo visceral, de lipídeos intra-muscular, agem na perda de peso corporal e promove diminuição na gordura corporal, melhorias no perfil lipídico e glicêmico sendo, dessa forma diretamente associado a redução da quantidade de gordura hepática nos pacientes com DHGNA (7,8,9,10). Além disso a prática de exercício físico atenua o desenvolvimento de fibrose hepática, inflamação e infiltração de macrófagos causados pela ingestão de dieta hiperlipídica (11).

3. OBJETIVO

Avaliar os efeitos do exercício físico no fígado de ratas dislipidemicas e menopausadas através de análises morfoquantitativas.

4. METODOLOGIA

Animais: Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade São Judas Tadeu (COEP-USJT) de acordo com o seguinte protocolo: 058/2007. Foram utilizados 30 camundongos femeas com 9 meses de idade (20 a 30 gr), provenientes do Biotério da Universidade São Judas Tadeu. Os

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camundongos foram mantidos em gaiolas, em local com temperatura ambiente controlada entre 22 – 24ºC e com ciclo claro/escuro de 12/12 horas. Todos os camundongos foram alimentados com água e ração padrão “ad libitum”. divididos em 2 grupos: 15 camundongos fêmeas geneticamente modificados, knockout do receptor de lipoproteína de baixa densidade e 15 animais camundongos fêmeas selvagens (C57BL/6J). Os grupos foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=5), Controle não-ovariectomizado sedentário (CS); Controle ovariectomizado sedentário (COS); Controle ovariectomizado treinado (COT); LDL knockout não ovariectomizado sedentário (LDL-S); LDL Knockout ovariectomizado sedentário (LDL-OS); LDL-Knockout ovariectomizado treinado (LDL-OT).

Ovariectomia: A ovariectomia foi realizada aos 9 meses de idade. Os animais foram anestesiados com solução de ketamina e xylazina (120:20 mg/Kg im), colocados em decúbito dorsal e uma pequena incisão no terço inferior na região abdominal, em paralelo com a linha do corpo, foi realizada. Os ovários, os cornos uterinos e os vasos sanguíneos foram localizados, seccionadas e removidos, e em seguida a musculatura e a pele foram suturadas. A confirmação da eficácia da ovariectomia foi determinada através da colpocitologia da secreção vaginal realizada durante quatro dias consecutivos.

Teste de Esforço Máximo: O teste de esforço máximo foi realizado em todos os grupos no início e no final do programa de treinamento físico. O teste consiste em colocar o animal correndo na esteira ergométrica a 0,3 km/h por 3 minutos, sendo esta carga incrementada em 0,3 km/h a cada 3 minutos até que o animal atingisse a exaustão. O tempo de teste e a velocidade da última carga foram anotados e serviram para fazer a média de capacidade aeróbia de cada grupo

Treinamento Físico: O treinamento teve início após 15 dias da cirurgia de ovariectomia, os grupos treinados foram submetidos a um protocolo de treinamento físico em esteira ergométrica com velocidade e carga progressiva (1 hora por dia / 5 dias por semana a 50 a 60% da velocidade máxima de esforço) durante 4 semanas. Os animais foram adaptados na esteira por 10 minutos, durante tres dias que antecederam o início do treinamento.

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Preparação dos Tecidos: após o término do protocolo experimental, os animais foram sacrificados por decapitação. O fígado e o tecido adiposo visceral foram evidenciados por meio de uma incisão mediana na cavidade abdominal, retirados e pesados. Amostras dos tecidos foram lavados em solução salina fosfatada (PBS) a 0,1M e pH 7,4 e fixadas em solução de formol tamponado a 10% por 24 horas. Após, foram desidratadas em séries crescentes de álcoois, diafanizadas em xilol, incluídas em parafina, seccionadas em cortes de 5 micrômetros de espessura e coletadas em lâminas de vidro e coradas por Hematoxilina-Eosina para análise em microscopia de luz.

Análises Morfométrica: as imagens dos cortes histológicos foram capturadas através de um sistema digital de processamento e análise de imagens em computador, do Laboratório de Estudos Morfoquantitativo e Imunohistoquímico da Universidade São Judas Tadeu. O sistema consiste de uma microcâmera de vídeo Sony, acoplada ao Microscópio Zeiss, que capta as imagens das lâminas histológicas e as transmite para um computador equipado com software específico para análises quantitativas. Para a realização das análises morfométrica foi utilizado o programa de análise de imagens Software Axio Vision 4.8, Zeiss. Para as análises foram capturadas 100 imagens/grupo em aumento de 400X. Os seguintes parâmetros morfométricos foram analisados: área (µm²) e diâmetros maior e menor (µm) dos hepatócitos, diâmetros maior e menor (µm) de seus núcleos e o volume nuclear médio (VNM). Foi realizado o cálculo do volume nuclear médio, segundo a fórmula de Salvatore e Schreider (1947): VNM= a² x b/1,91 onde VNM= volume nuclear, a = diâmetro menor do núcleo, b = diâmetro maior do núcleo e 1,91 é uma constante utilizada.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

Os resultados foram apresentados como média e erro padrão da média. O teste de análise de variância (ANOVA) one way, e post-hoc de Tukey foram devidamente aplicados para análise dos dados. O nível de significância adotado em todos os testes foi de p< 0,05.

5. DESENVOLVIMENTO

O figado é o segundo maior orgão depois da pele, é a maior glandula do corpo humano, encontra-se localizado na cavidade abdominal abaixo do diafragma,

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sua composição macroscopica é feita por lobos direito e esquerdo, caudado e quadrado. O componente básico histológico do fígado é a célula hepática, ou hepatócitos, organizadas em placas. Entre os hepatócitos encontramos os sinusoides hepáticos, circundados por uma bainha de fibras reticulares. Os sinusoides contêm macrófagos, chamados de células de Kupffer, que vão desempenhar diversas funções (12).

Com o processo de envelhecimento a mulher passa pelo processo de menopausa, caracterizada redução dos níveis do estrogênio no organismo, acarretando alterações físicas, psicológicas e metabólicas, tendo por conseguinte maior suscetibilidade a distribuição de gordura acumulando-se principalmente na região abdominal, tendo como consequência a dislipidemia (6,13). O estrogênio contem diversas funções essenciais, considerado protetor cardiovascular, impede o desenvolvimento de doenças cardiovasculares controlando os niveis de colesterol, a vasodilatação, a diminuição dos níveis de homocisteínas, a diminuição de fibrinógenos e lipoproteína A, além de ter efeitos sobre a proteína C reativa (6).

A dislipidemia é uma doença que afeta o fígado bem como o sistema cardiovascular, caracterizada pelo aumento dos níveis de triglicerídeos, LDL-c (LDL colesterol), aumento das lipoproteínas (Lp), decréscimo do nível de HDL-c, obtendo como resultado um perfil aterogênico (1). A doença hepática gordurosa não alcóolica (DHGNA) é caracterizada pela concentração aumentada de triglicerídeos intra-hepáticos (TGH), podendo estar associada a inflamação ou fibrose, inflamação lobular, degeneração hidrópica, cirrose e carcinoma hepatocelular (14,15,16,17). A elevação na quantidade de ácidos graxos e outros lipídeos nos hepatócitos pode originar lipoperoxidação plasmática que resulta em ruptura da membrana celular e indução de processos inflamatórios (18).

É conhecido que o exercício físico promove diminuição do tecido adiposo visceral, de lipídeos intra-muscular, age na perda de peso corporal e promove diminuição na gordura corporal e melhorias no perfil lipídico e glicêmico (7,8,9,10). Além disso, prática de exercício físico atenua o desenvolvimento de fibrose hepática, inflamação e infiltração de macrófagos causados pela ingestão de dieta hiperlipídica (11).

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Análise Biométrica: A diferença entre as massas (MCF-MCI) dos camundongos não apresentou diferença significativa entre os grupos. A menopausa (COS), bem como a menopausa associada à dislipidemia (LDL-OS), nos animais sedentários, induziu aumento do tecido adiposo visceral (TAV%), quando comparado a seus respectivos controles (CS e LDL S). Os grupos treinados apresentaram consistente redução de TAV%. Embora não significativo, a ovariectomia (COS) induziu aumento na massa do fígado (FIG%) com tendência à redução no grupo treinado (COT). Nos animais dislipidêmicos não foi encontrada alterações em FIG% (Tabela 1).

Tabela 1 - Variáveis Biométricas

CS COS COT LDL-S LDL-OS LDL-OT MCI (g) 22.65±0.39 22.39±0.33 22.42±0.24 22.89±0.73 22.47±0.53 23.90±0.44 MCF(g) 24.04±0.37 23.76±0.19 23.20±0.46 23.16±0.73 24.88±1.87 25.05±0.47 MCF-MCI(g) 1.39±0,20 1.37±0.4 0.88±0.52 0.27±0.13 1.84±0.71 1,14±0.23

MTAV (%) 2,36±0,06 3,62±0,03* 1,93±0,06* 2,59±0,20*+ 3,01±0,03*#+1 1,62±0,07*#ab

MFIG (%) 3.98±0.05 5,02±0.12 4.67±0.04 3.81±0.31# 3.78±0.30# 4.01±0.31

Massa corporal inicial (MCI), massa corporal final (MCF), diferença entre as massas (MCF-MCI), do tecido adiposo visceral (MTAV) e fígado (MFIG) e porcentagens de tecido adiposo visceral e fígado em relação à massa corporal final (TAV% e FIG%). M±EPM.

*p< 0.05 vs. CS; #p< 0.05 vs. COS; +p< 0.05 vs. COT; ap< 0.05 vs. LDLS; bp<0.05 vs. LDLOS Análise Morfométrica: A análise morfométrica evidenciou que nos grupos ovariectomizados (COS e COT) não houve alteração significativa na área e no diâmetro maior dos hepatócitos quando comparado ao grupo controle (CS). Contudo, nos grupos dislipidêmicos sedentários (LDL S e LDL OS) foi evidenciado, em comparação com os grupos controle, significativa redução na área dos hepatócitos e de seus diâmetros maior e menor. Além disso, foi observado a reversão desse processo nos animais treinados (LDL OT), com tendência a aumento da área e significativo aumento diâmetro maior quando comparado ao grupo LDL-S (Tabela 2).

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CS COS COT

LDLS LDLOS LDLOT

A ovariectomia e a dislipidemia associada ao treinamento não alteraram de forma significativa os parâmetros área, diâmetro maior e menor do núcleo dos hepatócitos bem como volume nuclear médio (VNM) (Tabela 3).

Os hepatócitos de todos os grupos experimentais não apresentaram distinção morfológica quanto a presença de vacúolos de gordura em seu interior, indicando que os animais não desenvolveram esteatose hepática não alcoólica (Figura 1).

Tabela 2- Área e diâmetros maior e menor dos hepatócitos. M ± EPM Area (µm²) Diam. > (µm) Diam. < (µm) CS 21238 ± 1069 208.9 ± 8.2 151.6 ± 3.4 COS 19947 ± 790 194.9 ± 5.2 155.7 ± 3.9 COT 22178 ± 938.3 203.4 ± 5.1 168,3 ± 3,8* LDL S 17209 ± 928*+ 181.05 ± 6.5* 145.1 ± 4.2+ LDL OS 16457 ± 652*#+ 174.73 ± 4.2*+ 142. 2± 3.6+ LDL OT 19076 ± 787.8 190.1 ± 5*# +a 152.6 ± 4.1+ *p<0,05 vs CS; #p<0,05 vs COS; +p<0,05 vs COT; ap<0,05 vs LDLS ; bp<0,05 vs LDL OS.

Tabela 3 - Área e diâmetros maior e menor dos núcleos dos hepatócitos e volume nuclear médio (VNM). M ± EPM

Area (µm²) Diam. > (µm) Diam. < (µm) VNM CS 2745.8 ± 103.6 61.8 ± 1.2 56.8.6 ± 1.4 109747 ± 6430 COS 2842.1 ± 118.6 62.3 ± 1.3 57.5 ± 1.3 114787 ± 7547 COT 2947.8 ± 114.6 64.2 ± 1.2 58.4 ± 1.2 121247 ± 7479 LDL S 2836.9 ± 122.3 63.6 ± 1.5 57.3 ± 1.8 93114 ± 6911 LDL OS 2741.8 ± 120 62.04 ± 1.3 56. 52± 1.3 111344 ± 7521 LDL OT 2832.56 ± 95.2 65.02 ± 1.3 59.6 ± 1.2 127390 ± 7465 *p<0,05 vs CS; #p<0,05 vs COS; +p<0,05 vs COT; ap<0,05 vs LDLS ; bp<0,05 vs LDL OS.

Figura 01. Fotomicrografias do aspecto geral das estruturas hepáticas evidenciado pela técnica de HE. Aumento de 400x.

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A ovariectomia (COS) induziu redução na frequência de hepatócitos grandes e redução do diâmetro médio dos hepatócitos. O exercício (COT) reverteu esse processo quando comparado ao controle (CS). Nos animais dislipidêmicos (LDL S e LDL OS), a ovariectomia promoveu aumento na frequência de hepatócitos pequenos e redução dos grandes e exercício (LDL OT) reverteu essa tendência, chegando próximo aos valores do grupo controle não dislipidêmico (COT) (Figura 2).

Figura 02. Distribuição do tamanho dos hepatócitos em pequenos médios e grandes entre os grupos

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sugerimos o treinamento físico como intervenção não farmacológica responsável pela melhora nas atividades metabólicas e fisiológicas nos animais ovariectomizados e dislipidêmicos. Essas alterações podem estar relacionadas à melhor adaptação do organismo e do fígado ao metabolismo dos lipídeos.

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