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TrioTC51 Instruction Manual (SN. 348)_PT_REV02

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Academic year: 2021

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(1)

BRITADOR CÔNICO – TC 51

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T

rio Engineered Products

12823 Schabarum Ave.

Irwindale, CA 91706 EUA

TRIO

(2)

BRITADOR CÕNICO – TC 51

Ao Proprietário e Operador

Tentamos fornecer informações que proporcionam aos nossos clientes um claro

entendimento da construção, função, recursos e requisitos do equipamento. Estas

infor-mações são baseadas no conhecimento e na experiência de pessoas qualificadas de nossa

empresa e de nossa organização de campo. O uso adequado dessas informações

propor-ciona aos usuários de nosso equipamento alta eficiência, a máxima vida útil de serviço e

baixos custos de manutenção. É por isso que recomendamos enfaticamente que toda

pessoa que utilizar nosso equipamento esteja familiarizada com este manual.

As informações apresentadas aqui não devem ser consideradas oficiais em todas as

situações. Os usuários, naturalmente, encontrarão problemas e circunstâncias que

levan-tarão dúvidas não previstas neste documento. Essas dúvidas devem ser encaminhadas ao

distribuidor ou fabricante.

Toda pessoa que utilizar este equipamento para alguma finalidade que não seja a indicada

assume inteira responsabilidade pelos perigos encontrados e ferimentos sofridos em

conse-quência de tal uso impróprio.

As normas federais, estaduais e locais de segurança buscam proteger as

pessoas e os bens de acidentes, ferimentos e exposição prejudicial. Quando

observadas, essas normas quase sempre são eficazes. Os perigos à equipe e

aos bens são reduzidos ainda mais quando este equipamento é usado de

acor-do com todas as instruções de operação e manutenção. De moacor-do geral:

(1) Leia e observe todos os adesivos de perigo, advertência, cuidado e aviso. Conheça os

dispositivo de proteção que estão incluídos e verifique se cada um está instalado e em

con-dições de operação. Outras proteções e dispositivos de proteção poderão ser necessários e

devem ser instalados pelo usuário (proprietário) antes de colocar o equipamento em

ope-ração.

(2) Nunca tente fazer manutenção, lubrificar ou ajustar este equipamento enquanto ele

es-tiver em operação. Desligue, trave e sinalize todas as fontes de alimentação antes de fazer

manutenção, limpeza, ajustes ou reparos neste equipamento. Impeça que qualquer pessoa

dê partida neste equipamento enquanto outros trabalham sobre ele ou dentro dele.

(3) Use equipamento de proteção pessoal como capacetes, tampões de ouvido, óculos de

segurança e botas de segurança ao operar este equipamento. Não use roupas soltas nem

cabelo comprido.

(4) Pense em segurança e aja com segurança. Fique sempre alerta. Elimine ou neutralize

possíveis perigos tão logo eles sejam detectados. Nunca permita que alguém faça

brinca-deiras nas proximidades deste equipamento.

(3)

BRITADOR CÔNICO – TC 51

A seguinte advertência aplica-se ao equipamento fornecido com baterias de chumbo-ácido:

Os pólos, terminais e acessórios relacionados da bateria contêm chumbo e

compostos de chumbo, produtos químicos conhecidos no Estado da Califórnia

como causadores de câncer e problemas reprodutivos.

Lave as mãos depois

de manusear.

A seguinte advertência aplica-se ao equipamento fornecido com motores acionados a diesel:

O escape dos motores a diesel e alguns de seus componentes são conhecidos

no Estado da Califórnia como causadores de câncer, defeitos congênitos e

outros problemas reprodutivos.

Registro do Produto:

Todo o equipamento deve ser registrado dentro de 14 dias após a partida para receber a

cobertura da garantia.

As informações de registro só serão aceitas dos usuários finais do equipamento, no entanto

os distribuidores podem registrar o equipamento para o usuário final desde que as

informações registradas sejam as do usuário final.

Além deste registro, todos os britadores cônicos, britadores de impacto de eixo vertical e

todas as peneiras que usam telas de poliuretano deverão ter uma ficha de dados da

aplicação arquivada e aprovada pela Trio.

Após a conclusão do registro e da ficha de dados da aplicação, se necessário, todas as

informações enviadas serão revisadas e será enviado um e-mail de confirmação para o

endereço de e-mail fornecido à Trio.

A garantia será totalmente aplicada mediante a confirmação do pagamento e recebimento

das informações acima.

Registre on-line em: http://www.trioproducts.com/register/form

ou ligue para Trio no número +1 626 851 3966.

(4)

BRITADOR CÔNICO - TC

(Especificações e Dados de Aplicação)

MODELO DO BRITADOR:

Cliente:

Nº da ordem de compra do cliente:

Tipo de instalação: Fixo Portátil Outro:

UNIDADE DE ACIONAMENTO

Fabricação: Trio Outro Motor

elétrico:* HP RPM Fator de serviço Voltagem Fase

Ciclo Proteção: aberto à prova de respingos (ODP) Proteção: totalmente fechado com ventilação externa (TEFC) Fabricação Estrutura Motor a

diesel Fabricante Modelo RPM HP (contínuo):

Intermitente Relação de redução Conversor de torque Caixa de Transmissão Embreagem

Acionamento Horizontal Vertical Direto Rotação do eixo

intermediário

Acessórios

Acionamento da correia em V Trio Outro Vedação Graxa Ar

Polia do motor Diâmetro interno Rasgo da chaveta

Dados da aplicação

Material a ser britado:

Requisitos do produto

(5)

Molhado Seco Pegajoso Circuito aberto Macio Médio Muito duro Circuito fechado

Tamanho máximo do material: Polegadas % Work Index (fator de trabalho) Tamanho mínimo do material: Polegadas % Índice de abrasividade Abertura de saída do britador:

Forma do material Esférica Cúbica Lamelar Alongada

Material preparado por (modelo, tamanho) Abertura (polegada)

Mantas Grosso Médio Fino

Nº de peça do anel côncavo Uso/ano Nº de peça da manta Uso/ano Recomendação da manta por: Usuário Representante de vendas

Preenchido por Data Aprovado por Data

(6)

ÍNDICE

A

SEGURANÇA E INFORMAÇÕES GERAIS

... 1

A-I

SEGURANÇA

... 1

A-II

INFORMAÇÕES

GERAIS

SOBRE

O

BRITADOR

... 8

B

DETALHES DA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

... 9

B-I

ORIENTAÇÕES

DE

APLICAÇÃO

E

OPERAÇÃO

... 9

B-II

INFORMAÇÕES

SOBRE

A

INSTALAÇÃO

... 11

B-III

LISTA

DE

VERIFICAÇÃO

PRÉVIA

À

PARTIDA

DO

BRITADOR

CÔNICO

... 21

B-IV

INSTRUÇÕES

DE

OPERAÇÃO

... 24

B-V

QUADRO

DE

LUBRIFICAÇÃO

... 34

B-VI

QUADRO

DE

REGISTRO

DO

BRITADOR

... 36

B-VII

PROGRAMAÇÃO

DE

MANUTENÇÃO

... 37

B-VIII

SOLUÇÃO

DE

PROBLEMAS

... 39

C

INSTRUÇÃO DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO

... 46

C-I

CONJUNTO DA ESTRUTURA PRINCIPAL E SUPORTE DA CABEÇA

... 47

C-II

CONJUNTO DA CAIXA DO EIXO INTERMEDIÁRIO

... 55

C-III

CONJUNTO DO EXCÊNTRICO

... 62

C-IV

CONJUNTO DA CABEÇA E EIXO PRINCIPAL

... 67

C-V

CONJUNTO DO SUPORTE DO ANEL CÔNCAVO

... 72

C-VI

SISTEMA HIDRÁULICO

... 76

C-VII

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

... 83

C-VIII

SISTEMA ELÉTRICO E CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

... 88

D

INFORMAÇÕES TÉCNICAS GERAIS

... 90

D-I

TERMINOLOGIA DE BRITAGEM

... 91

ANEXO-A ESPECIFICAÇÃO DE TORQUE DOS PARAFUSOS

... 93

ANEXO-B DIMENSÕES GERAIS

... 94

ANEXO-C ESPECIFICAÇÕES DA FUNDAÇÃO

... 95

(7)

SEGURANÇA

SEGURANÇA E INFORMAÇÕES GERAIS

A-I

SEGURANÇA

ÍNDICE

SEGURANÇA DA EQUIPE

 GERAL ···  ACABE COM OS ACIDENTES ANTES QUE ELES ACABEM COM VOCÊ ···  CONHEÇA O PROGRAMA DE SEGURANÇA DE SEU EMPREGADOR! ···  VISTA-SE ADEQUADAMENTE PARA O TRABALHO ···  LEIA O MANUAL E CONHEÇA SUA MÁQUINA ···  VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA EMERGÊNCIAS? ···  VERIFICAÇÃO ANTES DA PARTIDA ···  VERIFICAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS A PARTIDA ···  DURANTE A OPERAÇÃO ···  PARADA COM SEGURANÇA ···  TRAVAMENTO DO SERVIÇO ELÉTRICO ···  SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA ···  USO DE RESINA EPÓXI ···  BEBIDAS ALCOÓLICAS E MEDICAMENTOS ···  ÁREA DE TRABALHO ···  EQUIPAMENTO...  RISCOS DE INCÊNDIO ···  SISTEMAS PRESSURIZADOS — HIDRÁULICOS OU PNEUMÁTICOS ···  USE PEÇAS DE QUALIDADE ···  COMUNIQUE OS REPAROS NECESSÁRIOS ···

SEGURANÇA DA PLANTA

 GERAL ···  PROTEÇÕES DO ACIONAMENTO ···  PLATAFORMA DO OPERADOR ···  TRAVAMENTO ELÉTRICO ···  GUINDASTES ···  GUINDASTES MÓVEIS ···  MAÇARICO E EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM···  CORREIAS TRANSPORTADORAS

UNIDADES PORTÁTEIS ···  “RUÍDO” DA PLANTA DE BRITAGEM ···  LIMPEZA DE UM BRITADOR ···  TRABALHO DE MANUTENÇÃO GERAL ···

(8)

SEGURANÇA

SEGURANÇA DA EQUIPE

GERAL

E

sta seção do manual de instruções pretende ilustrar somente os procedimentos básicos de segurança. As informações contidas neste manual não pretendem substituir os códigos de segurança, requisitos de seguros, ou leis e normas federais, estaduais e locais. Estas seções são apresentadas como um guia útil e mostram alguns dos problemas que podem ser encontrados.

ACABE COM OS ACIDENTES ANTES QUE ELES ACABEM COM VOCÊ

Para alertá-lo, na qualidade de operador ou equipe de manutenção, as operações perigosas ou nocivas são mostradas neste manual de instruções em NEGRITO e ITÁLICO. Consulte este manual, o guia de referência

rápida e outros materiais fornecidos pelo fabricante relacionados ao seu equipamento específico. LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES DE ADVERTÊNCIA. Execute as operações com segurança.

CONHEÇA O PROGRAMA DE SEGURANÇA DE SEU EMPREGADOR!

Os registros de segurança da empresa demonstram que a maior parte dos acidentes é causada pela negligência de regras simples de segurança. Consulte seu supervisor para obter instruções específicas ao iniciar um trabalho.

VISTA-SE ADEQUADAMENTE PARA O TRABALHO

A roupa de proteção é essencial para a segurança pessoal. Lembre que roupas soltas podem enroscar-se nas peças em movimento! Mantenha-se aquecido sem restringir os movimentos. Relógios de pulso, anéis e outros acessórios podem ser perigosos. Mantenha seus bolsos livres de objetos que possam cair. É necessário usar uma vestimenta adequada durante a operação do britador:

1. CAPACETE

2. PROTEÇÃO OCULAR (óculos ou máscara) 3. BOTAS DE SEGURANÇA

4. PROTETORES AUDITIVOS 5. RESPIRADOR (quando necessário) 6. LUVAS

7. ROUPA PROTETORA

Outros equipamentos de segurança podem ser necessários para a manutenção do britador. Informe-se sobre os itens necessários e use-os!

(9)

SEGURANÇA

LEIA O MANUAL E CONHEÇA SUA MÁQUINA

Peça a todos que LEIAM O MANUAL (e toda a literatura relacionada), fornecido com o equipamento, para entender as características de operação e manutenção, as capacidades e os limites do equipamento. Conheça o local e as funções de TODOS OS CONTROLES, indicadores, dispositivos de advertência e instruções de ADVERTÊNCIA.

LEIA e OBSERVE os ADESIVOS DE SEGURANÇA! Troque os adesivos quando for necessário.

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA EMERGÊNCIAS?

Informe-se sobre a localização e como utilizar um extintor de incêndio e um kit de primeiros socorros. Saiba onde obter auxílio imediato. Uma emergência exige ação rápida.

VERIFICAÇÃO ANTES DA PARTIDA

Um equipamento que não sofre manutenção e que não é preparado adequadamente para a operação é um equipamento inseguro. Faça uma verificação cuidadosa no início de seu turno. DÊ UMA VOLTA COMPLETA EM TORNO DA MÁQUINA E INSPECIONE-A. Verifique se há sinalizações de advertência e de travamento! Se algo necessitar sua atenção imediata, não opere a máquina até que esteja corrigido. Não permita que equipes não autorizadas operem o britador! NÃO DÊ PARTIDA NO BRITADOR COM MATERIAL DE ALIMENTAÇÃO DENTRO!

1. Dê uma volta completa em torno da máquina.

2. Esteja absolutamente seguro de que não haja ninguém dentro da máquina, sobre ela, abaixo dela ou ao lado ou nas proximidades da máquina!

3. Verifique se há sinalizações de travamento, de advertência e avisos. Observe todos os adesivos de segurança do britador.

4. Avise a toda a equipe próxima que você está dando partida no britador!

VERIFICAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS A PARTIDA

1. Verifique todos os instrumentos e medidores para garantir que estejam funcionando corretamente. 2. Teste o funcionamento de todos os controles.

(10)

SEGURANÇA

D

URANTE A OPERAÇÃO

 NUNCA FIQUE A MENOS DE UM METRO E MEIO (5 PÉS) DO BRITADOR QUANDO ELE ESTIVER

EM OPERAÇÃO!

 NÃO FIQUE DE PÉ SOBRE O ANEL DE AJUSTE QUANDO O BRITADOR ESTIVER EM

OPERA-ÇÃO!

 NÃO SE ENCOSTE NEM COLOQUE SUAS MÃOS NOS CILINDROS HIDRÁULICOS DA PARTE

EXTERNA DO BRITADOR DURANTE A OPERAÇÃO.

 NUNCA OLHE PARA DENTRO DA CALHA DE ALIMENTAÇÃO DURANTE A OPERAÇÃO DO

BRITADOR. ROCHAS E MATERIAIS PODEM SALTAR PARA FORA DO BRITADOR COM UMA

FORÇA LETAL!

PARADA COM SEGURANÇA

Certifique-se de que o britador esteja parado antes de:

 Limpeza

 Executar manutenção  Lubrificar

 Verificar a tensão da correia  Abrir as tampas de inspeção  Trabalhar no sistema hidráulico  Ajustar a abertura do britador  Fazer reparos

 Tentar limpar um britador entupido

NÃO EXECUTE NENHUMA VERIFICAÇÃO, AJUSTE OU REPARO DE NENHUM TIPO DURANTE A OPERAÇÃO DO BRITADOR!

TRAVAMENTO DO SERVIÇO ELÉTRICO

1. TODA A EQUIPE DE MANUTENÇÃO DEVE RECEBER 2. Travar sempre todos os controles elétricos UM CADEADO PESSOAL COM SOMENTE UMA (1) antes de executar qualquer tipo de trabalho de ÚNICA CHAVE. manutenção no britador.

SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA

Antes de trabalhar na parte interna de um britador, certifique-se de travar e sinalizar os controles elétricos, para que ninguém possa dar partida nele. Coloque sinalizações de advertência para prevenir acidentes:

 Se o britador não estiver em condições de operar em segurança  Se os controles estiverem em manutenção ou sendo substituídos  Se a máquina estiver sendo reparada

USO DE RESINAS EPÓXI

A manta e o anel côncavo foram instalados no britador com enchimento de epóxi! Nas áreas em que os mate-riais ou compostos de epóxi são utilizados, deve-se ter cuidado ao usar um maçarico ou quando britar. A ÁREA DEVE SER BEM VENTILADA, PORQUE A FUMAÇA DE EPÓXI PODE PROVOCAR NÁUSEAS OU POSSÍVEIS IRRITAÇÕES NOS OLHOS OU NA PELE.

BEBIDAS ALCOÓLICAS E MEDICAMENTOS

- NÃO beba bebidas alcoólicas antes ou durante o trabalho.

- TENHA CUIDADO com medicamentos, tranquilizantes ou outras drogas que podem deixá-lo sonolento ou menos alerta.

(11)

SEGURANÇA

ÁREA DE TRABALHO

1. MANTENHA o chão limpo, seco e livre de fragmentos e ferramentas. Pisos, degraus e corrimãos oleosos e molhados são escor-regadios. No inverno, tenha cuidado com o gelo e com a neve. Pontos úmidos, espe-cialmente nas proximidades de corrente elétri-ca, são perigosos.

2. NÃO deixe o material descansar ou acumular-se no britador ou em torno dele.

EQUIPAMENTO

1. Use as ferramentas adequadas. Manuseie as ferramentas e as peças pesadas de forma sensata.

2. Mantenha todas as ferramentas e equi-pamentos livres de sujeira, óleo e graxa. Não os jogue nem os deixe cair.

3. Use equipamento de elevação para içar peso. Proteja sua coluna.

4. Abaixe as peças. Não as deixe cair.

5. Para evitar escorregadelas, limpe o óleo ou a graxa em manivelas e botões.

6. Não use polias com bordas ou braços que-brados.

7. Verifique se há correias em V ausentes, rachadas ou desfiadas.

8. Verifique se há peças quebradas, defeituosas, desgastadas ou ausentes e substitua-as. 9. Ao usar cabos para mover uma carga,

cer-tifique-se de que sejam do tamanho adequado. Substitua os cabos desgastados, desfiados, quebrados ou retorcidos. Verifique se há des-gaste das conexões de terminais.

3. ARMAZENE os fluidos perigosos em um local adequado - fora do alcance de pessoal não autorizado. NÃO PERMITA QUE SE FUME NA ÁREA! Use somente soluções não inflamáveis para a limpeza.

4. NUNCA dê partida em um motor a diesel ou a gasolina em uma área fechada, a menos que haja uma ventilação adequada. A fumaça do escapamento pode ser letal!

RISCOS DE INCÊNDIO

1. NÃO FUME ao reabastecer ou ao manusear os recipientes de combustível.

2. NÃO FUME ao usar solventes de limpeza. 3. AO verter combustível no tanque, aterre o funil

ou a calha no gargalo do filtro para evitar faíscas de eletricidade estática.

4. NÃO use gasolina ou diesel para limpar as peças. Prefira um bom solvente comercial não inflamável.

5. DESLIGUE o motor ao reabastecer e tenha um cuidado especial se o motor estiver quente. 6. NÃO deixe que panos com graxa ou óleo se

acumulem em uma área com pouca ventilação. Guarde os panos com óleo e outros materiais combustíveis em local seguro.

7. NUNCA use uma chama aberta para verificar o nível de combustível, eletrólito da bateria ou refrigerante, ou para verificar se há vaza-mentos hidráulicos em qualquer parte do equi-pamento. Use uma lanterna vedada!

8. CONHEÇA a localização dos extintores de in-cêndio e saiba como funcionam e para qual tipo de fogo. Verifique regularmente, pelo me-nos uma vez ao mês, se eles se encontram na área de trabalho.

SISTEMAS PRESSURIZADOS - HIDRÁULICOS OU PNEUMÁTICOS

 Libere TODA a pressão antes de abrir ou remover qualquer linha, válvula, conector, etc. de pressão

hidráulica ou pneumática.

 Verifique se há mangueiras desgastadas ou tubulações danificadas.  O óleo a alta pressão pode ser perigoso!

USE PEÇAS DE QUALIDADE

A peça de reposição para qualquer item deve ser sempre do mesmo TAMANHO, TIPO E QUALIDADE da peça que está sendo descartada. USE PEÇAS GENUÍNAS DO FABRICANTE.

COMUNIQUE OS REPAROS NECESSÁRIOS

 Se sua verificação diária revelar que algum item necessita atenção - reparo, substituição ou ajuste -

COMUNIQUE-O IMEDIATAMENTE! Mesmo o defeito mais insignificante pode gerar sérios problemas - CASO A MÁQUINA ESTEJA EM OPERAÇÃO.

 Somente execute o trabalho que você estiver AUTORIZADO a realizar.  Somente trabalhe com equipamentos que você conheça INTEIRAMENTE.

(12)

SEGURANÇA

SEGURANÇA DA PLANTA

G

ERAL

Os procedimentos de segurança mencionados neste manual não eliminam todos os perigos à segurança pre-sentes na área de plantas de britagem. A Trio LLC recebe com prazer qualquer consulta relacionada a outros procedimentos de segurança sugeridos para uso na área de seus britadores e equipamento relacionado.

P

ROTEÇÕES DO ACIONAMENTO

As devidas precauções de segurança começam com a instalação inicial do britador. Os britadores são acio-nados por correias em V ou por acoplamentos diretos a motores elétricos ou a diesel. A CORREIA DE ACIONAMENTO OU ACOPLAMENTO DEVE TER UMA PROTEÇÃO EM TORNO DELA.

Uma vez que a velocidade do britador é muito importante para uma operação adequada, a maioria das prote-ções do acionamento com correia em V normalmente têm uma pequena abertura no lado oposto ao centro do eixo de acionamento do britador para a inserção de um tacômetro e um controle ocasional da velocidade do eixo intermediário. Essa abertura deve ser coberta com uma porta de acesso.

P

LATAFORMA DO OPERADOR

Uma vez que a inspeção e manutenção periódicas devem ser realizadas em cada britador, É IMPORTANTE QUE ALGUM TIPO DE PLATAFORMA SEJA CONSTRUÍDA A UM NÍVEL CONVENIENTE PARA A EQUIPE DE MANUTENÇÃO QUE DEVE INSPECIONAR E TRABALHAR NO BRITADOR. Não fixe a plataforma do operador ao britador.

T

RAVAMENTO ELÉTRICO

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Cada profissional de manutenção que normalmente trabalha em um britador deve receber um cadeado pessoal com apenas uma (1) chave. Ao trabalhar em qualquer conjunto do britador, use esse cadeado para travar os controles elétricos do britador. É sumamente importante que seja fornecida apenas uma chave para o cadeado, e esta chave deverá estar no bolso da pessoa que estiver trabalhando no britador.

G

UINDASTES

Os britadores, como qualquer outro tipo de equipamento mecânico, exigem manutenção periódica normal. As partes internas de um britador devem ser montadas e desmontadas com guindastes que tenham capacidade de elevar e abaixar lenta e delicadamente as diversas peças que fazem parte de um britador. Os GUINCHOS DE CORRENTE devem ser considerados somente como um ÚLTIMO recurso para montar e desmontar um britador. A equipe que trabalha com guindastes deve conhecer uma linguagem gestual adequada.

G

UINDASTES MÓVEIS

AO USAR UM GUINDASTE MÓVEL, SEMPRE OPERE DENTRO DA CAPACIDADE NOMINAL DA MÁQUINA PARA EVITAR EMPENAMENTO DA HASTE DE APOIO OU TOMBAMENTO. As classificações seguras baseiam-se na operação do guindaste em piso firme e nivelado. Os estabilizadores devem ser esten-didos e/ou abaixados sempre que possível.

MAÇARICO E MÁQUINA DE SOLDA

Uma das ferramentas mais usadas no entorno do britador é o maçarico. Britadores que são equipados com componentes hidráulicos devem ter estes componentes despressurizados e adequadamente cobertos com material á prova de fogo, de modo que as faíscas, respingo de solda, etc, não atinjam estas áreas. As tubulações hidráulicas de alta pressão, quando perfuradas, vaporizam rapidamente o fluido hidráulico quando ele atinge a atmosfera. Esse fluido vaporizado pode tornar-se rapidamente uma massa de chamas, provocando queimaduras graves na equipe que estiver na área imediatamente adjacente. TODO O PESSOAL DE MANUTENÇÃO QUE NORMALMENTE UTILIZA O MAÇARICO DEVE SER ADVERTIDO DA

(13)

SEGURANÇA

PRESENÇA DE COMPONENTES HIDRÁULICOS NA ÁREA EM QUE ESTIVER TRABALHANDO. As man-gueiras revestidas de borracha não são imunes à ação do maçarico.

C

ORREIAS TRANSPORTADORAS

As correias transportadoras que entram e saem do britador devem ser equipadas com passarelas PARALELAS à correia. SEMPRE DISPONIBILIZE CORRIMÃOS ao longo da passarela da correia transportadora.

PLANTAS PORTÁTEIS

NÃO USE AS CORREIAS TRANSPORTADORAS COMO PASSARELAS.

Quando a planta de britagem consiste em um equipamento portátil (isto é, equipamento de britagem e peneiramento montado sobre reboques), a fixação e fundação do reboque é extremamente importante para uma operação segura. PERIODICAMENTE FAÇA RECHECAGENS DA FIXAÇÃO DO REBOQUE QUANTO À ESTABILIDADE. NUNCA FAÇA DESLOCAMENTOS COM CARGAS QUE QUASE ATINJAM O LIMITE DA CAPACIDADE. VERIFIQUE A LEGISLAÇÃO LOCAL, ESPECIALMENTE OS LIMITES DE PESO.

R

UÍDO” DA PLANTA DE BRITAGEM

O equipamento de britagem é ruidoso, e o equipamento auxiliar encontrado dentro e no entorno do equi-pamento de britagem, como calhas, estações de transferência, peneiras etc., podem às vezes ser ainda mais ruidosos que o próprio britador. PODE SER NECESSÁRIO O USO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA!

L

IMPEZA DE UM BRITADOR

Há vários eventos, como quedas de energia, fluxo rápido de materiais etc., que podem provocar um entu-pimento do britador com material e sua parada. O DESENTUPIMENTO DO BRITADOR PODE SE TORNAR UMA FONTE EM POTENCIAL DE ACIDENTES. PROCEDA COM CAUTELA! Em muitos casos, a única maneira de reiniciar o britador é escavar manualmente o material para fora da câmara de britagem.

T

RABALHO DE MANUTENÇÃO GERAL

Os seguintes pontos abordam algumas das coisas que devem e não devem ser feitas ao executar um trabalho de manutenção.

1. NÃO realize a manutenção em uma máquina em movimento. Isso inclui a adição de óleo lubrificante ou graxa nas peças de um britador durante a operação deste.

2. TRAVE e sinalize o equipamento antes de executar o trabalho de manutenção.

3. NÃO olhe para dentro da câmara de britagem enquanto o britador estiver em operação sem proteção contra POSSÍVEIS materiais ejetados!

4. EVITE derramamentos em volta do britador. Os britadores parecem atrair pedaços de rocha, cascalho etc., de tamanhos diferentes. Os operadores da planta devem ter o hábito de manter a área imediatamente adjacente ao britador livre de derramamentos desse tipo, que podem fazer com que pessoas desavisadas tropecem e caiam.

(14)

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O BRITADOR

A-II

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O BRITADOR

INTRODUÇÃO

E

ste Manual de Instruções foi preparado para auxiliá-lo, como usuário, na instalação, operação e manutenção de seu Britador Cônico. Estas informações permitem que você se familiarize com a constituição do britador e fornecem o conhecimento geral necessário para uma operação e manutenção eficiente. É altamente recomendável que o conteúdo deste livro seja lido, compreendido e praticado antes da instalação e operação do britador.

INSPEÇÃO INICIAL

Após o recebimento do britador, recomenda-se que seja realizada, o quanto antes possível, uma verificação cuidadosa quanto a possíveis danos que possam ter ocorrido durante o transporte. Também deve ser realizada uma verificação cuidadosa para garantir que nada tenha sido perdido e que todos os itens que constam do conhecimento de embarque e da nota de frete ou manifesto sejam localizados.

MANUAL DE PEÇAS

Um Manual de Peças contendo os diversos desenhos de montagem de seu britador lhe será enviado separadamente em uma data posterior; isso normalmente ocorre imediatamente após o envio da máquina. Esse manual ilustra e identifica as principais peças usadas na montagem da máquina e deve ser utilizado ao realizar pedidos de peças de reposição.

PEÇAS DE REPARO

Para uma operação adequada, devem ser instaladas somente peças genuínas do fabricante. Para sua conveniência, um formulário de pedido de peças está disponível no anexo deste manual. Para evitar atrasos e a possibilidade de que sejam enviadas peças incorretas, as seguintes informações devem ser fornecidas ao realizar o pedido:

1. Número do Modelo

2. O número de série do britador, que se encontra na placa com o nome do britador, assim como na capa do Manual de Peças.

3. Quantidade exata de cada peça solicitada.

4. Nome completo e número da peça conforme consta no Manual de Peças. 5. Instruções completas de embarque.

PRODUÇÃO E GRANULOMETRIA

Diversas variáveis determinam a produção e a granulometria, incluindo tipo de tamanho, taxa de alimentação, distribuição da alimentação, configurações do britador, taxa de redução etc.

SELEÇÃO DA MANTA ADEQUADA

Como há muitas condições e tipos diferentes de operação a ser considerados, seria difícil relacionar cada tipo de manta que seria o mais adequado para cada condição e tipo de operação. Portanto, recomenda-se consultar a Trio quanto à seleção da manta adequada.

Se por qualquer motivo, a vida útil das mantas originais for insatisfatória devido ao desgaste, sugere-se que o anel côncavo e a manta sejam abertos de forma que seus contornos possam ser traçados em uma folha de papel e os contornos traçados sejam enviados à fábrica, para que possa ser determinada a concentração exata do desgaste. Então, outro anel côncavo e manta podem ser recomendados, com um contorno diferente nesses pontos de desgaste.

Para que possamos responder adequadamente a todas as consultas, é importante que sejam incluídas as seguintes informações:

1. Tamanho do material 2. Tipo de material

(15)

ORIENTAÇÕES DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO

DETALHES DA INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

B-I

ORIENTAÇÕES DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO

Maximize as Produções do Produto e

Minimize o Uso Descuidado do Britador

1. ÍNDICES DE ABRASIVIDADE E WORK INDEX

A abrasividade da rocha que está sendo britada é medida pelo número índice de

abrasividade. A dureza da rocha que está sendo britada é medida pelo Work Index.

A abrasividade da rocha é o que desgasta os revestimentos.

A dureza da rocha (HP-HR/ton ou KWh/ton) determina a quantidade de rocha que você

pode britar com determinada quantidade de potência.

2. ESTÁGIOS DA BRITAGEM

Primário, Secundário, Terciário e Quaternário

Os britadores cônicos vão do estágio secundário ao quaternário de britagem, com

com-binações de configurações de Cabeça Standard e Cabeça Curta e diferentes comcom-binações

de Anel Côncavo e Manta.

3. SELEÇÃO DO REVESTIMENTO (VEJA AS “FICHAS TÉCNICAS”)

Selecione o anel côncavo que oferece uma abertura da alimentação no lado fechado, com

a abertura de saída lateral fechada desejada, igual ao tamanho máximo da alimentação.

Via de regra, a taxa de redução (F80/P80) para a aplicação secundária deve estar entre 4

e 6, e para a aplicação terciária entre 2 e 4.

Amacie a manta operando a 50% da capacidade durante 4 horas, a 75% da capacidade

durante outras 4 horas e, depois, a 100% da capacidade. Isso aumentará a vida útil das

mantas.

4. ALIMENTAÇÃO DO BRITADOR

Admita na alimentação um material de granulometria homogênea, com dimensão sendo

10% passante em relação ao material final desejado.

Mantenha a umidade residual menor que 3% para minimizar o desgaste do revestimento e

o entupimento por excesso de finos na câmara.

A alimentação deve ser distribuída 360° em torno da câmara para obter forças e ação de

britagem uniformes. Isso aumentará o rendimento, reduzirá o consumo de energia,

reduzirá o uso descuidado do britador e aumentará a vida útil dos revestimentos.

Recomendamos enfaticamente o uso do distribuidor rotativo de alimentação, oferecido

pela Trio, nos estágios terciário e quaternário.

Remova qualquer material impuro, como madeira, metal, argila, terra etc., para minimizar o

uso descuidado do britador.

Controle a taxa de alimentação e o nível na câmara com os dispositivos adequados, de

modo que o britador seja alimentado completamente até a parte superior da tampa da

cabeça. Em algumas aplicações secundárias, talvez não seja possível atingir esse nível.

Mas devem ser realizadas todas as tentativas para alimentar completamente o britador até

o nível indicado com a potência máxima, para obter o máximo rendimento.

(16)

ORIENTAÇÕES DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃO

5. ABERTURA DE SAÍDA

Circuito aberto

Selecione a abertura usando os quadros de produção como guia. Você pode ter que

variar a abertura de saída para otimizar as produções dos produtos desejados sem

provocar uma oscilação do anel de ajuste.

Circuito fechado

Via de regra, a abertura de saída deve ser 3 mm (1/8 pol) maior que a abertura da

peneira. Varie a abertura para obter o valor ideal no qual as produções do produto

são maximizadas sem provocar a oscilação do anel de ajuste.

6. COMBINAÇÃO DE VELOCIDADES

A habilidade única do britador cônico permite que você escolha diferentes

velo-cidades excêntricas, dependendo das exigências da alimentação e do produto final.

O britador é fornecido com a bucha de velocidade padrão. A Bucha Turbo Opcional é

também disponível. Uma velocidade ideal do excêntrico será recomendada para sua

aplicação.

7. PENEIRAS DE ESCALPE E ACABAMENTO

A peneira de escalpe, usada para retirar produtos e finos antes do britador cônico,

deve ter o tamanho adequado de acordo com a seleção de tamanho, material da

tela, amplitude, velocidade, número de decks, etc., para proporcionar uma

alimen-tação ideal ao britador, com o mínimo de finos.

A peneira de acabamento também deve ser selecionada de forma adequada, da

mesma forma que a peneira de escalpe, para remover os produtos com uma

eficiência mínima de 95%.

8. REGRAS DE OURO PARA UMA OPERAÇÃO IDEAL

Não permita que o anel de ajuste oscile.

Não exceda a potência nominal.

(17)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

B-II

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

ÍNDICE

INFORMAÇÕES GERAIS... ... FUNDAÇÃO... ... DIMENSÕES DAS FOLGAS DO BRITADOR... ... . PESOS DO BRITADOR E SUB-CONJUNTOS... ... DISPOSIÇÃO DA ALIMENTAÇÃO... ... DISPOSIÇÃO DA DESCARGA... ... ... TIPO DE ACIONAMENTO... ... .. DISTÂNCIA ENTRE CENTROS E FOLGAS PARA ESTICAMENTO... ... .. INSTALAÇÃO DO ACIONAMENTO DA CORREIA EM V... ... . TENSIONAMENTO DO ACIONAMENTO DA CORREIA EM V... ... .. PRECAUÇÕES DA CORREIA EM V... ... . MOTOR DO BRITADOR... .. INFORMAÇÕES DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO... ... .. INFORMAÇÕES GERAIS DE MANUTENÇÃO... . FERRAMENTAS ESPECIAIS... ... . LISTA MÍNIMA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO RECOMENDADAS... ... .. QUADRO DE TORQUE DE PARAFUSOS... ... ..

(18)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

INFORMAÇÕES GERAIS

O

Britador Cônico pode ser fornecido como uma unidade completa ou na forma de componentes. São fornecidas instruções para a montagem e desmontagem dos componentes do britador nas várias seções deste manual.

FUNDAÇÃO

O desenho da fundação, fornecido com seu britador, regerá a instalação do britador. Uma base sólida e ni-velada de proporção e durabilidade adequadas é muito importante para uma operação bem-sucedida. Uma base típica é mostrada na seção C-I.

DIMENSÕES DAS FOLGAS DO BRITADOR

(Consulte o desenho da fundação)

Um dos principais fatores a serem considerados na construção da fundação são as folgas do britador. É necessário um espaço suficiente acima do britador para a remoção dos conjuntos da cabeça e do suporte do anel côncavo. Também deve haver espaço suficiente na lateral da base para a remoção do conjunto da caixa do eixo intermediário. Igualmente devem ser considerados alguns elementos para determinar a folga adicional necessária para a alimentação, como: chutes de descarga, calha de alimentação e outros equipamentos auxiliares. Também deve ser prevista uma folga para o compartimento de descarga, transportador e equipamento relacionado.

Para determinar com precisão as folgas do britador, consulte o desenho da fundação fornecido com seu britador.

PESOS DO BRITADOR E SUB-CONJUNTOS

Outro fator a ser considerado ao projetar a fundação e planejar o equipamento de elevação a ser utilizado é o peso do britador. Um guindaste, um guindaste móvel, um guincho de corrente ou outro equipamento adequado deve ser providenciado para o manuseio dos sub-conjuntos pesados do britador durante a montagem ou substituição de peças desgastadas. Os requisitos de tamanho do equipamento de elevação, incluindo cabos, cordas de suspensão e ganchos, podem ser calculados consultando-se a Tabela 2-1

Componentes do britador Libras Kgs

Britador cônico (BRITADOR COMPLETO) 58300 26500 Estrutura principal e conjunto do suporte

da cabeça 12694 5770 Conjunto da caixa do eixo intermediário 2420 1100 Conjunto do excêntrico 2720 1260 Conjunto da cabeça e eixo principal 6204 2820 Conjunto do suporte do anel côncavo 6600 3000 Conjunto da estrutura superior 9680 4400

Os pesos indicados acima são aproximados.

(19)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

DISPOSIÇÃO DA ALIMENTAÇÃO

(Consulte a Figura 2 - 1)

A eficiência máxima do britador depende da disposição da alimentação. O BRITADOR SOMENTE PODERÁ ALCANÇAR A EFICIÊNCIA MÁXIMA SE A ALIMENTAÇÃO FOR FORNECIDA NA QUANTIDADE CORRETA E FOR DISTRIBUÍDA UNIFORMEMENTE NA CÂMARA DE BRITAGEM. Verifique cuidadosamente o desenho da base quanto às dimensões da folga do britador para a instalação do sistema de alimentação. A disposição da alimentação deve permitir uma fácil remoção para facilitar a manutenção do britador.

Uma caixa de alimentação devidamente construída e montada na estrutura sobre o britador deve proporcionar um batente para o material alimentado proveniente do transportador de alimentação, de forma que o material ressalte e caia verticalmente na placa de alimentação de maneira uniforme. A caixa de alimentação, quando recebe o material corretamente em conjunto com a placa de alimentação no britador, ajuda a garantir uma distribuição uniforme do material completamente misturado em toda a câmara de britagem. A SEGREGAÇÃO DE MATERIAIS FINOS E GROSSOS DEVE SER MANTIDA A UM MÍNIMO, DE MODO A OBTER UM DESGASTE MÍNIMO DAS MANTAS.

A caixa de alimentação não é fornecida com o britador, pois o tipo de alimentação determinará como a caixa de alimentação será construída e de que material.

UM DETECTOR DE METAIS TAMBÉM DEVE SER INS-TALADO PARA REMOVER OBJETOS METÁLICOS, COMO SUCATA DE FERRO, QUE PODERIAM

PRO-VOCAR UMA OSCILAÇÃO NO ANEL DE AJUSTE.

SEMPRE QUE POSSÍVEL, É ACONSELHÁVEL USAR UMA PENEIRA NA CABEÇA DO BRITADOR PARA REMOVER MATERIAIS FINOS OU PEGAJOSOS PROVENIENTES DA ALIMENTAÇÃO ANTES DA BRITAGEM. ISSO EVITARÁ ENTUPIMENTO POR EXCESSO DE FINOS, UM MOVIMENTO EXCESSIVO DO ANEL DE AJUSTE E UMA OPERAÇÃO INEFICIENTE.

Figura 2-1: ALIMENTAÇÃO DO BRITADOR

(20)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

DISPOSIÇÃO DA DESCARGA

(Consulte o desenho da fundação)

Uma vez que a disposição da descarga varia de acordo com cada instalação, o compartimento de descarga ou calha não é fornecido com o britador. Recomenda-se o uso de um compartimento de descarga de metal. Deve ser fornecida uma porta de inspeção para que a parte interna do compartimento seja facilmente acessada para limpeza ou inspeção. Uma prateleira ou saliência deve ser construída dentro do compartimento de descarga. A prateleira proporcionará um "leito" de material britado no qual o material cairá. A prateleira absorverá boa parte do impacto antes que o material caia no equipamento de transporte.

SE FOR UTILIZADA UMA CALHA, A RESPECTIVA INCLINAÇÃO DEVERÁ SER SUPERIOR A 45° COM RELAÇÃO AO EIXO HORIZONTAL E, SE O MATERIAL FOR MUITO PEGAJOSO, O ÂNGULO DEVERÁ SER AUMENTADO.

Deve haver uma folga suficiente entre a tampa da estrutura principal e a parte inferior do compartimento de descarga, e entre a abertura de descarga ou calha e a correia transportadora. Uma folga inadequada nesses pontos poderá provocar um entupimento de material na área de descarga e acúmulos sob a cabeça, o que poderá danificar o britador.

UM INTERRUPTOR DE VELOCIDADE ZERO deve ser instalado na "polia da cauda" ou "polia do contrapeso", na correia ou no transportador de descarga do britador para desativar a alimentação do britador e evitar que o material descarregado volte para dentro do britador.

TIPO DE ACIONAMENTO

O britador normalmente é acionado por correias em V. O acionamento da correia em V é constituído por correias 8V estreitas (veja a Figura 2-2). As correias 8V estreitas são projetadas para compactação do acionamento, economia do acionamento e carga de projeção reduzida. Tanto um motor elétrico como um motor a diesel podem fornecer a potência.

DISTÂNCIA ENTRE CENTROS E FOLGA PARA

ESTICAMENTO

(Consulte a Figura 2 - 3)

Após calcular a distância entre centros de uma correia 8V de comprimento padrão, preveja que os centros podem mover-se e aproximar-se no valor indicado na Tabela 2 - 2, para instalar as correias.

Além disso, os centros devem ser ajustáveis sobre a distância calculada pelo valor indicado na última coluna da Tabela 2 - 2.

Figura 2-3: FOLGAS DE INSTALAÇÃO E ESTICAMENTO

Figura 2-2: Seção da correia

estreita 8V

(21)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

INSTALAÇÃO DO ACIONAMENTO DA CORREIA EM V

Na instalação inicial ou ao montar novamente o acionamento da correia em V, proceda da seguinte maneira: 1. Limpe todos os traços de óleo, graxa ou

ferrugem das ranhuras das polias. Um spray de limpador de freios funciona bem para este propósito.

2. Certifique-se de que as polias estejam corretamente alinhadas e que os eixos estejam paralelos. PODEM SER UTILI-ZADAS UMA RÉGUA DE PEDREIRO PRECISA OU LINHA DE GIZ PARA VERIFICAR O ALINHAMENTO.

3. NUNCA FORCE AS CORREIAS NAS POLIAS. Sempre encurte a distância entre centros até que as correias pos-sam ser deslizadas com facilidade. Para determinar as folgas mínimas para en-curtar ou alongar a distância entre centros entre as polias, consulte a

Tabela 2-2.

4. USE SEMPRE CORREIAS NOVAS DO MESMO FABRICANTE. NUNCA MISTU-RE CORMISTU-REIAS NOVAS E VELHAS.

5. Coloque as correias nas polias e opere o acionamento por alguns minutos. O acionamento deverá ser tensionado de forma que, durante a operação, apareça somente um leve arqueamento ou curvatura no lado frouxo das correias. Exemplos de lado esticado e lado frouxo são mostrados na

Figura 2 - 4. CERTIFIQUE-SE DE TENSIONAR AS CORREIAS EM V CONFORME DESCRITO EM

"TENSÃO DO ACIONAMENTO DA CORREIA EM V", NESTA SEÇÃO.

CORREIAS "8V" ESTREITAS

COMPRIMENT O DA CORREIA (polegadas) FOLGA DA

INSTALAÇÃO ESTICAMENTO FOLGA DE

80 a 112 1 ½” 1 ½” 112 a 140 1 ½” 1 ¾” 140 a 180 1 ½” 2 ¼” 180 a 224 1 ¾” 2 ½” 224 a 250 1 ¾” 2 ¾” 250 a 280 1 ¾” 3 ¾” 280 a 315 1 ¾” 4” 315 a 400 2” 4 ½” 400 a 500 2” 5 ½”

Tabela 2-2: FOLGAS DA INSTALAÇÃO E ESTICAMENTO DA CORREIA EM V

POLIA DO BRITADOR

LADO FROUXO (CHEQUE O ARQUEAMENTO OU CURVATURA) POLIA DO MOTOR POLIA DO BRITADOR POLIA DO MOTOR LADO ESTICADO LADO ESTICADO

(22)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

TENSIONAMENTO DA CORREIA EM V

Há vários métodos possíveis para tensionar as correias em V. Dois métodos simplificados serão descritos nos parágrafos a seguir: o Método da Tensão-Deflexão e o Método da Porcentagem (%) de Alongamento. Qualquer um desses dois métodos, se for seguido corretamente, proporcionará a tensão adequada da correia.

A- MÉTODO DA TENSÃO-DEFLEXÃO:

Para tensionar o acionamento usando o MÉTODO DA TENSÃO-DEFLEXÃO, proceda da seguinte maneira: 1. Coloque uma régua de pedreiro na parte superior

de ambas as polias. (Consulte a Figura 2 - 5) 2. Meça o comprimento do vão.

3. Com uma balança de mola em ângulo reto na metade da distância entre os pontos, aplique uma força que seja suficiente para defletir UMA das correias em 1/64" para CADA polegada de vão.

EXEMPLO:

- Seção da correia em V = correia 8V estreita - Comprimento do vão = 112"

- Força de deflexão (consulte a Tabela 2 - 3) =

34 a 50 lb

- Deflexão = comprimento do vão 112" x 1/64" =

1 3/4" (4,45 cm)

Portanto, em uma instalação NOVA com uma correia de seção "8V" e comprimento do vão de 112", a correia deve sofrer uma deflexão de 1 3/4" (4,45 cm) com uma força de 34 a 50 libras para que o acionamento esteja devidamente tensionado.

4. A força deverá aproximar-se das forças indicadas na Tabela 2 - 3, para um acionamento devidamen-te devidamen-tensionado.

5. Em 2 a 4 horas de operação, o a-cionamento deverá reter aproxi-madamente a força MÁXIMA.

6. Após 24 a 48 horas, deve-se verificar o acionamento para conferir se a força sobre as correias está entre as forças mínima e máxima indicadas na Tabela 2 - 3. Tensione novamente, se necessário.

Uma tensão excessivamente alta ou baixa afetará a vida útil e a operação de uma correia em V.

Figura 2-5: MÉTODO DA TENSÃO-DEFLEXÃO

CORREIA

SEÇÃO

Tensão (lb)

Mínima

Tensão (lb)

Máxima

8V

34

50

(23)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

B- MÉTODO DA PORCENTAGEM (%) DE ALONGAMENTO

Para tensionar o acionamento usando o MÉTODO DA PORCENTAGEM (%) DE ALONGAMENTO, proceda da seguinte maneira:

1. Elimine a frouxidão das correias.

2. Em seguida, enrole uma fita de aço de 15 m (50 pés) em torno da circunferência externa da correia e tome a medida com precisão de 3 mm (1/8"). Registre esse comprimento (Consulte a Figu- ra 2 – 6)

3. Multiplique esse comprimento registrado pelo fator da porcentagem de alongamento indi-cado na Tabela 2- 4

4. Estique a correia de acordo com esse novo valor.

EXEMPLO:

- Seção da correia em V = correia 8V estreita - Leitura inicial da fita = 240"

- Fator de alongamento (indicado na Tabela 2-4) = 1,009 (multiplicador), que corresponde a 100,9% - Leitura do novo comprimento = leitura inicial de

240" x fator de alongamento de 1,009 = 242,16”, ou aproximadamente 242 3/16".

Portanto, em uma instalação com uma correia de seção “8V” e uma medição da circunferência externa de 240", a polia do motor deve ser afastada da polia do britador até que a leitura da fita de aço seja de 242 3/16" para obter a tensão ade-quada do acionamento.

5. Devem ser realizadas verificações periódicas do tensionamento das correias. Se for necessário tensioná-las novamente, o processo que acaba de ser descrito deverá ser repetido.

Normalmente, a DERRAPAGEM da correia é o primeiro sinal que indica que é necessário tensioná-la novamente. Essa derrapagem será manifestada por perda de potência e velocidade na polia do britador e por uma alta taxa de desgaste da correia e da ranhura da polia. Essas condições normalmente são acom-panhadas por um som estridente da correia e também pelo aquecimento de correias e polias. Essas condi-ções rapidamente se tornam aparentes e podem ser detectadas por simples inspeção visual, auditiva e sensitiva.

O MÉTODO DA TENSÃO-DEFLEXÃO É O PREFERENCIAL PARA A TENSÃO DAS CORREIAS EM V.

SEÇÃO DA

CORREIA

MULTIPLICADOR PORCENTAGEM

8V

1,009

100,9

(24)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

PRECAUÇÕES DA CORREIA EM V

 CERTIFIQUE-SE DE QUE A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ESTEJA TRAVADA e sinalizada

antes de começar a trabalhar nas correias. Avise toda a equipe.

 VERIFIQUE A TENSÃO DAS CORREIAS FREQUENTEMENTE durante os primeiros dias

de operação. Tensione-as novamente quando as correias estiverem assentadas na ranhura da polia. Correias novas apresentam certa capacidade inicial de estiramento e necessitarão de uma tensão adicional.

 NÃO ESTIQUE AS CORREIAS EM EXCESSO. Uma tensão excessiva encurta a vida útil

das correias e dos rolamentos. Mantenha a tensão uniforme. As correias ociosas deveriam estar firmes e esticadas. As correias em movimento devem apresentar uma leve curvatura no lado frouxo. (Consulte a Figura 2 - 5)

MANTENHA OS ACIONAMENTOS BEM VENTILADOS. Temperaturas acima de 60 °C

(140 °F) reduzem a vida útil da correia. As laterais da proteção da correia devem ser projetadas para permitir uma circulação adequada de ar. Recomenda-se o uso de chapas perfuradas ou metal expandido.

 NÃO FORCE AS CORREIAS para dentro ou para fora das ranhuras.

 NÃO PERMITA QUE ÓLEO OU GRAXA ENTRE EM CONTATO COM AS CORREIAS. O

óleo provoca dilatação da borracha e falha prematura das correias.

 NÃO USE COBERTURA NA CORREIA.

MANTENHA PEDRAS E FRAGMENTOS FORA das ranhuras das polias.

 NÃO MISTURE NEM COMBINE CORREIAS NOVAS E VELHAS, pois isso impedirá que as

correias compartilhem a carga de maneira uniforme. Use sempre correias novas do mesmo fabricante.

 INSPECIONE AS CORREIAS E POLIAS PERIODICAMENTE.

o VERIFIQUE AS CORREIAS: substitua as correias quando elas estiverem desgastadas,

rachadas, desfiadas etc.

o VERIFIQUE AS POLIAS: substitua as polias quando estiverem danificadas ou

quando apresentarem um desgaste de mais de 0,79 mm (1/32 pol.). Use um medidor de ranhura para medir o desgaste.

o VERIFIQUE O ALINHAMENTO: certifique-se de que as polias do motor e do britador

estejam corretamente alinhadas usando uma régua de pedreiro precisa ou uma linha de giz.

(25)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

MOTOR DO BRITADOR

O

motor de acionamento elétrico é um motor de indução do tipo gaiola, de capacidade nominal contínua, com conjugado de partida normal (aproximadamente 125%) e conjugado máximo normal (aproximadamente 200%) e uma variação aceitável de tensão de + 10%.

A potência necessária para operar corretamente seu britador é indicada no DESENHO DA FUN-DAÇÃO fornecido com seu britador.

Recomenda-se o uso de motores T.E.F.C. (totalmente fechado com ventilação externa), com iso-lamento classe F resistente à abrasão e termostatos do estator.

Para manter a operação contínua do nível de potência de operação recomendado, é necessário um motor elétrico com um fator de serviço de 1,15. Se for usado um fator de serviço de 1,0; a potência nominal indicada na placa do motor deverá ser aproximadamente 15% superior à potência de ope-ração recomendada. No entanto, a amperagem do britador deverá ser mantida na potência recomendada.

O motor também deverá ter uma capacidade de empuxo da correia radial de 360°. O eixo deve ter um com-primento suficiente para acomodar todo o comprimento da bucha ou cubo da polia do motor, assim como permitir uma folga entre a caixa do motor e a borda da polia.

Com o acionamento de correia em V, são necessários trilhos deslizantes sob o motor para proporcionar uma folga de esticamento da correia em V devido ao estiramento da correia e para a instalação desta.

Todas as potências nominais baseiam-se na potência elétrica. Portanto, ao usar um motor diesel como unidade motriz, entre em contato com o fabricante do motor para saber qual potência diesel é equivalente à potência elétrica necessária.

AO REALIZAR O PEDIDO DO MOTOR,

DEVE-SE ESTAR ATENTO PARA QUE OS

ROLA-MENTOS DESTE SEJAM ADEQUADOS PARA

SUPORTAR O PESO DA POLIA E O EMPUXO DA

CORREIA.

(26)

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTALAÇÃO

INFORMAÇÕES DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO, conforme descrito na Seção C-VII, descreve detalhadamente o tipo de óleo

adequado, sua temperatura e norma, assim como o equipamento utilizado no sistema de lubrificação do britador.

INFORMAÇÕES GERAIS DE MANUTENÇÃO

Ao executar qualquer trabalho de manutenção no britador, as seguintes precauções gerais devem ser observadas:

1. Ao remover peças com superfícies fabri-cadas ou de suporte que podem sofrer oxidação, estas deverão ser bem lubri-ficadas ou cobertas com um protetor contra ferrugem caso sejam mantidas fora do britador por algum tempo.

2. Tenha cuidado extra ao manusear qual-quer peça com superfícies fabricadas ou de suporte que apresentem folgas es-treitas.

3. Ao desmontar qualquer peça com super-fícies fabricadas ou de suporte, não permi-ta que essas superfícies entrem em conpermi-ta- conta-to com o piso usando blocos de madeira. 4. Revestimentos ou buchas de bronze

de-vem ser manuseadas com extremo cuidado. Forçar ou golpear excessiva-mente esse material macio pode causar deformação ou empenamento da peça. 5. Limpe completamente e lubrifique todas as

peças fabricadas antes de instalá-las no britador. Não substitua a superfície de um rolamento sem antes cobrí-la com óleo.

6. Ao montar duas partes correspondentes que exigem uma prensa ou um encaixe deslizante, cubra as superfícies de contato com uma leve camada de óleo. Isso agirá como lubrificante e evitará a oxidação quando a peça for colocada.

7. As buchas excêntricas internas e externas e as buchas da cabeça devem ser arma-zenadas verticalmente. O armazenamento em qualquer outra posição pode fazer com que as buchas percam a circularidade. Isso tornaria muito difícil sua instalação no britador. Em alguns casos, a instalação seria impossível!

8. Todas as superfícies rosqueadas de

contraporcas, da cabeça, do suporte do anel côncavo, do anel de ajuste e do anel de trava, após a limpeza completa, devem ser borrifadas com uma camada seca de lubrificante, conforme descrito nas INS-TRUÇÕES DE MONTAGEM, nas Seções C-III,C-IVeC-V.

FERRAMENTAS ESPECIAIS

Seu britador está equipado com ferramentas especiais. Outras ferramentas também estão disponíveis opcionalmente.

PEÇAS DE REPOSIÇÃO RECOMENDADAS

ENTRE EM CONTATO COM A TRIO PARA OBTER

UMA LISTA SUGERIDA DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

ESPECÍFICA PARA SUA OPERAÇÃO. ANTES DE

ARMAZENAR QUALQUER PEÇA DE REPOSIÇÃO,

VERIFIQUE SE A CAMADA PROTETORA APLICADA

ANTES DO ENVIO AINDA ESTÁ INTACTA.

QUADRO DE TORQUE DOS PARAFUSOS

(27)

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA PARTIDA

B-III

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA PARTIDA DO

BRITADOR CÔNICO

CARACTERÍSTICAS

OK NÃO OK

A

ANTES DA PARTIDA

1 As cunhas de madeira usadas entre o anel côncavo e a manta para o trans-porte foram removidas.

2 A abertura de saída do britador foi verificada em _______ pol.; _______ mm.

3 Tensionamento e alinhamento da correia em V

4 Fixação e travamento do britador na fundação.

5 O projeto da fundação tem uma ampla área de descarga para a queda livre do material, evitando acúmulos na parte inferior do britador

6 Sistema de lubrificação:

a. O desnível da linha de dreno é de pelo menos 25 mm por cada 300 mm de comprimento horizontal (1” por 12”)

b. Especifique a marca e o tipo de óleo no tanque

(ISO grau 68). Marca: _________________ Tipo: _________________ c. A tubulação foi instalada de acordo com os desenhos do fabricante. d. Os acessórios como filtro, refrigerante, aquecedor de imersão, Pressostato, termostato e respiro de ar do eixo intermediário foram instalados corretamente.

e. A localização da válvula de alívio e da tubulação está correta. f. A bomba de óleo está intertravada com o motor do britador. g. A bomba está girando na direção correta.

h. Lubrificante do redutor da bomba de engrenagem de óleo independente. i. O alinhamento do acoplamento está correto.

j. Os filtros foram purgados (se aplicável).

k. O termostato do aquecedor de óleo está ajustado com a abertura de saída correta (se aplicável)

l. A tubulação do sistema de lubrificação foi lavada.

7 O acumulador na unidade de força foi carregado a 1200 PSI.

8 Sistema hidráulico:

a. Especifique a marca e o tipo de óleo no tanque da unidade de força.

Marca: ______________ Tipo: ________________ b. Todas as mangueiras da unidade de força do britador e os circuitos

hidráulicos estão corretamente conectados e foram devidamente drenados e verificados quanto a vazamentos. Cuidado: não bombeie óleo antes que o acumulador esteja carregado.

(28)

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA PARTIDA

CARACTERÍSTICAS

OK NÃO OK

d. Sistema de limpeza da câmara:

(1) O sistema mantém a pressão sem perdas ao ser pressurizado. (2) A luz de alarme de pressão baixa está funcionando corretamente. (3) A válvula de alívio do ciclo de pressurização está funcionando correta- mente.

(4) A tubulação do cilindro não apresenta vazamentos. e. Sistema de limpeza:

(1) Foram executadas pelo menos duas elevações para limpeza completas para verificar a operação e purgar o ar do sistema.

(2) A válvula de alívio funcionou corretamente no ponto alto do ciclo de lim- peza.

f. Sistema de trava do suporte do anel côncavo: (1) O sistema mantém a pressão ao ser travado.

(2) A luz de alarme do cilindro de trava está funcionando corretamente (se aplicável).

(3) A válvula de alívio está funcionando corretamente. g. Sistema de ajuste da câmara:

Execute uma rotação completa do suporte do anel côncavo em ambas as direções para verificar se o engrenamento da coroa e do pinhão está correto.

9 Dispositivos de intertravamento/segurança: a. Consulte o diagrama de fiação da lubrificação.

b. Sistema de alarme (pressostato e termostato) foi verificado (se estiver equipado).

c. Intertravamento da bomba de óleo - a bomba de óleo deverá estar ligada antes da partida do britador.

10 Lubrificação do suporte do anel côncavo:

A graxa recomendada foi aplicada em todas as graxeiras do anel de ajuste.

11 Soprador de ar (se aplicável)

a. Verifique a rotação do motor do soprador.

b. O respiro está localizado em uma área o mais livre de poeira possível e acessível para manutenção.

B

PARTIDA DA BOMBA DE ÓLEO

1 A temperatura da linha de dreno do óleo atingiu pelo menos 16 ºC (60 ºF) antes da partida do britador.

C

VELOCIDADE VARIÁVEL DO BRITADOR

(29)

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA PARTIDA

CARACTERÍSTICAS

OK NÃO OK

D

PARTIDA DO BRITADOR

1 O britador trabalhou sem carga até que a temperatura da linha de dreno atingiu pelo menos 27 ºC (80 ºF) - mínimo 2 horas.

2 O eixo intermediário do britador está operando a ___________ RPM, (SENTIDO ANTI-HORÁRIO)

3 O britador foi verificado quanto a vazamentos de óleo.

4 O amperagem na operação sem carga é de ____________amperes.

5 O britador trabalhou 50% da potência durante 2 horas, no mínimo. Controle a potência operando com uma abertura de saída maior.

6 A válvula de alívio (se aplicável) parou de retornar óleo ao tanque a ____ ºC (ºF).

7 A distribuição da alimentação na câmara de britagem é uniforme.

8 O ajuste sob carga (se aplicável) funciona corretamente tanto no aumento como na redução da abertura de saída.

9 O balanceamento do britador está adequado.

10 O britador foi operado a 75% da potência durante 4 horas, no mínimo.

E

APÓS UMA OPERAÇÃO INICIAL DE OITO HORAS

1 O diferencial de temperatura entre a alimentação e a linha de dreno é de _________ ºC (ºF). A temperatura da linha de dreno está ________ ºC (ºF) acima da temperatura ambiente.

2 A pressão de entrada do óleo é de __________ PSI.

3 O tempo até parada após desligamento do britador é de _________ s, com ________ ºC (ºF) de temperatura de drenagem do óleo.

4 O cliente foi avisado sobre as melhorias recomendadas para esta instalação.

5 Verifique se as correias de acionamento foram novamente tensionadas de acordo com as instruções adicionais sobre acionamento.

F

PLANTAS PORTÁTEIS

1 A fundação foi instalada corretamente.

(30)

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

B-IV

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

ÍNDICE

VELOCIDADE DO EIXO INTERMEDIÁRIO... ……….. ROTAÇÃO DO EIXO INTERMEDIÁRIO... ………... PREPARATIVOS ANTES DA PARTIDA INICIAL OU

PARTIDA APÓS MANUTENÇÃO... ……….. VERIFICAÇÃO ANTES DA PARTIDA………... ……….. PARTIDA DO BRITADOR………... ……….. VERIFICAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS A

PARTIDA………... ……….. DURANTE A OPERAÇÃO………... ……….. PROCEDIMENTO DE AMACIAMENTO………... ……….. PARADA COM SEGURANÇA………... ……….. TRAVAMENTO DO SERVIÇO ELÉTRICO…………... ……….. SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA………... ……….. ABERTURA DE SAÍDA DO BRITADOR... ……….. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO ANEL CÔNCAVO.... ……….. AJUSTE DO SUPORTE DO ANEL CÔNCAVO

(USANDO O AJUSTE HIDRÁULICO)………...…... ……….. ABERTURA DE SAÍDA MÍNIMA... ……….. VERIFICAÇÃO DA ABERTURA DE SAÍDA DO

BRITADOR... ……….. LUBRIFICAÇÃO DA ROSCA…...……… ……….. DIFICULDADE PARA GIRAR O SUPORTE DO ANEL

CÔNCAVO...………... ……….. DETERMINAÇÃO DO DESGASTE DO ANEL

CÔNCAVO………...…….. ……….. LIMPEZA DA CÂMARA DE BRITAGEM... ……….. REMOÇÃO DO SUPORTE DO ANEL CÔNCAVO

PARA TROCA DO ANEL CÔNCAVO... ……….. PERÍODOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO…... ……….. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A

LUBRIFICAÇÃO……...…...… ……….. QUADRO DE LUBRIFICAÇÃO ………... ……….. REGISTRO DIÁRIO DO OPERADOR DO

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