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QUADRO-RESUMO ESCOLAS LITERÁRIAS BRASILEIRA

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Academic year: 2021

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QUADRO RESUMO –

QUADRO RESUMO – ESCOLAS LITERÁRIAS BRASILESCOLAS LITERÁRIAS BRASIL Professor Dionatan da Silva (Choco) Professor Dionatan da Silva (Choco)

Es

Estitilo lo COCONTNTEXEXTO TO HIHISTSTORORICICOO CARACTERISTICASCARACTERISTICAS AUTORESAUTORES

   Q    Q  u  u    i    i  n  n    h    h  e  e   n   n    t    t    i    i  s  s  m  m   o   o 15001500 Início:

Início:A Carta de CaminhaA Carta de Caminha •

• Os portugueses chegam aoOs portugueses chegam ao Brasil

Brasil •

• A chegada dos primeirosA chegada dos primeiros  jesuítas ao Brasil  jesuítas ao Brasil Re

Reprpresesenenta ta a a fafase se ininiciciaial l dada literatura

literatura brasbrasileirileira, a, pois pois ocorocorreureu no começo da colonização.

no começo da colonização.

• O culto das antiguidades O culto das antiguidades greco-latinasgreco-latinas •

• O humanismo (homem voltado para as coisas do mundo)O humanismo (homem voltado para as coisas do mundo) •

• Literatura documental, Histórica, de caráter informativo.Literatura documental, Histórica, de caráter informativo. •

• ReRefoformrma a rereliligigiososa a (q(que ue rereprpresesenentotou u um um trtriuiunfnfo o dada modernidade contra a tradição, do indivíduo contra a igreja). modernidade contra a tradição, do indivíduo contra a igreja).

Pero Vaz de Caminha

-- Pero Vaz de Caminha -- A Carta de A Carta de Caminha

Caminha

- Pe. José de Anchieta -

- Pe. José de Anchieta - escreveu textosescreveu textos religiosos, um teatro religioso. Tinha religiosos, um teatro religioso. Tinha devoção ao culto mariano. Recebeu devoção ao culto mariano. Recebeu influência da tradição medieval.

influência da tradição medieval. Obs.:Obs.:NãoNão recebeu influência da poesia lírica de recebeu influência da poesia lírica de Camões (soneto).

Camões (soneto). - Pe. Manuel da Nóbrega - Pe. Manuel da Nóbrega

   B    B  a  a   r   r   r   r   o   o   c   c   o   o 16011601

• Início:Início:ProsopopéiaProsopopéia- poema- poema

épico de

épico de Bento TeixeiraBento Teixeira

• As invasões holandesas noAs invasões holandesas no

Brasil Brasil

• Os bandeirantesOs bandeirantes

• Freqüência das antíteses e paradoxos, fugacidade do tempo e Freqüência das antíteses e paradoxos, fugacidade do tempo e incertezaincerteza

da vida. da vida.

• Rebuscamento, virtuosismo, ornamentação exagerada, jogo sutil deRebuscamento, virtuosismo, ornamentação exagerada, jogo sutil de

 palavras e ideias, ousadia de metáforas e associações.  palavras e ideias, ousadia de metáforas e associações.

• Cultismo ou Gongorismo:Cultismo ou Gongorismo:abuso de metáforas, hipérboles e antíteses.abuso de metáforas, hipérboles e antíteses.

Obsessão pela linguagem culta jogo de palavras. Obsessão pela linguagem culta jogo de palavras.

• Conceptismo (Quevedo):Conceptismo (Quevedo): jogo de ideias, pesquisa e essência íntima.jogo de ideias, pesquisa e essência íntima.

- Gregório de Matos - apelidado de "A - Gregório de Matos - apelidado de "A Boca doBoca do Inferno". Oscilou entre o sagrado e o profano. Poeta Inferno". Oscilou entre o sagrado e o profano. Poeta lírico, satírico, reflexivo, filosófico, sacro,

lírico, satírico, reflexivo, filosófico, sacro, encomiástico, obsceno. Não foi poeta épico. encomiástico, obsceno. Não foi poeta épico. - Bento Teixeira.

- Bento Teixeira.

- Pe. Antonio Vieira - Expoente máximo da - Pe. Antonio Vieira - Expoente máximo da Literatura Brasileira e da Literatura Portuguesa, pois Literatura Brasileira e da Literatura Portuguesa, pois durante sua estada em Portugal aderiu a temas durante sua estada em Portugal aderiu a temas nacionais portugueses e durante a sua permanência nacionais portugueses e durante a sua permanência no Brasil, aderiu a temas nacionais brasileiros. Era no Brasil, aderiu a temas nacionais brasileiros. Era  prosador e não poeta, e conceptista, pois

 prosador e não poeta, e conceptista, pois atacou oatacou o cultismo. Escreveu sermões, entre eles o

cultismo. Escreveu sermões, entre eles o Sermão daSermão da Sexagésima Sexagésima..    A    A  r  r  c  c   a   a    d    d    i    i  s  s  m  m   o   o 1768 1768

Cláudio Manuel da Costa: Cláudio Manuel da Costa: Obras Poéticas

Obras Poéticas •

• A Inconfidência MineiraA Inconfidência Mineira •

• A Revolução FarroupilhaA Revolução Farroupilha •

• A vinda da Família Real para oA vinda da Família Real para o

Brasil Brasil

• Pastoralismo,Pastoralismo, •

•  bucolismo. bucolismo. Ideal de vida simples, junto à natureza (Ideal de vida simples, junto à natureza (locus amoenuslocus amoenus).). •

•  Fugere urbem Fugere urbem ("evitar a cidade", "fugir da civilização").("evitar a cidade", "fugir da civilização"). •

•  busca do equilíbrio e da naturalidade, no  busca do equilíbrio e da naturalidade, no contato com a natureza.contato com a natureza. •

• Carpe diemCarpe diem ("aproveite o dia").("aproveite o dia"). Consciência da fugacidade do tempo.Consciência da fugacidade do tempo. •

• Simplicidade, clareza e equilíbrio.Simplicidade, clareza e equilíbrio. •

• Emprego moderado de figuras de linguagem.Emprego moderado de figuras de linguagem. •

• PPsseeuuddôônniimmooss. . FFiinnggiimmeenntto o / / AArrttiiffiicciiaalliissmmoo

- Tomás Antonio Gonzaga - poeta maior do - Tomás Antonio Gonzaga - poeta maior do Arcadismo brasileiro com suas liras

Arcadismo brasileiro com suas liras Marília deMarília de  Dirceu

 Dirceu.: Dirceu; pseudônimo como poeta satírico:.: Dirceu; pseudônimo como poeta satírico: Critilo (

Critilo (Cartas ChilenasCartas Chilenas).).

- Cláudio Manuel da Costa -. Obra:

- Cláudio Manuel da Costa -. Obra: Vila RicaVila Rica.. - Basílio da Gama - Obra:

- Basílio da Gama - Obra: O UraguaiO Uraguai.. - Santa Rita Durão - Obra:

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QUADRO RESUMO – ESCOLAS LITERÁRIAS BRASIL Professor Dionatan da Silva (Choco)

   R  o   m   a   n    t    i  s  m   o 1836 Gonçalves de Magalhães

Publicação de Suspiros Poéticos e Saudades

A Imprensa no Brasil

A crise do 2º Reinado

A abolição da escravidão

1ª Geração: nacionalismo, ufanismo, natureza, religião, indianismo/medievalismo.

2ª Geração: mal do século, evasão, solidão, profundo pessimismo, anseio da morte.

3ª Geração: condoreirismo, liberdade, oratória de reivindicação, transição para o Parnasianismo, literatura social e engajada.

Geral: imaginação, fantasia, sonho, idealização, sonoridade, simplicidade, subjetivismo, sintaxe emotiva, liberdade criadora.

- Gonçalves Dias - Obras: Canção do Exílio e

 I Juca Pirama.

Álvares de Azevedo - Obra: Livro de contos

 Noite na taverna.

Castro Alves - Obras: Espumas Flutuantes, O

 Navio Negreiro, Vozes d'África.

José de Alencar (representante maior)

-defensor do "falar brasileiro" / dá forma ao

herói / amalgamando a sua vida à natureza.

- Joaquim Manuel de Macedo - Obra: A

Moreninha.

- Bernardo Guimarães - Obra: A escrava

 Isaura.

- Manuel Antônio de Almeida - Obra:

Memórias de um sargento de milícias.

   R  e   a    l    i  s  m   o    /    P  a   r   n   a   s    i  a  n    i  s  m   o    /    N  a    t  u  r   a    l    i  s  m   o 1881 Machado de Assis

Publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas/ Realismo

Aluísio de Azevedo

Publicação de O Mulato/ Naturalismo Década de 80

Definição do ideário parnasiano.

Realismo: preocupação com a verdade exata, observação e análise, personagens tipificadas, preferência pelas camadas altas da sociedade. Objetividade. Descrições pormenorizadas. Linguagem correta, no entanto é mais próxima da natural, maior interesse pela caracterização que pela ação  – tese documental.

Naturalismo: visão determinista do homem (animal, presa de forças fatais e superiores – meio, herança genética, fisiologia, momento). Tendência para análise dos deslizes de personalidade. Deturpações psíquicas e físicas. Preferência pela classe operária. Patologia social: miséria, adultério, criminalidade, etc – tese experimental.

Parnasianismo: arte pela arte, objetividade, poesia descritiva, versos impassíveis, exatidão e economia de imagens e metáforas, poesia técnica e formal, retomada de valores clássicos, apego à mitologia greco-romana.

Prosa: Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Raul Pompéia

Poesia: Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Vicente de Carvalho.

   S    i  m    b  o    l    i  s  m   o 1893 Cruz e Sousa

Publicação de Missal (prosa poética) e Broquéis (poesia).

Simbolismo:reação contra o positivismo, o Naturalismo e o Parnasianismo; individualismo, subjetivismo psicológico, atitude irracional e mística, respeito pela música, atitude irracional e mística, respeito pela música, cor, luz; procura das possibilidades do léxico.

Poesia: Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, Pedro Kilkerry, Emiliano Perneta.

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QUADRO RESUMO – ESCOLAS LITERÁRIAS BRASIL Professor Dionatan da Silva (Choco)

   P  r    é   -   M  o    d  e   r   n    i  s  m   o 1902 Publicação de Os Sertões, de Euclides da Cunha; Canaã, de Graça Aranha.

Guerra do Contestado

A Revolta dos 18 do Forte

de Copacabana

A revolta da Vacina

Pré-Modernismo: tendência das primeiras décadas do século XX, sentido mais crítico, fixando diferentes facetas da realidade social, política ou alterações na paisagem e cor local.

Convivem juntas duas tendências:

1. Conservadora:

sobrevivência da mentalidade positivista, agnóstica

e liberal.

Destacou-se:

Euclides da Cunha - Obra: Os Sertões (miséria e

subdesenvolvimento nordestino).

2. Renovadora:

incorporação de aspectos da realidade brasileira.

Prosa: Monteiro Lobato, Euclides da Cunha, Lima Barreto, Graça Aranha.

Poesia: Augusto dos Anjos;

- Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo

Quaresma (a vida urbana e as transformações

de início de século).

- Monteiro Lobato - livro de contos Urupês (a

miséria do caboclo, a decadência da cultura

cafeeira).

Obs.

: Foi Monteiro Lobato quem criticou a

exposição da pintora Anita Malfatti,

chamando-a de "Paranóia ou Mistificação".

- Graça Aranha, Canaã (imigração além do

Espírito Santo).

   M  o    d  e  r   n    i  s  m   o    1    ª    f  a  s   e •

Fundação do Partido

Comunista Brasileiro

A Revolução de 1930

Poesia nacionalista.Espírito irreverente,

 polêmico e destruidor,

movimento

contra

Anarquismo,

luta contra o tradicionalismo; paródia, humor.

Liberdade de estética.

Verso livre sem uso da métrica.

Linguagem coloquial

- Mário de Andrade - Obra: Pauliceia

desvairada h

- Oswald de Andrade - Obra: Manifesto

antropofágico / Pau-Brasil 

- Manuel Bandeira - Obra: Libertinagem

   M  o    d  e   r   n    i  s  m   o    2    ª    f  a  s   e •

A Era Vargas

Lampião e o cangaço no sertão

Destaca-se a prosa regionalista nordestina (prosa realista e

neo-naturalista).

Graciliano Ramos - representante maior,

criador do romance psicológico nordestino

-Obras: Vidas Secas; São Bernardo.

- Jorge Amado - Obras: Mar Morto; Capitães

da Areia.

- José Lins do Rego - Obras: Menino de

 Engenho; Fogo Morto.

- Rachel de Queiroz - Obra: O Quinze.

- José Américo de Almeida - Obra: A

 Bagaceira

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QUADRO RESUMO – ESCOLAS LITERÁRIAS BRASIL Professor Dionatan da Silva (Choco)

   M  o    d  e   r   n    i  s  m   o    3    ª    f  a  s   e •

A Redemocratização do Brasil

A ditadura militar no Brasil

Continua predominando a prosa.

- Guimarães Rosa - Neologismo - Obra:

Sagarana.

- Clarice Lispector - Introspectiva - Obra:

 Laços de Família, onde a autora procura

retratar o cotidiano monótono e sufocante da

família burguesa brasileira.

Obs.:

Os escritores acima procuram

universalizar o romance nacional. São

considerados pela crítica literária, escritores

instrumentalistas.

Poesia concreta:

- João Cabral de Melo Neto - poeta de poucas

 palavras. Obra de maior relevância literária:

Morte e Vida Severina. Tem intertextualidade

com o teatro Vicentino.

Referências

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