• Nenhum resultado encontrado

Seminário da APEMETA sobre RESPONSABILIDADE AMBIENTAL no dia 11 de Outubro 2011: Consulte as principais conclusões e as comunicações do evento

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Seminário da APEMETA sobre RESPONSABILIDADE AMBIENTAL no dia 11 de Outubro 2011: Consulte as principais conclusões e as comunicações do evento"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

CAMPO GRANDE, 294, 2º | 1700-097 LISBOA | Tel: 21 750 60 00 | Fax: 21 750 60 09 |apemeta@mail.telepac.pt | www.apemeta.pt | ONGA e Entidade de Utilidade Pública

1

Seminário da APEMETA sobre “RESPONSABILIDADE AMBIENTAL” no dia 11 de Outubro 2011: Consulte as principais conclusões e as comunicações do evento

O Seminário foi palco de boas notícias, tendo sido anunciada a publicação para breve de Guias metodológicos de apoio à aplicação do diploma, a disponibilizar no site da APA – Agência Portuguesa do Ambiente. A avaliação global do seminário, efectuada pelos 140 profissionais presentes, foi muito positiva, com valores médios de satisfação de 81%.

Decorreu no dia 11 de Outubro, no Auditório do Metropolitano de Lisboa, o Seminário da APEMETA, Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais, sobre “Responsabilidade Ambiental”, que reuniu 140 profissionais, essencialmente, responsáveis de empresas operadoras de resíduos, responsáveis de entidades da administração pública, responsáveis de empresas industriais, de serviços e responsáveis de empresas de consultadoria ambiental.

O seminário foi avaliado muito positivamente pelos participantes, que atribuíram uma avaliação global média de 81%. Os parceiros do evento marcaram a sua presença através de um espaço de exposição, que permitiu prestar esclarecimentos adicionais aos profissionais presentes.

O seminário teve como principal objectivo esclarecer sobre as obrigações inerentes ao regime de responsabilidade ambiental (RA), revelando os instrumentos já disponíveis e a disponibilizar brevemente. Foi efectuado um balanço da situação actual do nosso País, bem como em Espanha, tendo sido apresentadas soluções empresariais, bem como o ponto de situação da implementação do regime de RA em vários sectores industriais e de serviços.

Na Sessão de Abertura o Presidente da APEMETA, Eng.º Carlos Iglésias destacou a importância e actualidade do seminário, agradecendo a colaboração de todos os oradores e parceiros do seminário. O Prof. Doutor Gonçalves Henriques, do IST - Instituto Superior Técnico e LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil, moderou a Sessão da manhã. Este reputado especialista realçou que o tema da RA começou a ser discutido na Comissão Europeia há cerca de 10 anos, tendo no ano 2004 sido criada a primeira Directiva da RA.

O painel da manhã foi iniciado com a Engª Luísa Pinheiro, Subdirectora Geral da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, que efectuou o Balanço das Acções Implementadas e Perspectivas Futuras, da APA, enquanto autoridade competente.

Foi indicada a legislação aplicável, quer a nível comunitário, que teve início com a Directiva 2004/35/CE de 21 de Abril, quer a nível nacional com a primeira transposição através do Decreto-Lei nº 147/2008 de 29 de Julho, destacou ainda o Decreto-Lei nº 29-A/2011, de 1 de Março, que altera o artº 22, relativo às garantias financeiras, desenvolvendo o conceito de “limites mínimos”. Revelou que está prevista, ainda para o ano 2011, a transposição para o direito interno da Directiva 2009/31/CE, de 23 de Abril, introduzindo no Anexo III do Diploma a actividade de Operação de locais de armazenamento, nos termos do regime jurídico relativo ao armazenamento geológico de dióxido de carbono.

Apresentou os cinco casos de dano ambiental reportados à APA, até à data, descrevendo os incidentes, as actividades envolvidas (de acordo com o anexo III do diploma), bem como a afectação, que tem sido em 80% dos casos a nível de águas subterrâneas e solo.

Relativamente às acções implementadas, referiu as estruturas já criadas, nomeadamente a Comissão Permanente de Acompanhamento para a Responsabilidade Ambiental (CPA-RA), que iniciou os trabalhos em 2010 e o Conselho Consultivo para a Responsabilidade Ambiental (CC-RA), que iniciou os trabalhos em 2011.

Destacou como acções em curso a elaboração do “Guia Metodológico para avaliação de dano e ameaça iminente de dano ambiental”, que está em fase final de consolidação e será

(2)

CAMPO GRANDE, 294, 2º | 1700-097 LISBOA | Tel: 21 750 60 00 | Fax: 21 750 60 09 |apemeta@mail.telepac.pt | www.apemeta.pt | ONGA e Entidade de Utilidade Pública

2

disponibilizado no site da APA ainda durante este mês de Outubro de 2011 e que irá clarificar conceitos e definir procedimentos.

Realçou ainda a prioridade que tem sido dada às garantias financeiras, referindo a fixação de limites mínimos para a constituição das mesmas e a isenção de garantias para as actividades de baixo risco, estando-se a aguardar a decisão final por parte da tutela.

Informou também que está a ser desenvolvido o “Guia metodológico para a Constituição da Garantia Financeira” e que irá dar apoio à definição de metodologia para a determinação da garantia financeira, bem como irá desenvolver uma matriz base para análise de risco ambiental. A nível de perspectivas futuras destacou a publicação da Portaria relativa à isenção de garantias financeiras, entre outras medidas.

A Engª Ana Paula Simão, Directora do Departamento de Operações de Gestão de Resíduos da APA – Agência Portuguesa do Ambiente apresentou o tema “Dano ambiental adverso e significativo para a água, espécies e habitats naturais protegidos e solo. Guia e Linhas de orientação”, que incidiu na apresentação do “Guia Metodológico para Avaliação de Dano Ambiental e Ameaça Iminente de Dano Ambiental”, indicando a sua estrutura e esclarecendo alguns aspectos técnicos.

Adiantou que o guia dá orientações para a determinação do estado inicial, sendo necessário especificar o ano de referência para início de caracterização, a periodicidade/frequência de actualizações da caracterização e as fontes de informação utilizadas. Destacou ainda as obrigações do operador. Terminou, referindo que num futuro muito próximo, será disponibilizado o Guia Metodológico, que se prevê esteja disponível, no site da APA, ainda em Outubro de 2011, sendo que se seguirão acções de divulgação do Guia Metodológico 2011/2012.

A Dra. Isabel Lorente Álvarez, da empresa Tragsatec, empresa pública independente que presta assistência técnica ao MARM – Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino de Espanha, apresentou o tema da Implementação da Directiva da RA em Espanha, apresentando a legislação aplicável em Espanha nomeadamente a Ley 26/2007 e as suas principais características, efectuando o paralelismo da implementação da Directiva de RA em Espanha e Portugal. Em Espanha considerou-se os subscritores água, espécies e habitats e solo, mas também as ribeiras do mar e rias.

Explicou que em Espanha optou-se por não tornar obrigatória a garantia financeira, numa primeira fase, aquando a publicação da Ley 26/2007, tendo sido definidas prioridades e o calendário para a obrigatoriedade da garantia financeira. Este calendário entrou em vigor recentemente, através da ordem ministerial ARM/1783/2011, de 22 Junho, tendo sido definidos três períodos de referência, de acordo com o risco ambiental associado a cada grupo de actividade profissional.

Explicou o funcionamento da “Comisión Técnica de Prevención y Reparación de Daños Medioambientales”, órgão de assessoria, cooperação e colaboração, tendo apresentado os trabalhos desenvolvidos por esta comissão, nomeadamente a plataforma técnica, que se baseia no programa informático MORA, de acesso gratuito através da internet. Este programa presta um serviço técnico de apoio aos vários sectores de actividade que estão a desenvolver os seus instrumentos sectoriais para avaliar o risco ambiental.

Concluiu que segundo o relatório da CE publicado a 12 Outubro de 2010, a transposição da Directiva foi lenta na maioria dos Estados Membros, no entanto, em Espanha, tal como noutros Países avançou-se no desenvolvimento de directrizes para a avaliação económica e técnica dos danos ambientais, estabelecimento de procedimentos e manuais para avaliação do risco e oferta de produtos de seguro especificamente adaptados à RA.

(3)

CAMPO GRANDE, 294, 2º | 1700-097 LISBOA | Tel: 21 750 60 00 | Fax: 21 750 60 09 |apemeta@mail.telepac.pt | www.apemeta.pt | ONGA e Entidade de Utilidade Pública

3

Para terminar o painel da manhã, o Dr. Miguel de Pape, Director da MARSH, apresentou o tema “Seguros de Responsabilidade Ambiental”. Indicou que o risco ambiental depende do sector de actividade, tendo apresentado mapas de risco de diferentes sectores. Explicou que o primeiro passo para a definição do Seguro de RA, como solução de garantia financeira, passa pela análise de risco, que envolve a realização do estudo ambiental, que deve apurar o estado inicial e dar indicação do potencial do risco e do seu impacto. É também preenchido o questionário de risco para as seguradoras, para se determinar os limites de indemnização dos seguros.

Segundo este especialista tem existido uma forte pressão das empresas sobre o preço / prémios de seguros, resultando em prémios de seguros mais “baixos”, concretizou os limites de indemnização, as franquias e os prémios anuais, para vários tipos de sectores, revelando que o limite mínimo de Indemnização contratado, até à data, foi de 50.000€ e o máximo 10.000.000€, sendo o valor médio 2.300.000€.

Apresentou a solução MARSH Verde, definida para diversos sectores de actividade, que tem condições muito competitivas, e que definiu como Limite máximo 5.000.000€, envolvendo uma franquia de 0,5% do limite contratado. Indicou alguns valores do MARSH Verde aplicados para alguns sectores, sendo que no caso do sector de “Abastecimento de Água, Actividades de Saneamento, Gestão de Resíduos e descontaminação” já foram aplicados prémios entre 1.500 € a 2.200€, em função do limite de indemnização.

Concluiu, referindo que as empresas têm resistido muito à contratação do seguro, mas que neste momento estamos na recta final, dado que os Guias, a publicar brevemente, vão definir os valores mínimos e o cálculo dos valores a segurar. Revelou ainda que os operadores não têm estado a realizar estudos de avaliação de risco ambiental e de quantificação do mesmo, estando a MARSH, muitas vezes, a assegurar esse papel de apoio aos operadores.

A Sessão da Tarde, moderada pelo Dr. Mário Melo Rocha, da Universidade Católica, desenvolveu-se segundo o painel de “Soluções e Aplicações do Regime de Responsabilidade Ambiental” e deu início com a apresentação sobre “Avaliação da Responsabilidade Ambiental das Empresas. Apoio aos Operadores”, efectuada pela Dra. Paula Gonzalez, Directora da ERM Portugal, Lda. Esta especialista apresentou a metodologia aplicada pela ERM para a avaliação de riscos ambientais, referindo os métodos de valoração dos riscos, que se baseiam na definição de cenários acidentais ambientais. Para o cálculo, identifica-se detalhadamente a extensão do dano e as medidas de reparação necessárias assim como a probabilidade de ocorrência do mesmo. O cálculo do risco resulta do produto entre a probabilidade de ocorrência e a valoração dos custos de remediação das consequências, sendo que a base para o cálculo do valor da garantia financeira será o valor do dano ambiental mais alto entre os cenários.

Concluiu referindo a forma de actuação da empresa na avaliação em caso de incidente, na qual a ERM conta com experiencia local na investigação, definição de estratégias e implementação de remediações de solos e águas contaminadas. Referiu que tem participado na gestão do primeiro caso de dano ambiental registado pela APA, que foi concluído com sucesso e contou com envolvimento de autoridades ambientais e de protecção civil a nível local, regional e nacional. De seguida, o Engº João Touzet Director da EGEO – Tecnologia e Ambiente, SA apresentou o tema da “Aplicação do regime de Responsabilidade Ambiental aos Operadores de Resíduos”, descrevendo as actividades do Grupo EGEO, enquadradas na RA. Informou que a EGEO optou por um seguro CHARTIS ENVIROPRO para o Grupo EGEO e para o SISAV.

Indicou, como acções a realizar, a identificação no mercado de empresas de consultadoria com capacidade para avaliar o risco e quantificar os custos de sinistros ambientais (habitats, água e solo), trabalho que irá adjudicar em 2012. Revelou ainda que irá dar início, já em 2012 ao projecto de avaliação de riscos e irá trabalhar com a consultora, correctora, seguradora e

(4)

CAMPO GRANDE, 294, 2º | 1700-097 LISBOA | Tel: 21 750 60 00 | Fax: 21 750 60 09 |apemeta@mail.telepac.pt | www.apemeta.pt | ONGA e Entidade de Utilidade Pública

4

restantes entidades para definir com precisão os custos, os riscos, a prevenção e melhoria das condições operacionais.

Terminou apresentando uma análise de benchmarking entre as empresas do sector de resíduos em matéria de RA, concluindo que a maioria opta por seguro, a média de prémio por local de risco é de 5.000 €, o capital seguro varia entre 10.000 € e 5.000.000€ e as franquias variam entre 10.000€ e 30.000€.

A Engª Fernanda Santiago, Assessora da Administração da ADP – Águas de Portugal, apresentou o tema da “Aplicação do regime de Responsabilidade Ambiental ao Grupo Águas de Portugal”. Identificou as infra-estruturas do Grupo, em matéria de abastecimento e saneamento de água e também de resíduos, apresentando o estudo desenvolvido pela ADP sobre a “Avaliação preliminar da Responsabilidade Ambiental no Quadro do Diploma 2004/35/CEE”, concluindo que o estudo forneceu dados técnicos decisivos e relevantes para a negociação da apólice de seguro de RA para o Grupo ADP.

Apresentou os objectivos do “Plano de Acção ADP no quadro das Responsabilidades Ambientais (2009 – 2012)”, referindo a estrutura ADP para a RA, nomeadamente o Comité de RA. Terminou referindo a importância da criação de Guias Sectoriais para RA, como guias práticos a aplicar no terreno.

A APETRO – Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas, representada pela Engª Marisa Silva, apresentou o trabalho pioneiro desenvolvido no sector na área da “Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental à actividade de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos”, referindo a equipa envolvida em todo o processo, nomeadamente a APETRO, com a função de supervisão e aceitação, a APA, através da colaboração e validação e a empresa URS, a nível de desenvolvimento técnico.

Indicou como etapas chave do processo a realização de Benchmark legal e metodológico, seguida da elaboração do “Guia sectorial Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolífero”, disponível no site da APETRO e das respectivas acções de divulgação. Apresentou as metodologias de avaliação de riscos ambientais definidas para as actividades do sector, organizadas em matrizes de risco, terminou referindo que a constituição das garantias financeiras está dependente da relação entre os custos de reparação primária, os requisitos de reparação compensatória e complementar e múltiplas instalações.

O Engº Óscar Arantes, Director fabril do Grupo Portucel Soporcel, apresentou o tema da “Aplicação do regime de Responsabilidade Ambiental na indústria da pasta de papel”. Referiu as unidades do Grupo, caracterizando a envolvente da zona industrial da Mitrena, Setúbal, como uma zona industrial muito antiga (1930), que confina a Norte e Sul com a área sob jurisdição da RNES (Reserva Natural Estuário do Sado).

Referiu a participação da fábrica de Setúbal no projecto SARA.E – Sistema de Avaliação da Responsabilidade Ambiental de Empresas, baseado num modelo informático e que foi concluído em Novembro 2010. Revelou que este projecto possibilitou a obtenção de outputs relevantes como a caracterização do estado inicial, análise de risco, medidas de prevenção, controlo e minimização de riscos ambientais e reparação de danos ambientais. Concluiu que com base no Projecto SARA.E, e na quantificação dos diversos cenários de acidentes, foi possível determinar o quantitativo razoável em que poderão incorrer as medidas de reparação e compensatórias, no caso de acidente industrial grave com afectação significativa do meio envolvente.

O Director fabril da empresa defendeu que, com os dados apurados, é possível vir a reduzir significativamente o custo que o grupo Portucel Soporcel tem com as apólices associadas à RA, para as suas Instalações Industriais.

Encerrando o painel, o Engº Nuno Silva, Director do departamento de ambiente do CTIC - Centro Tecnológico das Indústrias do Couro, apresentou o tema da “Aplicação do regime de

(5)

CAMPO GRANDE, 294, 2º | 1700-097 LISBOA | Tel: 21 750 60 00 | Fax: 21 750 60 09 |apemeta@mail.telepac.pt | www.apemeta.pt | ONGA e Entidade de Utilidade Pública

5

Responsabilidade Ambiental na indústria dos curtumes”. Adiantou que está em fase final de preparação uma solução integrada para o sector, que envolve a APIC e o CTIC, contemplando a AUSTRA e as empresas.

A APIC tem vindo a aconselhar as empresas a não subscreverem qualquer seguro, sem que a solução integrada seja apresentada, adiantando que mantêm contactos com a APA de modo a demonstrar as acções em curso e evitar repercussões para o sector. Terminou referindo que a constituição de Garantia Financeira representa um custo acrescido para as empresas, o que, neste momento de crise, tem implicações na sobrevivência das mesmas.

De seguida procedeu-se ao encerramento da sessão, agradecendo a presença de todos os Oradores, Parceiros e Participantes do evento.

APEMETA – Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais

Campo Grande 294 – 2ºEsq/Dtº 1700-097 Lisboa – Portugal Tel: 21 750 6000

Comunicacao.imagem@apemeta.pt www.apemeta.pt

Referências

Documentos relacionados

Inspecção Visual Há inspeccionar não só os aspectos construtivos do colector como observar e controlar a comutação (em

A gestão do processo de projeto, por sua vez, exige: controlar e adequar os prazos planejados para desenvolvimento das diversas etapas e especialidades de projeto – gestão de

Seu vampiro é um adolescente que frequenta salas de aulas, adora velocidade, não dorme em caixões, anda de dia, e, principalmente, irá amadurecer (mesmo tendo

O presente trabalho foi desenvolvido objetivando inventariar um fragmento florestal e indicar espécies arbóreas para a recuperação das áreas de reserva legal e

Como hipótese, assumiremos que o desenvolvimento de um modelo matemático diferente do tradicional poderia, por permitir a criação de personagens com comportamentos adaptáveis a

Este trabalho se refere ao instituto processual conhecido como fundamentação das decisões judiciais, que em razão da divergência doutrinária quanto a nomenclatura

Convenio para desenvolvimento de servicos assistenciais de natureza continuada, para atendimento da populacao local em situacAo de vulnerabilidade, compreendidos na area

NOTA Algumas configurações do menu Capture (Capturar) ficam acinzentadas quando a câmera está definida no modo VIDEO (Vídeo), o que significa que você não pode usar