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BIARD, J. Science et nature. La théorie buridanienne du savoir, Paris: Vrin, 2012, 403 p.

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Roberta Miquelanti*

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Existe o que podemos chamar de ciência na Idade Média? Numa acepção estritamente moderna do termo, a resposta parece ser negativa. Este é o equívoco, dentre outros, que o novo livro de Joël Biard vem esclarecer. Como bem demonstra o autor, diferentemente do sentido específico que o termo “ciência” (scientia) adquiriu modernamente, o termo “ciência” é equívoco na Idade Média. Isso decorre tanto do fato de que o termo “ciência” cobre diversos domínios no período, que incluem não só a física, cosmologia ou matemática, mas também a psicologia, as artes da linguagem e mesmo a teologia, como do fato de que envolve diferentes tipos de abordagem do objeto conhecido.

Biard parte de um estudo da concepção de ciência na obra de um dos autores mais conhecidos e influentes do século XIV, João Buridan, para exemplificar essa amplitude do conceito de ciência na Idade Média. Apesar da extensão de sua obra, Buridan é contemporaneamente conhecido principalmente devido às obras lógicas, em que temos a apresentação de sua teoria semântica, em que noções como a de significação e a de suposição (suppositio) são apresentadas. No entanto, nosso conhecimento a respeito da obra de João Buridan ainda é deficiente em vários aspectos. O novo livro de Joël Biard, Science

et nature, vem cobrir um desses aspectos, ao tratar da teoria da ciência na obra

do autor. Dando continuidade aos seus importantes trabalhos sobre filosofia

medieval1, Biard nos apresenta um excelente trabalho em que aborda de maneira

                                                                                                                         

* Professora Assistente na Universidade Federal de Alagoas e Doutoranda no Departamento de

Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais.

1 Joël Biard é reconhecido por importantes trabalhos em filosofia medieval, dentre eles os livros

Logique et théorie du signe au XIVe siècle, Paris: Vrin, 1989 e Guillaume d’Ockham. Logique et philosophie, Paris: PUF, “collection Philosophies”, 1997, bem como pela tradução, acompanhada de introdução e notas, de importantes textos medievais, como a Suma de Lógica de Guilherme de Ockham (GUILLAUME D’OCKHAM, Somme de logique, 1re partie, Mauvezin: TER, 1988;

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ampla a noção de ciência na obra de Buridan, analisando-a em seus diversos aspectos, lógicos, semânticos, epistemológicos e psicológicos. A clareza, rigor e profundidade do texto, bem como o esclarecimento de noções características da filosofia medieval, tornam-no acessível mesmo àqueles que não têm um conhecimento prévio da filosofia buridaniana. Biard percorre a extensa obra do autor, passando desde os tratados lógicos e comentário à Metafísica, até os

tratados de física e ética, para mostrar como o autor concebe a ciência2. A partir

da abordagem ampla da ciência, Biard divide o livro em três partes, cada uma delas voltada para uma das dimensões que o termo “ciência” assume na obra de Buridan.

Na primeira parte, Biard analisa a ciência a partir dos seus aspectos epistemológicos e psicológicos. Apesar do aspecto lógico e linguístico sempre focado por Buridan, Biard está interessado em mostrar que, para o autor, a ciência não é apenas uma linguagem, um conjunto organizado de enunciados, mas ciência designa primariamente uma disposição ou habitus que resulta do assentimento (assensus) a uma proposição. Assim, a noção de ciência buridaniana envolve uma dimensão intuitiva, herdada do pensamento agostiniano, que confere um aspecto “psicológico” à teoria da ciência e, principalmente, sinaliza uma mudança na concepção de ciência medieval, já iniciada com Duns Scotus, que passa a basear-se menos nas características dos objetos do que nos atos mentais. Assim, a questão dos critérios do conhecimento científico torna-se central no debate científico medieval, envolvendo questões como os graus de certeza e a evidência do conhecimento, o objeto da ciência e o primeiro princípio do pensamento. Se a noção de ciência baseia-se no ato de adesão ao que é proposto, de tomar algo por verdadeiro com base em certas justificações, então a questão da justificação desse conhecimento torna-se fundamental para Buridan, pois é preciso distinguir a ciência de outras formas de conhecimento

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

GUILLAUME D’OCKHAM, Somme de logique, 2e partie, Mauvezin: TER, 1996) e dos Sofismas de

João Buridan (Jean Buridan, Sophismes, Paris: Vrin, 1993).

2 Além da linguagem clara, o livro é rico em citações em língua francesa de textos buridanianos,

acompanhadas pelo texto latino em nota, o que permite que mesmo os não especialistas usufruam o texto.

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que também envolvem adesão, como a opinião e a fé. Como bem coloca Biard, a complexidade da questão envolve, em Buridan, a dificuldade de articular dois planos: aquele do objeto de assentimento (a proposição ela mesma considerada segundo o que ela significa) e aquele do ato de assentimento, que deve possuir certas qualidades. Biard mostra então que a ciência, enquanto disposição vinda do intelecto, requer também certeza (certitudo), que não é apenas uma simples convicção, seja ela fundamentada ou não, mas deve ser produto de uma adesão justificada. A noção buridaniana de certeza envolve assim a firmeza de assentimento. Contudo, apenas a certeza não é suficiente, mas deve ser sempre acompanhada pela evidência, que, para Buridan, não é só firmeza de assentimento, nem somente a presença de motivos para assentir. Uma das características da evidência é que ela se impõe ao intelecto, como um tipo de constrangimento com relação ao espírito, e que faz com que a faculdade cognitiva seja determinada a consentir a uma verdade. Assim uma das características da ciência para Buridan é a “certeza da verdade” (certitudo

veritatis).

Biard mostra ainda que se por essa noção de “certeza da verdade” Buridan pode diferenciar a ciência da opinião, enquanto a evidência distingue a ciência da fé, já que esta também é certa, isso não impede a ameaça cética: podemos recusar a evidência do conhecimento natural com base na ideia do poder de Deus, como, por exemplo, no caso dos milagres. A resposta buridaniana a essa questão pressupõe a distinção entre certeza e evidência absoluta, que pertencem apenas a Deus, e certeza e evidência condicionada ou secundum quid, relativos à ordem do mundo, ordem que supomos regular mesmo se milagres são sempre possíveis. Com isso, Buridan introduz um elemento hipotético a sua teoria da ciência, que deve não só determinar quais conhecimentos são evidentes, mas também quais podem ser reconduzidos à evidência e segundo quais modalidades. Isso permite que Buridan possa considerar como verdadeiros e suficientemente justificados uma grande variedade de conhecimentos científicos, mesmo que repousem em última instância em evidências condicionadas.

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Se a ciência pensada como disposição mental leva Buridan a redefinir os critérios de certeza, Biard mostra que Buridan também se preocupa em legitimar a característica científica das proposições e demonstrações sobre o domínio natural, o que implica em uma redefinição da universalidade e da necessidade da ciência, duas características tradicionalmente atribuídas à ciência na tradição peripatética e que continuam no primeiro plano da reflexão epistemológica durante a Idade Média. Se as proposições rementem, em última análise, a um mundo feito de coisas singulares e contingentes, como a ciência pode ser universal e necessária? A resposta buridaniana ao primeiro ponto passa pela explicação de como se constitui no homem a capacidade de proferir julgamentos universais. Buridan rejeita o inatismo como explicação da formação de conceitos na alma humana, e segue uma tradição parisiense dos comentários ao Tratado da

Alma, segundo a qual o conhecimento se elabora sobre a cooperação das

faculdades que levam do sensível ao inteligível. Mesmo se a sensação é tomada como ponto de partida do conhecimento humano, já que o sentido é responsável pela apreensão do singular, o que confere um caráter empirista à epistemologia buridaniana, Buridan reserva ao intelecto a dimensão universalizante do pensamento, pois somente o intelecto pode apreender o universal. Com relação à necessidade, Biard mostra que Buridan segue a revolução semiológica ockhamista, segundo a qual a ciência tem como objetos proposições, e a questão da necessidade da ciência passa então a ser interpretada como se tratando de proposições necessárias. O problema desvia-se então da questão de encontrar realidades necessárias e eternas e passa a desvia-ser o da distinção entre tipos de necessidade que podemos atribuir às proposições em um mundo radicalmente contingente. Buridan localiza nas proposições a necessidade requerida pela ciência em um sentido forte. Assim, a exigência de que a necessidade da ciência seja uma necessidade lógica, que concerne à linguagem, leva Buridan a formular de maneira mais fina as oposições e relações entre necessidade lógica e necessidade real. Isso permite ainda que Buridan postule um tipo de necessidade condicionada, baseado no reconhecimento de um curso natural da natureza, pois é ele que autoriza o uso de uma evidência

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condicionada na ciência, isto é, de uma proposição resultante de um constrangimento que se exerce necessariamente sobre o intelecto, mesmo que de maneira condicional.

Já na segunda parte, Biard concentra-se nos aspectos linguísticos e lógicos da teoria buridaniana da ciência, em que a ciência é pensada em um duplo aspecto semântico. Ela é tanto linguagem que em última análise significa os objetos do mundo ao qual se dirige, como argumentação que desenvolve certas formas de raciocínio ou demonstrações. Com relação ao primeiro aspecto, Biard mostra que o domínio conceitual é organizado segundo um esquema linguístico na filosofia buridaniana. Os conceitos são também portadores de todas as propriedades semânticas dos termos: suposição, apelação, ampliação, restrição, o que permite Buridan transpor ao domínio do espírito a maior parte das distinções morfológicas e sintáticas, assim como as semânticas, produzindo uma verdadeira teoria do mental. A mediação conceitual é indispensável não só para se entender as diferentes maneiras de significar, mas por refletir a concepção parcimoniosa do real de Buridan, segundo a qual não existem senão substâncias: o real é feito de objetos singulares e os termos gerais remetem a essas coisas singulares. Assim como a significação, Biard expõe como a suposição também é fundamental na teoria da ciência buridaniana. Buridan define as condições de verdade de uma proposição a partir da suposição dos termos: uma proposição afirmativa é considerada verdadeira se é nas coisas assim como ela significa. Mas é preciso estender a suposição aos casos onde a verificação, no sentido estrito, não é possível. Assim, uma das divisões da suposição é de fundamental importância para a teoria da ciência buridaniana: trata-se da suposição natural. A suposição natural não está presente nos textos de Ockham e, em geral, é estranha à tradição inglesa. Em Buridan ela aparece com um sentido diferente, pois não tem ligação alguma com uma natureza comum, mas com as restrições temporais. Enquanto a suposição acidental depende das determinações temporais significadas pelo verbo, assim como do predicado; a suposição natural é independente do tempo: ela á atemporal, ou mais exatamente, omnitemporal, pois o termo supõe por todos os supósitos passados, presentes e futuros. Logo,

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o critério de reconhecimento dessa suposição passa pela impossibilidade de falsificar a proposição em razão das determinações temporais. A suposição natural é exigida porque frequentemente a suposição se refere a supósitos passados e futuros como presentes, mesmo o verbo principal estando no presente. Assim, uma proposição como “Todo trovão é um barulho feito nas nuvens”, é tomada em suposição natural, pois mesmo que atualmente não exista uma tempestade, toda vez que tenha havido, haja ou houver uma tempestade, a proposição será verdadeira. A suposição natural é assim o instrumento apropriado para a expressão da ciência.

Em seguida, Biard mostra que além de sublinhar o caráter comunitário da linguagem ao tratar da significação, Buridan também dá atenção especial ao caráter discursivo de todo raciocínio silogístico em sua teoria da ciência. A ciência implica linguagem e discursividade e, logo, uma prioridade lógica de uma proposição sobre outra, o que se manifesta em um desdobramento temporal. Isso leva Buridan a considerar questões como a da causalidade silogística e dos princípios do conhecimento, ideia omnipresente na tradição peripatética. Segundo Biard, o que caracteriza o uso buridaniano é a explosão da noção de princípio e de “o primeiro dos princípios”. Buridan admite sem discussão que devemos ter princípios primeiros e indemonstráveis para evitar duas armadilhas: a circularidade (falta do raciocínio) e a regressão ao infinito (incompatível com a noção de demonstração). Biard salienta que Buridan não está interessado na questão de podermos ou não ter certeza dos primeiros princípios da demonstração, no sentido em que podemos sempre pensar a ameaça cética de um deus enganador, mas está mais interessado em saber como o espírito humano, que sempre está no meio das realidades contingentes, pode formular regularidades, isto é, como não nos enganarmos com relação ao curso comum da natureza. Nesse sentido, Biard considera Buridan o autor medieval mais próximo do chamado problema da indução. Segundo ele, Buridan está consciente das dificuldades da indução, tanto que a coloca não somente como intuição de uma natureza universal através dos singulares, mas como a passagem de proposições singulares a uma proposição universal. O que está em jogo não é a

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relação entre fenômenos, mas as relações entre substâncias e acidentes, e a necessidade dessa relação. Para Buridan, a relação é inválida, pois não podemos induzir através de todos os singulares, que são infinitos. A indução é sempre ut

nunc e não simpliciter. Mas apesar de a indução não ser formalmente válida, ela

pode ser materialmente válida. Isso quer dizer que, para Buridan, a postulação de uma ordem natural é suficiente para legitimar a indução, a passagem de proposições singulares a universais, sem necessidade formal.

Biard mostra ainda que a teoria buridaniana da ciência abre-se à consideração de formas variadas de raciocínio e de argumentação, que não se opõem totalmente à ciência, mas que se dispõem em diferentes graus com relação ao conhecimento humano. A comparação e diferenciação entre diferentes formas de argumentação é fundamental para sua teoria geral da inferência, que se apoia não somente na concepção de assentimento enquanto suscetível de intensificação ou diminuição, mas também sobre a diversificação dos modos de certeza. Assim, o raciocínio provável também tem espaço na teoria buridaniana, principalmente nos campos especulativos e práticos. Assim, Buridan não propõe uma teoria da ciência como ciência total (scientia magna), mas seu princípio da fragmentação requer analisar o estatuto epistêmico de uma disposição mental ou enunciado como contribuindo para uma ciência total.

Por fim, na terceira parte, Biard explora a cartografia buridaniana dos saberes. Se as formas de conhecimento nos reenviam em última análise a um mundo feito de coisas singulares, e sendo a ciência universal e necessária, a resposta buridaniana de como podemos chegar ao conhecimento dos singulares e dos acidentes implica uma redefinição da universalidade e da necessidade das regras da natureza. Nesse ponto, Biard expõe como Buridan justifica sua rejeição total de uma universalidade real e sua posição sobre o estatuto do indivíduo. Várias questões concernentes à epistemologia do singular entram em cena, como as questões das categorias, o problema clássico da relação entre conhecimento dos acidentes e conhecimento da substância, de que tipo de conhecimento é suscetível o acidente, se há uma ciência do acidente. As respostas buridanianas a essas questões são tanto resultado da concepção semiológica do autor, como do

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contexto de parcimônia ontológica em que Buridan se inscreve: se não há nenhuma universalidade a parte rei, a universalidade deve ser compreendida e explicada a partir dos mecanismos da linguagem ou do pensamento.

A revolução semiológica tem reflexos ainda na definição dos critérios de distinção de cada disciplina. Buridan considera que as disciplinas se definem mais por seus pontos de vista sobre o mundo do que por um domínio de objetos. Essa concepção também leva Buridan a propor uma divisão diferente das disciplinas do saber. Na Idade Média, a questão da divisão das ciências toma uma forma e importância que ela não tinha em Aristóteles. O problema vem, principalmente, de se tentar aplicar o modelo dos Analíticos, em que temos uma concepção estrita de demonstração e exigência de dedução a partir dos princípios não demonstrados, ao domínio teológico. Buridan parte da tripartição aristotélica das disciplinas especulativas: metafísica, matemática, física. Mas, enquanto para Aristóteles uma ciência se define pela natureza do ser de que ela trata, para Buridan as ciências não se distinguem pelas coisas existentes fora da alma: são as mesmas coisas que são consideradas por diferentes ciências especulativas. Dessa forma, as disciplinas só podem se diferenciar em razão dos seus pontos de vistas sobre o mundo. Para Buridan, as ciências se distinguem mais por um “ponto de vista” conceitual, uma ratio considerandi sobre os seres, do que por um campo de objeto: a metafísica estuda os seres em sua razão de ser (ens), a física enquanto móveis, as matemáticas em sua razão de quantum. Assim, se ciências especulativas tratam do mesmo mundo, e uma vez descartada a teologia, a metafísica também não será a ciência de pano de fundo, o que implica uma reorganização das ciências menos esquemática que a divisão proposta por Aristóteles.

Biard mostra-nos, assim, a força do pensamento buridaniano, ao pensar do ponto de vista semântico, epistêmico e argumentativo, uma teoria da ciência fundada em bases naturalistas, que levam Buridan a reelaborar o discurso da filosofia natural. A análise lógica exerce um papel fundamental de clarificação conceitual, na medida em que denuncia a confusão entre signos e coisas, sendo,

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portanto, um elemento essencial para o empreendimento científico. O resultado desse empreendimento é tanto uma reelaboração da concepção de conhecimento, seja com relação às modalidades epistêmicas da crença justificada e evidente, que caracterizam o conhecimento científico, aos procedimentos da demonstração ou às formas de dedução e de transmissão de certeza, como a elaboração de uma concepção sofisticada de ciência, que pensada a partir da ideia de um curso regular da natureza implica em distinções mais refinadas dos tipos de necessidade, como a necessidade condicional, de causalidade da natureza e de indução.

A leitura da obra é, assim, indispensável tanto para os interessados em filosofia medieval, como por historiadores da filosofia. Mesmo sendo um livro dedicado à noção de ciência de Buridan, tal estudo ajuda a clarificar o que os filósofos medievais compreendiam por ciência, auxiliando a esclarecer as raízes da ciência moderna no período medieval. Por outro lado, os interessados em Filosofia Medieval e, principalmente, em Buridan, poderão entender como as noções lógicas, linguísticas e epistemológicas articulam-se no interior da filosofia buridaniana. Assim, com seu novo livro, Biard contribui mais uma vez com a divulgação do pensamento de Buridan, e nos incita, acima de tudo, a visitar a obra do autor.

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