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AF Azevedos: A revolução laser Em destaque: Distritos de Leiria, Santarém e Vila Real e concelho de Vila Nova de Famalicão

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Mensal - Distribuição gratuita com o jornal “Público” Encarte comercial da responsabilidade de Páginautêntica - Publicações, Lda e não pode ser vendido separadamente

Edição n.º12 janeiro 2015

(2)

Estrada Nacional 109

Cha Tavarede

3080-847 Figueira Foz

Tel. 233 407 990

Fax 233 407 999

email: clienteroadyfigueira@gmail.com

Stationpombal - CMV, Lda

Quinta da Varzea

3100-469 Pombal

Telf. 236 210 220

email: roadypombal@gmail.com

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Martinela, Arrabal | Apartado 303 2416-903 Leiria | Portugal

www.sibland.pt

Pavimentos Industriais

Pavimentos Decorativos

Terrazzos

Agregados

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Auto-nivelantes

Tratamentos de bases

e superfícies

Gama inovadora de produtos e sistemas para execução e

renovação de pavimentos contínuos industriais e decorativos.

(4)

lu@gobusinessfinance.ch

gobusinessfinance.ch

GOBUSINESS

F I N A N C E

Complex Problems? Simple Solutions!

Fundo Dedicado

Gestão e Protecção do Património.

Contexto

Económico

e Político

Privacidade

& Sigilo

Contexto

Empresarial

Sucessão

& Herança

gobusinessfinance.ch

PATRIMÓNIO

AMEAÇAS

AMEAÇAS

(5)

Comércio e Aluguer de Máquinas

W i n g s w i t h h e a r t

Baptismos • Voos panorâmicos • Aluguer de aeronaves

Comercialização de aeronaves • Organização de eventos

Cepcar, lda

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Estrada Nacional n.º 1 Km 90 Redondas - Turquel - Alcobaça

geral@cepcar.pt - www.cepcar.pt

(6)

Ao longo destas 12 edições do Empresas +, demos a conhecer

ao público alguns dos muitos casos de sucesso empresarial

que existem no nosso país. É com orgulho que, ao longo

destes primeiros meses da nossa existência, relevamos aquilo

que de melhor se faz em Portugal, seja pela longevidade das

empresas, pela inovação, pela cada vez mais valorizada

capacidade de internacionalização ou pela resiliência que

tem caraterizado os nossos empresários que, contrariando as

adversidades dos tempos que vivemos, arregaçam as mangas

e vão à luta.

Com o início do novo ano, o tempo é propício a balanços,

reflexões e mensagens de esperança para o futuro. Em 2015,

o projeto Empresas + continuará a mostrar à sociedade os

melhores exemplos de um tecido empresarial cada vez mais

rico e diversificado e a dar a conhecer as dinâmicas e

particularidades das regiões do nosso país.

A todos os nossos leitores e parceiros, votos de um próspero

ano de 2015, repleto de sucessos e novos negócios.

A equipa do Empresas +

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Sacos 88: Uma empresa a acumular sucessos há 25 anos

Em destaque: distrito de Leiria, concelhos de Guimarães e Braga

Edição n.º1 fevereiro 2014

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Edição n.º2 março 2014

AL – Fábrica de Material Eléctrico S.A.: 30 anos de excelência e inovação

Em destaque: Distrito de Leiria, Concelhos de Braga, Gondomar e Guimarães

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Edição n.º3 abril 2014

Coutinho Duarte: Combinação de sinergias entre Angola e Portugal

Em destaque: Distrito de Leiria, Concelhos de Braga e Guimarães

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Edição n.º4 maio 2014

Rocha Verde: Uma referência no setor há quase 30 anos

Em destaque: Distrito de Leiria, Concelhos de Braga e Guimarães

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Edição n.º5 junho 2014

CEIA: O maior empreendimento da Região Oeste de Portugal

Em destaque: Distrito de Leiria e Concelho de Vila Verde

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Edição n.º6 julho 2014

Grupo Marfi lpe: Explorar as potencialidades das rochas

Em destaque: Distrito de Leiria e Concelho de Barcelos

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Edição n.º7 agosto 2014

Lopes & Gomes: Uma posição forte e consolidada na construção e execução de projetos

Em destaque: Distrito de Leiria, Distrito de Vila Real e Concelho de Vila Nova de Famalicão

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Edição n.º8 setembro 2014

Grupo ACA: Uma referência de expansão mundial

Em destaque: Distritos de Leiria, Vila Real, Viana do Castelo, Bragança e concelho de Vila Nova de Famalicão

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Edição n.º9 outubro 2014

Böllinghaus Steel: 125 anos de história na arte de transformar aço

Em destaque: Distrito de Leiria e concelhos de Esposende e Vila Nova de Famalicão

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Edição n.º10 novembro 2014

Câmara Municipal de Boticas: Município forte e dinâmico

Em destaque: Distritos de Leiria e Vila Real e concelhos de Esposende e Vila Nova de Famalicão

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Edição n.º11 dezembro 2014

Solancis – 45 anos: Visita do Presidente da República à Solancis

Em destaque: Distritos de Leiria, Santarém e Vila Real e concelho de Vila Nova de Famalicão

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Edição n.º12 janeiro 2015

AF Azevedos: A revolução laser

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Foi depois de trabalhar numa empresa alemã que Jaime Azevedo fundou, em Ribeirão, Vila Nova de Famalicão, a AF Azevedos. Desde a sua fundação que a empresa se dedica às áreas dos moldes, cunhos e cortantes, reunindo as mais avançadas tecnologias que lhe permitiram, desde uma fase inicial, diferenciar-se no mercado.

A pouco e pouco, a empresa foi entrando em novas áreas de negócio dentro do seu core – a metalurgia de precisão – como o tratamento de chapa e a execução de equipamentos eletromecânicos, que a levaram a expandir-se, contando hoje com duas unidades de produção e uma área coberta superior a 6 mil metros quadrados. A procura de novas técnicas culminou com a introdução da tecnologia de corte a laser, que veio revolucionar a vida da AF Azevedos. “Graças ao corte a laser, podemos fornecer todo o tipo de soluções na área da mecânica. O laser tem o condão de revolucionar as ferramentas. Neste momento, trabalhamos para várias empresas de referência na área da indústria automóvel, aeronáu-tica, energias, construção civil, entre outras”, explica Jaime Azevedo.

Foi, assim, graças ao potencial tecnológico com que a AF Azevedos se foi rodeando que nasceu, “no sentido de diversificar o nosso produto e apostando numa área inovadora e muito promissora”, a Bplan. A marca tem vindo a ser trabalhada desde 2010, e resulta “das sinergias entre as diferentes empresas do grupo”, materializando-se em três áreas distintas: os painéis cut design, iluminação (pública e cut design) e mobiliário.

para o corte de painéis decorativos, com grande enfoque na capacidade de projeto”. Trata-se de um produto que pode ter as mais diversas aplicações – das vedações de espaços públicos ao revestimento de edifícios, em espaços exteriores ou interiores, na divisão de espaços e revestimento de paredes, ao qual se pode ou não juntar a iluminação LED. “A luz é muito importante, porque valoriza o produto”, refere Jaime Azevedo. Para além dos padrões standard disponibili-zados pela empresa, a personalização é um dos grandes trunfos nesta área. “O cliente pode trazer-nos um desenho e nós adaptamo-lo e transferimos para as aplicações pretendidas, conferindo um caráter único aos espaços e lugares”, acrescenta o responsável. O mesmo acontece, aliás, com a área do mobiliário, que é personalizado e está fortemente dirigido para ambientes hoteleiros, arquitetura e decoração de interiores e exteriores.

Já na área da iluminação pública, a Bplan conta com três linhas de produto – Moon, Tube e Buled. O primeiro é, essencialmente, um “candeeiro solar de iluminação pública que, tendo a lua como inspira-ção, é uma forma de pensar a luz e a sua presença no nosso quotidiano, recriando as diferentes fases da lua”. Por sua vez, os produtos Tube e Buled são “respostas conceptuais para a necessidade de pensar a luz eficiente, corporizada com LED’s de alta performance, através de um gesto de sobriedade ao nível do design”, que podem ser perfeitamente adequados a “qualquer enquadramento, seja ele urbano, rural ou natural”.

A AF Azevedos, que conta com 50 colaboradores dentro de portas e cerca de 80 em todo o grupo, já conta com a Marcação CE dos seus produtos de iluminação pública e também com a cerificação do Sistema de Gestão da Qualidade. Depois de já ter levado a cabo algumas obras no mercado interno, a promoção da marca passa, como aponta Jaime Azevedo, pela internacionalização. “As nossas primeiras feiras foram na Europa, mas a nossa prioridade é atuar no Médio Oriente e Norte de África. Temos algumas parcerias já definidas no Dubai e em Marrocos, no sentido de começar a implementar a marca nesses mercados”, termina. Para além da aposta na BPLAN, a AF Azevedos dedica--se à prestação de serviços nas áreas de corte por laser, puncionagem, quinagem, soldadura robotizada a laser e MIG, ferramentas, moldes e montagens eletromecânicas.

Fundada há 35 anos, a AF Azevedos

iniciou a sua atividade na área dos

moldes, cunhos e cortantes, mas, graças

ao desenvolvimento tecnológico, a

empresa famalicense tem apostado em

novas áreas de negócio. A introdução da

tecnologia laser veio revolucionar o

mercado e fez a AF Azevedos chegar a

novos patamares de criatividade e

inovação, que culminam com a criação

da marca Bplan. Com produtos na área

dos painéis cut design, iluminação e

mobiliário, a Bplan está agora a expandir-se

além-fronteiras, com projetos já

definidos para mercados como o Médio

Oriente e Norte de África.

A revolução laser

(8)

moldar peças até 2,20 metros e uma fresadora de corte com 4x2m. “Temos vindo a especializar-nos no grande formato, e graças a isso e ao facto de que os clientes acreditam nas nossas soluções, temos ganho algum terreno”, conclui o

responsável, assumindo ainda que “a Forma 3D está em franco crescimento e entrará, em breve, numa fase de consolidação”.

www.forma3d.pt

Inserida na área da termoformagem de plásticos – matéria-prima bem distinta daquela que é a base do trabalho da AF Azevedos, o metal – a Forma 3D surgiu com o objetivo de diversificar as áreas de intervenção do grupo.

A termoformagem de plásticos com vácuo é um processo complementar ao da injeção de plásticos cujos campos de aplicação são virtualmente ilimitados. “Abarcamos desde a logística industrial, à área da iluminação, sanitários, componentes para a indústria ferroviária, entre outros. Não estamos direcionados para nenhum nicho de mercado, estamos abertos a todas as áreas”, explica Eduardo Pinto, responsável da Forma 3D.

A empresa fez recentemente vários investimentos, nomeadamente em equipamento de corte de cinco eixos, para peças acima de 1,5 metros de

comprimento, uma máquina com capacidade para

A Forma 3D é a empresa do grupo

AF Azevedos que, nos últimos anos, mais

tem crescido. A empresa opera na área

da termoformagem de plásticos e, graças

ao tipo de tecnologia que detém,

apresenta soluções únicas.

A singularidade do plástico

Forma 3D

queimadores, caldeiras e ainda pelos termoacumulado-res e painéis solatermoacumulado-res térmicos. A emptermoacumulado-resa conta com um vasto leque de distribuidores no mercado interno e também abrange já alguns países europeus. A aposta na internacionalização, à semelhança das outras empresas do grupo, é cada vez mais uma realidade.

www.olimatik.com

Com sede na Póvoa de Varzim e uma unidade produtiva em Famalicão, a Olimatik começou por ser um cliente da AF Azevedos. Com a sua integração no grupo, a empresa ganhou novas e mais fortes capacidades para se implementar no mercado nacional e internacional. A sua especialização está assente no fabrico de produtos de energias alternativas e sustentáveis, sendo sua preocupação constante o desenvolvimento de soluções eficientes e inovadoras neste setor.

A Olimatik conta, graças a esta integração, com “todo o tipo de tecnologia laser, soldadura robotizada a laser e MIG, corte e quinagem CNC, assim como de um centro técnico de desenvolvimento e de design próprio, equipado com os mais modernos programas informáticos de simulação e desenvolvimento 3D, garantindo assim a máxima qualidade e eficiência aos seus produtos”.

Do catálogo de produtos da Olimatik constam as mais variadas soluções, desde recuperadores de calor a lenha passando pela gama pellets com salamandras,

Fundada na década de 90, a Olimatik

é outra das empresas que integra o grupo

AF Azevedos e que aproveita o seu

know-how no desenvolvimento das suas

soluções.

A tecnologia aliada à energia

(9)

concorrência a baixar preços para além do aceitável”, lamenta Jaime Azevedo.

A internacionalização é uma das metas traçadas para o futuro da JA&MA, que vai também continuar a apostar numa renovação e diferenciação constante dos seus produtos.

www.jama.pt

Com antecedentes que remontam a 1977, a JA&MA dedica-se ao fabrico de máquinas agrícolas, como as alfaias, reboques e cisternas. Ao longo dos anos, a Reboal foi evoluindo e conquistando uma quota de mercado assinalável, mas, com o aumento da concorrência nesta área, a empresa viveu algumas dificuldades. Foi nesta fase que a AF Azevedos adquiriu a referida marca e deu origem à nova empresa JA&MA, “tendo em conta que estava reunida uma equipa com um grande saber” que, aliada ao potencial tecnológico da AF Azevedos, nomeadamente à tecnologia do corte por laser, poderia marcar a diferença.

Neste momento, a JA&MA dedica-se à produção da conhecida marca Reboal, em Ribeirão, Vila Nova de Famalicão, procurando diferenciar-se

essencialmente pela qualidade das suas soluções, numa área em que “há cada vez mais

A JA&MA, dedicada ao fabrico de

reboques e máquinas agrícolas da marca

REBOAL, integra o grupo e, graças ao

know-how da AF Azevedos, a empresa

apresenta soluções de valor

acrescentado ao mercado.

Renovação e diferenciação

JA&MA

à criação de soluções de recolha e armazenamento de resíduos sólidos urbanos, aposta numa vertente estética diferenciadora, tendo, inclusive, a colabora-ção do arquiteto Eduardo Souto Moura no desenvolvi-mento de um dos seus produtos.

A Urban DNA fabrica, projeta e comercializa contento-res subterrâneos e semi-enterrados, estando já presente, de forma direta, em mercados como o francês, o espanhol, o italiano, o dinamarquês e dos Emirados Árabes Unidos e, indiretamente, na Alema-nha, Luxemburgo e Brasil. Neste momento, a empresa está em fase de consolidação de mercados e desenvol-vimento de novos produtos.

Durante a última edição da Pollutec 2014, a maior feira internacional na área do ambiente, a Urban DNA apresentou dois novos produtos, que geraram um forte interesse por parte de potenciais parceiros. Um deles foi o marco Nitrogen, que “teve um sucesso estrondo-so” e outro foi um duplo tambor cuja parte mecânica Graças à integração no grupo AF Azevedos, a Urban

DNA passou a usufruir da tecnologia laser, soldadura robotizada, corte e quinagem CNC e todo o know-how da execução dos moldes, que é essencial à criação de

Com a sua fundação em 2010, a Urban

DNA dedica-se ao desenvolvimento de

novas soluções de recolha e

armazenamento de resíduos sólidos

urbanos que se diferenciam por uma

componente estética atual e

diferenciadora.

Gestão de resíduos inovadora

Urban DNA

integração do sistema PAYT (Pay As You Throw). A empresa já tem, aliás, uma parceria de I&D com uma empresa alemã líder na mecanização e desenvolvimen-to de software para o controlo de acessos (instalação do PAYT) com duplo tambor.

(10)

Soluções para Gestão e

Proteção do Património

A GoBusiness Finance é uma empresa

dedicada às pessoas e ao seu património.

Havendo no nosso país falhas

determinantes que ameaçam

constantemente o património imobiliário

e financeiro das pessoas, a empresa

oferece soluções inovadoras, que gerem

e protegem de forma global e integrada

esses ativos importantes. Além desta

solução, a GoBusiness apresenta-se como

um parceiro seguro que o informará e

alertará para os diversos riscos, na hora

de investir, para que ao mesmo tempo

possa proteger e tirar o melhor partido

do seu património.

empresarial, pela forma desprendida como o sigilo e a vida privada é exposta e pelo facto de os clientes inevita-velmente morrerem um dia. Por outro lado, o património, imobiliário e financeiro, deve ser gerido. Numa perspetiva mais abrangente, questões como a internacionalização, a separação dos riscos dos diferentes negócios que os clientes possam ter, onde se pode incluir a componente imobiliária, são respondidos pela GoBusiness. Numa ótica exclusivamente financeira diria que a nossa função é composta por duas etapas, que podem ou não ser efetuadas em conjunto. Numa primeira etapa fazemos o check-up ao património dos clientes, numa perspetiva de medir o risco de cada portefólio. Numa segunda fase, apresentamos soluções de gestão de património, nossa playlist de estratégias de investimento, aos clientes de forma independente porque não temos produtos para vender, mas sim soluções. As carteiras dos nossos clientes não têm produtos que incorporem o nosso risco. Na nossa opinião, hoje uma das ameaças mais fortes ao património financeiro dos clientes são os diferentes gestores de conta dos diferentes players financeiros, que insistem em colocar o risco das suas instituições nas carteiras dos clientes. Nunca como hoje foi necessário proteger o património dos que têm algo para vender. Terminada a segunda fase, voltamos a efetuar a medição do risco das carteiras dos clientes, após a inclusão das estratégias de investimento que o cliente escolher como mais adequadas ao seu perfil.

Estando presente em cinco países, em três continentes, existem fatores que diferenciam a atividade da empresa de país para país?

A GoBusiness tem uma atividade global no sentido em que está presente no Luxemburgo, Suíça, Malta, Macau e Brasil. Com as parcerias estabelecidas pode apresentar soluções em mais de 80 países.

A presença nos diferentes países tem duas perspetivas diferentes. O melhor do que se faz no mundo da gestão e proteção de património encontramos em Luxemburgo, Suíça e Malta. As diferenças entre estas soluções estão relacionadas com a notoriedade e custo. No caso específi-co de Malta, procuramos enespecífi-contrar soluções típicas dos países anglo-saxónicos, como por exemplo os Trusts e as Fundações. Brasil e Macau integram-se na vontade de internacionalização da GoBusiness, seguindo uma rota das comunidades portuguesas localizadas em geografias de forte desenvolvimento. Estamos a desenvolver contactos para estar presente, durante 2015, em Angola e Moçambi-que. O Brasil é um país que tem uma dimensão continen-A GoBusiness Finance está presente na Suíça, Luxemburgo,

Malta, Macau e Brasil e está a completar um ano de existência no nosso país. Em Portugal, nasceu da fusão de duas empresas ligadas ao ramo da consultoria financeira e do ramo segurador. Contudo, a empresa GoBusiness já existia desde 2005 e efetuava, de forma independente, consultoria em áreas complementares à gestão e proteção de património. Funcionava com protocolos de colaboração com a Universidade Nova de Lisboa, com uma área importante de investigação de mercados financeiros e inteligência artificial. Nesta área, publicaram vários artigos científicos que integraram uma publicação anual que a GoBusiness vinha editando desde 2011.

Formado em Economia e Finanças e com uma experiência de mais de 20 anos ligada à banca, Carlos Gomes, de 44 anos, está à frente da empresa no nosso país e encabeça uma equipa especializada de 11 elementos. Ligada à gestão e proteção de património, a GoBusiness Finance pretende colmatar “uma falha no mercado português e o aumento significativo das ameaças ao património dos clientes, nos últimos anos. Essa falha diz respeito à expressão residual de empresas que abordem a gestão e proteção de património de uma forma integrada, global e simultaneamente independente”, salienta Carlos Gomes. Além de uma equipa especializada, para prestar um serviço de qualidade superior, a empresa uniu-se a parceiros internacionais fortes e de confiança nas áreas da banca como o BDL, BIL, CBP e Commerzbank, na área dos seguros com a Foyer, Lombard e Baloise, nas sociedades de gestoras ou boutiques de investimento com a Scire, Optimize, SGF e RAX, nas fiduciárias com a Alter Domus e na gestão integral dos recursos humanos com a Sensus RH. Na primeira pessoa, Carlos Gomes explica o conceito da GoBusiness Finance, e os benefícios que cada pessoa poderá usufruir da sua prática.

Para os nossos leitores que não conhecem a empresa, descreva sucintamente a sua atividade e em que área ela atua.

Na nossa perspetiva o património dos clientes necessita de ser protegido e gerido. As ameaças ao património têm vindo a aumentar significativamente no mundo em geral e em Portugal em particular. Em Portugal o património é ameaçado pelo risco que o país representa, pela continui-dade ou não do euro e/ou da sua existência no futuro do país, pela fragilidade do sistema financeiro português, pelo Estado em geral e pelas suas políticas fiscais em particular. Contudo, à semelhança de outros países, o património é também ameaçado pelo contexto e insucesso

GoBusiness Finance Portugal

Com vantagens no sigilo, na proteção contra o risco cambial e de país, e a maior rede de acordos de dupla tributação do mundo, o Luxemburgo é a melhor opção para a gestão global de património.

(11)

Esta solução destina-se unicamente a empresários?

Entre os nossos clientes também se encontram empresá-rios. No entanto, qualquer potencial investidor em nome particular, nacional ou estrangeiro, pode beneficiar das várias soluções GoBusiness.

Vocês enunciam o Fundo Dedicado como a melhor forma de gerir e proteger património em Portugal. Em que consiste esta solução abrangente?

O Fundo Dedicado é uma arquitetura que permite responder à quase totalidade das ameaças ao património já identificadas e descritas. Acresce que o enquadramento legal em Portugal habilita o fundo dedicado com vanta-gens fiscais muito relevantes. São exemplos: A compensa-ção entre diferentes anos. Sem limites, os prejuízos de um ano são anulados pelos ganhos nos anos subsequentes; A compensação entre diferentes classes de ativos. Por exemplo, uma perda de investimento em obrigações pode ser compensado por uma mais-valia cambial ou em ações; A vantagem de se tratar, também, de um seguro de capita-lização. A taxa de tributação sobre as mais-valias são 20%, se o resgate ocorrer até ao 5º ano; 16%, se o resgate ocorrer entre o 5º e o 8º ano; 8%, se o resgate ocorrer a partir do 8º ano; E, finalmente, o regime de contabilização de fundos de investimento em Portugal é o FIFO, o que evita o pagamento de impostos enquanto a totalidade do capital investido não for resgatado.

Que segurança ou garantias oferece o Fundo Dedicado?

Com a crise bancária a minar a solidez financeira de instituições como bancos e empresas de seguros, a única forma garantida de os investidores terem segurança é um regime de proteção controlado pelo Estado. O Luxemburgo oferece essa segurança através do seu regime de proteção do tomador do seguro de vida, o qual proporciona segurança máxima aos tomadores.

A pedra angular deste regime de proteção do tomador do seguro é a exigência legal de que os ativos de todos os clientes sejam detidos por um banco depositário

independente aprovado pela autoridade de supervisão competente do Luxemburgo, o Commissariat aux Assurances (CAA). Este regime, que é regulado por um Contrato de Depósito, conhecido como o “Triângulo de tal, onde existem oportunidades enormes para os

empre-sários portugueses. Contudo, é importante aproveitar essas oportunidades não descurando os riscos, muitas vezes erradamente medidos devido à proximidade cultural. É igualmente fácil investir como perder dinheiro no Brasil. Temos connosco o nosso parceiro Scire, presente no Brasil desde 2008, que é uma extraordinária mais-valia numa perspetiva de investimento. Macau é outro centro de oportunidade enorme, historicamente ligado a Portugal.

Concentrando-nos no nosso país, a GoBusiness Finance Portugal focou-se na elaboração de uma solução inovadora de Gestão e Proteção do Património. Em que medida esta solução traz uma inovação para o mercado?

A inovação no sentido mais puro, está relacionada com o caráter global e independente, assumindo que o patrimó-nio é ameaçado por fatores oriundos de diversas fontes e caraterísticas.

No sentido mais estrito, a inovação permite avaliar o risco do património [de cada cliente] de forma única. Não tratamos o património dos clientes por perfis, como se cada um fizesse parte de um rebanho . Para nós cada Cliente é ÚNICO. Ainda numa perspetiva inovadora, apresentamos aos clientes as diferentes estratégias de investimento disponíveis no mercado, não abdicando de as avaliar individualmente. O cliente opta pelas que entende mais adequadas. Num último passo, na GoBusiness, avaliamos o efeito, medido em termos de risco, da combinação de estratégias que o cliente escolheu. Cabe ao cliente validar essa combinação. Por isso trata-se de um fato por medida, gerido individualmente.

Finalmente, a nossa área de investigação tem produzido instrumentos e indicadores que estamos a integrar no nosso modelo de avaliação de risco e retorno no mercado de ações. A apresentação de estratégias de investimento na nossa playlist e a medição das que os clientes já têm nas suas carteiras, beneficia significativamente dos desenvolvimentos efetuados.

Fundação Educação Portugal

A Fundação Educação Portugal (FEP) foi criada para todos os que acreditam que o nível de formação de excelência é o melhor ativo que poderão legar aos descendentes. O que permitirá melhor desfrutar da vida e ser propulsor de rendimentos significativamente superiores que permitirão financiar um melhor padrão de qualidade de vida. A FEP é uma instituição sem fins lucrativos e sem orientação política, ou religiosa, com o objetivo principal de fornecer uma Educação de Excelência através de um programa de poupança, assegurando que qualquer cidadão poderá usufruir deste programa. A FEP baseia-se em três abordagens: Destinada à educação dos descendentes (ex: filhos, netos, bisnetos, etc)

Outra de caráter filantrópico (ex: todos os alunos de determinada instituição carenciada, que completem o 12º ano e que queiram dar continuidade aos seus estudos sem terem os meios para pagar as propinas de ensino público);

Para indivíduos adultos que queiram complementar os seus estudos (ex: atletas de alta competição).

A FEP também realizará avaliações anuais aos diversos estabelecimentos de educação, garantindo assim a qualidade pedagógica da formação. Resumidamente, o investidor decide quem será o seu beneficiário(s) (familiar ou não), seguidamente define as regras de gestão do montante a aplicar e caberá à Fundação for-necer todo o tipo de informação referente a essa aplicação (informação detalhada da distribuição dos ativos e respetivas remunerações por entidades depositárias e gestoras e os extratos da conta corrente) e à gestão da estrutura educativa escolhida.

As famílias modernas têm árvores genealógi-cas com necessidades de gestão e proteção de património complexas, que a flexibilidade do Fundo Dedicado consegue satisfazer.

O Fundo Dedicado é uma solução flexível que incorpora as exigências da gestão e proteção de activos, como se de um fato por medida se tratasse.

(12)

Pode ser efetuado por qualquer residente fiscal na Europa, portanto é aplicável em todos os países europeus.

Que outro tipo de serviços oferece a GoBusiness Portugal?

A GoBusiness publica, anualmente, a Maximus Report. Nesta revista são abordados temas da atualidade económi-co-financeira, desde a Crise da Dívida Grega e seu impacto na Europa, até temas relacionados com a Banca nacional e a toxicidade dos depósitos a prazo.

Outro serviço que a GoBusiness disponibiliza é o apoio na aprovação no processos do Visto Gold e na obtenção do Certificado de Residência Permanente. Neste contexto, também se prepara para prestar apoio a investidores estrangeiros no âmbito do Programa Global de Residência. A GoBusiness também presta serviços na organização da estrutura empresarial procurando, simultaneamente, melhorar a facilidade de crédito pelas empresas e a otimização da carga fiscal a que estão sujeitas.

Quais são os planos ou projetos de futuro para a empresa?

O crescimento da atividade da empresa efetuar-se-á através de Gestores Associados, cujo processo de seleção e recrutamento se iniciou em Dezembro 2014. O processo de Coaching e Mentoring, programado para 15 associados, foi adjudicado à empresa Sensus RH, num projeto de três anos. A parceria com a RAX [Real

Assets Exchange] é um grande projeto em desenvolvi-mento que será lançado no primeiro semestre de 2015. A sua oferta consiste em três áreas distintas: Uma bolsa de oportunidades para clientes tornarem visíveis os seus ativos à comunidade internacional de investidores. As oportunidades, definidas por um desconto face ao valor de mercado dos ativos, podem ter origem em ativos detidos por bancos em situação de crédito vencido (NPL), processos de sucessão e herança complexos, dificuldades de liquidez dos proprietários, etc; Bolsa de Know-How, constituída por várias empresas, especial-mente de atividades do setor primário ou de tecnologia simples, passíveis de se internacionalizarem sobretudo em África. Para este fim, está em constituição a GoBusiness África, entidade criada no âmbito de investi-mentos em países africanos de língua oficial portuguesa (Angola, Moçambique, entre outros) e na comunidade de países de expressão francesa, com delegação em Ponta Negra (Congo); Bolsa de Internacionalização de PME, direcionada a clientes predispostos a tomar melhor partido da globalização. Empresas já ativas em vários países e/ou presentes em vários mercados, ou com predisposição para tal. Da Europa para o Mundo e do Mundo para a Europa: as empresas portuguesas podem ser plataformas de entrada na Europa ou podem aproveitar o efeito da globalização para exportarem. Segurança” é assinado e composto por três vértices:

empresa de seguros de vida, o banco depositário e o CAA. É obrigatório, por enquadramento legal, cada fundo dedicado ter uma conta separada.

Este regime garante a segregação jurídica dos ativos dos clientes relativamente aos acionistas e credores da companhia de seguros. Além disso, o banco depositário é obrigado a criar uma proteção em torno dos ativos dos clientes e os poderes legais da autoridade de supervisão obrigam-no a proteger esses ativos em nome dos tomado-res do seguro. Não existe contaminação de risco entre os ativos do banco e os ativos depositados na conta única de cada fundo dedicado.

Esta solução tem um caráter geral para todos ou é flexível e adequa-se caso a caso?

Por definição, o Fundo Dedicado é um fato por medida que pode ser subscrito por qualquer cidadão residente fiscal europeu. Para os residentes fiscais em Portugal, aplica-se a legislação fiscal em Portugal que, como já referido, apresenta vantagens significa-tivas. Existe total flexibilidade no que diz respeito, por exemplo, a: Escolha do Banco Depositário, onde ficarão guardados os ativos; Escolha do gestor de património responsável pela gestão dos ativos do fundo; Escolha e alteração do beneficiário do patri-mónio, sendo extensível a familiares ou não-familia-res; Alteração dos beneficiários por simples comuni-cação escrita, sem os complexos processos de habilitação de herdeiros; Alocação de uma renda periódica a beneficiários pré-estabelecidos; Obtenção de liquidez (resgate do capital ou crédito); Mobilida-de geográfica – esta solução permite o acesso aos ativos a beneficiários fisicamente presentes em países diferentes; No deter estruturas empresariais de âmbito internacional.

O Fundo Dedicado é exclusivo ao nosso país ou também se insere noutros mercados?

O Fundo Dedicado é uma criação do Governo Luxembur-guês, beneficiado da cultura de proteção e sigilo da informação próprias da maior praça financeira do mundo em Euros. Seguradora Depositário Commissariat aux Assurances Cada Fundo Dedicado tem uma conta separada, num regime que garante a segregação jurídica dos ativos: o Triângulo de Segurança.

(13)

Em 1974 o casal decide dar um grande passo criando assim a SIB, Sociedade Industrial de Britagem de Pedra, apostando em novos produtos – os inertes decorativos, coloridos – tradicionalmente designados por “marmorite”. Inicialmente a SIB extraía a sua matéria-prima de pedreiras próprias, mas na constante procura de um produto que se diferenciasse no mercado, começou também a utilizar pedra de cores diversas que adquiria a empresas extratoras em diversos pontos do país, e tinha como principais consumidores dos seus produtos as fábricas de mosai-cos e as empresas aplicadoras de pavimentos em Marmorite e Terrazo. “Em meados da década de 90 iniciámos a produção de uma argamassa específica para pavimentos, conseguindo oferecer vários produtos dentro dessa gama”, admitiu Álvaro Ferreira, acres-centando que essa aposta permitiu, a partir do ano de 2000, que a empresa se destacasse no mercado dos pavimentos industriais.

Atualmente, a gestão da empresa é assegurada pelos seus filhos, Ana Ferreira e Bruno Ferreira, que apostam na inovação e crescimento do Grupo SIB, embora todas as decisões estratégicas para a

empresa sejam sempre tomadas em conjunto com os seus pais. “A inovação e desenvolvimento de

produtos, conceitos e soluções construtivas, susten-tados por um contínuo investimento na produção, investigação e marketing, são fatores fundamentais de sucesso em que a SIB se baseia para o crescimen-to dos seus negócios”, afirma Bruno Ferreira.

Processo produtivo

A produção de inertes passa por vários sistemas de moagem até atingir a granulometria pretendida. Deste modo, a empresa consegue produzir qualquer tipo de granulometria podendo assim satisfazer qualquer exigência ou solicitação da parte dos seus clientes. No que diz respeito às argamassas, a SIB possui um leque de oferta diversificado desde argamassas para pavi-mentos, argamassas de reboco para projetar, cimentos cola, entre outros, diferenciando-se nas argamassas especiais. “Utilizamos os nossos agregados para desenvolver e produzir as nossas argamassas”, admitiu Bruno Ferreira, acrescentando que dentro do setor dos agregados específicos a empresa não tem muita concorrência, sendo este um nicho de mercado.

Desde 1968 que Álvaro Ferreira e Maria

Júlia Ferreira estão ligados ao setor da

extração e transformação de inertes.

Nessa época, as necessidades elétricas

da fábrica eram supridas através de um

gerador e grande parte do processo

produtivo dependia da mão-de-obra. Na

altura, forneciam, essencialmente, as

câmaras municipais para a realização de

obras públicas.

“Sistemas inovadores

e exclusivos premium”

SIB – Sociedade Industrial de Britagem de Pedra

“Baseado em dados

objetivos podemos

perspetivar um crescimento

de mais de 100% nos

próximos dois anos. Estamos

a entrar num tipo de

mercados em que o preço já

não é fator determinante.

Os clientes procuram

produtos e sistemas

específicos aos quais a SIB

consegue corresponder com

qualidade, indo de encontro

às suas expetativas”

(14)

Um mercado diferenciado

“Baseado em dados objetivos podemos perspetivar um crescimento de mais de 100% nos próximos dois anos. Estamos a entrar num tipo de mercados em que o preço já não é fator determinante. Os clientes procuram produtos e sistemas específicos aos quais a SIB consegue corresponder com qualidade, indo de encontro às suas expetativas”, explicou Bruno Ferreira, diretor geral desta empresa. A título exemplificativo das capacidades da SIB, o administrador referiu o concurso para a renovação do pavimento da fábrica Procter and Gamble, em Newcas-tle, onde a sua empresa eliminou alguns concorrentes multinacionais, conseguindo a adjudicação do mesmo. O êxito do sistema executado (SIBEXTREME) levou a que viesse a constar do caderno de encargos para uma futura fábrica a iniciar no presente ano. A SIB tem já agendados projetos para iniciar durante este ano na Coreia do Sul, Finlândia, Polónia, Dinamarca, Noruega, Inglaterra, França, entre outros países. Em destaque para a empresa estão obras como o Ice Kraków - Centro Cultural e de Congressos na Polónia, vencedor de vários prémios internacionais de arquitetura, e todas as obras nas lojas de referência da Zara por todo o mundo, uma cadeia com

padrões de exigência extremamente elevados. “Estamos inseridos num mercado que exige muito de nós. Temos um departamento técnico altamente qualificado, somente dedicado ao apoio aos clientes no que diz respeito à criação e desenvolvimento de amostras únicas e exclusivas. Devido ao rápido crescimento da empresa, estamos a fazer investimentos significativos em vários setores, de modo a prepararmo-nos para os enormes desafios que se perspetivam”, admitiu Bruno Ferreira, empresário que promove a SIB em feiras internacionais dando a conhecer as particularidades da sua gama de produtos.

SIB pelo mundo

Com cerca de 30 colaboradores ao serviço da empresa, a SIB alcançou um crescimento de 53% no ano de 2014, sendo que 50% do valor global se destinou à exportação. Atualmente, a SIB está presente através da exporta-ção, em toda a Península Ibérica e Ilhas, França, Reino Unido, Finlândia, Polónia, Países de Leste e África, contando já com uma filial na Polónia – SIBLAND Polska e em França – SIB France. A SIB dispõe de uma capaci-dade produtiva instalada de 100.000 toneladas/ano de

Projetos com produtos SIB:

- Fundação Champalimaud | Lisboa | 30000 m² | Sibquartzo

- Dolce Vita Tejo | Odivelas | 3000000 m² | Sibquartzo - Torres Colombo | Lisboa | 40000 m² | Sibquartzo - Hotel Costa Los Gigantes | Puerto Santiago –

Teneri-fe – Espanha | 120000 m² | Sibreboco

- Estádio Alvalade XXI | Lisboa | 20000 m² | Sibquartzo - Casa da Música | Porto | 8000 m² | Sibquartzo - Torre Ambiente | Luanda – Angola | 100000 m² |

Sibreboco

- Prologis | Cuenca – Madrid – Espanha | 30000 m² | Sibquartzo

- Estádio da Luz | Lisboa | 80000 m²²| Sibquartzo - Bonarka City | Kraków – Polónia | 23000 m²|

Sibquartzo

- Avangarden | Warszawa – Polónia | 8400 m² | Sibquartzo

- Ampliação Aeroporto de Lisboa | Lisboa | 12000 m² | Sibquartzo

- Centro de congressos Ice Craków – 10550 m2 | Sib Extreme

- Universidade Varsóvia | 4500 m2 | Sib terrazzo INMIX - Centro logístico Jerónimo Martins Polska – Polónia

50000 m2 | Sibdekodur terrazzo (wet to wet) - Colégio Alemão | Madrid | 6000 m2 | SIB Extreme - Zara-Madrid | 5000m2 | SIB Extreme

- Zara-Zurique | 5000 m2 | SIB Extreme Centro Logistico Jerónimo Martins Polska - Polónia

Centro Logístico MERCADONA - Barcelona

Sib Extreme Procter & Gamble - New Castle

agregados e 250.000 toneladas/ano de argamassas. Com uma aposta patente na exportação e na ampliação da sua carteira de clientes internacionais, a SIB destaca--se no mercado como uma empresa de produtos específi-cos e exclusivos, embora não descartem os produtos mais comuns, abrangendo todos os clientes do ramo.

Espanha é um mercado onde, até há bem pouco tempo, a SIB não tinha qualquer tipo de relação, hoje já é solicitada para obras específicas e emblemáticas de grande responsabilidade. No que concerne a este mercado, a administração garantiu que a aposta passará pela procura de um parceiro de forma a conseguir marcar presença no setor em obras de referência. A criação de parcerias também se aplica ao mercado francês, onde a SIB tem definida uma

estratégia clara desde o início do ano passado, com a SIB France. Pretendendo consolidar e crescer nesse

Feira internacional Construção BUDMA Polónia, Mario Mota e Bruno Ferreira

(15)

país sabendo que o sucesso será garantido. “Segura-mente será um bom mercado”, sublinhou Ana Ferreira. A presença no mercado africano é também uma realidade para a SIB contando com um parceiro português em Angola que serve como plataforma de divulgação e difusão dos seus produtos nesse país. Embora este não seja considerado um mercado prioritário para a empresa, a SIB continua a vender alguns produtos menos específicos, esperando que a qualidade destes seja suficiente para despertar o interesse pelos seus produtos premium. Questionada sobre a hipótese de inclusão no mercado moçambica-no, a administração garantiu estar atenta e que a ideia passa pelos mesmos moldes do restante mercado africano, até porque uma das principais preocupações é a falta de formação e de equipamento verificada nesses países, o que inviabiliza a aplicação de determi-nados produtos e soluções. A questão das parcerias abrange igualmente o mercado brasileiro que, admitiu a administração, é muito interessante e poderá vir a ser uma boa aposta para o futuro.

Questionada sobre a situação atual do mercado europeu, a administração mostrou-se confiante com os resultados que a empresa tem obtido. “O merca-do europeu está novamente a crescer e a desenvol-ver-se. O trabalho no estrangeiro tem sido constante com deslocações semanais. Vamos aprendendo e temos sabido interpretar os sinais do mercado externo. Neste momento a nossa equipa é composta por pessoas qualificadas e muito competentes”, ressalvou Bruno Ferreira, que aposta fortemente nos seus colaboradores para fazer crescer ainda mais a empresa.

Projetos da empresa

Apostando num produto diferenciado e único na área dos pavimentos contínuos sem juntas, a SIB tem para

dos às suas necessidades, e com design exclusivo. Este último fator é a base de uma das principais caraterísti-cas diferenciadoras da empresa – o facto de disponibi-lizar ao cliente a possibilidade de usufruir de um produto totalmente exclusivo, tem sido um meio de conseguir grandes projetos. Algo diferente das ofertas que existem no mercado.

A administração da SIB mostrou-se confiante com o futuro da empresa, alicerçando este otimismo nos excelentes resultados e no crescimento que têm obtido. “O projeto neste momento é solidificar o mercado existente, acompanhando de perto os clientes, estando porém atentos a novas oportunida-des que certamente vão surgir”, avançou Bruno Ferreira, salientando a aposta da empresa no mercado externo. De momento estão já agendados vários projetos como a execução de trabalhos em nove estações de metro na Finlândia, a continuação de trabalhos nas lojas Zara, algumas lojas do LIDL e centros de logística na Polónia, e ainda diversos projetos na Coreia do Sul. A administração da empresa garantiu ainda que estão a ser contactados por grandes empresas de todo o mundo que preten-dem conhecer os seus produtos, permitindo-lhes assim continuar a trilhar um caminho de excelência num mercado global.

Produtos e especificidades

- Argamassas - Agregados

Cargas Siliciosas: Pedras roladas para decoração - Cimentos Cola

- SIB Floor System: Endurecedores para pavimentos industriais

– Fibras

Autonivelantes; Argamassas de secagem – Argamassas de reparação de betão – Argamassas decorativas

– Areias coloridas para revestimento. - Sistemas terrazzo

- SIB Wall System:

Revestimentos decorativos para fachadas; Micro cimentos; Estuques metálicos; Isolamento térmico exterior

- Pigmentos: gama de pigmentos para betão e argamassas SIB COLOR MIX

- Tratamentos de bases e superfícies Primários

- Produtos de cura - Verniz para betão – Selantes para betão Centro de Congressos

ICE KRAKÓW Polónia

Sibdekodur Varsóvia Auchan

Zara-serrano-madrid-34

“O projeto neste momento

é solidificar o mercado

existente, acompanhando

de perto os clientes,

estando porém atentos a

novas oportunidades que

certamente vão surgir”

(16)

A história da ligação destes empresários começou no ano de 1998 pelas mãos de Miguel Alves e Luís Ventura, com a constituição de um gabinete de projetos.

Em 2000, como conhecedores do mercado, detetaram uma oportunidade de negócio na área dos quadros elétricos, entrando para esta sociedade Alexandre Rodrigues, o qual contava já com reconhecida experiên-cia nesta área.

A ALFERPAC inicia a sua atividade em janeiro de 2002 com cerca de 20 colaboradores. Para abraçar este projeto, entrou para a sociedade Eduardo Vieira pela competência nas áreas de baixa e média tensão. “O que penso que nos distingue é toda a imagem que passamos para o exterior, é a relação forte que existe entre nós, não só de amizade, como de honestidade e seriedade. Ao longo dos anos fomos ganhando a capacida-de capacida-de dizer tudo o que pensamos uns dos outros, sem qualquer preconceito”, confessou Miguel Alves, acrescen-tando que “cada um de nós tem uma função dentro da Alferpac e a partir daí começamos a trabalhar e a partilhar, informações, decisões, orientações, sendo eu o responsável pela materialização do que os quatro acordamos”.

Produtos e serviços da Alferpac

A Alferpac começou a sua atividade na área das redes elétricas de distribuição, aérea e subterrânea de baixa e de média tensão até 30 kV, ao serviço da EDP Distribui-ção. Para além das redes de energia, a ALFERPAC desenvolve projetos, auditorias técnicas de segurança, estudos/implementação de eficiência energética, responsabilidade técnica pela exploração de instalações

elétricas, automação, sistemas com rádio frequência, e produção de quadros elétricos, para os setores da Indústria, Saúde, Telecomunicações, Águas, Produção Descentralizada (fotovoltaico), entre outros.

“Há várias empresas que fazem quadros elétricos, mas há uma questão que nos distingue, entendemos que cada quadro elétrico é uma ferramenta que deve ser usada de forma a ir ao encontro das necessidades do cliente. Construir um quadro deve ser sempre adequado às suas necessidades, ou seja, não interessa muito o tempo que se demora a construir em oficina, mas sim a simplicidade que, no fim de estar instalado, stem na sua exploração, mas sem contornar as regras fundamentais de segurança e estar de acordo com as normas técnicas regulamenta-res”, explicou Luís Ventura.

Atualmente, para além dos trabalhos que tem realizado, a empresa tem executado outros trabalhos de desenvol-vimento de “projetos de telecomunicações, mais integrados, onde as dificuldades e as necessidades dos clientes são normalmente convertidas em oportunidades e negócios”, admitiu Luís Ventura. Esta integração permite à empresa criar soluções de A a Z, um processo onde os seus colaboradores entram numa instalação, percebem as dificuldades e integram a solução de forma a criar valor dentro do projeto. “Deixamos de ser uma empresa vocacionada simplesmente para a área de energia, redes elétricas, entre outras, mas também por integrar outros nichos de mercado, nomeadamente no setor das telecomunicações. Queremos que estas duas áreas se unam [eletrotecnia e telecomunicações] de forma fazerem algo completamente diferente. O projeto para a Guiné é exemplo disso”, acrescentou.

Contando com 46 pessoas, a ALFERPAC atingiu um volume de faturação no ano transato (2013) de dois milhões duzentos e noventa mil euros (um crescimento de 19% face ao ano anterior), deste valor apenas 3% no mercado externo. Neste momento a ALFERPAC tem previsto, no seu plano de negócios, concluir o ano de 2014 com uma faturação cerca de três milhões e trezentos mil euros, um número que ainda esperam ultrapassar, para além de um aumento considerável de recursos humanos, que vai atingir os 60 colaboradores.

Estratégia da empresa

A estratégia da Alferpac sempre assentou em procurar determinados nichos de mercado e não ir atrás de tendências, distanciando-se da execução de trabalhos diretamente para a construção civil. A área da empre-sa pasempre-sa também por reconverter instalações

obsole-A obsole-Alferpac é um projeto de quatro

empresários, que se uniram num desafio

de constituir uma empresa de valor

acrescentado para os clientes. Eduardo

Vieira, Alexandre Rodrigues, Luís Ventura

e Miguel Alves são o rosto da Alferpac,

uma empresa do distrito de Leiria, com

sede na Benedita e escritório em Lisboa

que dedica a sua atividade a serviços de

engenharia, desenvolvimento e

implementação de soluções e

equipamentos para os setores ligados à

eletricidade e telecomunicações,

procurando nichos de mercado onde a

qualidade impera.

Conhecimento e inovação a

caminho da Internacionalização

Alferpac

(17)

tas, primando sempre pelo melhor serviço e qualidade de materiais. “O problema que vemos na nossa concorrência é em relação ao preço, ficamos de fora da corrida muitas vezes pelo facto de primarmos por um projeto onde envolve a eficiência e a qualidade dos serviços”, confessou Luís Ventura.

A qualidade de produtos e serviços é uma das premissas da empresa que aposta na formação dos seus recursos humanos – destacando que 25% dos colaboradores da ALFERPAC têm formação superior – uma aposta que pretende dar um valor acrescentado às suas soluções, sem entrar em comparações de preços. “Uma das nossas mais-valias é podermos contar com o apoio uns dos outros, é o que queremos transparecer junto dos nossos clientes, trabalhando na procura da melhor solução”, acrescentou Miguel Alves.

Mercados

Apesar da percentagem de serviços para o mercado externo ainda ser uma questão residual para a ALFERPAC, a gerência garantiu o interesse de poder explorar novos mercados de forma a levar a qualidade de trabalho da empresa além-fronteiras. Atualmente, uma das premissas da empresa é consolidar a sua imagem no mercado nacional de forma a conseguir avançar para o mercado externo com uma estrutura sólida e competitiva. “Este ano investimos em Portugal cerca de 300 mil euros em equipamentos, ferramentas e viaturas e vamos em 2015 ampliar as instalações, com um investimento a rondar os 200 mil euros”, admitiu Miguel Alves.

angolano e moçambicano, onde se encontram já com projetos em desenvolvimento. Na Guiné-Bissau a empresa está a desenvolver um projeto ambicioso de radiocomunicações que assenta numa plataforma em SAP – sistema de gestão que carrega os dados do cliente, localização e o contrato de energia (que é fornecido em horas e por contrato de corrente) – um sistema que liga e desliga a corrente elétrica consoante as horas contrata-das, uma solução que se revela muito versátil no país. “Em Angola estamos a estudar a situação e verificar se

estabelecemos uma parceria. Ponderamos outras oportunidades, nomeadamente na Ásia em que estamos a estudar o mercado, uma vez que vai decorrer a Feira Mundial Expo 2017 no Cazaquistão sobre o tema eficiên-cia energética”, acrescentou Miguel Alves.

O futuro da Alferpac

Perspetivando o futuro, a gerência da ALFERPAC garante que uma das principais preocupações internas passa por investir na formação dos seus colaboradores de forma a capacitar a empresa para dar uma resposta rápida e efetiva, afirmando-se assim como uma empresa de referência em Portugal.

A ALFERPAC continuará a privilegiar a proximidade com os clientes para conseguir responder de forma eficien-te e eficaz aos serviços requisitados, reforçando assim os meios técnicos e tecnológicos que permitam dar um salto qualitativo neste tipo de resposta. A inovação é uma das pedras basilares da empresa que pretende estar sempre atenta às necessidades do mercado e às suas exigências.

A aposta efetiva no mercado externo está a ser estudada pela empresa, uma equação que está a ser feita tendo em conta diversos fatores como a criação de uma estrutura forte na empresa. “Estamos a olhar para o mercado com alguma confiança e queremos exportar a nossa Engenharia e o nosso Conhecimento”, rematou Miguel Alves.

Serviços:

Instalações elétricas de baixa tensão;

Redes de média tensão; Empreitada contínua EDP; Quadros elétricos; Qualidade de energia;

Projetos; Auditorias técnicas;

Responsabilidades técnicas por instalações; AVAC; Telecomunicações

(18)

Dulce Semedo, administradora da Roady (Stationmar-che) na Figueira da Foz e em Pombal, esteve sempre ligada ao setor automóvel, inicialmente numa oficina tradicional e familiar na zona Centro do país, onde bobinavam motores de máquinas, induzidos, motores de arranque e reparavam automóveis. Com a evolução do mercado e as necessidades dos clientes a mostra-rem-se diferentes de época para época, tornou-se urgente fazer uma análise incisiva sobre o mercado e, assim, surgiu o primeiro contacto com o Grupo Os Mosqueteiros, onde passaram à fase de recrutamento e posterior admissão no grupo.

Depois de todo o período de formação específica neste setor, onde são ministrados vários conteúdos de preparação bastante abrangentes, o projeto começou a desenvolver-se de uma forma mais consolidada. Dez anos depois, os resultados são extremamente positivos. “As perspetivas futuras são de muito trabalho e dedicação às empresas e aos seus colabora-dores, sabendo que o futuro tem que ser analisado num curto espaço de tempo e com uma reação imediata e de forma profissional, sempre tendo como

referência uma resposta efetiva às necessidades do cliente”, admitiu Dulce Semedo.

A insígnia Roady está integrada num dos maiores gru-pos de distribuição europeus (Grupo Os Mosquetei-ros), onde as competências de excelência nas áreas de compras e marketing marcam a diferença. A uni-formização e atual imagem corporativa da insígnia Roady foi uma aposta bem conseguida e uma vantagem neste setor em que operam. Esta insígnia está presen-te no mercado nacional há 16 anos e é uma referência no mercado dos centros auto, que coloca um grande desafio em termos de alteração dos comportamentos de compra do consumidor. “Temos que manter uma constante inovação nos produtos e serviços que prestamos e pretendemos acompanhar muito de perto as necessidades dos nossos clientes”, subli-nhou a administradora, destacando o acompanha-mento personalizado e especializado a um tipo de cliente que hoje está mais informado. “O cliente procura sempre uma opinião de alguém em quem confie, e gostaríamos que esse alguém fosse a Roady Pombal”, acrescentou.

O projeto Roady Pombal e Figueira da

Foz nasceu da ambição de uma jovem

empreendedora que transformou o

know-how adquirido do negócio de

família, numa empresa que ambiciona

ser uma referência regional no seu setor

de atividade. Inserida no Grupo Os

Mosqueteiros, a insígnia Roady tem uma

presença internacional de referência na

área do setor automóvel, destacando-se

no mercado pela qualidade de serviço e

quantidade de soluções que têm para

oferecer aos clientes e às suas viaturas.

“Ambicionamos ser

uma referência regional”

Roady Pombal / Figueira da Foz

(19)

A Roady em Pombal

No dia 4 de Outubro de 2013 abriu portas um novo centro auto em Pombal, a Roady, um espaço com 800 metros quadrados de área total, entre oficina auto e loja, que oferece aos pombalenses uma opção de exce-lência na área dos serviços e peças para automóveis. Integrado no espaço comercial do Grupo Os Mosquetei-ros, este centro auto está muito próximo do centro da cidade de Pombal e oferece aos seus clientes as melhores soluções para as suas viaturas, possuindo equipamentos tecnologicamente avançados como elevadores, máquinas de pré-inspeção (com ripóme-tro), máquinas de alinhamento em 3D, máquina de A/C automática, máquinas de diagnóstico eletrónico (uma destinada a veículos europeus e outra a veículos japoneses) ou máquina de teste de baterias/booster. Esta equipa é atualmente constituída por dez colabo-radores intensamente formados pelo departamento de formação do grupo.

A Roady Pombal está focada numa resposta eficiente ao cliente, tendo como premissas fundamentais a proximidade com o cliente, a disponibilidade para o servir (abertos 362 dias por ano em horário alarga-do) e um alargado portefólio de produtos e serviços, num espaço preparado a nível tecnológico e de recursos humanos para assistir viaturas multimarca. Para além destes fatores, a Roady Pombal conta com serviços complementares, como o aconselhamento especializado nas várias áreas técnicas dos serviços auto (lubrificantes, pneus e multimédia), e ainda uma forte orientação para serviços rápidos em mecânica geral, montagem de equipamentos e assistência a pneus.

“Ambicionamos ser uma referência regional nas áreas em que operamos, reconhecendo que tal só será

competentes e pró-ativos. Seguimos uma estratégia de qualidade e inovação em tudo o que fazemos, assumin-do que a qualidade percebida pelo cliente será sempre um fator crítico de sucesso da empresa”, salientou a administradora.

Qualidade e ambiente

Uma das principais preocupações da Roady prende-se com a qualidade do ambiente e alterações climáticas que o nosso mundo tem sofrido. O desenvolvimento sustentável é uma premissa seguida pela empresa, permanentemente na operacionalidade da Roady Pombal. “A responsabilidade social na região é algo que desenvolvemos de uma forma discreta e em parceria com entidades locais ao mais alto nível”, acrescentou Dulce Semedo.

A preocupação com a qualidade do meio onde os colaboradores se inserem é um dos fatores que carateriza a empresa. “Investimos num sistema de AVAC, uma tecnologia destinada ao conforto ambiental interior da loja e oficina”, explicou a administradora, salientando a importância de garantirem as condições necessárias de trabalho, com inúmeros equipamentos de proteção individual, bem como a formação contínua dos colaboradores, factores que colocam a Roady num nível de excelência.

Formação

A evolução tecnológica sem precedentes no mercado automóvel requer uma formação técnica especializada de todos os colaboradores da empresa. Os técnicos da Roady são formados de forma intensiva para responde-rem às necessidades dos clientes e das suas viaturas. Atualmente, a Roady Pombal conta com três técnicos credenciados para o carregamento de A/C. Para além

colaboradores nas mais diversas áreas, como lubrifi-cantes, multimédia, pneumáticos ou atendimento ao cliente. “Os objetivos de formação técnica a curto prazo são extremamente ambiciosos, nomeadamente no que diz respeito a novos sistemas de viaturas como híbridos, elétricos e GPL”, garantiu Dulce Semedo.

Presença da Roady Pombal

A Roady Pombal pretende ser uma referência a nível regional e, por isso, a administração da empresa aposta na divulgação dos seus serviços e soluções, através de meios como folhetos, outdoors, viaturas caraterizadas, flyers, realização de eventos na loja, como palestras técnicas sobre pneus ou lubrifican-tes. Trata-se de um conjunto de apostas que preten-de transparecer uma imagem preten-de qualidapreten-de e profis-sionalismo. Paralelamente a estas apostas, na Roady Pombal foram já desenvolvidos workshops de diversos temas como Segurança Rodoviária e a Ecolo-gia e o Automóvel, uma estratéEcolo-gia que marca a diferença no relacionamento com o cliente.

As novas formas de comunicação no mundo digital são uma das apostas da empresa, que conta hoje com a página oficial da loja na Internet, www.roadypombal. pt, sendo esta uma das principais plataformas de comunicação para a empresa. Paralelamente, a Roady Pombal pretende desenvolver uma relação mais próxima com um cliente mais jovem e recetivo às novas tecnologias, através de meios como as redes sociais.

“Este novo centro auto Roady em Pombal é um sinal de confiança da insígnia que continua a apostar no seu desenvolvimento”, confessou Dulce Semedo, salientan-do que acredita na força salientan-do grupo e que juntos conseguirão transformar as ameaças em

oportunida-“Temos que manter

uma constante inovação

nos produtos e

serviços que prestamos

e pretendemos

acompanhar muito de

perto as necessidades

dos nossos clientes”

(20)

“Transmitimos vida e alma

aos nossos produtos”

Elsa Almeida, Fernando Perpétua e Jorge Horta foram os três empreendedores que assumiram as rédeas da empresa após um complicado processo de quatro anos de insolvência pelo qual esta atravessou. Estes empresários aceitaram o desafio de assumir um projeto com um potencial reconhecido no mercado, adotando uma marca de referência dentro do setor. A este conjunto de empresários juntou-se, recente-mente, o arquiteto Manuel da Bernarda, fundador da marca S. Bernardo e que hoje dá o seu contributo a esta sociedade. “Esta aquisição foi a maneira de salvar uma empresa exportadora e 45 postos de trabalho”, admitiu Fernando Perpétua, empresário que faz parte desta sociedade, gerindo atualmente uma empresa com 55 funcionários e que, em apenas dez meses de faturação no ano de 2013, atingiu um volume de 1.220 milhões de euros. Com uma faturação acima de 1.6 milhões de euros no ano de 2014, a S. Bernardo dedica a sua produção em 98% para o mercado externo e 2% para o mercado interno, esta pequena percenta-gem engloba projetos por medida de decoradores de interiores e arquitetos.

Mercados da

marca S. Bernardo

Com uma clara presença internacional, os produtos da marca S. Bernardo têm como principal destino os Estados Unidos da América, no entanto encontram-se ainda presentes em mais 49 países, entre estes Itália, França, Inglaterra, China e Índia.

O principal target da empresa passa pelos Estados Unidos da América, mercado que representa uma das maiores fatias da faturação da S. Bernardo. Dentro do mercado europeu a marca tem já uma presença consolidada em países como Espanha, França, Inglaterra ou Itália, na sua maioria através de clientes portugueses que exportam para estes países os seus produtos. “Em Angola estamos a iniciar negociações com uma decoradora que já selecionou várias coleções para trabalhar no mercado angolano”, admitiu Elsa Almeida, confes-sando que um dos principais objetivos da empresa para o ano de 2015 passa por fazer uma grande prospeção e apostar nos mercados angolano e moçambicano.

A génese desta empresa remonta ao ano

de 1985, então com a designação de

“Cerâmicas S. Bernardo SA”, fundada

pelo arquiteto Manuel da Bernarda.

A marca S. Bernardo era a pedra basilar

da empresa e, com o passar dos anos, e

apesar das reestruturações que esta

sofreu, a sua marca manteve-se sólida

como uma referência de criatividade e

inovação no mercado da cerâmica.

Atualmente designada por “S. Bernardo

– Perpétua, Pereira e Almeida”, esta

empresa conta com uma história rica e

um know-how acumulado de décadas

para oferecer aos clientes peças únicas

em faiança e porcelana.

S. Bernardo – Perpétua, Pereira e Almeida

“Temos um segmento

que é o estado de

arte, o que há de

mais avançado no

setor, vidrados de

porcelana preparados

e tecnologia de

enchimento de

porcelana, que tem

sido desenvolvida

e preparada pela

equipa”

(21)

Cabeço de Deus, Lote 2, P.O. Box 168 · 2461-601 Alcobaça Portugal Tlf: +351 262 590 650 · Fax: +351 262 590 651

Email: geral@s-bernardo.pt · www.s-bernardo.pt

Marcar a diferença no mercado

A marca S. Bernardo destaca-se no mercado pelos seus fatores de diferenciação como a inovação e a criativida-de, que resultam em peças com design diferente, caraterísticas próprias e um brilho único. O responsável pelas criações e design dos produtos da marca S. Bernar-do é Manuel da Bernarda, arquiteto que transforma a porcelana, material nobre da cerâmica, e as faianças em verdadeiras obras de arte. “Temos um segmento que é o estado de arte, o que há de mais avançado no setor, vidrados de porcelana preparados e tecnologia de enchimento de porcelana, que tem sido desenvolvida e preparada pela equipa”, explicou o arquiteto, destacan-do a contínua procura pela inovação e investimento da

empresa. “Transmitimos vida e alma aos nossos produ-tos”, acrescentou Fernando Perpétua.

Futuro

Para o futuro, o objetivo da administração da empresa passa pelo contínuo investimento na atualização e inovação dos equipamentos, do design de produtos e da unidade fabril de forma a aumentar a sua produtivi-dade, e adotando a premissa de produzir mais e desperdiçar menos. Outra das principais apostas passará por explorar novos mercados e consolidar a imagem da marca S. Bernardo onde está já presente, medidas que fortalecerão o reconhecimento desta marca e o seu relevo no mercado internacional.

“Em Angola estamos

a iniciar negociações

com uma decoradora

que já selecionou

várias coleções para

trabalhar no mercado

angolano”

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