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Ano Lectivo 2010/2011

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Ano Lectivo 2010/2011

Trabalho realizado por: Mónica Algares

Numero: 17 Ano: 9º Turma: B

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Índice

Doenças do sistema circulatório ... 4

A arteriosclerose ... 4

As causas do aparecimento a aterosclorose ... 5

Factores de risco ... 6

Sinais e sintomas... 7

Tratamento da aterosclerose ... 8

Tipos de cirurgias ... 9

Hipertensão arterial ... 10

Quais são os factores de risco? ... 10

Como prevenir a hipertensão arterial? ... 11

Quais os sintomas que estão associados à doença? ... 11

Como se faz o diagnóstico da doença? ... 12

Quais as formas de tratamento? ... 12

Doenças do sistema respiratório ... 13

Asma... 13

Quem pode ser afectado? ... 13

Quais são os sintomas? ... 14

O que provoca ou pode agravar a asma? ... 14

Como é feito o diagnóstico da asma? ... 14

Como é que se trata a asma? ... 15

Pneumonia... 16

Cancro do pulmão ... 17

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Introdução

Pretendo com este trabalho aprofundar os meu conhecimentos

acerca das doenças que são tão faladas nos dias de hoje como a

arteriosclerose, hipertensão arterial, asma, pneumonia, e cancro do

pulmão.

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Doenças do sistema circulatório

A arteriosclerose

É uma doença crónica, de que se desenvolve lentamentee progressivamente. Esta doenca é caracterizada pela falta de elastecidade das artérias (veias de grande calibre que levam o sangue do coração aos órgãos) resultante do espessamento e endurecimento das paredes em determinadas zonas do corpo. É mais frequente nos homens e idosos.

A aterosclerose é a mais frequente, atinge artérias de grande e médio calibre, consiste na acumulação de gordura, cálcio e outras substâncias nas paredes internas das artérias. A zona onde há a acumulação chama-se de placa. Esta reduz o calibre da artéria provocando diminuição da quantidade de sangue que consegue passar e consequente aumento do esforço do coração para bombear. Este esforço provoca hipertensão arterial sistólica.

A superfície interna da artéria é lisa. Com aterosclerose torna-se irregular, o que projudica e cria obstaculos à circulação e facilita a formação de coágulos (trombos) no local da placa entupindo total ou parte da artéria impedindo ou diminuindo a passagem do sangue.

Os trombos formados sobre e placa ao se soltarem no cérebro provocam uma trombose cerebral, se for no coração provocam um enfarte. A gravidade e consequência da doença dependem do local onde ocorreu.

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As causas do aparecimento a aterosclorose

Idade (a placa vai-se formando com o avançar da idade)

Colesterol elevado (o excesso acumula-se nas paredes das artérias) Intoxicações (alteram a estrutura da parede das artérias)

Diabetes (dificulta a cicatrização das lesões e se não for tratada pode causar insuficiência cardíaca ou insuficiência renal)

Sífilis (a bactéria que provoca sífilis destrói a mucosa a provocando cortes muito pequenos na mucosa)

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Factores de risco

Surge em pessoas com a idade compreendida nos 50 a 70

Sexo masculino até +/- 50 anos. As mulheres após a menopausa igualam

A hipertensão arterial altera a superfície interna das artérias, favorecendo a formação de trombos

O tabaco aumenta de uma forma bastante considerável o risco. Se o doente deixar de fumar melhora a evolução da doença

O colesterol elevado no sangue aumenta o risco de depositar o excesso nas paredes das artérias obstruindo-as

A actividade física reduz o colesterol e melhora a circulação

Não é genético mas há uma alteração metabólica em algumas famílias tornando-as mais propensas.

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Sinais e sintomas

Estado inicial:

 não há dor, apesar de haver coágulos (estado I da doença)  Dor na barriga da perna após caminhadas curtas

 -Pequenas feridas (estado II)

Estado mais avançado:  Úlcera difícil de curar

 Dor nas pernas mesmo à noite (estado III)  Gangrena (estado IV)

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Tratamento da aterosclerose

No estado I o doente deve tomar medicamentos para atrasar o avanço da doença.

No estado II o doente toma medicamentos vasodilatadores (alargam o calibre da artéria). Se com este medicamento o doente caminhar distâncias maiores sem dor, o cirurgião vascular mantém o tratamento. Se o tratamento não resultar existem várias cirurgias a que pode recorrer.

A evolução da doença para o estado III e IV torna necessário amputar a perna (retirar por cirurgia a perna) acima do joelho ou fazer transplante de vasos sanguíneos (retirar ao vasos lesados e colocar novos).

Após a amputação os doentes fazem fisioterapia para aprenderem a usar a prótese (perna artificial). Alguns não a poderão usar porque a pressão da superfície de contacto da perna do doente com a prótese forma nova gangrena. Nos idosos há maior probabilidade de a amputação ser das duas pernas. Para eles a adaptação às próteses é reduzida ou impossível, ficando a maior parte do tempo na cama favorecendo o avanço da doença.

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Tipos de cirurgias

A cirurgia mais usada é o bypass. Consiste em colocar vasos sanguíneos saudáveis do doente ou artificiais (enxertos vasculares) no lugar dos obstruídos. Se a substituição é de artérias de grande calibre, usa-se apenas vasos artificiais para o bypass. Nas artérias de baixo calibre recorre-se geralmente a vasos do doente porque os artificiais têm maior probabilidade de formar coágulos devido ao calibre pequeno, surgindo de novo a doença nesse local.

Após a operação o doente recupera praticamente na totalidade. Se o doente tinha feridas curam e se claudicava passa a andar normal.

O tempo de recuperação no internamento a bypass dos membros inferiores varia de 2 a 4 semanas.

Os vasos artificiais duram em média 10 anos devendo após este período recorrer a nova cirurgia. Os vasos venosos podem durar até 20 anos, sendo necessário nova cirurgia. Ambas têm elevadas taxas de sucesso.

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Hipertensão arterial

Doença que consiste no aumento da pressão arterial para valores superiores aos adequados.

Quais as causas da hipertensão arterial?

Na maior parte dos casos (90 por cento), não há uma causa conhecida para a hipertensão arterial, apesar de algumas situações seja possível encontrar uma doença associada que é a verdadeira causa da hipertensão arterial.

A hereditariedade e a idade são dois factores a ter também em atenção. Em geral, quanto mais idosa for a pessoa, maior a probabilidade de desenvolver hipertensão arterial. Cerca de dois terços das pessoas com idade superior a 65 anos são hipertensas, sendo este o grupo em que a hipertensão sistólica isolada é mais frequente.

Quais são os factores de risco?

 Obesidade;

 Consumo exagerado de sal e de álcool;

 Sedentarismo;

 Má alimentação;

 Tabagismo;

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Como prevenir a hipertensão arterial?

A adopção de um estilo de vida saudável constitui a melhor forma de prevenir a ocorrência de hipertensão arterial.

Entre os hábitos de vida saudável sublinha-se a importância de:

 Redução da ingestão de sal na alimentação;

 Preferência por uma dieta rica em frutos, vegetais e com baixo teor de gorduras saturadas;

 Prática regular de exercício físico;

 Consumo moderado do álcool (um máximo de 30 ml etanol/dia nos homens e 15 ml/dia para as mulheres);

 Cessação do hábito de fumar;

 No caso dos indivíduos obesos é aconselhável uma redução de peso.

ausência de quaisquer sintomas durante a fase inicial da doença faz da medição regular da tensão arterial um hábito a seguir. Todos os adultos, em particular os obesos, os diabéticos e os fumadores ou com história de doença cardiovascular na família, devem medir a sua pressão arterial pelo menos uma vez por ano.

Quais os sintomas que estão associados à doença?

Regra geral, nos primeiros anos, a hipertensão arterial não provoca quaisquer sintomas, à excepção de valores tensionais elevados, os quais se detectam através da medição da pressão arterial.

Em alguns casos, a hipertensão arterial pode, contudo, manifestar-se através de sinais como a ocorrência de cefaleias, tonturas ou um mal-estar vago e difuso, que são comuns a muitas outras doenças.

Com o decorrer dos anos, a pressão arterial acaba por lesar os vasos sanguíneos e os órgãos vitais (o cérebro, o coração e os rins), provocando sintomas e sinais de alerta vários.

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Como se faz o diagnóstico da doença?

O diagnóstico é feito através da medição da pressão arterial e pela verificação de que os seus níveis estão acima do limite normal. Contudo, um valor elevado isolado não é sinónimo de doença. Só é considerado hipertenso um indivíduo que tenha valores elevados em, pelo menos, três avaliações seriadas.

Compete ao médico fazer o diagnóstico da doença, uma vez que a pressão arterial num adulto pode variar devido a factores como o esforço físico ou o stress, sem que tal signifique que o indivíduo sofre de hipertensão arterial.

Quais as formas de tratamento?

Não há uma cura para a hipertensão arterial. Contudo, apesar de ser uma doença crónica, na maioria dos casos é controlável.

A adopção de um estilo de vida saudável proporciona geralmente uma descida significativa da pressão arterial.

A diminuição do consumo do sal reduz a pressão arterial em grande número de hipertensos.

A prática regular de exercício físico pode reduzir significativamente a pressão arterial. O exercício escolhido deve compreender movimentos cíclicos (marcha, corrida, natação ou dança são boas escolhas). Mas os hipertensos devem evitar actividades que aumentem a pressão arterial durante o esforço, como levantar pesos, por exemplo.

Se algum tempo depois de ter posto em prática estas medidas não tiver registado uma descida adequada da pressão arterial, torna-se necessário recorrer ao tratamento farmacológico. Convém sublinhar que os medicamentos não curam a hipertensão arterial, apenas ajudam a controlar a doença. Por isso, uma vez iniciado o tratamento, ele deverá ser, em princípio, mantido ao longo de toda a vida.

Felizmente, já existem muitos medicamentos eficazes na redução da pressão arterial. Compete ao médico decidir qual o fármaco mais apropriado para iniciar o tratamento. Em alguns casos, não basta apenas um fármaco, sendo necessária uma medicação combinada. Noutros casos, os doentes não toleram a medicação indicada, pelo que devem contactar novamente o médico para que ele a substitua por outra.

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Doenças do sistema respiratório

Asma

A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que, em indivíduos susceptíveis, origina episódios recorrentes de pieira, dispneia (dificuldade na respiração), aperto torácico e tosse, particularmente nocturna ou no início da manhã.

Estes sintomas estão geralmente associados a uma obstrução generalizada, mas variável, das vias aéreas, a qual é reversível espontaneamente ou através de tratamento.

Quem pode ser afectado?

A asma pode afectar qualquer pessoa, mas tem maior prevalência na população infantil e juvenil.

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Quais são os sintomas?

Suspeita-se de asma em presença de historial de um dos seguintes sinais ou sintomas: tosse com predomínio nocturno, pieira recorrente, dificuldade respiratória recorrente e aperto torácico recorrente.

Eczema, rinite alérgica, história familiar de asma ou de doença atópica estão frequentemente associados à asma.

Uma observação torácica normal não exclui a hipótese de asma.

O que provoca ou pode agravar a asma?

Os sintomas de asma podem ocorrer ou agravar-se em presença de:

 Exercício físico;

 Infecção viral;

 Animais com pêlo;

 Penas dos pássaros;

 Exposição prolongada aos ácaros do pó doméstico (existentes principalmente em colchões, almofadas e carpetes);

 Fumo, principalmente de tabaco e lenha;

 Pólen, sobretudo na Primavera;

 Alterações de temperatura do ar;

 Emoções fortes, principalmente quando desencadeiam o riso ou choro;

 Produtos químicos inaláveis;

Como é feito o diagnóstico da asma?

O diagnóstico da asma tem por base:

 A história clínica - para determinar a presença de sintomas e as suas características, relacionados com exposições a factores de agressão;

 Exame específico - para determinar sinais de obstrução brônquica, embora um exame normal possa possibilitar o diagnóstico;

 Avaliação funcional respiratória - para comprovação de obstrução brônquica, da presença de hiperreactividade brônquica e de limitação variável do fluxo aéreo;

 Avaliação de atopia;

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Quais são os sintomas de um doente asmático de alto risco?

Considera-se como sendo de alto risco o doente asmático que:

 Tem uma asma grave, de duração prolongada;

 Tem uma asma lábil (transitória), constatada pela grande variabilidade diária de sintomas e dos débitos respiratórios;

 Tem uma história clínica que revela que a sua asma não está controlada, referindo idas frequentes ao serviço de urgência, visitas médicas de urgência frequentes, hospitalizações no último ano, necessidade de ventilação mecânica e alta hospitalar recente.

Como é que se trata a asma?

Os medicamentos para a asma têm de ser receitados pelo médico. Há vários tipos de medicamentos: inaladores ou bombas e comprimidos ou xaropes. Só os médicos podem determinar que comprimidos, xaropes, inaladores ou aerossóis são adequados a cada caso, em que doses devem ser tomados e aplicados e qual a duração do tratamento.

Existem também vacinas, aplicáveis quando é determinado o agente que provoca a alergia, o que as torna uma possibilidade de tratamento eficaz.

Os doentes com asma de alto risco têm acesso facilitado às Consultas

Diferenciadas de Asma, com atendimento nas primeiras 24 horas após a sua

identificação.

Não espere pela crise. Informe-se sobre o centro de saúde ou hospital mais próximo da sua área de residência que tenham consultas diferenciadas de asma.

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Pneumonia

A pneumonia é uma infecção ou inflamação nos pulmões. Ela pode ser causada por vários microrganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos.

Esta doença é muito frequente e afecta pessoas de todas as idades. Muitas destas, anualmente, morrem por pneumonia. Metade de todos os casos de pneumonia é causada por bactérias e, destas, o pneumococo é o mais frequente.

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Cancro do pulmão

Quais são as causas do cancro do pulmão?

O fumo do tabaco é a principal causa directa do tumor do pulmão. Somente um pequeno número de não fumadores é afectado por este cancro. Outras causas podem ser as substâncias radioactivas que respiramos, a poluição e as

substâncias químicas como o alcatrão e o amianto.

O tratamento para o cancro do pulmão?

O tratamento varia de um paciente para outro e depende da gravidade do cancro, de sua extensão e da existência de outras doenças.

Se for possível fazer uma excisão da massa cancerígena, geralmente extrai-se o pulmão interior. Às vezes, usa-se a radioterapia e a quimioterapia (citostáticos que anulam o crescimento e a multiplicação das células neoplásticas).

Qual é a evolução do cancro do pulmão?

No início os sintomas são muito variados. Tosse, emagrecimento e sensação de completo esgotamento são os sintomas mais frequentes. Se o cancro se expandir e se propagar, a tosse e a sensação de cansaço pioram e aparecem outros

sintomas: indisposição, sangue na expectoração, dificuldade na respiração, dores no tórax, infecções frequentes das vias respiratórias. Para chegar a sarar, a doença deve ser curada na fase inicial.

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Conclusão

Conclui com este trabalho que a doenças que são realmente graves e que muitos de nos, pensamos que nunca nos ira acontecer, e continuamos a fazer tudo o que nos faz mal em vez de nos prevenirmos contra todas essas doenças, e muitas destas doenças podem ser prevenidas por uma coisa que todos podemos fazer e que e tão simples praticar desporto.

Referências

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