• Nenhum resultado encontrado

política Fundiária no Nordeite: caminhos e descaminhos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "política Fundiária no Nordeite: caminhos e descaminhos"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

política

Fundiária

no Nordeite:

caminhos e descaminhos

COORDENADOR: DIRCEU PESSOA

ORGANIZADORES: ÓSMIL GALINDO E ROSA AMORIM

Pesquisadores; da Fundação Joaquim Nabuco

ALEXANDRINA SOBREIRA DE MOURA ANNA SANTORO DIRCEU PESSOA GERALDO AGUIAR IZAURARUFINO ALVES JORGE VENTURA LÍGIA ALBUQUERQUE MARIA LIA PANDOLFI

MAURICEIA MARTA WANDERLEY OSMIL GALINDO PETER MAY ROSA AMORIM SÔNIA LESSA SUELYCAVENDISH YONY SAMPAIO Recife

Fundação Joaquim Nabuco Editora Massangana

(2)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 13 PARTE I . ESTRUTURA FUNDIÁRIA E QUESTÃO AGRÁRIA:

VI-SÃO RETROSPECTIVA 17 1. Estrutura fundiária e diferenciação social (Dirceu

Pessoa) 19 1.1. Marcos históricos 19 1.2. Estruturação resultante . 20 1.3. A Reforma Agrária como resposta 29 2. As vertentes de interpretação (Suely Cavendish).

v 33 2.1. O debate feudalismo-capitalismo 33 2.2. As teses dualistas 35 2.3. As teses da funcionalidade do atraso agrícola

• 3 8

2.4. D debate marxista 39 2.5. As tendências atuais 43 . 3. A transcrição no plano pplítico-ideológico

(Maria-Lia Corrêa de Araújo 59 3.1. O populismo pré-64 59 3.3. O pós-64 . . . . ; 66 3.3. Os anos 70-80 69 PARTE II . A REFORMA AGRÁRIA NA NOVA REPÚBLICA 81

4. O Plano Nacional de Reforma Agrária (Osmil Ga-lindo e Sônia Lessa) 83 4.1. A proposta inicial 83 4.2. Ajustamentos e redefinição 85 4.3. A versão final e suas consequências 90 5. Os Planos Regionais de Reforma Agrária (Osmil

Galindo e Sônia Lessa). 97 5.1. Os Planos iniciais , 98 5.2. Dos ajustes à versão final: os planos

(3)

6. A prática atual dos assentamentos (Rosa Amorim, Anna Santoro) 111 6.1. Identificação de projetos 112 6.2. Processo de desapropriação 114 6.3. Elaboração do projeto e atribuição 115 6.4. Implementação do programa 117 Anexos 121 Referências Bibliográficas 126 PARTE III . INDAGAÇÕES E PROPOSIÇÕES

7. O papel do Estado na gestão política da Reforma Agrária (Suely Cavendish)

Bibliografia 142 8. Forças sociais e articulações políticas no

encami-nhamento da Reforma Agrária (Maria Lia Corrêa de Araújo) 143 8.1. As entidades de classe nordestinas e a

Refor-ma Agrá/ia 145 8.2. Propostas e práticas positivas dos

proprietá-rios rurais 146 8.3. O projeto de Reforma Agrária e a prática poli- ' tica dos trabalhadores rurais 1 5 u

8.3.1. As organizações de trabalhadores ru-rais no Maranhão 152 8.3.2. As organizações de trabalhadores em

Pernambuco 156 8.4. Papel da igreja na configuração dos conflitos

de terra 150 8.5. Considerações Finais 165 Bibliografia 167 9. Violência no Campo: O PNRA não é um

Instrumen-to da Paz Social (Sônia Lessa) 169 9.1. Introdução 169

9.1.1. A violência no campo e os propósitos do PNRA 170 9.2. A ineficácia do PNRA e a manutenção da

vio-lência no campo 182 9.3. Ações, de caráter prático e emergencial,

(4)

capa-zes de diminuir a violência no campo

Bibliografia ig2 10. Espacialização da Questão Fundiária (Geraldo

Aguiar, Mauricéia Marta Wanderley) 193 10.1. Base metodológica

10.2. Aplicação aos Estados e MRH's '. . . 202 10.2.1. Maranhão 202 10.2.2. Piauí 208 10.2.3. Ceará 213 10.2.4. Rio Grande do Norte 218 10.2.5. Paraíba 222 10.2.6. Pernambuco 226 10.2.7., Alagoas 231 10.2.8. Sergipe 2 3 5

10.2.9. Bahia 2 3 9

10.3. Reexame das propostas dos PRRA's dos Es-tados da Região Nordeste 243 Bibliografia 247 11. Recursos Hídricos e Reforma Agrária no Nordeste

(Peter May)* 249 11.1. I ntrodução 249 11.2. Limitações sócio-políticas ao manejo de

re-cursos hídricos 249 11.2.1. Ausência de uma tradição de

irriga-ção 249 11.2.2. Direitos legais sobre recursos

hídri-cos 250 11.2.3. Paternalismo e metas da Reforma

Agrária 251 11.3. Ação pública em resposta à escassez de água

252 11.3.1. Introdução 252 11.3.2. A solução hidráulica 252 11.3.3. Açudagem pública versus privada . . . 253 11.3.4. A irrigação alcança prioridade 255 11.3.5. Síntese 258 11.4. Reforma Agrária e/ou irrigação no Nordeste?

259

11.4.1. Introdução 259 11.4.2. Priorização de áreas de ação 260 11.4.3. Loteaménto, titulação e propriedade

(5)

11.4.4. Seleção dos assentados 263 11.4.5. Infra-estrutura e desenvolvimento

tecnológico 264 11.4.6. Acompanhamento administrativo e

emancipação 266 11.5. Conclusões para os programas de irrigação e

Reforma Agrária 267 Referências Bibliográficas 269 12. Desapropriação rural no Nordeste: Caminhos e

Descaminhos (Alexandrina Sobreira de Moura, Jorge Ventura) 271 12.1. Introdução 271 12.2. A desapropriação para fins de Reforma

Agrária* 2 7 3

12.3. A questão do módulo 276 12.4. A Reforma Agrária em número: Pernambuco

e Paraíba 278 12.5. Os estudos de casos 280 12.5.1. Alagamar 282 12.5.2. Árvore Alta , 291 12.5.3..Engenho Fortaleza/Progresso 299 12.5.4. Fazenda Caldeirão 304 12.6. A análise comparada dos casos de desapro- "

priação rural 310 12.6.1. A ausência de uma rotina 310 12.6.2. O tempo nos processos

administrati-vos 312 12.6.3. O tempo nos processos judiciais. . . . 315 12.6.4. A instrução nos processos de

desa-propriação 316 12.7. Proposições e conclusões 317

12.7.1. Fluxograma de desapropriação rural: uma rotina ideal 317 12.7.2. Conclusões 320 Bibliografia 323 13. Reforma Agrária e produção de alimentos (Osmil

Galindo, Yony Sampaio) 325 13.1. Introdução 325 13.2. Produção de alimentos e sub-alimentação . . 327 13.3. Reforma Agrária e produção de alimentos:

experiência latinoamericana e algumas si-mulações para o Brasil 328

(6)

13.4. A produção de alimentos e a pequena produ-ção 334 13.4.1. Agricultura no Brasil: Especialização

da produção por região 334 13.4.2. Produção agrícola versus produção

de alimentos 338 13.4.3. Diferenciação entre produtores por

grupos de área total 341 13.5. Observações sobre alguns projetos de

Re-forma Agrária em Pernambuco 345 13.6. Conclusões 355 Bibliografia 358 14. Posição da mulher no processo da Reforma

Agrá-ria (Izaura Rufino, Lígia Albuquerque) 361 14.1. Apresentação 361 14.2. Fundamentos patriarcais da sociedade rural

nordestina 362 14.3. A mulher na Reforma Agrária 363

14.3.1. A posição da família e do Estado . . . 14.3.2. A chamada Nova República e a ex-pectativa da mulher na Reforma Agrária 373 14.4. 0 Projeto Caxangá: uma experiência de

Re-forma Agrária 376 14.4.1. Breves considerações sobre o Projeto 14.4.2. A política fundiária e o espaço

pro-dutivo feminino 377 14.5. Considerações finais e sugestões 382

Referências

Documentos relacionados

COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL Inadimplemento da ré Atraso na entrega da obra Impossibilidade de promover a extensão de cláusula penal prevista para a mora

[r]

[...] necessidade do diálogo no relacionamento com os demais, compreender a natureza dos conflitos que aumentam nos dias de hoje, e acima de tudo perder o

Amazonian rosewood (Aniba rosaeodora Ducke, Lauraceae) seeds were collected from two wild populations in reserves in the Brazilian state of Amazonas, one being the Reserva

Então Ananias foi, entrou na casa, impôs as mãos sobre Saulo e disse: "Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que lhe apareceu no caminho por onde você vinha, enviou-me para que você

Inês Ventura Maria Costa Inês Pinho Beatriz Santos Patrícia Barqueira Marta

diagnóstico da prática pedagógica / Rosana Aparecida Albuquerque Bonadio; Nerli Nonato Ribeiro Mori; Anna Maria Lunardi Padilha, prefácio.. Bonadio, Rosana Aparecida Albuquerque,

The molecular level studies on candidate genes exer- cising some role on susceptibility to schizophrenia can broadly be divided into two types, i.e., linkage studies, where a gene