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As ações da ergonomia no processo produtivo. revisão da literatura. Diógenes de Oliveira Magalhães 1.

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Academic year: 2021

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1As ações da ergonomia no processo produtivo˸ revisão da literatura.

Diógenes de Oliveira Magalhães1

Mrdiogenes_fisio@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia Mejia2

Pós Graduação em Ergonomia Produtos e Processos – Facoph

Resumo

O objetivo desse estudo, através de revisões bibliográficas, teve como interesse, verificar a ergonomia dentro de um processo produtivo, as ações ergonômicas nas prevenções de doenças ocupacionais, dentro de um ambiente laboral. Foi necessário correlacionar as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), as maiores responsáveis de afastamentos do trabalho no pólo industrial de Manaus. A Ergonomia e suas ações visam deixa o ambiente de trabalho salubre. As informações coletadas se tornaram importante para todo corpo funcional de empresas, identificando problemas, prevenindo os mesmo e definindo assim uma cadeia de informações importantes que acarretarão dessa forma, resultados satisfatórios na cadeia produtiva de qualquer área onde se tenha trabalhadores funcionais.

Palavras-Chave: Ergonomia; Ações da Ergonomia; LER/DORT.

1. Introdução

Com avanço da tecnologia mundial, temos visto cada vez mais os seres humanos sendo substituídos por máquinas que tem se tornado importantes instrumentos de aumento de produtividade, porém com custo benefícios elevados que onera de forma considerável o produto final. Há empresas que

11 Pós Graduando em Ergonomia, Produtos e Processos- FACOPH.

2 Orientadora: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior Mestre em Aspectos Bioéticos e Jurídicos da Saúde.

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tem o homem como seu maior aliado na produtividade, desta forma se torna importante o conhecimento voltado aos seres humanos através da ergonomia, que possibilite melhor forma de adaptação e eficácia as suas funções, atividades, gerando conforto e qualidade, proporcionando um eventual aumento da produtividade.

A ergonomia é um conjunto de ciências e tecnologia que busca a adaptação confortável e produtiva entre o homem e seu trabalho, basicamente procurando adaptar as condições de trabalho as características do ser humano1.

Segundo a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO)2. A palavra

Ergonomia deriva do grego Ergon (trabalho) e nomos (normas, regras e leis). Trata-se de uma disciplina orientada para uma abordagem sistemática de todos os aspectos de atividade humana. Para darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades do trabalho, e preciso que os ergonomistas tenham uma abordagem holística de todo campo de ação da disciplina, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais, ambientais, etc 1.

2. Metodologia

Esse trabalho teve como objetivo um levantamento não sistemático da literatura de acordo com o tema proposto neste estudo. Os artigos neste trabalho destacados foram obtidos em varias plataformas como: Scielo, Artigos publicados, Revistas, desta forma reportagens em sites também tiveram importante destaque. Portanto foram usadas algumas palavras chaves para tal procura tais como: Ergonomia, Ações da Ergonomia, Ergonomia do Trabalho, Ergonomia Preventiva e Ler/Dort. A busca teve seu inicio 05 de outubro de 2015 a 15 de janeiro de 2016.

3. Resultados e Discussão

Com a revolução industrial, iniciada no século 19, iniciou-se uma grande serie de demissões e mudanças na indústria principalmente na Inglaterra e na Europa. Já nos Estados Unidos da America, essas mudanças se caracterizaram cem anos depois. A mudança essa simples os inventos da

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época, eram mais importantes do que os trabalhadores. Uma época em que as tensões sociais e as péssimas condições de trabalho eram gigantescas se comparado aos dias de hoje. (Figura 1).

Já a história da Ergonomia se dar bem antes como a criação das primeiras ferramentas elaboradas pelos homens das cavernas, em que se tinha uma ferramenta que melhor adaptasse a forma e movimento de suas mãos1.

Enquanto ciência a Ergonomia é relativamente nova, muito embora o homem tenha desde civilizações antigas, procurado adaptarem as ferramentas e utensílios de uso cotidiano, no entanto a origem e evolução foram marcadas pelas transformações sócio-econômicas e sobre tudo tecnológicas que vêm ocorrendo no mundo do trabalho3. É datado de 1949 o batismo da Ergonomia

como ciência, uma vez que esta se caracteriza como campo de saber específico com objetivos próprios e particulares4.

Fonte disponível em: https://www.tumblr.com/search/revolucao-industrial Figura 1 Trabalho na primeira revolução industrial.

Desta forma, a Ergonomia atualmente se propõe a produzir um entendimento fundamentado cientificamente de modo a torná-lo aplicável e viável na produção industrial. É esta combinação entre ciência e aplicabilidade que revela o caráter útil por tratar eficientemente problemas onde outras abordagens têm deixado a desejar; científico por configurar no cruzamento interdisciplinar de várias disciplinas; prático onde busca soluções adequadas

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aos usuários; e aplicado por trazer os resultados para a concepção dos sistemas de produção5.

Segundo6, o conhecimento científico inicia-se com a tomada de consciência de

que houve uma anormalidade que interrompe uma determinada ação. A partir dessa tomada de consciência busca-se a solução de problemas para que retorne a ordem desta determinada ação. Este é o processo de construção do modelo ideal de funcionamento sem o erro, e se aplica a qualquer situação de desvio da anormalidade. Uma vez identificado o erro e restabelecida como seria a ordem normal elabora-se a causa que gerou o “defeito” e finaliza se com as simulações ideais das possíveis causas. (figura 2).

Desta forma vemos a Ergonomia como uma ciência que colabora diretamente com bem estar do trabalhador, sem esquecer a qualidade e eficácia na função desempenhada. Proporciona no geral qualidade de vida, como excelência sem gerar desconforto ao trabalhador.

Fonte disponível em: http://www.libertarianismo.org/index.php/artigos/os-efeitos-da-revolucao-industrial-nas-mulheres-e-criancas/

Figura 2 revolução industrial.

Observamos que todos os autores citados anteriormente mostram a ergonomia e seu estudo. Dessa forma torna se importante aliado do homem desde os primórdios da humanidade, caracteriza a mesma por uma ciência aplicada ao ser humano como um todo.

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A Ergonomia tem como foco principal homem, máquina e ambiente, por isso ela deve ser tratada de forma multidisciplinar e holística, compreendendo diversos setores da empresa, afim de, encontrar melhor ação ergonômica, objetivando dessa forma a prevenção, melhor qualidade de vida e aumento da produtividade7.

A ergonomia busca uma análise dos processos de reestruturação produtiva no que se refere à caracterização da atividade e à inadequação dos postos de trabalho. A caracterização da atividade é um elemento fundamental para atingir um funcionamento estável em quantidade e qualidade8.

Para uma empresa a aplicação de métodos ergonômicos é essencial, pois reduz o absenteísmo, aumenta à produtividade, qualidade do produto, motivação e qualidade de vida no trabalho proporcionando mais do que um posto de trabalho melhor, mas também uma vida melhor no trabalho; além de levar a organização a um crescente desenvolvimento, contribuir para que permaneça competitiva e alcance o sucesso9. (figura 2)

O caso do Brasil é ainda mais complicado, pois não temos tradição ou cultura prevencionista e isso piora as coisas, pois é com prevenção e ergonomia que se faz a coisa certa para se prevenir destas doenças altamente incapacitantes. No Brasil a10 – Ergonomia, Portaria nº. 3.214de 08.06.1978 do Ministério do

Trabalho, modificada pela Portaria nº. 3.751 de 23.08.1990 do Ministério do Trabalho tem o objetivo de normatizar o ambiente laboral, mas também, testar produtos, homologá-los, cuidar do bem estar do ser humano, pensando na circulação de pedestres em locais públicos, ou seja, oferecer segurança e facilitar a vida do pedestre nestas vias, não somente de seres humanos ditos “normais”, mas também, de vias públicas a fim de que viabilizem o ir e vir de deficientes físicos, respeitando sua integridade física e emocional11.

Há intervenção ergonômica é importante instrumento para diminuir os dados de LER/DORT que são crescentes em todo mundo e que geram inúmeras perdas ao trabalhador e as empresas como um todo. A perspectiva histórica da evolução ergonômica permite fundamentar os princípios que a definem. Já12

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fatores humanos e o tecnológico. Enquanto ciência, procura fornecer as bases para adaptar o homem aos meios e métodos de produção e resolver os conflitos da relação entre a inteligência natural e artificial. Esta abordagem sistêmica aplica-se tanto a um posto de trabalho com um operador, quanto às instalações complexas com vários trabalhadores.

O fisioterapeuta ergonomistas em sua linha de conhecimento adquiridos, podem usar as ferramentas para análise dos postos de trabalho que é um importante aliado quantitativo, qualitativo e documental do posto de trabalho e da função do trabalhador.

Estima-se o surgimento, ano, de 160 milhões de casos de doenças relacionadas ao trabalho no mundo, ou seja, 2% da população mundial é acometida por alguma enfermidade devido à sua ocupação profissional. Dentre estas, as mais comuns são as doenças pulmonares, musculoesqueléticas e mentais13.

Como se pode perceber, a introdução de novas tecnologias e as mudanças organizacionais, com destaque para intensificação do trabalho, têm se configurado em ameaças à saúde dos trabalhadores, expressas pelas posições forçadas, ritmos intensos e gestos repetitivos, que são responsáveis por grande quantidade das doenças classificadas como doenças do trabalho14.

Embora não sejam doenças recentes, as LER/DORT vêm assumindo caráter epidêmico, sendo patologias crônicas e recorrentes, de terapia difícil, gerando incapacidade para a vida que não se resume apenas ao ambiente de

trabalho15.

As lesões por esforços repetitivos – LER – são afecções que acometem tendões, nervos, fáscias, ligamentos de forma isolada ou associada, associadas ou não à degeneração de tecidos, que atingem, principalmente, os membros superiores, a região escapular e o pescoço16.

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Conforme17, a incompreensão, o preconceito e a cobrança das pessoas são

reações também sentidas pelos portadores de LER/DORT, enfatizando o sentimento de culpa e mobilizando sentimentos de humilhação e marginalização. Assim, é comum o paciente buscar o isolamento social.

No entanto, a análise custo/benefício em ergonomia não é tão simples quanto em outros processos, justamente porque os benefícios não são facilmente quantificáveis, como conforto e segurança, acidentes que serão evitados, não existência da queda de qualidade, entre outros e que podem apenas ser estimados18.

Para19, entender como os locais de trabalho afetam o desempenho, a fadiga o

desgaste e os danos físicos é parte da abordagem ergonômica do posto de trabalho. A análise ergonômica é um trabalho construtivo e participativo para a resolução de problemas complexos que exige o conhecimento das tarefas, da atividade desenvolvida para realizá-las e das dificuldades enfrentadas para se atingirem o desempenho e a produtividade exigidos.

Podemos distribuir as ações preventivas do fisioterapeuta do trabalho em duas linhas: Ações ergonômicas e ações biomecânicas. Nas ações ergonômicas o fisioterapeuta analisara as condições e riscos músculo esquelético e nas ações biomecânicas o fisioterapeuta fará analises do segmento em sobrecarga1.

Com o intuito de melhorar estas e outras condições de trabalho insatisfatórias, surgiu a ergonomia que poderia, por exemplo, ajudar na prevenção dos DORT e aliviar o desconforto de trabalhadores de escritório, através da Análise ergonômica do trabalho (AET)20.

Para1 As ferramentas de análise dos postos de trabalho são instrumentos

quantitativos e /ou qualitativos fundamentais para análise ergonômica do trabalho, para medidas preventivas e a atuação do fisioterapeuta do trabalho na saúde do trabalhador dentro das empresas. Por meio da análise ergonômica do trabalho é possível não somente categorizar as atividades dos trabalhadores, como também estabelecer a narração dessas atividades,

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permitindo, conseqüentemente, modificar o trabalho ou modificar a tarefa, buscando a adaptação do trabalho ao homem.

Por sua vez a Análise Ergonômica do Trabalho - AET é uma intervenção, no ambiente de trabalho, para estudo dos desdobramentos e conseqüências físicas e psicofisiológicas, decorrentes da atividade humana no meio produtivo. (figura 3). Consiste, ainda, em buscar uma estratégia de ação para que a intervenção ergonômica tenha eficácia e efetivamente produza indicações e alternativas de solução compatíveis com o cenário da empresa e adequadas aos trabalhadores do ponto de vista do conforto e da segurança.

Fonte disponível em: http://trabalho.facafisioterapia.net/2014/03/ergonomia-e-prevencao-de-lombalgias.html

Figura 3 orientação Ergonômica.

Por isso a importância de um mecanismo barato e fácil para encontrar e identificar problemas posturais e funcionais que é a Blitz postural nas empresas onde identificamos em cada posto de trabalho tanto os aspectos deletérios como adequados que cada colaborador comete no posicionamento e utilização de seus equipamentos

Segundo o inforamtivo21, os objetivos específicos da blitz postural são:

Identificar através de avaliação, as disfunções posturais; Orientar posicionamentos mais adequados para o trabalho; Especificações técnicas sob

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o ponto de vista biomecânico; Orientar regras básicas de ergonomia para a organização biomecânica do trabalho; Medidas de organização ergonômica visando à prevenção de lesões; Sensibilizar o trabalhador da importância da ergonomia em seu dia-a-dia; Orientação de redução do grau de tensão no trabalho; Recomendações de ergonomia para o trabalho em diversas posições; Reduzir efetivamente os distúrbios músculo-esquelético.

A importância de um Profissional Fisioterapeuta Ergonomista, dentro da equipe de prevenção da empresa é de suma importância, devido o mesmo ter conhecimentos biomecânicos, esta em loco observando e conversando com os funcionários, elaborando palestras de conscientização, o que possibilita uma resposta rápida e precisa do que vem causando afastamentos, que muito das vezes podem ser evitados quando se tem esse profissional na empresa.

4. Conclusão

Os estudos pesquisados mostraram o quanto a Ergonomia é importante para o nosso dia a dia e nas empresas de qualquer tamanho torna se um fator importante para o bem estar do trabalhador e aumento da produtividade da mesma. As ações de prevenção ainda são as melhores e mais importantes defesas do absenteísmo para empresas o que mostra a Ergonomia como fator preponderante no bem estar do trabalho e na eficácia de suas funções. Evitando muito das vezes as lesões Osteomusculares como a LER e a DORT, que são doenças silenciosas, que depois de instaladas em algum segmento corporal do trabalhador, são o motivo maior de afastamentos das funções, o que gera perdas tanto para o trabalhador como para empresas.

5. Referencias

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