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Assistência ao recém-nascido e puérpera, enfatizando orientações a respeito dos cuidados com o binômio e incentivo ao aleitamento materno, segundo Horta

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(1)

ASSISTÊNCIA

_

Ao

RE

CEM-NAscn›o E

PUÉRPERA,

ENEATIZANDO ORIENTAÇÕES

A

RESPEITO

Dos

cUIDA1›os

C

N. .-..`.. ¬.\ __í_- _. 0350 -nasc 24 60

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OM

O

BIN

ÔMIO

E

INCENTIVO

AO

ALEITAMENTO

MATERNO,

SEGUNDO HORTA

DENISE

F

ORTKAMP

SOUZA

(2)

Ass1sTÊNc1A

Ao

RECÉM-NASCIDD

E

PUERPERA, ENFATIZANDO ORIENTAÇÓES

A

REs1>E1To

Dos

cUn›ADos

coM

o

EINÓMIO

E 1NcENT1vo

Ao

ALEITAMENTO

NLATERNO,

SEGUNDO HQRTA

Trabalho de Conclusão do

Curso

de

Graduação

de

Enfermagem, Departamento

de

Enfermagem,

Centro

de Ciências

da

Saúde, Universidade

Federal de Santa Catarina.

u

Oientadora:

Alacoque

L.

Erdmann

Supervisoras:

Dayse

U. Rodrigues

Carla R. da Costa

Salete R. D. Beneti

(3)

enobrecer o

homem.

Creio

que

vitória

com

muita

luta.

Porém, não

vencedores

porque

a batalha

da

vida

(4)

Agradeço

â Deus,

por ter

me

dado

forças para jamais fraquejar nesta árdua

caminhada.

Agradeço

à Deus,

por

me

fazer

companhia,

nos

momentos

de solidão,

por

me

dar

motivos

para

sorrir,

quando

a vontade era chorar.

(5)

por ter colocado

em meu

caminho

pessoas tão

maravilhosas,

que sempre

me

estenderam as mãos, para

me

sustentarem nos

momentos

de desespero.

Agradeço

à Deus,

por ter colocado

em

minha

vida pessoas como:

Você

meu

filho,

tão frágil e

dependente

e

que

mesmo

assim, conseguiu

me

transmitir forças.

Você

meu

marido,

que

teve paciência nos

meus momentos

de desespero.

Que

soube falar o necessário e se calar no

momento

exato.

Vocês

meus

pais,

que

com

palavras de apoio e atos de carinho,

iluminaram o final deste túnel, tornando-o

menos

(6)

que

com

boa vontade e

sem nunca

me

transmitirem

qualquer insatisfação, fizeram de tudo para que

alcançasse o melhor.

Você

Dona

Laureci,

que

me

transmitiu

muita

confiança e competência ao

cuidar de

meu

ñlho,

quando

na

minha

ausência.

E

tantas outras pessoas

que

direta ou indiretamente

me

auxiliaram de

alguma

forma.

(7)

I - Introdução ... ..

II - Objetivos ... ..

2.1 - Objetivo Geral ... ..

2.2 - Objetivos Específicos ... ..

III - Referencial Teórico ... ..

IV

- Revisão

da

Literatura ... .. 4.1 -

O

recém-nascido ... .. 4.1.1 ~ Classificação ... .. 4.1.2 - Características ... .. 4.1.2.1 - Características auatômicas... 4.1.2.2 - Características fisiológicas .... ..

4.1.3 -

Promovendo

0 Aleitamento

Materno

Precoce

4.1.4 -

Cuidados

de

Enfermagem

ao

RN

na

UIN

.... ..

(8)

4.2 - Puerpério ... ..

4.2.1 - Puerpério

Normal

... ..

4.2.1.1 -

Fenômenos

Involutivos ... ..

4.2.1.2 -

Fenômenos

Evolutivos ... ..

4.3 - Aleitamento

Matemo

... ..

4.3.1 - Vantagens

do

Aleitamento

Materno

e obstáculos

relacionados ... ..

4.3.1.1 - Vantagens

do

Aleitamento

Materno

para o

bebê

... ..

4.3.1.2 - Vantagens

do

Aleitamento

Materno

para a

Mãe

... ..

4.3.1.3 - Obstáculos Relacionados a Fatores Sócio

econômicos culturais ... ..

4.3.2 - Situações

em

que

a

Mãe

não pode

dar de

mamar

ou

Bebê

hospitalizado ... ..

4.3.3 - Problemas relacionados ao

AM

e Assitência de NFR..

4.3.3.1 -

Baixa Produção

de Leite ... ..

4.3.3.2 -

Engurgitamento

... ..

4.3.3.3 - Fissura Mamilar. ... ..

4.3.3.4 - Mastite Puerperal ... ..

4.3.4 - Retirando Leite

Materno

... ..

4.3.5 -

Armazenando

Leite

Materno

Retirado ... ..

4.3.6 -

Alimentendo

o

Bebê

com

o Leite

Materno

Rtetirado

4.4 - Alojamento

Conj

unto. ... ..

u

o

(9)

4.4.3 - Objetivos

do Alojamento Conjunto

... ._

4.4.4 - População

Alvo

do Alojamento Conjunto

... ..

4.4.5 - Importância

do

Sistema de Alojamento Conjunto..

4.4.6 - Desvantagens

do Alojamento Conjunto

... ..

4.4.7 - Tipos de

Alojamento Conjunto

... ..

4.4.8 - Recursos necessários para implantar o

AC

... ..

4.4.8.1 - Recursos

Humanos

... .. 4.4.8.2 - Recursos Físicos ... ..

4.4.8.3 - Recursos Materiais ... ..

4.4.9 - Atribuições Específicas

do

Pessoal de

Enfermagem

4.4.10 - Assistência

no

Alojamento Conjunto ... ..

4.4.10.1 - Requisitos para

Admissao

... ..

4.4.11 - Preparo das

mães

para o

AC

... .. 4.4.12 -

Funções do Alojamento Conjunto

... .. 4.5 -

Tomando

sua

Comunidade

Amiga

da

Criança ... ..

4.5.1 -

Tomando

seu Hospital

Amigo

da

Criança....

4.5.1.1- Papel dos Funcionários ... ..~ ... ..

V-

Metodologia ... ..

5.1 Descriçao

do

Local de Estágio ... ..

5.1.1 -

Dados

relacionados ao Município ... ..

(10)

5.2 - População

A

... ..lvo ... ..136

5.3 -

Cronograma

... ..137

5.4 - Plano de

Ação

... ..138

VI

- Resultados ... ..l42

6.1 - Descrição das famílias

conforme

Marco

... ..l42

6.2 - Percepções e dúvidas das puérpereas quanto à assistência do

RN

e

aleitamento

matemo

... ..150

6.3 - Descrição

do

Processo baseado

no

instrumento, confomle

marco

teórico proposto ... ..154 6.3.1 -

Caso

01 ... ..l54 6.3.2 -

Caso

02 ... ..l6l 6.3.3 -

Caso

03 ... ..168

6.4 - Avaliando o alcance dos objetivos ... ..175

6.4.1 - Objetivo 01 ... ..l75 6.4.2 - Objetivo 02 ... ..l75 6.4.3 - Objetivo

03

... ..l75 6.4.4 - Objetivo

04

... ..l8l 6.4.5 - Objetivo 05 ... ..l86 6.4.6 - Objetivo 06 ... ..l89 6.4.7 - Objetivo

07

... .189

6.5 - Objetivos não propostos ... ..191

6.6 - Perfil das Atividades desenvolvidas durante o

(11)

VII

-

Recomendações

... ..202

7.1 -

Para

a instituição ... ..202

7.2 -

Ao

curso de

Graduação

em

Enfermagem

... ..203

VIII - Contribuições para a

Enfermagem

... ..205

IX

- Considerações Finais ... ..206 9.1 - Facilidades

Encontradas

... ..206 9.2 - Dificuldades

Encontradas

... ..208

X

- Conclusão ... ..213

XI

- Referências Bibliográficas ... ..214

ANEXOS

(12)

_

O

objetivo primordial deste trabalho .é discorrer sobre a atividade prática de

Estágio de

Enfermagem, no

sentido de proporcionar orientação ã família

na

assistência ao

RN

a

termo

e incentivar o aleitamento materno, durante a

hospitalização

do

binômio, utilizando a Teoria das N.H.B. de

WANDA

DE AGUIAR

HORTA.

Trata-se de

um

relatório assistencial para conclusão

do Curso

de

Graduação

em

Enfermagem;

foi desenvolvido

na

matemidade

berçário do Hospital Santa Cruz,

localizado no município de 'Canoinhas-SC.

A

motivação

que

levou a optar pelo

tema

foi o fato de acreditar que os

RN,

apesar de terem muitas potencialidades, necessitam de cuidados de outras pessoas por

(13)

primeiros dias de vida, estendendo-se a assistência a seus familiares contribuirá de

maneira

significativa para o seu completo

bem

estar.

'

Desde

o nascimento o

RN

é

um

ser

que

deve ser considerado

como

um

todo na

sua individualidade, pois

tem

necessidades próprias

que variam

de intensidade, ritmo

e freqüência,

bem

como

na

sua

maneira

de reagir frente ao desconforto e a satisfação.

Somente

através

da

assistência ao

RN, como

um

ser único é

que

será possível

proporcionar-lhe completo atendimento de suas necessidades básicas.

A

assistência

institucionalizada ao parto puerpéreo e

RN,

vem

sendo cada vez mais objeto de

atenção de órgãos e profissionais de saúde, entre os quais se incluem os de

Enfermagem.

À

Enfermagem

deve ter

sempre

em

mente, ao prestar a assistência e a

orientação as mães,

que

o

RN

possuí dependência na satisfação de muitas das suas

necessidades básicas. Tal assistência engloba

um

conjunto de procedimentos

que

objetivam

acompanhar

os processos naturais e expontâneos

do

RN,

assim como,

também

0 puerpéreo.

Além

disso estes procedimentos visam

também

rastrear o

desencadeamento

de entidades

mórbidas

inerentes ou incidentes, cujo diagnóstico

precoce e

medidas

terapêuticas apropriadas, irão contribuir de maneira decisiva para

a

promoção

e preservação

da

saúde

do

binômio.

Existem já trabalhos relacionados ao

tema

proposto,

como

o de

BOEHS,

(14)

prestados a criança no primeiro

mês

de

vida” e “Mulheres falando sobre suas crenças

e práticas

do

cuidado ao coto umbilical

do

RN”,

que merecem

ser salientados; e de

igual valor algumas dissertações

de

mestrado,

como

a de

BOEHS

.(1990) e

NITSCHKE,

(1990),

que

abrangem

a relação de

enfermagem

com

a família do

RW

e

desta

com

o

mesmo,

na prática de seus cuidados.

Relacionados

com

o vínculo

mãe

e filho, ressalto a obra de

KLAUS

&

KENNEL,

(1992), “Pais/Bebês:

A

formação

do apego”, e ainda

“A

relação

mãe

e filho:

Influência

do

contato precoce

no comportamento da

díade”, de

PEDRO,

GOMES,

(1985), temos ainda enriquecendo 0

tema

a brilhante monografia de

ZAMIPIERI,

(1994), “Análise

do Alojamento Conjunto da

Matemidade

Darcy

Vargas: Opinião e

Aceitação das Puérperas e Profissionais de Saúde”.

No

decorrer

da

execução deste

projeto, procurei orientar e incentivar as puérperas e familiares

da

importância

do

aleitamento

matemo,

para o

adequado

crescimento e desenvolvimento

do

RN,

além de

assisti-lo

na

Unidade

de

Intemação

Neonatológica (UIN). Inclui a puérpera e

familiares pelo fato de crer

que

existe

um

forte vínculo entre o

RN

e os

mesmos.

É

de

suma

importância exaltar o vinculo entre os pais e o

RN,

pois ele não

nasce pronto, vai sendo estruturado à

medida

em

que

o contato se aprofunda e quanto

mais precoce este contato, mais concreto será o vínculo.

Segundo

AVERY

(1984), “o

termo

vínculo é

um

termo genérico

que

inclui os

(15)

Segundo

SANTOS

(1989), “o leite

matemo

não transmite somente substâncias

nutritivas ao

RN, mas

também,

é parte

do

vínculo mãe-filho e

onde

ambos

se tocam”.

De

acordo

com

MARLOW

(1973), “a enfermeira mais

do que

qualquer

membro

da

equipe multiprofissional, é

quem

ajuda

a família

na

adaptação à situação

(16)

2.1 -

OBJETIVO

GERAL

Orientar a família sobre assistência ao

RN

a termo e incentivo ao aleitamento

matemo,

centralizando as N.H.B., durante a hospitalização

do

binômio.

2.2 '-

0BJET1vos

ESPECÍFICOS

Levantar dados e identificar as N.H.B.

do

RN

a termo e puérpera , durante a

hospitalização, sendo

num

total de 18 (dezoito) binômios;

(17)

v Orientar . sobre a importancia . . . , . . . .

da

pratica

do

aleitamento

matemo,

incentivando

a puérpera;

N

Elaborar material educativo e palestras, direcionadas às puérperas e

funcionários,

que

fomeçam

informações sobre assistência ao

RN

e a prática do

aleitamento

matemo,

fortalecendo informações fornecidas.

Estimular a implantação do alojamento conjunto nesta matemidade.

Colaborar

com

a instituição no que se refere a registros de matemidade.

Avaliar

no

domicílio das puérperas residentes no perímetro urbano de

(18)

PROCESSO

DE

ENFERMAGEM

DE

WANDA

HQRTA

Para

que

a enfermeira atue eficientemente necessita desenvolver sua

metodologia de trabalho,

que

está

fundamentada no método

cientifico. Este

método

de

atuação de

Enfermagem

é

denominado

Processo de

Enfermagem.

Segundo

HORTA

(1979), “o Processo

de

Enfermagem

é a dinâmica das ações

sistematizadas e interrelacionadas, visando a assistência ao ser

humano”.

A

autora

propõe a

implementação do

Processo de

Enfermagem

a luz

da

teoria das N.H.B. e

distingue seis fases ou' passos

na

elaboração

do

mesmo,

enfatizando

que

a interrelação

(19)

por

um

hexágono, cujas faces são vetores bi-orientados, querendo-se assim mostrar

também

a reiteração eventual de procedimentos.

No

centro deste

hexágono

situar-se-ia

o individuo, a família e a

comunidade.

(anexo ).

Os

passos ou fases

que

compõem

o Processo de

Enfermagem

segundo

HORTA

são: (1) Histórico de

Enfermagem;

(2) Diagnóstico de

Enfermagem;

(3) Plano

Assistencial de

Enfermagem;

(4) Prescrição de

Enfermagem;

(5) Evolução e (6)

Prognósticos,

que

serão a seguir apresentadas individualmente.

PASSO

-

HISTÓRICO

DE

ENFERIVIAGEM

Constitui-se de

um

levantamento de dados a respeito

do

cliente,

que tornam

possível o desenvolvimento de todas as outras fases do processo de enfermagem.

HORTA

(1976), define Histórico de

Enfermagem

como

“o roteiro sistematizado

para o levantamento de

dados

do

ser

humano

(significativos para a (o) enfermeira(o)),

que

tomam

possível a identificação de seus problemas”. Para coletar os dados

HORTA

(1979), utilizou a classificação de

JOÃO

MOHAMA,

em

seus 3 modelos de

histórico, possibilitando o levantamento dos problema

do

individuo por necessidade e

permite visualiza-lo, percebê-lo, considerá-lo

como

um

todo, indivisível e único.

Para

o estágio assistencial adotou-se o conceito simplificado de Histórico de

(20)

esse instrumento é passível de alterações

no

decorrer do estágio adaptando-se à

realidade

da

instituição para

melhor

servi-la. (anexo 03)

O

histórico deve ser individualizado, conciso,

sem

repetições, claro e preciso.

Deve

colher informações

que

permitam

dar

um

cuidado imediato.

Somente

a

Enfermeira e a Obstetriz, poderão fazer o Histórico de

Enfermagem;

esta atividade

não pode

ser delegada.

Em

alguns casos o próprio paciente

pode

preencher parte de seu histórico,

que

deverá o profissional completá-lo.

O

histórico deverá ser feito

na

admissão, isto é, no primeiro contato

com

o

cliente, utilizando-se de preferência a entrevista informal; é indispensável a

apresentação pessoal e explicação

do

que

será feito e porque.

Alguns fatores

podem

interferir

na

coleta de dados do histórico,

como

por

exemplo: a condição e o estado geral dogcliente, o preparo e 0 treino

da

Enfermeira e a

filosofia

da

instituição.

PASSO

-

DIAGNÓSTICO

É

a segunda fase

do

Processo

de Enfermagem.

Analisando os dados colhidos no

histórico, são identificados os

problemas

de

Enfermagem.

Estes

em

nova

análise,

levam

à identificação das necessidades básicas afetadas e do grau de dependência

do

(21)

Segundo

ABDELLAH:

“Diagnóstico

de

Enfermagem

é a determinação

da

natureza e extensão dos Problemas de

Enfennagem

apresentados pelos pacientes

ou

família,

que

recebem cuidados de

Enfermagem”.

Para

HORTA:

“Diagnóstico de

Enfermagem

é a identificação das necessidades

básicas

do

ser

humano

que

precisam de atendimento e a determinação, pela(o)

enfermeira(o),

do

grau de dependência deste atendimento

em

natureza e extensão.

Pela própria conceituação, vê-se

que

o diagnóstico comporta duas dimensões:

identificar as necessidades e determinar o grau

de

dependência.

Quanto

a natureza, o grau de dependência pode ser total ou parcial.

Um

individuo é considerado totalmente dependente,

quando

não

tem

nenhuma

condição

de atender por si só

uma

ou várias

de

suas necessidades afetadas.

A

dependência

parcial, é caracterizada

em

termos de ajuda, orientação, supervisão elou

encaminhamento.

A

extensão

da

dependência

por

necessidade afetada, é detenninada

em

quatro

graus, sendo

que

à

maior

dependência, é atribuído

maior

grau, e as dependências

parciais, atingem os outros graus,

ou

seja, de 3 (três) a 1 (um), proporcionalmente à

sua extensão,

que

para sua quantificação,

foram

estabelecidos indicadores e valores,

(22)

(quatro) classes variando seus valores de 0 (zero), a

melhor

condição

do

cliente, a 3

(três)

como

condição de dependência

em

maior

escala.

Para

obter a pontuação

que

determina o grau de dependência soma-se os valores de todos os indicadores. Esta

soma

se for 0 (zero),

define

o cliente

como

independente, se for de 1

(um)

das orientações dadas aos níveis “fazer”, “ajudar”,

“orientar” e “supervisionar”.

Finalmente,

em

“encaminhar”,

devem

estar incluídos os cuidados das

dependências “F”, “A”, “O”,

“S”

e “E”, se indicados. Neste caso o enfermeiro planeja

o

encaminhamento

a outros profissionais,

na

presença de problemas , cuja resolução

é impossibilitada por limitações das condições de trabalho do enfermeiro ou

da

instituição

ou

ainda foge de sua competência profissional.

À

medida

em

que

os cuidados prescritos forem efetuados, será feita

uma

checagem

na

prescrição

do

Plano Assistencial . Se novas necessidades surgirem, o

plano assistencial poderá ser acrescido de novos cuidados a serem implementados.

PASSO

-PLANO ASSISTENCIAL

É

a determinação global da assistência de

Enfermagem

que

o ser

humano

deve

(23)

O

Plano Assistencial é o resultado

da

análise do diagnóstico de

Enfermagem,

examinando-se

os problemas de

Enfermagem,

as necessidades afetadas e o grau de dependência.

Procede~se então, à avaliação dos problemas,

por

necessidade afetada e

determina-se a dependência

em

natureza, utilizando-se as letras F, A,

O,

S, E.

"F"

de

fazer,

"A"

de ajudar,

"O"

de oriental;

"S"

de supervisionar;

"E"

de encaminhar.

“Fazer e Ajudar”, significa dependência total

ou

de ajuda.

“Orientar”, significa cuidados relacionados

com

orientações, ensino,

explicações, identificados

como

necessários para o cliente.

Devem

constar,

também

,

sob este título, os cuidados cuja dependência

no

diagnóstico, tiver sido classificada ,

em

“fazer e ajudar”, pois, à

medida

em

que

o cliente for adquirindo condições de

fazer por si

mesmo

, os cuidados classificados

em

"F"

e "A", a

Enfermagem

deve

orientá-lo sobre a

forma

correta de executá-los , visando a sua independência . Sob o título “ supervisão” deve constar todos os cuidados , cujas necessidades no diagnóstico,

foram

classificadas

em

“S”

e as classificadas

com

dependência “F”,

“A”

e “O”.

A

supervisão possibilita averiguar a assimilação

ou

não.

Os

dados

objetivos representam observações clinicas e resultados dos exames

complementares dos médicos e de toda a equipe de saúde e, os cuidados e tratamentos

(24)

A

análise explica os significados dos dados subjetivos. Aqui, o profissional

registra sua opinião sobre

como

definir o

problema

num

maior grau de precisão,

avaliando ao

mesmo

tempo

a evolução

da

conduta adotada e identificando novos

problemas.

Devem

estar incluídas as razões para manter,

mudar

ou

abandonar

uma

conduta.

O

plano é

abordado do

mesmo modo

como

são feitos os “planos iniciais”.

Um

plano representa a decisão

para tomar

uma

conduta específica baseada

em

novos

dados

e

na

análise . 'lrês partes são consideradas

no

plano : coleção de dados adicionais, tratamento e educação

do

paciente.

PASSO

-

PRESCRIÇAO DE

ENFERMAGEM

Segundo

HORTA

(1979), “é o roteiro diário (ou aprazado)

que

coordena a ação

da

equipe de

Enfermagem

na

execução dos cuidados

adequados

ao atendimento das

necessidades básicas específicas

do

ser

humano”. Recomenda:

considerar as

prioridades

do

cliente nas prescrições; a

enumeração

dos itens; a utilização dos verbos

no

infinitivo e indicativo,

da

dependência de

Enfermagem;

a

checagem

das prescrições

quando

realizadas; a avaliação

do

cuidado prestado e clareza, concisão e

(25)

5 °

msso-

EvoLUÇÃo

DE

1â:NF1‹:RMAGEM

“Evolução de

Enfermagem

é o relato diário ou periódico das

mudanças

sucessivas

que

ocorrem

no

ser

humano

enquanto estiver sob assistência profissional”

(HORTA

,1979).

A

evolução é

em

síntese ,

uma

avaliação global

do

plano de cuidados , deve ser

comparativa, para continuar

ou

alterar a assistência de

Enfermagem.

HORTA,

sugere

que

seja anotada primeiro a avaliação das prescrições anteriores , seguida do registro

de dados subjetivos e objetivos.

O

registro dos

dados

da

evolução são divididos

em

4 (quatro) partes,

comumente

designadas pelas letras S.O.A.P.

Obedecendo

a

ordem

de apresentação

cada

letra

da

sigla significa : "S"- dados subjetivos;

"O"~

dados objetivos;

"A"-

análise dos dados; "P"- plano de tratamento.

Os

dados subjetivos representam informações

do

paciente, família e amigos

(por exemplo: o

que

ele sente, suas reações e observações).

A

6 (seis) estabelece

dependência

em

grau 1 (um), se for

de

7 (sete) a 13 (treze) a dependência é de grau

2(dois), se for de 14 (quatorze) a 18 (dezoito), passa para dependência de grau 3 (três),

e

acima

deste valor,

define

o cliente

como

totalmente dependente dos cuidados de

(26)

Para

determinar o grau de dependência geral do indivíduo, considerando todas

as necessidades afetadas, faz-se a somatória dos graus de dependência obtidos por

necessidade afetada e divide-se pelo

número

total de necessidades afetadas.

O

diagnóstico de

enfermagem, segundo

HORTA

(1979),

pode

ser registrado de

duas

maneiras: descrita e

graficamente (Anexo

).

PASSO-

PROGNÓSTICO

DE

ENFERMAGEM

“É

a estimativa

da

capacidade

do

ser

humano

em

atender as suas

necessidades básicas após a

implementação do

plano assistencial e à luz dos dados

fomecidos pela evolução de

Enfermagem”

(HORTA,

1979).

O

prognóstico de

Enfermagem,

na

opinião

da

autora, indica o grau de

independência

que

o indivíduo atingiu

no

momento em

que

deixa de estar sob os

cuidados de

Enfermagem.

Elucida

que

um

bom

prognóstico é aquele

que

leva ao auto-

cuidado, portanto, à independência

de

enfermagem;

um

Írognóstico sombrio é aquele

(27)

PRESSUPOSTOS

BÁSICOS

DE

WANDA

HORTA

"A

ENFERNIAGEM

É

UM

SERVIÇO

PRESTADO

AO

SER

HUMANO"

O

ser

humano

é parte integrante

do

universo dinâmico, e

como

tal sujeito a

todas as leis

que

o regem,

no tempo

e

no

espaço.

O

ser

humano

está

em

constante interação

com

o universo,

dando

e recebendo

energia.

A

dinâmica

do

universo provoca

mudanças

que

o levam a estados

de

equilibrio e desequilíbrio

no tempo

e

no

espaço.

Resulta, pois :

O

ser

humano

como

parte integrante

do

universo está sujeito a estados de

equilíbrio e desequilíbrio no

tempo

e

no

espaço .

O

ser

humano

se distingue dos demais seres

do

universo por sua capacidade de

reflexão, por ser dotado

do

poder de imaginação e simbolização e poder unir presente,

(28)

Estas características

do

ser

humano

permitem

sua unicidade, autenticidade e

individualidade.

O

ser

humano,

por suas características, é

também

agente de

mudanças

no

universo dinâmico, no

tempo

e

no

espaço; consequentemente:

O

ser

humano,

como

agente

de

mudança

, é

também

a causa de equilíbrio e desequilíbrio

em

seu próprio

dinamismo.

Os

desequilíbrios geram,

no

ser

humano,

necessidades

que

se caracterizam por

estados de tensão conscientes ou inconscientes

que

o levam a buscar satisfação de tais

necessidades para

manter

seu equilíbrio dinâmico

no tempo

e

no

espaço.

As

necessidades não atendidas ou atendidas

inadequadamente

trazem

desconforto, e se este se prolonga é causa de doença.

Estar

com

saúde é estar

em

equilíbrio dinâmico

no

tempo

e no espaço.

"A

ENFERMAGEM

É PARTE

INTEGRANTE

DA

EQUIPE

DE

SAÚDE"

(29)

Como

parte integrante

da

equipe de saúde, a

Enfermagem mantém

o

equilíbrio dinâmico, previne desequilíbrios e reverte desequilíbrios

em

equilíbrios

do

ser

humano,

no

tempo

e

no

espaço.

O

ser

humano

tem

necessidades básicas

que

precisam ser atendidas para seu

completo

bem

- estar.

O

conhecimento

do

ser

humano

a respeito

do

atendimento de suas

necessidades é limitado por seu próprio saber, exigindo, por isto, o auxílio de

profissional habilitado.

Em

estados de desequilíbrio esta assistência se faz mais necessária.

Todos os conhecimentos e técnicas

acumuladas

sobre

Enfermagem

dizem

respeito ao cuidado

do

ser

humano,

isto é,

como

atendê-lo

em

suas necessidades

básicas.

A

Enfermagem

assiste 0 ser

humano

no

atendimento de suas necessidades

básicas, valendo-se para isto dos conhecimentos e princípios científicos das ciências

(30)

A

Enfermagem

como

parte integrante da equipe de saúde implementa estados de

equilíbrio, previne estados

de

desequilíbrios e reverte desequilíbrios

em

equilíbrios pela

assistência

ao

ser

humano

no

atendimento de suas necessidades básicas ; procura

sempre

reconduzi-lo à situação de equilíbrio dinâmico

no

tempo

e

no

espaço.

A

ciência

da

Enfermagem

compreende

o estudo das Necessidades

Humanas

Básicas, dos fatores

que

alteram sua manifestação e atendimento, e

na

assistência a ser

prestada .

Alguns

principios

podem

ser deduzidos:

A

Enfermagem

respeita e

mantém

a unicidade, autenticidade e individualidade

do

ser

humano.

A

Enfermagem

é prestada ao ser

humano

e não à sua doença

ou

desequilíbrio.

Todo

cuidado de

Enfermagem

é preventivo, curativo e de reabilitação.

A

Enfemlagem

reconhece o ser

humano

como

membro

de

uma

família e de

uma

comunidade.

A

Enfemiagem

reconhece o ser

humano

como

elemento participante ativo

no

(31)

CONCEITOS

BÁSICOS

DE

WANDA

HORTA

SER

HUMANO

É

um

todo, está

em

constante interação

com

o universo

dando

e recebendo

energia; esta dinâmica provoca

mudanças

que

o levam a estados de equilíbrio e desequilíbrio.

Os

desequilíbrios

geram

no

ser

humano

necessidades

que

se

caracterizam por estados de tensão conscientes

ou

inconscientes,

que

o levam a buscar

satisfação de tais necessidades

para manter

seu equilíbrio dinâmico

no tempo

e

no

espaço.

NECESSIDADES

HUMANAS

BÁSICAS

São estados de tensão conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios

homeodinâmicos

dos

fenômenos

vitais. -

SAÚDE

(32)

DOENÇA

É

0 estado de desequilíbrio, devido ao desconforto prolongado pelo

não

atendimento ou atendimento

inadequado

das

NHB.

ENFERMAGEM

É

a ciência e a arte de assistir o ser

humano

no atendimento de suas

necessidades

humanas

básicas, de torná-lo independente desta assistência,

quando

possível, pelo ensino

do

auto-cuidado,

de

recuperar,

manter

e

promover

a saúde

em

colaboração

com

outros profissionais.

›ASSIST[R

EM

ENFERMAGEM

É

fazer pelo ser

humano

aquilo

que

ele

não pode

fazer por si

mesmo,

ajudar

ou

auxiliar

quando

parcialmente impossibilitado de se autocuidar, orientar ou ensinar,

supervisionar e

encaminhar

a outros profissionais.

PROBLEMA

DE

ENFERIVIAGEM

São

situações ou condições decorrentes dos desequilíbrios das necessidades

básicas

do

indivíduo, família e

comunidade,

e

que

exigem

da

(o) enfermeira (o) sua

(33)

CUIDADO DE

ENFERMAGEM

É

a ação planejada, deliberada

ou

automática

da

(o) enfermeira (0), resultante

da

sua percepção, observação e análise

do comportamento,

situação ou condição

do

ser

humano.

ENFERMEIRO

É

um

ser

humano

com

todas as suas dimensões, potencialidades e restrições,

alegrias e frustrações, é aberto para o futuro, para a vida e nela se engaja pelo

compromisso

assumido

com

a

Enfermagem.

Esse

compromisso

levou-o a receber

conhecimentos, habilidades e

fomlação

de enfermeiro, sancionados pela sociedade

que

lhe outorgou o dimito de cuidar de gente, de outros seres

humanos.

INTERAÇÃO

É

a

forma

através

da

qual se processa a troca de energia entre o ser

humano

e o

(34)

PROCESSO DE

ENFERMAGEM

É

a

dinâmica

das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser

humano.

Caracteriza-se pelo inter-relacionamento e

dinamismo

de

(35)

4.1 _

RECÉM

_

Nascmo

É

definido recém-nascido à termo

como

toda criança nascida viva,

independente do peso ao nascer,

com

idade gestacional de 37 a 42

semanas

e

que

possua as caracteristicas anátomo-fisiológicas

que permitam

sua perfeita adaptação ao

(36)

4.1.1 -

CLASSIFICAÇÃO

As

pesquisas realizadas nos últimos anos nos

campos

da perinatologia e neonatologia, levaram a

uma

maior

compreensão dos

RN,

possibilitando a sua

classificação. Atualmente são adotados pela

OMS

(Organização Mundial

da

Saúde) e pela

AAP

(Academia

Americana

de Pediatria), dois parâmetros para classificação dos

RN:

Peso, Nascimento e Idade Gestacional.

A

classificação do

RN

pelo peso de nascimento

tem

sido útil

na

elaboração uniforme de estatísticas vitais, nacionais e intemacionais.

Entretanto,

uma

classificação baseada unicamente no peso é desaconselhada, pois contribui para nivelar diferenças clinicas importantes entre as crianças de tamanhos

semelhantes,

mas

de idade gestacionais diversas.

Apesar da avaliação pela idade Gestacional ter sido mais preconizada que a feita

exclusivamente pelo peso de nascimento, os dois parâmetros são indispensáveis para

um

melhor conhecimento das condições do

RN.

De

acordo

com

o peso do nascimento, as crianças são classificadas em:

Grande

para a idade Gestacional (GIG)

Adequada

para a idade Gestacional (AIG)

(37)

Com

referência à classificação dos

RN

pela idade gestacional, adotam:

Pré-termo - criança nascida antes de 37 semanas

A

termo - criança nascida no período entre 37 e 41 semanas e seis dias de

gestaçao

Pós termo - crianças nascidas após 42 semanas de gestação.

De

acordo

com

LUBCHENCO,

in

AVERY,

1978, temos a seguinte classificação do

RN

pela idade gestacional:

Pré termo: crianças nascidas antes de 38 semanas de gestação (até 37

semanas e 6 dias).

A

termo: crianças nascidas entre 38 e 42 semanas de gestaçao.

Pós termo: crianças nascidas

com

ou após 42 semanas de gestação.

Segundo

BATAGLLA

E

LUBCBENCO

(1978), de acordo

com

o peso de

nascimento, as crianças são classificadas

em

nove categorias,

com

os percentuais 10 a 90,

para cada idade gestacional, de 24 a 46 semanas:

Pré-termo pequeno para o

tempo

de gestação;

Pré-termo adequado para o

tempo

de gestação;

Pré-termo grande para o

tempo

de gestação;

A

termo pequeno para o

tempo

de gestação;

A

termo adequado para o

tempo

de gestação;

A

termo grande para o

tempo

de gestação;

Pós-termo pequeno para o

tempo

de gestação;

(38)

Pós-termo grande para o

tempo

de gestação.

Segundo

ZIEGUEL

(1986), a classificação de acordo

com

a idade gestacional é a seguinte:

imatura: nascida

com

menos

de 26

semanas

de gestação;

pré-termo: nascida entre 26 e 37

semanas

completas de gestação;

a termo ou madura: nascida entre 38 e 42

semanas

de gestaçao;

pós-termo: nascida depois de completadas 42 semanas de gestação.

4.1.2

-CARACTERÍSTICAS

O

RN

em

sua adaptação à vida extra-uterina passa por várias alterações “Segundo

a Organização Mundial de Saúde”, a sigla

RN

refere-se a criança que acabou de nascer

até 28° dia de vida.

Segundo PIZA'I'I`0 (1982, p.27), “Para que a

Enfermagem

possa atender as

necessidades, toma-se indispensável o conhecimento das características do

RN, como

também

suas necessidades biopsicossociais.”

4.1.2.1 -

CARACTERÍSTICAS

ANATÔMICAS

O

conhecimento das particularidades anatômicas do

RN

a temo, constitui

um

(39)

É

através da

comparação

das características apresentadas pela criança

como

padrões considerados normais

que

a

enfermagem

poderá constatar as alterações,

encaminhado

ou

adotando

a conduta

adequada

para cada situação específica.

Apresentamos

as características anatômicas consideradas normais

do

RN.

Atitude

do

RN:

a atitude

do

RN

lembra

a posição fetal intra-uterina.

MARINI

(29)

E

GESTEIRA

(18), referem três tipos de atitudes

comuns

nos recém-nascidos:

a) nas apresentações cefálicas - os

membros

inferiores e superiores estão

em

semiflexão

e apresentam posição recurvada.

b) nas apresentações pélvicas - os

membros

inferiores estão

em

extensão aplicados

para diante

do

corpo vindo os pés a tocar a cabeça.

c) nas apresentações de face - a cabeça está

em

hiperextensão, fortemente reclinada

para trás, postura recurvada

em

sentido contrário ao normal.

Cabeça: o

volume

do crânio

do

RN

se destaca

por

suas proporções

em

relação

ao restante

do

corpo.

A

forma

ovóide é bastante

comum.

As

fontanelas são

encontradas

na

cabeça

do

RN,

através

da

palpação. São

números

de duas, anterior

ou

bregmática,

ou

posterior ou lambdóide.

O

contomo

oval

da

cabeça é aparentemente

mais freqüente no primeiro ou segundo dia após o nascimento.

A

modificação

na

forma da

cabeça é possível porque os ossos

do

crânio não estão soldados e permitem o

(40)

o nascimento.

Pode

ser constatada a presença de bossa serosanguinolenta ou céfalo-

hematoma.

Segundo

REZENDE

(1988), a infiltração dos tegumentos do pólo apresentado,

invadindo o tecido conjuntivo difuso por serosidade e sangue,

tem

nome

de bossa

serosanguinolenta.

É

a pele rósea

ou

violácea, e limitada

por

tecido anormal. Forma-se

pelas diferenças de pressão ocorridas,

com

dificuldades opostas à circulação de

retomo

nos tecidos.

São

bossas, saliências, pastosas, algumas vezes mais duras;

quando

cefálicos,

seus limites

não

se

detém

nas fontanelas ou suturas, invadindo inteiramente a

apresentação e configurando, pelo inusitado

tamanho,

outra cabeça.

Os

infiltrados

serossanguíneos, independentemente de sua localização, reabsorvem-se, pelo geral, 48

horas após o parto.

Segundo

MARCONDES

(1992), céfalo-hematoma

ou

cefalematoma ê

uma

massa

geralmente

melhor

delimitada ao tato, e

anatomicamente

relacionada à

superfície de

um

determinado osso craniano, já

que

é

formado

por sangue represado

entre o osso e periósteo,

que

é fortemente aderente

na

linha

da

sutura.

Segundo

ZIEGUEL

(1985), céfalo-hematoma é

um

extravasamento

subperiostal de sangue, decorrente

da

ruptura de

um

vaso sangüíneo e do subseqüente

(41)

parietais.

É

na

maioria das vezes decorrência de

um

traumatismo no parto,

provavelmente causado por atrito

do

crânio contra os ossos pélvicos

da

mãe

ou pelo

fórceps obstétrico.

As

fontanelas, representados por espaços cartilaginosos entre as tábuas ósseas,

facilita o trabalho de parto, permitindo o

amoldamento do

crânio conforme o canal

vaginal, protegendo o cérebro

do

RN.

Devem

ser apalpados

afim

de verificar-se o

tamanho

e a tensão.

São duas

fontanelas:

anterior ou bregmática -

tem

a

forma

de

um

losango,

medindo

2,5

cm

ao longo

da

sutura coronária e 4 a 5

cm

ao longo

da

sutura sagital;

posterior

ou lambdóide

- possui

forma

triangular e se localiza entre ossos

occiptais e parietais.

O

tamanho

é muito menor, e

pode

se encontrar fechada, quase

fechada

ou completamente

aberta

na

palpação.

A

face

do

RN:

É

pequena

em

relação

ao

crânio.

Pode

apresentar-se

edemaciada,

com

marcos

e

manchas

conseqüentes do parto,

que

regridem

em

poucos

dias.

Os

olhos

permanecem

fechados, a

maior

parte

do

tempo, nos primeiros dias.

As

pálpebras apresentam-se, freqüentemente edemaciadas.

As

conjuntivas

podem

apresentar

pequenos

pontos hemorrágicos,

sem

significado clínico.

Os

supercílios e

os cílios são poucos nitidos, de fios curtos e delgados.

O

estrabismo é

comum

e pode

(42)

As

orelhas são móveis e moldáveis, sua inserção deve estar ao redor

da

linha ocular; o nariz apresenta ponta

arredondada

e a base achatada, a presença de

muco

branco e ralo é mito

comum

e os espirros

podem

ser freqüentes, e são normais.

A

boca apresenta

normalmente

hipossalivação.

Os

lábios

mostram

o tubérculo

labial

no

meio do lábio superior,

bem

desenvolvido.

As

gengivas são de coloração

pálida e sua borda livre

pode

ser serrilhada, a presença de dente é rara,

mas

normal.

No

palato duro é

comum

a presença de pérolas de Epstein,

que

são cistos epiteliais

pequenos e brancos.

A

lingua é lisa e as papilas filiformes estão pouco desenvolvidas.

A

orofaringe, nos primeiros dias, apresenta-se hiperemiada.

A

pele do

RN

É

aveludada, lisa e edemaciada, especialmente ao redor dos

olhos, nas pernas, doso das

mãos

e pés e no escroto ou lábios.

Uma

cor fracamente

avermelhada, é

chamada

de “eritrodermia neonatal”, que é provocada pelo

aumento

de glóbulos vermelhos

na

circulação

do

RN.

Com

o passar dos dias, a coloração

da

pele

toma-se

róseo-pálido.

presença de cianose discreta nas extremidades ao

nascer,

que

desaparecem

com

o

aquecimento do

RN.

Ao

nascimento a pele está recoberta por

uma

substância branco-acinzentada

semelhante a queijo,

chamada

vémix-caseosa

que

é

um

produto de secreção

da

pele

durante a vida intra-uterina,

que

recobre a

mesma,

protegendo-a contra maceração

(43)

pele ainda pode apresentar

manchas

diversas: equimoses

com

freqüência; nevos

matemos

ou ectasias venosas

que

são

manchas

avermelhadas disseminadas

não

salientes nas pálpebras, lábios e nuca;

mancha

mongólica de coloração azul roxeada,

localizada

na

região sacrolombar,

nádegas

e

membros;

Millium sebáceo,

que

consistem

em

pequenos pontos brancos, ligeiramente salientes, localizados nas asas do nariz.

Forma-se devido à obstrução dos folículos sebáceos pelos dentritos

da

descamação

epitelial,

que

tende a desaparecer nos dois primeiros meses de vida;

eritema tóxico são

pequenas

lesões eritematopapulosas esparsas;

descamação

fisiológica

que

ocorre nos primeiros quinze dias de vida, podendo-se estender até o

final

do

primeiro mês.

A

parecem

com

maior

freqüência ao nível do

abdomem,

tórax,

pés e mãos;

lanugem que

consiste

numa

pelugem

fina e longa

que

aparece

com

freqüência

em

RN

à termo e mais ainda

em

pré-termo. Localizada

no

dorso, face e

orelhas,

que

desaparecem

no

decorrer

da

primeira

semana

de vida; unhas

que

geralmente ultrapassam a ponta dos dedos.

Nas

crianças negras, as bordas ungueais

apresentam-se hiperpigmentadas.

O

pescoço do

RN

É

curto

com

pregas e apresenta mobilidade, sendo dificil

nessa fase da vida reconhecer anomalias, visto

que

esse segmento é

normalmente

curto.

O

tórax do

RN:

É

quase circular

porque

os diâmetros antero-posteriores e

(44)

anormais durante a inspiração .

Pode

ser encontrado ingurgitamento

mamário

tanto

em

meninos quanto

em

meninas,

que

é

um

aumento

do

volume das

mamas.

Este

aumento

de

volume pode

persistir por várias

semanas

e

mesmo

meses e pode haver

passagem

de

um

fluxo

de secreção semelhante ao colostro.

Nas

crianças à termo este

fato é

comum.

O

tamanho

e o aspecto

da

aréola

mamária podem

informar quanto a

maturidade.

A

circunferência

média do

tórax ao nascimento é de 34 cm.

(ALCÂNTARA

e

MARCONDES,

1992).

O

abdomem

do

RN:

O

contomo

normal do

abdomem

é cilíndrico e globoso,

geralmente proeminente e

com

veias visíveis.

Sua

parte superior é

maior que

a

inferior, devido a hepatoesplenomegalia fisiológica, nesta idade.

Podem

ser observados

dois tipos de umbigos:

umbigo

amniótico - aquele

em

que

a

membrana

amniótica

transparente cobre o cordão, se estende e se insere diretamente sobre a parede

abdominal;

umbigo

cutâneo - apresenta

uma

borda, ou seção cilíndrica de pele

abdominal

que

se eleva alguns milímetros e só a partir daí

começa

o tecido gelatinoso.

O

umbigo

se

mumifica

durante a primeira

semana

e se destaca geralmente entre 8 e 10

dias,

podendo permanecer

as vezes mais tempo,

sem

nenhum

problema, além

da

necessidade de assepsia na base

da

implantação.

A

coluna vertebral do

RN:

É

reta,

com

discreta cifose dorsal.

As

curvaturas

vão

(45)

Os

genitais

do

RN: No

RN

do

sexo feminino

congestão e ingurgitamento

vulvar e os

pequenos

lábios são proeminentes,

bem

como

o clitóris.

Pode

aparecer nos

primeiros dias

uma

secreção vaginal esbranquiçada, translúcida e no fim

da

primeira

semana

pode

aparecer

um

sangramento

vaginal.

No

RN

do

sexo masculino, os

testículos

podem

encontrar-se

na

bolsa

ou

nos canais inguinais,

podem

ocorrer

aumento

do

escroto pela presença de líquido.

O

pênis apresenta geralmente o prepúcio

com

orificio muito estreito e freqüentemente existem aderências entre a pele

do

prepúcio e a glande,

que

irão desaparecer

no

decorrer dos meses.

O

aspecto dos

genitais contribui para o diagnóstico

de

maturidade.

Os membros

do

RN:

São curtos

em

comparação

ao tronco.

As

pernas são

ligeiramente curvas.

As

pregas

devem

apresentar simetria, o panículo adiposo e tônus

muscular

dão

idéia

do

estado nutritivo

do

RN.

Geralmente

o

RN

à

termo

pesa entre 3.000 e 3.500 g, e o

comprimento

varia

entre 48 e 50 cm.

4.1.2.2 - Características fisiológicas

As

principais modificações fisiológicas

do

RN

são variações do estado

(46)

A

abordagem

das alterações fisiológicas

que

caracterizam o

RN

será sistemática, individualizando cada aparelho

ou

sistema.

Sistema Circulatório:

O

aparelho circulatório

do

RN

sofre adaptações anatômicas e funcionais desde

os primórdios

da

vida intra-uterina até alguns meses após o nascimento.

Circulação fetal -

no

feto o sangue recém-oxigenado e enriquecido

com

substâncias nutritivas,

no

contato

com

sangue

matemo,

retoma da

placenta, via veia

umbilical.

Após

este

sangue

passar pela circulação

matema

é então injetado na aorta,

dirigindo-se

em

dois sentidos: aorta descendente - irrigando a parte inferior do corpo

fetal; aorta ascendente - levando sangue aos

membros

superiores

da

cabeça.

Da

aorta

descendente originam-se dois

ramos que

constituem as artérias umbilicais,

que

dirigem até a placenta, iniciando

novamente

o ciclo.

Circulação neonatal -

com

o nascimento ocorre o fechamento funcional dos

ductos venoso e arterial,

bem

como

o

forame

oval.

Pequenos

distúrbios, nos primeiros

dias de vida

do

RN,

são provenientes das adaptações anatômicas e funcionais,

portanto

sem maior

gravidade. Arritmias, sopros, etc.

tendem

a desaparecer

(47)

Circulação periférica - processa-se lentamente, passando o

plasma

para o interstício,

causando

o

edema

característico do neonatal. Apresenta

boa

resistência capilar.

O

pulso ao nascer varia entre 120 a 130

bpm

(batimentos por minuto).

Sistema hematopoiético -

ALCÂNTARA, NIARCONDES

(1992), acreditam

que

volemia

do

RN

apresenta de 7,5 a

8,5%

do

peso corporal.

Para

satisfazer as

necessidades de oxigênio

do

feto, fígado, baço e

medula

óssea. Antes

do

nascimento, o

fígado e 0 baço

começam

a diminuir a

produção

de glóbulos vermelhos e a função

hematopoiética é

assumida

quase

que

inteiramente pela

medula

óssea.

Taxa

de:

Glóbulos vermelhos - (eritrócitos) ao nascer

aproximadamente

8 milhões e após

o 5° dia

aproximadamente

5 milhões.

Glóbulos brancos - ao nascer

aproximadamente

25.000 e após o dia

aproximadamente

10.000.

Sistema Respiratório:

Na

respiração fetal,

enquanto

os

pulmões

permaneciam sem

função, a placenta

preocupava-se

com

o processo

de

renovação do sangue, juntamente

com

outros

mecanismos

necessários à vida.

Com

a secção

do

cordão umbilical, após o parto, o

RN

precisa por sí só oxigenar seu próprio sangue e tecidos. Instalada

com

o primeiro grito

(48)

no

RN,

a respiração

pulmonar

se faz, nestes primeiros

momentos,

imperfeita e irregular.

A

natureza dotou o

RN

de células

que

trabalham a

um

baixo nível de

oxigenação, durante os primeiros minutos de vida.

Segundo

GESTEIRA,

os

mecanismos

operantes

na

fase de transmissão

da

respiração placentar para a

pulmonar

são de natureza tríplice: a concentração de

monóxido

de carbono no sangue

ocasionando interrupção

da chegada

de oxigênio placentar, constitui o excitante

lr

f. . . fz

necessario para

que

os centros bulbares

ponham

em

funcionamento a caixa toracica;

por

outro lado, a simples baixa

de

oxigênio sangüíneo teria o

mesmo

papel

' desencadeante; finalmente o contato

da

superficie externa

do

feto

com

o meio

ambiente é outro

mecanismo

necessário ao funcionamento pulmonar.

Em

muitos

casos, a expansão

pulmonar não

se completa logo após o nascimento, exigindo alguns

dias para se efetuar.

Nas

primeiras horas de vida o

número

de

movimentos

,_ ó r à › ó

respiratórios atinge 55

movimentos por

minuto, caindo para 45

no

ñnal de poucos

dias.

O

tipo respiratório é variável e irregular.

A

musculatura

abdominal

participa

muito ativamente da respiração

do

iieonato.

Sistema Digestivo

; u r . Q. ¢ o ,

à~

Imediatamente apos o nascimento, a atividade digestiva esta

em

condiçoes de

funcionar.

Nos

primeiros meses a digestão bucal é quase nula, a quantidade de

(49)

30

a 50 ml, pois sua musculatura é

pouco

desenvolvida, as células de revestimento e

glandulares

possuem

um

poder

secretório deficiente.

O RN

apresenta

particularidades no seu intestino,

como

a

grande

extensão do tubo intestinal e a

delimitação das porções finais

do

intestino.

A

estrutura da

mucosa

intestinal evidencia

a escassez de glândulas e deficiência enzimática e a grande vascularização das

vilosidades é falta de mielinização

de

um

grande

número

de vasos.

Ao

nascer, o

intestino

do

RN

contém

cerca de 60 a

200 g de

material viscoso verde-escuro quase

negro,

em

cuja composição entra mucopolissacarídeos, pouco lipídeos e substâncias

nitrogenadas não protéicas,

chamado

mecônio

e após quatro a cinco dias, as

eliminações

tomam

forma

liqüefeitas e heterogêneas, designadas fezes de transição,

para

em

seguida

assumirem

o aspecto

de

fezes normais do lactente.

Sistema Urinário

A

função renal

tem

início

no

período fetal.

Ao

nascer o

RN

já apresenta a

bexiga contendo certa quantidade de urina,

que

é eliminada nas primeiras horas de

vida.

Os

rins

possuem

seu

número

completo de nêfrons,

mas

a

maturação

funcional

continua

no

pós-natal por

um

periodo variável de

tempo

e se completa

em

torno dos 6

aos 18 meses.

Segundo

PIZZATO

(1988), a quantidade de urina total excretada por dia é

de

(50)

pálida, transparente e de densidade baixa.

Pode

apresentar-se avermelhada, devido a

acentuada eliminaçao de uratos.

Sistema

Endócrino

O

sistema endócrino do

RN

é

adequadamente

desenvolvido,

mas

suas funções

são imaturas.

Por

exemplo, o lobo posterior

da

hipófise produz quantidades limitadas

de

hormônio

antidiurético

(ADH)

'ou vasopressina,

que

inibe a diurese. Isto torna o

RN

altamente suscetível à desidratação.

O

efeito dos hormônios sexuais

maternos

é particularmente evidente no recém-

nascido porque,

causam

uma

puberdade

em

miniatura.

Os

lábios estão hipertrofiados

e as

mamas

ingurgitadas, secretam leite durante os primeiros dias de vida.

Os

rins

do

sexo feminino as vezes

tem

pseudomenstruação, devido a

uma

queda

súbita no nível

de progesterona e estrogênio.

Sistema Nervoso

A

estrutura e a função do sistema nervoso

do

RN

se apresentam imaturos no

momento

do

nascimento.

O

estado

do

S.N.C. é sugerido ao primeiro contato

com

o

neonato pela observação

da

maneira de repousar no leito, postura,

movimentação

ativa, cor da pele, fácies e respiração.

Após

o nascimento, o

RN

pode

apresentar o

(51)

SNC

por anóxia

ou

trauma. Este período é caracterizado pela pobreza do tônus

muscular manifestada por resistência

mínima

à

movimentação

passiva e a consistência

diminui à palpação das massas musculares.

A

postura mostra tendência a semi-extensão e a

abdução

dos

membros,

ficando

em

decúbito dorsal e o tronco

com

que

moldado

a superfície

do

berço.

Segundo

PIZZATO

(1988), o primeiro

exame

deve ocorrer

em

tomo

das

primeiras dez horas de vida.

A

sensibilidade é difusa e rudimentar, a motilidade

apresenta-se incoordenada, irregular e involuntária.

Quanto

aos reflexos os mais

comuns

são: o de procura ou ponto cardeais, de moro, de sucção, palmeiral, de

voracidade, pneensão plantar, Babinski e de marcha.

Sistema Sensorial

As

funções sensoriais

do

RN

são notoriamente

bem

desenvolvidas e tem efeito

significativo

no

crescimento e desenvolvimento, incluindo o processo de ligação.

A

audição, o paladar e o tato estão presentes ao nascer.

O

tato é mais intenso na face e

lábios.

O

neonato consegue distinguir o doce

do

amargo, a audição possui respostas a

ruídos fortes. Existe evidência do olfato rudimentar ao nascer e

com

o decorrer das

experiências vividas vai se desenvolvendo.

A

visão

do

RN

é rudimentar,

mas

consegue

(52)

sua focalização é retardada.

As

glândulas lacrimais geralmente

não

começam

a

funcionar até

que

o neonato tenha 2 a 4

semanas

de idade.

Sistema Imunológico

Apresenta-se parcialmente desenvolvido

com

o nascimento.

O

RN

obtém

a

maioria dos seus anticorpos através

da

placenta e do leite materno.

O

leite

matemo

é

rico

em

IgA

e

contém grande

número

de

macrófagos,

bem

como

pequeno número

de

linfócitos, principalmente linfócitos

B

com

um

componente

menor

de linfócitosT.

Sistema

Termorregulador

A

produção

de calor

no

recém-nascido ocorre a partir

da

oxidação

da

gordura,

particularmente

da gordura

marrom.

A

gordura

marrom, que tem

uma

capacidade de

produção

de calor maior, está localizada entre as escápulas,

em

torno

do

pescoço e

atrás

do

esterno.

Em

virtude

de

sua superfície corporal,

que

favorece

uma

rápida

perda

de calor, e

do

escasso isolamente provido pela fina

camada

gordurosa de

subcutâneo, os

RN

perdem

calor

mais

depressa do

que

são capazes de produzir.

Afortunadamente,

sua posição

normalmente

fletida diminui a superfície exposta ao

ambiente. Eles

também

tem

dificuldades

em

dissipar calor devido à reduzida

capacidade das glândulas sudoríparas

em

produzir suor.

Mas

isto

aumenta

o risco de

Referências

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