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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA EM ATLETAS ATENDIDOS NO CENUT

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Nutrição

Trabalho de Conclusão de Curso

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA EM ATLETAS ATENDIDOS

NO CENUT

Autor: Gabriel Pereira Marques Orientador: Prof.ª MsC. Danielle Luz Gonçalves

Brasília - DF 2012

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GABRIEL PEREIRA MARQUES

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA EM ATLETAS ATENDIDOS NO CENUT

Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Nutrição.

Orientadora: Prof.ª Msc. Danielle Luz Gonçalves.

Brasília 2012

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Artigo de autoria de Gabriel Pereira Marques, intitulado “AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA EM ATLETAS ATENDIDOS NO CENUT”, apresentado como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, em 29 de novembro de 2012, defendido e/ou aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:

_________________________________________________ Prof.ª MsC. Danielle Luz Gonçalves.

Orientadora

Curso de Nutrição da Universidade Católica de Brasília – UCB

_________________________________________________ Nutricionista. Larissa de Souza Leite Godoy

Curso de Nutrição da Universidade Católica de Brasília - UCB

Brasília 2012

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Dedico este trabalho a todos os meus familiares que me apoiaram em mais esta conquista, principalmente meus pais Dacio Marques e Angelyk Santos.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por ter me acompanhado durante toda a trajetória na minha vida, por ter me ajudado a ter força para enfrentar os mais difíceis obstáculos que enfrentei até hoje e que enfrentarei no caminhar de minha vida.

Gostaria de agradecer aos meus familiares que sofreram ao meu lado nos momentos difíceis do curso, principalmente meus pais que sempre estiveram ao meu lado me aconselhando e dando força para que seguisse em frente.

Por último e não menos importante que qualquer outra pessoa, agradeço a minha orientadora, amiga e companheira, Danielle Luz, por ter me aturado e por me dar apoio e conselhos durante todo o curso, e agradeço também aos momentos de risadas que tivemos nesses quatro anos.

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AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA EM ATLETAS ATENDIDOS NO CENUT

GABRIEL PEREIRA MARQUES

Resumo: Os suplementos alimentares foram desenvolvidos para suprir todas e quaisquer deficiências na dieta de seus usuários, sendo indicado quando o organismo está precisando de complementação na alimentação, ou quando visam uma melhora na performance. Dentre os suplementos existentes, está a classe dos termogênicos, suplementos utilizados com fins de emagrecimento ou melhora no desempenho físico. Neste estudo a amostra foi composta por 110 atletas, 63 do gênero masculino e 47 do gênero feminino, da Universidade Católica de Brasília. Foi realizada a coleta de quantos atletas estavam em uso ou usaram suplementos termogênicos previamente ao acompanhamento de um profissional nutricionista. O presente estudo objetivou associar o uso de substâncias termogênicas contendo cafeína em sua composição, por atletas atendidos na Universidade, e assim podendo comparar os possíveis efeitos da substância no organismo quando utilizada sem o acompanhamento de um profissional Nutricionista.

Palavras-chave: Suplementos alimentares, Termogênicos, Cafeína. INTRODUÇÃO

A utilização de suplementos alimentares tem-se tornado cada vez mais popular entre praticantes de atividades físicas. A suplementação alimentar é indicada quando o organismo necessita de complementação na alimentação. Os suplementos foram projetados para eliminar quaisquer deficiências possíveis ou existentes na dieta. Existe uma maior necessidade da ingestão de vitaminas, minerais e oligoelementos, devido às práticas nutricionais extremamente rígidas e a tensões que o treinamento e as competições impõem às pessoas que praticam atividades físicas. Os suplementos asseguram ao indivíduo a obtenção de todos os nutrientes necessários para se manter saudável (MEIRELLES, 2003).

Também segundo Meirelles, (2003), os suplementos também são projetados para otimizar a performance humana em quaisquer níveis, isto é, desde um atleta competitivo desejando ser campeão mundial no próximo ano, até um indivíduo não atleta desejando longevidade e bem estar.

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Os suplementos termogênicos, são substâncias capazes de aumentar a temperatura corporal, gerando um maior gasto energético pelo organismo e diminuindo o apetite. Ajudam no processo de metabolização das reservas adiposas, convertendo-as em energia disponível, para suprir a necessidade energética aumentada¹.

O uso dos mesmos tem aumentado a cada dia com o objetivo de buscar o emagrecimento de forma mais acentuada e rápida. Quando analisamos os suplementos alimentares comercializados legalmente nos dias de hoje, uma grande maioria possui em sua composição a cafeína, um composto pertencente ao grupo das metilxantinas também conhecido como 1,3,7-trimetilxantina (MARTINDALE, 2005).

A cafeína é um composto facilmente encontrado na natureza em todo o mundo, e alguns exemplos de onde pode ser encontrado é na folha do chá-verde (Camellia sinensis), no guaraná (Paullinia cupana) e na semente de café (Coffea sp.) (SILVA NETO e SOARES, 2006). Trata-se de um alcalóide pertencente à família das metilxantinas, cuja fórmula é 1,3,7-trimetilxantina (RIBAS, 2010).

Além disso, é uma substância rapidamente absorvida pelo intestino, atingindo sua concentração máxima na corrente sanguínea entre 15 e 120 minutos após a sua ingestão (Sinclair & Geiger, 2000). Sua ação pode atingir todos os tecidos, pois o seu carreamento é feito via corrente sanguínea, sendo posteriormente degradada pelo fígado e excretada pela urina na forma de coprodutos.

Apesar de apenas uma pequena quantidade de cafeína ser excretada (0,5 a 3%), sem alteração na sua constituição química, sua detecção na urina é relativamente fácil. Vale ressaltar que alguns fatores como a genética, a dieta, o uso de algumas drogas, o sexo, o peso corporal, o estado de hidratação, a prática de exercícios físicos, podem afetar o metabolismo da cafeína e, consequentemente, influenciar na quantidade de cafeína total excretada pela urina (Spriet, 1995).

É uma das drogas mais utilizadas no mundo inteiro, com intuito de buscar o aumento no estimulo, e quando são utilizadas em baixas dosagens suas ações são várias, dentre elas, diminuição da sonolência, aumento da diurese e frequência cardíaca e aceleração do metabolismo, um dos feitos mais procurados na

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substância, que para isso, ela age como antagonista dos receptores de adenosina, onde é responsável por reduzir a frequência cardíaca, pressão arterial e temperatura corpórea (GOODMAN et al., 2001).

Ao ser consumida em pequenas dosagens (2mg/Kg), a cafeína aumenta o estado de vigília, diminui a sonolência, alivia a fadiga, aumenta a liberação de catecolaminas, aumenta a frequência cardíaca, a diurese e acelera o metabolismo. Devido às suas várias propriedades, seu efeito ergogênico tem sido muito estudado. Acredita-se que tal efeito esteja relacionado à possibilidade da cafeína potencializar a performance de atletas, retardando a fadiga através de mecanismos controlados pelo sistema nervoso (RIBAS, 2010).

A fadiga consiste num fenômeno complexo ou mesmo um conjunto de fenômenos de interação simultânea com diferentes graus de influência, dependendo do tipo de exercício físico e é apontada como fator limitante da performance atlética. Nesse sentido, o uso da cafeína tem se mostrado eficiente para retardar tal processo, aumentando o poder contrátil do músculo esquelético e/ou cardíaco, utilizada previamente à realização de exercícios físicos com possível melhora da performance atlética ( Altimari e Colaboradores, 2008).

Além disso, ela é capaz de alterar a percepção da dor em exercícios (Tarnopolsky, 2008; Doherty e Smith, 2005) por aumentar a concentração plasmática de ß – endorfinas, cujas propriedades analgésicas podem ajudar a diminuir essa sensação, permitindo prolongar o exercício (Goldstein e Colaboradores, 2010; Ferreira, Guerra e Guerra 2006; Laurent e Colaboradores, 2000). Seu efeito ergogênico vem sido demonstrado em diversos tipos de exercícios físicos (Onzari e Colaboradores, 2010; Leitão e Colaboradores, 2010), sendo apontada como responsável pelo aumento do tempo de exaustão e da potência (Machado e Colaboradores, 2010; Yeo e Colaboradores, 2005; McClaran e Wetter, 2007).

Outro mecanismo proposto seria que o exercício e a suplementação com cafeína, ao aumentarem a utilização de ácidos graxos livres e/ou triacilglicerol intramuscular, reduziriam a taxa de glicogenólise, ou seja, pouparia a utilização do glicogênio intramuscular como fonte de energia, aspecto importante, visto que o déficit de carboidrato tem sido apontado como fator limitante para o desempenho

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físico (Cox e Colaboradores, 2002; Vitorino e Colaboradores, 2007; Machado e Colaboradores, 2010; Laurent e Colaboradores, 2000).

Sugere-se também que a cafeína, por estimular a secreção de adrenalina, resultaria numa maior mobilização dos ácidos graxos, retardando a fadiga (Graham, 2001). Segundo Bell e Mclellan (2002), a hipótese de um possível efeito ergogênico devido à mobilização desses nutrientes não encontra muito suporte na literatura recente e seguindo esse raciocínio, seria necessário esperar cerca de 3h para otimizar a lipólise após a ingestão da cafeína. Além disso, vários autores já reportaram que esse aumento da adrenalina no plasma não causa efeito algum no metabolismo (Greer e Colaboradores, 2000).

Assim, o objetivo do presente estudo é relacionar o uso dos suplementos termogênicos utilizados pelos atletas, em sua primeira consulta, e novamente atendidos no ano de 2012 pela Clínica Escola de Nutrição (CENUT) da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde os mesmos tenham em sua composição a cafeína, e relacionar as prováveis consequências do uso do composto sem a prescrição ou acompanhamento de um profissional Nutricionista.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foi utilizado para a realização deste estudo, um dado, presente no prontuário dos atletas da Universidade Católica de Brasília, onde, descreve se no presente momento do atendimento, encontrava-se em uso de algum suplemento alimentar, ou se já havia utilizado. Mais para fins do estudo o suplemento utilizado pelo atleta deveria ser de caráter termogênico.

A escolha dos prontuários foi feita de forma aleatória, tomando a seguinte precaução, que o atleta tivesse sido atendido pela primeira vez ou que fosse uma reavaliação, entretanto, deveria ter sido realizada no ano de 2012.

O estudo compreendeu a análise e coleta dos dados dos SOAP’s presentes no prontuário dos atletas armazenados no CENUT (Clínica Escoa de Nutrição), totalizando uma amostra de 110 prontuários de atletas analisados, sendo eles 63 do gênero masculino e 47 do gênero feminino. Observado ainda, que dentre os do sexo masculino 2 usaram ou estavam em uso de suplemento com substâncias

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termogênicas e 1 atleta do sexo feminino usou ou estava em uso de substâncias termogênicas, totalizando 3 atletas com relatos de uso de substâncias termogênicas. Com o nome comercial dos suplementos identificados nos SOAP’s, foi analisado a sua composição, dando atenção à presença ou não da substância cafeína.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O total de SOAP’s de atletas analisados foi de 110, sendo 63 do gênero masculino e 47 do gênero feminino. Seguem os resultados de quantos de cada gênero utilizaram o suplemento com a cafeína em sua composição.

Tabela 1. Quantidade de atletas divididos por gênero e uso ou não de composto termogênico masculino feminino total 3 107 Usam substância termogênica

Não usam substância termogênica

2 61

46 1

Dentre os atletas listados acima que fizeram o uso de substâncias termogênicas, foi identificado que dos 3 atletas, 2 estavam em uso ou utilizaram o Cafeinex® (tabela 2) da Atlhetica Evolution, um suplemento com a cafeína como único ingrediente. Quanto ao outro atleta, estava relatado em seu SOAP, apenas, que o paciente havia utilizado suplemento termogênico.

A cafeína tem sua eficácia comprovada em vários aspectos, que dentre eles está a melhora na performance quando utilizado como recurso ergogênico. A utilização de suplementos nutricionais como recursos ergogênicos tem sido empregada por meio de manipulações dietéticas capazes de retardar o aparecimento da fadiga e aumentar o poder contrátil do músculo esquelético e/ou cardíaco, aprimorando, portanto, a capacidade de realizar trabalho físico, ou seja, o desempenho atlético.

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Tabela 2. Informações nutricionais do Cafeinex® Informações Nutricionais do Caffeinex - 60 cápsulas - Atlhetica Evolution Porção: 519 g (1 Cápsula) Conteúdo: 60 cápsulas Quantidade por porção % IDR * Cafeína 420mg **%

Não contém quantidades significativas de valor energético proteína,gorduras saturadas, gordura trans, fibra alimentar e sódio.

* Valores Diários de referência com base em uma dieta de 2.000Kcal ou 8.400kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. **VD não estabelecido.

Os principais efeitos desejáveis obtidos com o uso de tais suplementos incluem aumento das reservas energéticas, aumento da mobilização de substratos para os músculos ativos durante os exercícios físicos, aumento do anabolismo proteico, diminuição da percepção subjetiva de esforço e reposição hidroeletrolítica adequada (RIBAS, 2010).

Nesse sentido, a cafeína tem sido utilizada com grande frequência, de forma aguda, previamente à realização de exercícios físicos, com o intuito de protelar a fadiga e consequentemente aprimorar o desempenho físico, sobretudo em atividades de longa duração.

O uso de cafeína por atletas tornou-se evidente nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (1984), quando alguns membros da equipe de ciclismo dos Estados Unidos declararam publicamente terem usado esse alcalóide como estimulante durante as competições (ROGERS,1985). O uso dessa substância tem-se tornado mais comum nos últimos anos, particularmente por atletas que disputam provas de ciclismo e corredores de longas distâncias.

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O Canadian Drug- Free Sport Center estima que 26% dos atletas canadenses entre 11 e 18 anos utiliza-se de cafeína objetivando uma melhoria no desempenho (GRAHAM, RUSH & VAN SOEREN, 1994).

Além disso, a cafeína tem sido considerada um ergogênico nutricional por estar presente em várias bebidas consumidas diariamente, como o café, alguns refrigerantes e chás, embora não apresente qualquer valor nutricional, sendo classificada como uma droga com efeitos farmacológicos de ação estimulante (ALTIMARI E COLS, 2008).

CONCLUSÃO

Apesar de os resultados obtidos com a pesquisa não terem sido muito altos, comprovando a discussão favorável quanto a quantidade de atletas utilizando o alcalóide, a cafeína é uma das substâncias que vêm sendo muito utilizada por atletas de diferentes modalidades esportivas, na tentativa de otimizar o desempenho físico, e estudadas por vários pesquisadores, pelo seu aparente potencial ergogênico.

Embora os resultados encontrados em vários estudos sejam muito promissores, ainda existem muitas controvérsias com relação as diferentes dosagens de cafeína empregadas, o tipo de exercício físico utilizado, além do estado nutricional, nível de aptidão física e de tolerância à cafeína (habituação ou não à cafeína), dos sujeitos envolvidos nessas investigações. Apesar da falta de consenso entre os pesquisadores sobre a efetividade do uso de cafeína para a otimização do rendimento físico, inúmeros atletas têm utilizado essa substância, contudo, sem os cuidados necessários, o que pode contribuir para o aparecimento de efeitos colaterais indesejáveis, colocando em risco, principalmente, a integridade física desses indivíduos.

O nutricionista, ao prescrever qualquer desses tipos de suplementos, deve sempre respeitar a dosagem determinada de cada nutriente por dose de suplemento, somando-se sempre ao teor do nutriente contido na dieta.

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EVALUATION OF CAFFEINE CONSUMPTION IN ATHLETES ATTENDED IN CENUT

Abstract: The dietary supplements were developed to meet any and all deficiencies in the diet of its users and are indicated when the body is in need of supplementation in the diet, or when aiming at an improvement in performance. Among the existing supplements, is the class of thermogenic, supplements used for the purpose of weight loss or improved physical performance. In this study, the sample consisted of 110 athletes, 63 male and 47 female, Catholic University of Brasilia. Was collected on how many athletes were using or used thermogenic supplements prior to the accompaniment of a professional nutritionist. The present study aimed to combine the use of thermogenic substances containing caffeine in their composition, attended by athletes at the University, and so can compare the possible effects of the substance in the body when used without the accompaniment of a professional nutritionist.

Keywords: Dietary Supplements, Thermogenics, Caffeine.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

¹ LINHARES, Tatiana C. Prevalência do uso de suplementos alimentares por praticantes de musculação nas academias de Campos dos Goytacazes/RJ, Brasil.

² RIBAS, Sabrina F. Cafeína no retardo da fadiga e melhora da performance.

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 5. n. 28. p. 285-297. Julho/Agosto. 2010. ISSN 1981-9927

³ ALTIMARI, Leandro R.; CYRINO, Edilson L.; ZUCAS, Sérgio M.; BURINI, Roberto C. EFEITOS ERGOGÊNICOS DA CAFEÍNA SOBRE O DESEMPENHO FÍSICO.

Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 14(2):141-58, jul./dez. 2000

⁴ ALTIMARI, Leandro R.; CYRINO, Edilson S.; ZUCAS, Sérgio M.; OKANO, Alexandre H.; BURINI, Roberto C. Cafeína: ergogênico nutricional no esporte.

Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v. 9 n. 3 p. 57-64 julho 2001

⁵ ALTIMARI, Leandro R.; MELO, Juliana; TRINDADE, Michele; TIRAPEGUI, Julio; CYRINO, Edilson S. Efeito ergogênico da cafeína na performance em exercícios

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de média e longa duração. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2005, vol.

5, nº 1 [87–101]

⁶ ALVES, Letícia A. Recursos Ergogênicos Nutricionais. R. Min. Educ. Fís.,

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