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SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA - PERGUNTAS E RESPOSTAS

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Academic year: 2021

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SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA - PERGUNTAS E RESPOSTAS

Dando sequência ao processo de esclarecimentos sobre a Suplementação de Aposentadoria, foi inserido novo conteúdo no site da Fundação, contendo respostas a uma série de dúvidas apresentadas pelos assistidos nas reuniões de esclarecimentos e através do correio eletrônico.

Vale destacar que:

1. A Suplementação de Aposentadoria é opcional e consiste na mudança da regra de concessão do benefício do Plano Previdencial A, a saber:

- o benefício que o assistido recebe da PREVIRB, hoje reajustado pelo índice fixado no Acordo Coletivo de Trabalho da categoria, passa a ser corrigido anualmente, nos meses de março, pela variação acumulada do INPC;

- os aumentos no valor do benefício pago pelo INSS, sejam decorrentes do reajuste anual, sejam de revisão do benefício, deixam de ser descontados do valor que o assistido recebe do IRB-Brasil Re ou PREVIRB.

2. O IRB-Brasil Re permanece como Patrocinador-Fundador da PREVIRB, conforme consignado no Estatuto, Regulamentos e Termos de Adesão, documentos que são chancelados pelas autoridades governamentais competentes.

3. Com a adesão à Suplementação, o assistido não muda de plano, ele permanece vinculado ao Plano Previdencial A.

4. A contribuição mensal para o PCAM passa a ser um valor fechado na vigência da adesão, corrigido anualmente, no mês de março, pelo INPC.

5. As isenções do Imposto de Renda obtidas judicialmente, em decorrência da bi tributação do período de 1989 a 1995, são aplicáveis ao beneficio, qualquer que seja a forma de concessão: complementação ou suplementação.

6. O termo de adesão prevê a quitação “irrevogável e irretratável”, a exemplo de quaisquer outros termos dessa natureza, porém está claro que tal “quitação” se restringe apenas à forma de concessão do benefício, isto é, ao aderir à Suplementação o assistido não poderá, por exemplo, desfazer o ato e querer voltar, no futuro, ao critério de Complementação. Vale nova leitura do artigo, objeto de dúvidas:

“Por força do presente Instrumento de Adesão, o OPTANTE dá plena, irrevogável e irretratável quitação sobre quaisquer obrigações ou direitos referentes às regras colidentes com a nova sistemática, objeto desta adesão”. (grifamos)

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PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DE PARTICIPANTES E ASSISTIDOS, RELACIONADAS COM A OPÇÃO PELA SUPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA, EM SUBSTITUIÇÃO À COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA.

1. Porque a PREVIRB resolveu implantar a Suplementação de Aposentadoria e como foi elaborado o projeto?

O principal motivo para a implantação do projeto de Suplementação de Aposentadoria foi o atendimento a solicitações de assistidos (diretamente e através do GUIA e Sindicato) e, também, do Patrocinador-Fundador.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de fazer as alterações no Regulamento do Plano Previdencial A, necessárias para que a opção do benefício suplementar pudesse ser oferecida, tudo em conformidade com a legislação que rege as entidades fechadas de previdência complementar e visando à garantia dos interesses dos assistidose PREVIRB e do patrocinador, sejam legais, contratuais e, principalmente, previdenciais.

O IRB-Brasil Re, como Patrocinador-Fundador da PREVIRB e responsável pelo custeio dos benefícios dos seus empregados admitidos até 31/12/1968, acolheu o projeto desenvolvido pela Fundação.

Após ser aprovado pelo Conselho Deliberativo da PREVIRB, Diretoria e Conselho de Administração do IRB-Brasil Re, a alteração do Regulamento foi chancelada pelas instâncias governamentais competentes.

2. O que muda no benefício mensal pago pela PREVIRB, com a adesão à Suplementação de Aposentadoria?

Mudam, exclusivamente, três aspectos:

a) o índice de reajuste anual do benefício, que deixa de ser pelo ACT do IRB-Brasil Re e passa a ser pela variação anual do INPC

b) a forma de reajuste anual do benefício:

na complementação: Salário Real de Benefício X índice do ACT/IRB – valor do benefício INSS.

na suplementação: Suplementação X INPC.

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3. Qual a diferença básica entre Complementação (CA) e Suplementação (SA)?

Complementar significa completar um determinado valor em relação a um todo.

Imaginemos um copo com 1/3 de água (um determinado valor). Para completá-lo (o todo), precisamos de 2/3 de água (complemento). Se o copo estivesse com 10% de água, seria necessário 90% de água para completá-lo.

Exemplo:

 Aposentadoria do INSS (determinado valor) = R$ 1.200,00  Salário de Benefício (todo) = R$ 6.000,00  Complemento (CA): R$ 6.000,00 - R$ 1.200,00 = R$ 4.800,00

Suplementar significa adicionar determinado valor a outro já existente. No caso do copo de água, o suplemento poderia ser qualquer valor, inclusive que fizesse o copo transbordar. Nesse caso, não existe um limitador.

No exemplo acima, não haveria a figura do todo, nem a do complemento, ou seja:  Aposentadoria do INSS (determinado valor) = R$ 1.200,00

 Suplemento (SA) valor sem relação com a

aposentadoria do INSS = R$ 4.800,00

A diferença básica, portanto, é que o valor da Complementação é dependente do valor da aposentadoria do INSS, e a Suplementação, não.

4. Há risco de eu deixar de receber o benefício do INSS? E se o benefício for congelado ou reajustado em índice menor do que a inflação?

Não há esse risco. O benefício do INSS continua sendo recebido normalmente pelo assistido e reajustado nas épocas próprias, pelo índice estabelecido pelo Governo. A Constituição Federal garante em seu artigo 201, Parágrafo 4°: “É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critério previsto em Lei.”

5. Porque alterar o índice de reajuste do ACT para INPC? Na Suplementação não poderia ter sido mantido o atual índice de reajuste pelo ACT?

Na Suplementação poderia, efetivamente, ser mantido o índice relativo ao ACT, ou adotado qualquer outro, como o IPCA. A adoção do INPC como índice de reajuste dos benefícios não foi uma iniciativa do Patrocinador-Fundador ou da PREVIRB. Há algum tempo o GUIA e vários assistidos vinham insistindo nessa modificação.

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E a razão principal de não utilizar o índice obtido em ACT é o fato de já conhecermos, na data base, o valor exato da variação do INPC (e mesmo antes, já se tem noção do seu valor). Como se sabe, o índice acordado em ACT, não raro, demora meses para ser definido.

6. A Suplementação é mais vantajosa para o Patrocinador porque o libera para conceder reajustes superiores ao INPC?

Mesmo na hipótese de adesão de 100% dos assistidos, o que não deverá ocorrer, não acreditamos que o Governo venha a autorizar reajustes salariais acima da inflação para as empresas estatais. Basta examinar o histórico dos reajustes concedidos para as diversas categorias.

Além disso, há outras formas legais de remunerar o trabalho, como exemplo, a participação nos lucros e resultados e outros benefícios que os assistidos não têm direito. Bom lembrar que, tal como a PREVIRB, outras entidades de previdência ligadas a empresas estatais implantaram há algum tempo processos semelhantes aos da Suplementação e não se observou a prática de reajuste salarial superior à inflação.

7. A Suplementação é mais vantajosa para a PREVIRB porque torna a sua operacionalidade mais simples?

Na prática, haverá a criação de mais uma categoria de assistido - SUPLEMENTADO – o que poderá representar até maior dificuldade operacional, principalmente em termos de controles do pagamento de benefícios e do cálculo das reservas técnicas e das avaliações atuariais.

Contudo, a Fundação já convive com saldados, com reajuste pelo INPC, em janeiro de cada ano, e com os não saldados e pensionistas, com reajuste pelo ACT, em março de cada ano. A esses grupos se somarão os suplementados, com reajuste pelo INPC, em março de cada ano.

8. Se a Suplementação não é mais vantajosa para o Patrocinador e nem para a PREVIRB, então deverá ser obrigatoriamente para os assistidos? Caso contrário porque implantá-la?

A rigor, não se pode afirmar categoricamente que o modelo suplementar será mais ou menos vantajoso que o complementar para os assistidos. Dependerá de uma série de variáveis, principalmente econômicas, de difícil previsão em longo prazo, já que o benefício é vitalício.

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Por exemplo, um ganho real no valor da aposentadoria do INSS, decorrente de revisão do benefício, não tem qualquer efeito para o assistido com benefício complementar; já no caso de assistido com benefício suplementar, esse ganho real será efetivamente incorporado como vantagem.

Há algum tempo, vários assistidos com benefício complementar tiveram ganho real no benefício do INSS, fato que favoreceu apenas à Fundação, porque reduziu o valor de seus encargos. Esse ganho, no entanto, seria revertido para os assistidos, caso os seus benefícios, naquela época, já fossem suplementares.

9. O assistido que optar pela Suplementação terá que sair do plano previdencial A e aderir a outro plano?

Não. Os benefícios suplementares continuam sendo regidos pelo mesmo Regulamento do Plano Previdencial A, em capítulo próprio, assim como o Pecúlio e a Melhoria de Pensão por Morte.

10. Com a adesão à Suplementação o IRB-Brasil Re deixa de ser patrocinador? O pagamento passa a ser feito pela PREVIRB?

Não. Conforme previsto no Estatuto da PREVIRB e no Regulamento do Plano Previdencial A, o IRB-Brasil Re é e continuará sendo Patrocinador da PREVIRB. O pagamento dos benefícios também continuará da forma como é hoje, ou seja, os admitidos até 31/12/68 são pagos pelo IRB-Brasil Re (CA) e pela PREVIRB (MCA), e os admitidos a partir de 01/01/69 são pagos pela PREVIRB (CA e MCA).

11. O IRB-Brasil Re garante o pagamento do benefício dos admitidos até 31.12.68. Isso vai mudar com a adesão à Suplementação de Aposentadoria?

Nada muda em relação a essa garantia. O compromisso do IRB-Brasil Re em relação aos seus empregados admitidos até 31.12.68 é previsto em seu Estatuto e reproduzido no Regulamento do Plano Previdencial A da PREVIRB.

12. Para os assistidos admitidos até 31.12.1968 a adesão à Suplementação acarretaria algum prejuízo, uma vez que não mais haveria a vinculação dos benefícios aos índices de reajuste do ACT?

A resposta é negativa. A única diferença que ocorrerá é a modificação do índice de reajuste. A responsabilidade pelo pagamento dos benefícios a esse grupo de assistidos, independente de serem complementares ou suplementares, permanecerá sendo do IRB-Brasil Re, assim como em relação aos pecúlios por morte.

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13. Os assistidos admitidos até 31.12.1968 da categoria “Especial” (que não têm qualquer benefício a cargo da PREVIRB) poderão aderir à Suplementação?

Sim. Apesar de não serem assistidos da PREVIRB poderão optar pelo recebimento de seu benefício de forma suplementar, em substituição à complementar.

14. A mudança no controle do IRB-Brasil Re significa a retirada do Patrocínio do Plano Previdencial A?

Não. O IRB-Brasil Re deverá passar por uma reestruturação societária, mas permanecerá existindo como empresa, com seus compromissos, inclusive enquanto Patrocinador dos Planos Previdenciais A e B, administrados pela PREVIRB, conforme consta dos termos de adesão, do Estatuto e Regulamentos dos planos previdenciais, todos devidamente chancelados pelas autoridades governamentais competentes.

Bom lembrar, também, que a legislação regente do sistema fechado de previdência prevê total segregação patrimonial entre os planos de benefícios, ou seja, o patrimônio de um plano não se mistura com o patrimônio do outro, em nome da proteção do direito dos participantes e assistidos.

15. A adesão à Suplementação vai facilitar a retirada do patrocínio do IRB?

Não. O processo de substituição da modalidade do benefício - de complementar para suplementar - não está relacionada com a questão de patrocínio do plano. A resposta à pergunta nº 14 ilustra bem essa questão.

16. O IRB-Brasil Re aporta recursos para o Plano Previdencial A?

Sim. Apenas em relação ao grupo de participantes ATIVOS, quais sejam, aqueles que ainda estão em exercício. Importante destacar que o IRB-Brasil Re é e continua sendo o Patrocinador dos Planos Previdenciais A e B.

17. A PREVIRB tem patrimônio suficiente para honrar seus compromissos com os assistidos?

Sim. O patrimônio do Plano Previdencial A, em dezembro de 2010, era de cerca de R$ 1,3 bilhões com um índice de solvência de 1,25. Isso significa dizer que, para cada R$ 1,00 de provisão técnica (compromisso), o ativo líquido apresentava R$ 1,25 de cobertura.

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18. O que é reserva especial?

A destinação do resultado superavitário das entidades fechadas de previdência complementar exige o cumprimento de uma série de condições e procedimentos, conforme dispõe a Resolução CGPC no 26, de 29/09/2008. Essa questão também é tratada no Art. 20 da Lei Complementar nº 109/2001.

De acordo com essa legislação, uma vez satisfeitas as exigências regulamentares referentes aos planos de benefícios (que não são poucas), o superávit será destinado à constituição de reserva de contingência, para garantia de benefícios, até o limite de 25% do valor das reservas matemáticas.

Na hipótese do superávit ser superior ao limite acima, o excedente será destinado à constituição de reserva especial, cuja finalidade é a revisão dos planos de benefícios. Havendo a constituição de reserva especial, a revisão dos planos de benefícios poderá se dar de forma voluntária (até o 2º ano de sua constituição), ou compulsoriamente após o decurso de 3 exercícios.

Veja o exemplo com a situação do Plano A da PREVIRB, em 31/12/2010:

Reservas Matemáticas ... = R$ 984.714.231,00 Limite da Reserva de Contingência (25% de 984.714.231) = R$ 246.178.558,00 Superávit ... = R$ 242.319.519,00 Como o superávit é menor que 25% das reservas matemáticas, ele vai para a Reserva de Contingência. Nesse caso a Reserva Especial é igual a zero, situação que não possibilita a revisão do plano de benefícios.

As principais formas de revisão dos planos são as seguintes, dentre outras: I – redução parcial das contribuições;

II – redução integral;

III – melhoria de benefícios.

19. A adesão à Suplementação representa perda definitiva do direito à equalização do critério de cálculo dos benefícios de Pecúlio e Pensão entre aposentados no PCC e no PCS, direito já aprovado pelo Conselho Deliberativo da PREVIRB, mas nunca implantado, conforme divulgado no Boletim IRB nº 4909?

A adesão ora oferecida aos assistidos está restrita à mudança na forma de concessão do benefício: em vez de Complementar, passa a ser Suplementar ao valor do INSS; e o reajuste anual, em vez de ser feito pelo índice do ACT negociado com a categoria, será feito pela variação do INPC.

A alteração mencionada na pergunta de fato foi aprovada pelo Conselho Deliberativo e prematuramente divulgada, uma vez que, para sua efetiva implantação, é necessária a aprovação em todas as instâncias do Patrocinador-Fundador, o que não ocorreu.

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Por outro lado, se implantada, haverá impacto nas reservas da PREVIRB e IRB-Brasil Re, bem como elevação das taxas de contribuição pagas integralmente pelos assistidos não saldados do Plano Previdencial A.

20. A adesão à Suplementação significa renúncia ao direito de reposição das perdas acumuladas?

Conforme consignado na pergunta 19, a adesão se restringe à mudança na forma de concessão e no índice de reajuste dos benefícios. O termo de adesão não exige renúncia genérica a quaisquer outras situações em que os assistidos se sintam prejudicados.

21. Se a adesão à Suplementação significa renúncia ao direito de reposição das perdas acumuladas, quem tem ação judicial de reposição das perdas acumuladas fica obrigado a dela desistir?

Não há qualquer relação entre suplementação e “reposição de perdas”. O termo de adesão não prevê a desistência ou renúncia de ações judiciais.

22. O valor do benefício de Melhoria de Pensão pago pela PREVIRB é tão inexpressivo que não se caracteriza como pensão (mas como óbolo), sobretudo para os beneficiários dos aposentados no PCC, para os quais o benefício fica reduzido, na maior parte dos casos, a muito menos que o valor do benefício do INSS. A adesão ao benefício de Suplementação exprime aceitação definitiva de tal situação?

A Fundação cumpre com seu dever institucional de aplicar o contrato previdenciário que ora pode ser alterado, se assim o assistido desejar, mudando a forma de concessão e critério de reajuste do benefício. Para o benefício mencionado, Melhoria de Pensão, está prevista apenas a mudança no índice de reajuste.

A adesão tem por objeto essas mudanças exclusivas (forma de concessão desvinculada do INSS e critério de reajuste pelo INPC) não havendo exigência de quitação genérica a outros direitos que os assistidos julgam ter perante seu plano.

23. Atualmente, a contribuição para o PCAM resulta da aplicação de determinada taxa sobre algumas parcelas salariais. Estaria correto, então, afirmar que no caso da SA a contribuição será maior por incidir sobre valor fechado que engloba todas aquelas parcelas?

Não está correta a afirmação, porque o valor da contribuição para o PCAM deixará de ser calculado pela aplicação de taxa de contribuição sobre as parcelas salariais. O valor da contribuição no mês de vigência da Suplementação passará a ser reajustado pela variação do INPC, nas mesmas bases que o benefício.

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24. O benefício de Suplementação impõe desvinculação entre benefícios PREVIRB e INSS, mas, paradoxalmente, continua vinculado para efeito de cobrança de contribuições. A adesão à Suplementação importa na aceitação definitiva de pagamento de contribuições à PREVIRB sobre o valor do benefício recebido do INSS?

Não há que se falar em incidência sobre o valor do INSS. O valor da taxa de contribuição depende apenas da referência de cálculo (SRC, Referência Salarial ou outra qualquer). Quanto maior a referência de cálculo, tanto menor o valor da taxa de contribuição.

Portanto, independentemente desse aspecto, o importante é que o valor da contribuição não se altera, uma vez que resulta de cálculo atuarial.

Assim, por exemplo, uma contribuição de R$ 10,00 poderá ser obtida aplicando-se uma taxa de 10% sobre um SRC de R$ 100,00, ou através de uma taxa de 100% sobre uma parcela de R$ 10,00 do SRC. Vemos, assim, que a taxa de contribuição pode variar, mas a contribuição definida no plano de custeio, não.

25. Como fica a melhoria de pensão para o beneficiário de um assistido que não aderiu à Suplementação antes do falecimento?

Isto dependerá exclusivamente da vontade do beneficiário permanecer com os índices de reajuste do ACT ou optar pelo INPC. No caso de haver mais de um beneficiário de um mesmo assistido que não aderiu à Suplementação, qualquer dos beneficiários poderá fazer a sua opção, independente do outro.

26. Como serão cobradas as mensalidades do GUIA, AFIRB, COCIRB e SINTRES para os assistidos que aderirem à SA?

Caberá a cada entidade estabelecer o valor da mensalidade a ser cobrada e o critério de reajuste. Neste caso, a PREVIRB é apenas a consignatária dos descontos para as entidades.

Referências

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