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POLÍCIA MILITAR DA BAHIA OPM

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Academic year: 2021

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POLÍCIA MILITAR DA BAHIA

OPM

SOLENIDADE DE CULTO A TIRADENTES

Patrono das Polícias Militares do Brasil

Data: __/abr/___ Local:

Horário:

1º ATO – DOS CUMPRIMENTOS INICIAIS

MC - Senhoras e Senhores, bom dia! Sejam todos muito bem-vindos a este

(LOCAL). A Polícia Militar da Bahia, Centenária Milícia de Bravos, sente-se honrada com a presença de cada um dos senhores e senhoras nesta comemoração de mais uma data magna da história do seu Patrono. A presente solenidade destina-se a cumprir o cerimonial cívico-militar em homenagem ao Alferes de Milícia – Joaquim José da Silva Xavier – O Tiradentes, Herói da Nação Brasileira e Patrono das Polícias Militares do Brasil.

2º ATO – CHEGADA DA GUARDA DE HONRA

MC – Entrará na área Cívica / o Destacamento de Parada.

CORNETEIRO MC – toque de avançar (Corneteiro auxiliar próximo ao MC) CORNETEIRO GH – Atenção/ alto / esquerda-volver / descansar.

3º ATO – INCORPORAÇÃO DO PAVILHÃO NACIONAL

MC – Será procedido o cerimonial de incorporação da Bandeira Nacional ao

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BM - Marcha de incorporação.

GB - Deslocamento da Guarda-Bandeira e estacionamento perante a Guarda de

Honra.

CORNETEIRO GH - Apresentar-arma. BM - Introdução e fecho do Hino Nacional.

CORNETEIRO GH (GB na posição na GH) - Ombro-arma / descansar-arma /

descansar.

4º ATO – RECEPÇÃO A MAIS ALTA AUTORIDADE

CORNETEIRO MC – Sentido / ombro-arma.

MC – Presente no local da solenidade o ... (PRONOME DE TRATAMENTO

CORRESPONDENTE)1 ex: Excelentíssimo Senhor ... (POSTO/TÍTULO)2

ex: Coronel PM ... (NOME COMPLETO)3, ex: NILTON RÉGIS MASCARENHAS, (FUNÇÃO ATUAL)4 ex: Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, recepcionado e acompanhado pelo (1,2,3 e 4) e pelo (1,2,3 e 4).

MC - Serão prestadas as honras militares ao (MAIOR AUTORIDADE).

CORNETEIRO MC – toque de presença / apresentar-arma / olhar à direita.

BM exórdio / apresentação do CMT da GH / BM marcha para a revista / revista / olhar frente / ombro-arma / retorno do CMT da GH / descansar-arma/ descansar.

5º ATO – CÂNTICO DO HINO NACIONAL

MC - BRAVURA CÍVICA

ssa reserva da história com relação a um

personagem de tão confirmada bravura cívica pode

ser explicada pelo fato de Tiradentes ter

conspirado

e se sacrificado pelo

ideal republicano,

contrariando

frontalmente

os

interesses

da

Coroa

Portuguesa.

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O Império do Brasil, representado por D. Pedro I e por

D. Pedro II, não poderia aceitar o culto nacional a

Tiradentes, pois na singeleza do precursor da independência

do Brasil também se enraizava a força do adversário mais

expressivo da monarquia”.

MC – Abrindo solenemente esta homenagem à memória do Alferes de Milícias,

convidamos todos os presentes para, juntos, entoarmos o Hino Nacional Brasileiro.

Corneteiro MC: Sentido BM: executa o hino Corneteiro: descansar

6º ATO – COLOCAÇÃO DAS COROAS DE FLORES NO BUSTO DE TIRADENTES

MC - Alferes da tropa de cavalaria colonial brasileira, nascido na Fazenda

do Pombal, próxima ao Arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, entre a Vila de São José e São João Del Rei. Trabalhou para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Depois, alistou-se na Tropa da Capitania de Minas Gerais e foi nomeado pela Rainha Maria I, comandante da Patrulha do Caminho Novo, estrada que conduzia ao Rio de Janeiro, que tinha a função ostensiva de garantir o transporte do ouro e dos diamantes extraídos da capitania.

Muito cedo se destacou na função, em missões que envolviam o conhecimento de assuntos que iam além do esperado em sua posição. Serviu no Rio de Janeiro e comandou o destacamento de Sete Lagoas, na principal via de ligação entre Minas Gerais e a Bahia. Em 1781 foi transferido com a determinação de construir uma variante do Caminho Novo, até o registro de Paraibuna.

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viajantes na Serra da Mantiqueira. Mesmo em menor número, a tropa do Alferes conseguiu derrotar o bando da Montanha, que tinha mais de 30 homens.

As qualificações de Tiradentes eram reconhecidas, mas não recompensadas. Assistia indignado à promoção de colegas, enquanto suas atribuições só aumentavam. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira miliciana, permanecendo no posto de Alferes, pediu licença da Cavalaria em 1787.

MC – Prosseguindo com as homenagens ao Patrono das Polícias Militares do

Brasil serão colocadas três coroas de flores no busto do Alferes de Cavalaria, Joaquim José da Silva Xavier - O Tiradentes.

MC - Para tanto, convidamos o ... (PRONOME DE TRATAMENTO

CORRESPONDENTE)1 ex: Excelentíssimo Senhor ... (POSTO/TÍTULO)2

ex: Coronel PM ... (NOME COMPLETO)3, ex: NILTON RÉGIS MASCARENHAS, (FUNÇÃO ATUAL)4 ex: Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, que neste ato será acompanhado pelo (1,2,3 e 4) e pelo (1,2,3 e 4).

BM: Executa o Hino a Tiradentes durante a colocação das coroas de flores.

MC – A primeira comemoração do dia de Tiradentes, na condição de herói

nacional, aconteceu em 21 de abril de 1888. Ouvimos neste momento a execução do Hino a Tiradentes: Letra de Luis Delfino e Melodia de Francisco José Flores.

7º ATO – TOQUE DE VITÓRIA E SILÊNCIO (APÓS O RETORNO DAS AUTORIDADES AO PALANQUE)

MC -

onfinado numa cela e impedido de receber

visitas, Tiradentes foi distanciado de parentes e

amigos - os quais nunca mais voltaria a ver.

Submetido a constantes sessões de tortura física e

moral, solitário, viu suas aspirações desabarem a cada

crepúsculo. Convencida de que precisava tomar uma decisão

drástica para frear novas revoltas, finalmente a Coroa

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Portuguesa anuncia o dia 21 de abril para a consumação do

martírio do Alferes, agora oficialmente condenado à morte”.

MC – Neste momento, em continência à memória de Tiradentes, será executado

o toque de Vitória e Silêncio.

CORNETEIRO MC – Sentido.

CORNETEIRO MC – Toque de Vitória e Silêncio. CORNETEIRO MC – Descansar.

8º ATO – LEITURA DO BOLETIM GERAL ESPECIAL

MC – O Excelentíssimo Senhor Coronel PM Comandante Geral, fará a leitura de

sua mensagem alusiva ao evento.

9º ATO – CANÇÃO FORÇA INVICTA

MC -

or um instante se estabeleceu um silêncio mórbido

na praça. O corpo do mártir começou a balançar

em convulsões de agonia, estorcendo-se em

contrações musculares, pendurado pelo nó de uma corda ao

pescoço.

Assim, Tiradentes partiu desta vida, abraçado à causa

em que nenhum momento deixou de acreditar, mesmo

diante da própria morte.

Hoje, de alguma forma, cada rosto brasileiro reluz a sua

face. E o seu ideal paira livremente sobre uma nação, que

um dia fez libertar.

Para sempre, viva Tiradentes!”.

MC – Neste momento, entoaremos a canção Força Invicta/ Hino da Polícia Militar

da Bahia/ letra do Maj PM José Modesto e música do Maj PM Eduardo Ramos.

CORNETEIRO MC – Sentido.

BM - Execução da Canção Força Invicta para o canto.

“P

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10º ATO – DESFILE DA GUARDA DE HONRA EM CONTINÊNCIA A MAIS ALTA AUTORIDADE

MC – Finalizando esta cerimônia assistiremos neste momento, ao desfile da

Guarda de Honra em continência a (MAIS ALTA AUTORIDADE)

CORNETEIRO GH – Ombro-arma / direita-volver / ordinário marche.

BM – Hino a Tiradentes (após passar pelo palanque B, convergir à esquerda). (durante o desfile – na altura da bandeirola branca)

MC - A Guarda de Honra / é comandada pelo (POSTO E NOME COMPLETO) e encontra-se composta pelas seguintes sub-unidades:

Quando atingir a bandeira vermelha

1. BANDA DE MÚSICA MAESTRO WANDERLEY, CRIADA EM 1849, HOJE É DENOMINADA BANDA DE MÚSICA MAESTRO WANDERLEY, EM HOMENAGEM AO GRANDE MÚSICO BAIANO JOÃO ANTÔNIO WANDERLEY. DESFILA NESTA SOLENIDADE REGIDA PELO 1º TEN PM BATISTA.

2. GRUPAMENTO DE VETERANOS: DESFILA HOJE, UMA REPRESENTAÇÃO VOLUNTÁRIA DE OFICIAIS E PRAÇAS, POLICIAIS MILITARES VETERANOS, QUE FORAM PARTICIPANTES DESTACADOS NA CONSTRUÇÃO DA PM E DEFESA DA SOCIEDADE POR MAIS DE TRÊS DÉCADAS DAS SUAS EXISTÊNCIAS.

3. COMPANHIA DE ALUNOS-OFICIAIS DA ACADEMIA DE POLICIA

MILITAR: A ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR CORONEL ANTÔNIO MEDEIROS

DE AZEVEDO É A ESCOLA SUPERIOR DE SEGURANÇA PÚBLICA DA BAHIA. TEM COMO MISSÃO A FORMAÇÃO, O APERFEIÇOAMENTO E A ESPECIALIZAÇÃO, EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO DOS OFICIAIS DO ESTADO DA BAHIA, HABILITANDO-OS PARA O EXERCÍCIO DA MISSÃO CONSTITUCIONAL DE PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA.

4. ESQUADRÃO DE POLÍCIA MONTADA: A CAVALARIA FOI CRIADA NA

POLICIA MILITAR EM 1835. EM MARÇO DE 1987, PARA ATENDER A DEMANDA DAQUELA MODALIDADE DE POLICIAMENTO, O PELOTÃO DE POLÍCIA MONTADA FOI ELEVADO AO NÍVEL DE ESQUADRÃO, HOJE

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SUBORDINADO AO COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO. TEM COMO MISSÃO O POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL.

COMO REPRESENTAÇÃO DA ARMA OSTENTADA PELO ALFERES JOAQUIM JOSE DA SILVA XAVIER, DURANTE SUA HONROSA PASSAGEM PELA TROPA DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS, O ESQUASRÃO DE POLÍCIA MONTADA DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA DESFILA NESTA SOLENIDADE COM UM PELOTÃO HISTÓRICO, UM PELOTÃO DE EMPREGO ORDINÁRIO E UM PELOTÃO DE CONTROLE DE TUMULTOS E DISTÚRBIOS CIVIS.

11º ATO – AGRADECIMENTOS

MC – O Excelentíssimo Senhor (MAIOR AUTORIDADE) e o (ANFITRIÃO) agradecem a todos que neste dia abrilhantaram com suas presenças esta solenidade, ao tempo em que desejam a todos um bom dia e que deus os abençoe.

Referências

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