POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
OPM
SOLENIDADE DE CULTO A TIRADENTES
Patrono das Polícias Militares do Brasil
Data: __/abr/___ Local:
Horário:
1º ATO – DOS CUMPRIMENTOS INICIAIS
MC - Senhoras e Senhores, bom dia! Sejam todos muito bem-vindos a este
(LOCAL). A Polícia Militar da Bahia, Centenária Milícia de Bravos, sente-se honrada com a presença de cada um dos senhores e senhoras nesta comemoração de mais uma data magna da história do seu Patrono. A presente solenidade destina-se a cumprir o cerimonial cívico-militar em homenagem ao Alferes de Milícia – Joaquim José da Silva Xavier – O Tiradentes, Herói da Nação Brasileira e Patrono das Polícias Militares do Brasil.
2º ATO – CHEGADA DA GUARDA DE HONRA
MC – Entrará na área Cívica / o Destacamento de Parada.
CORNETEIRO MC – toque de avançar (Corneteiro auxiliar próximo ao MC) CORNETEIRO GH – Atenção/ alto / esquerda-volver / descansar.
3º ATO – INCORPORAÇÃO DO PAVILHÃO NACIONAL
MC – Será procedido o cerimonial de incorporação da Bandeira Nacional ao
BM - Marcha de incorporação.
GB - Deslocamento da Guarda-Bandeira e estacionamento perante a Guarda de
Honra.
CORNETEIRO GH - Apresentar-arma. BM - Introdução e fecho do Hino Nacional.
CORNETEIRO GH (GB na posição na GH) - Ombro-arma / descansar-arma /
descansar.
4º ATO – RECEPÇÃO A MAIS ALTA AUTORIDADE
CORNETEIRO MC – Sentido / ombro-arma.
MC – Presente no local da solenidade o ... (PRONOME DE TRATAMENTO
CORRESPONDENTE)1 ex: Excelentíssimo Senhor ... (POSTO/TÍTULO)2
ex: Coronel PM ... (NOME COMPLETO)3, ex: NILTON RÉGIS MASCARENHAS, (FUNÇÃO ATUAL)4 ex: Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, recepcionado e acompanhado pelo (1,2,3 e 4) e pelo (1,2,3 e 4).
MC - Serão prestadas as honras militares ao (MAIOR AUTORIDADE).
CORNETEIRO MC – toque de presença / apresentar-arma / olhar à direita.
BM exórdio / apresentação do CMT da GH / BM marcha para a revista / revista / olhar frente / ombro-arma / retorno do CMT da GH / descansar-arma/ descansar.
5º ATO – CÂNTICO DO HINO NACIONAL
MC - BRAVURA CÍVICA
ssa reserva da história com relação a um
personagem de tão confirmada bravura cívica pode
ser explicada pelo fato de Tiradentes ter
conspirado
e se sacrificado pelo
ideal republicano,
contrariando
frontalmente
os
interesses
da
Coroa
Portuguesa.
O Império do Brasil, representado por D. Pedro I e por
D. Pedro II, não poderia aceitar o culto nacional a
Tiradentes, pois na singeleza do precursor da independência
do Brasil também se enraizava a força do adversário mais
expressivo da monarquia”.
MC – Abrindo solenemente esta homenagem à memória do Alferes de Milícias,
convidamos todos os presentes para, juntos, entoarmos o Hino Nacional Brasileiro.
Corneteiro MC: Sentido BM: executa o hino Corneteiro: descansar
6º ATO – COLOCAÇÃO DAS COROAS DE FLORES NO BUSTO DE TIRADENTES
MC - Alferes da tropa de cavalaria colonial brasileira, nascido na Fazenda
do Pombal, próxima ao Arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, entre a Vila de São José e São João Del Rei. Trabalhou para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Depois, alistou-se na Tropa da Capitania de Minas Gerais e foi nomeado pela Rainha Maria I, comandante da Patrulha do Caminho Novo, estrada que conduzia ao Rio de Janeiro, que tinha a função ostensiva de garantir o transporte do ouro e dos diamantes extraídos da capitania.
Muito cedo se destacou na função, em missões que envolviam o conhecimento de assuntos que iam além do esperado em sua posição. Serviu no Rio de Janeiro e comandou o destacamento de Sete Lagoas, na principal via de ligação entre Minas Gerais e a Bahia. Em 1781 foi transferido com a determinação de construir uma variante do Caminho Novo, até o registro de Paraibuna.
viajantes na Serra da Mantiqueira. Mesmo em menor número, a tropa do Alferes conseguiu derrotar o bando da Montanha, que tinha mais de 30 homens.
As qualificações de Tiradentes eram reconhecidas, mas não recompensadas. Assistia indignado à promoção de colegas, enquanto suas atribuições só aumentavam. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira miliciana, permanecendo no posto de Alferes, pediu licença da Cavalaria em 1787.
MC – Prosseguindo com as homenagens ao Patrono das Polícias Militares do
Brasil serão colocadas três coroas de flores no busto do Alferes de Cavalaria, Joaquim José da Silva Xavier - O Tiradentes.
MC - Para tanto, convidamos o ... (PRONOME DE TRATAMENTO
CORRESPONDENTE)1 ex: Excelentíssimo Senhor ... (POSTO/TÍTULO)2
ex: Coronel PM ... (NOME COMPLETO)3, ex: NILTON RÉGIS MASCARENHAS, (FUNÇÃO ATUAL)4 ex: Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, que neste ato será acompanhado pelo (1,2,3 e 4) e pelo (1,2,3 e 4).
BM: Executa o Hino a Tiradentes durante a colocação das coroas de flores.
MC – A primeira comemoração do dia de Tiradentes, na condição de herói
nacional, aconteceu em 21 de abril de 1888. Ouvimos neste momento a execução do Hino a Tiradentes: Letra de Luis Delfino e Melodia de Francisco José Flores.
7º ATO – TOQUE DE VITÓRIA E SILÊNCIO (APÓS O RETORNO DAS AUTORIDADES AO PALANQUE)
MC -
onfinado numa cela e impedido de receber
visitas, Tiradentes foi distanciado de parentes e
amigos - os quais nunca mais voltaria a ver.
Submetido a constantes sessões de tortura física e
moral, solitário, viu suas aspirações desabarem a cada
crepúsculo. Convencida de que precisava tomar uma decisão
drástica para frear novas revoltas, finalmente a Coroa
Portuguesa anuncia o dia 21 de abril para a consumação do
martírio do Alferes, agora oficialmente condenado à morte”.
MC – Neste momento, em continência à memória de Tiradentes, será executado
o toque de Vitória e Silêncio.
CORNETEIRO MC – Sentido.
CORNETEIRO MC – Toque de Vitória e Silêncio. CORNETEIRO MC – Descansar.
8º ATO – LEITURA DO BOLETIM GERAL ESPECIAL
MC – O Excelentíssimo Senhor Coronel PM Comandante Geral, fará a leitura de
sua mensagem alusiva ao evento.
9º ATO – CANÇÃO FORÇA INVICTA
MC -
or um instante se estabeleceu um silêncio mórbido
na praça. O corpo do mártir começou a balançar
em convulsões de agonia, estorcendo-se em
contrações musculares, pendurado pelo nó de uma corda ao
pescoço.
Assim, Tiradentes partiu desta vida, abraçado à causa
em que nenhum momento deixou de acreditar, mesmo
diante da própria morte.
Hoje, de alguma forma, cada rosto brasileiro reluz a sua
face. E o seu ideal paira livremente sobre uma nação, que
um dia fez libertar.
Para sempre, viva Tiradentes!”.
MC – Neste momento, entoaremos a canção Força Invicta/ Hino da Polícia Militar
da Bahia/ letra do Maj PM José Modesto e música do Maj PM Eduardo Ramos.
CORNETEIRO MC – Sentido.
BM - Execução da Canção Força Invicta para o canto.
“P
10º ATO – DESFILE DA GUARDA DE HONRA EM CONTINÊNCIA A MAIS ALTA AUTORIDADE
MC – Finalizando esta cerimônia assistiremos neste momento, ao desfile da
Guarda de Honra em continência a (MAIS ALTA AUTORIDADE)
CORNETEIRO GH – Ombro-arma / direita-volver / ordinário marche.
BM – Hino a Tiradentes (após passar pelo palanque B, convergir à esquerda). (durante o desfile – na altura da bandeirola branca)
MC - A Guarda de Honra / é comandada pelo (POSTO E NOME COMPLETO) e encontra-se composta pelas seguintes sub-unidades:
Quando atingir a bandeira vermelha
1. BANDA DE MÚSICA MAESTRO WANDERLEY, CRIADA EM 1849, HOJE É DENOMINADA BANDA DE MÚSICA MAESTRO WANDERLEY, EM HOMENAGEM AO GRANDE MÚSICO BAIANO JOÃO ANTÔNIO WANDERLEY. DESFILA NESTA SOLENIDADE REGIDA PELO 1º TEN PM BATISTA.
2. GRUPAMENTO DE VETERANOS: DESFILA HOJE, UMA REPRESENTAÇÃO VOLUNTÁRIA DE OFICIAIS E PRAÇAS, POLICIAIS MILITARES VETERANOS, QUE FORAM PARTICIPANTES DESTACADOS NA CONSTRUÇÃO DA PM E DEFESA DA SOCIEDADE POR MAIS DE TRÊS DÉCADAS DAS SUAS EXISTÊNCIAS.
3. COMPANHIA DE ALUNOS-OFICIAIS DA ACADEMIA DE POLICIA
MILITAR: A ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR CORONEL ANTÔNIO MEDEIROS
DE AZEVEDO É A ESCOLA SUPERIOR DE SEGURANÇA PÚBLICA DA BAHIA. TEM COMO MISSÃO A FORMAÇÃO, O APERFEIÇOAMENTO E A ESPECIALIZAÇÃO, EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO DOS OFICIAIS DO ESTADO DA BAHIA, HABILITANDO-OS PARA O EXERCÍCIO DA MISSÃO CONSTITUCIONAL DE PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA.
4. ESQUADRÃO DE POLÍCIA MONTADA: A CAVALARIA FOI CRIADA NA
POLICIA MILITAR EM 1835. EM MARÇO DE 1987, PARA ATENDER A DEMANDA DAQUELA MODALIDADE DE POLICIAMENTO, O PELOTÃO DE POLÍCIA MONTADA FOI ELEVADO AO NÍVEL DE ESQUADRÃO, HOJE
SUBORDINADO AO COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO. TEM COMO MISSÃO O POLICIAMENTO OSTENSIVO GERAL.
COMO REPRESENTAÇÃO DA ARMA OSTENTADA PELO ALFERES JOAQUIM JOSE DA SILVA XAVIER, DURANTE SUA HONROSA PASSAGEM PELA TROPA DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS, O ESQUASRÃO DE POLÍCIA MONTADA DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA DESFILA NESTA SOLENIDADE COM UM PELOTÃO HISTÓRICO, UM PELOTÃO DE EMPREGO ORDINÁRIO E UM PELOTÃO DE CONTROLE DE TUMULTOS E DISTÚRBIOS CIVIS.
11º ATO – AGRADECIMENTOS
MC – O Excelentíssimo Senhor (MAIOR AUTORIDADE) e o (ANFITRIÃO) agradecem a todos que neste dia abrilhantaram com suas presenças esta solenidade, ao tempo em que desejam a todos um bom dia e que deus os abençoe.