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ACA0413 Meteorologia Por Satélite Sondagens Atmosféricas por Satélites

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(1)

ACA0413

Meteorologia Por Satélite

Sondagens Atmosféricas

por Satélites

(2)

O uso operacional de satélites despertou o interesse dos

meteorologistas em obter dados da atmosfera mesmo em

condições de céu nublado.

Em

1978

foi lançado, a bordo do satélite TIROS-N,

o primeiro

sensor capaz de produzir um perfil de temperatura da troposfera

e da baixa estratosfera

, o MSU (Microwave Sounder Unit).

Desde

1998

, uma versão incrementada do MSU passou a ser

usada em satélites de órbita polar, o

AMSU (Advanced

Microwave Sounder Unit)

. Seus dados proporcionam perfis

verticais de temperatura e umidade relativa, que são

extensivamente incorporados a modelos de previsão numérica.

(3)

● Sondagens de temperatura e umidade atmosférica fornecem informações

importantes para a previsão de tempo e monitoramento das mudanças climáticas;

● Sondagens atmosféricas (balões) como fontes primárias

Fontes de dados observacionais

Durre, I., R. S. Vose and D. B. Wuertz. 2006: Overview of the Integrated Global Radiosonde Archive. Journal of Climate: Vol. 19, No. 1, pp. 53-68.

Distribuição Global da Rede de Radiossondas

➔ Baixa densidade (espacial e temporal) de observações

(4)

Trajetória associada a passagem de um único satélite polar

durante 6 horas

(5)

Fontes de dados observacionais

Trajetória associada a passagem de 3 satélites de orbita polar

durante 6 horas

(6)

Fontes de dados observacionais

Vantagens Desvantagens

GEO - ampla cobertura regional - cobertura global limitada por único satélite

- alta resolução temporal - moderada resolução espacial (VIS/IR)

> previsão de curto prazo > 5-10 km para VIS/IR (nowcasting) > maior ainda para MW > tracking (motion vectors)

> ciclo diurno (convecção)

LEO - cobertura global por único satélite - baixa resolução temporal

- alta resolução espacial

(7)

Os radiômetros a bordo de satélites podem ser subdivididos em duas

classes:

os imageadores

e

os sondadores.

Sensores imageadores se baseiam em medidas de radiância solar

(refletida pela atmosfera ou superfície)

e de radiância no

infravermelho

(emitida pela atmosfera ou superfície).

Os

sondadores verticais da atmosfera provêm perfis verticais de

temperatura, pressão de vapor d’água e alguns gases traço

presentes na atmosfera, que são extensivamente incorporados a

modelos de previsão numérica.

São

sensores passivos

que fazem medidas em

diferentes canais

das

regiões espectrais do

infravermelho e/ou das microondas

.

(8)

Fontes de dados observacionais

IMAGEADOR

• Banda espectral larga • Pixels alta resolução

• Observação estrutura horizontal • Alta resolução temporal

• Pequena absorção (com exceção pelas nuvens)

SONDADOR

• Banda espectral estreita

• Pixels maiores (menor resolução) • Observação em diferentes altitude • Baixa resolução temporal

• Forte absorção pelos gases atmosféricos

D. Klaes

(9)

19 bandas espectrais do sondador GOES - 12

{10 UT 05 Oct 2006 – 20 UT 06 Oct 2006}

(10)

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

+ + + + ... Função de Planck Absorção da atmosfera

Outras contribuições para a Radiância medida

Nossa descrição da atmosfera Observado pelo

satélite

Equação da transferência radiativa

Radiância no topo da atmosfera na frequência v Emissão da superfície Reflexão da

superfície Nuvens/Chuva

(11)

Com a seleção da radiação em diferentes frequências ou CANAIS os

instrumentos dos satélites podem fornecer informações sobre variáveis geofísicas específicas em diferentes regiões da atmosfera.

Em geral, as frequências/canais usados na PNT podem ser considerados em dois tipos:

a) Canais de sondagem atmosférica.

b) Canais sensíveis à superfície

Radiâncias são medidas por sensores a bordo de satélite

em diferentes frequências (canais).

(12)

Canais de sondagem estão localizados em partes do espectro do

infra-vermelho e do microondas . A principal contribuição da radiância medida por estes canais é da atmosfera, a qual pode ser descrita pela equação:

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

Onde: B=Função de Planck t = transmitância T = temperatura z = coordenada da altura

Estes são usados para obter informações sobre temperatura e umidade atmosféricas (ou outros constituintes que influenciam a transmitância, ex.: CO2).

Canais com frequências/comprimento de onda para as quais a radiação da superfície e de nuvens são importantes são evitados.

Observações de Radiância em diferentes frequências (Canais)

a) Canais de sondagens atmosféricas

(13)

Canais de sondagens atmosféricas sem a contribuição a partir da superfície

1. ATMOSPHERIC SOUNDING CHANNELS

Observações de Radiância em diferentes freqüências (Canais)

a) Canais de sondagens atmosféricas

(14)

19 bandas espectrais do sondador GOES - 12

{10 UT 05 Oct 2006 – 20 UT 06 Oct 2006}

(15)

AMSUA-channel 5 (53GHz)

Exemplo de Canais de sondagens

atmosféricas

Observações de Radiância em diferentes freqüências (Canais)

a) Canais de sondagens atmosféricas

(16)

SSM/I channel 7 (89GHz)

HIRS channel 8 (11microns)

b) Canais sensíveis à superfície

Observações de Radiância em diferentes freqüências (Canais)

b) Canais sensíveis à superfície (instrumento passivo)

Exemplo de Canais de sensíveis à superfície

(17)

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

+ + + + ... Função de Planck Absorção da atmosfera

Outras contribuições para a Radiância medida

Nossa descrição da atmosfera Medição pelo satélite

Equação da transferência radiativa

“Problema inverso” “Problema direto” Radiância no topo da atmosfera na frequência v

Radiância no topo da atmosfera

Emissão da superfície

Reflexão da

superfície Nuvens/Chuva

(18)

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

Sondagem atmosférica

Assumindo que: Em que, K(z) =





dz

d

Considerando que os absorvedores principais são os gases (e.g. oxigênio ou CO2) com concentrações conhecidas, a radiância medida é essencialmente:

dz

z

K

z

T

B

L

 0

(

,

(

))

(

)

)

(

Em que K(z) conhecida por FUNÇÃO PESO (ou Kernel )

(19)

Contribuição da superfície para a radiância emergente

Contribuição da atmosfera para a radiância emergente R ad iâ nc ia C om pr im en to d e on da Emissividade da superfície Temperatura da Superfície equivalente (Planck) Transmitância da Sup. & Pressão

da Sup. Perfil de Temp. equivalente (Planck) Derivada da transmitância atmosférica em relação a pressão Mudança na pressão

Equação de Transferência Radiativa

© The COMET Program

Radiância no Satélite =

(radiância de corpo negro na superfície*emissividade na superfície*transmitância na atmosfera) + contribuição atmosférica de muitas camadas.

(20)

Contribuiçao da superfície para a radiância emergente

Contribuição da atmosfera para a radiância emergente

Equação de Transferência Radiativa

Função Peso

A

ltu

ra

Função Peso

Contribuição da atmosfera para a radiância emergente

Contribuição do topo da Atmosfera

Contribuição dos níveis médios da Atmosfera (Valor de pico da Função peso)

Contribuição dos níveis baixos da Atmosfera

(21)

Função Peso

Derivada a partir da variação vertical da transmitância.

Contribuição para a obtenção de informações em vários

níveis da atmosfera.

Determina a camada da atmosfera que é detectada por um

dado canal do espectro.

O pico ocorre no nível de pressão que fornece a maior

contribuição detectado pelo satélite.

As contribuições dos canais espectrais individuais vêm de

(22)

FUNÇÕES PESO IDEAL

K(z) z

Se a função peso fosse uma função delta, significaria que a radiância medida é

sensível a temperatura de um único nível da atmosfera.

K(z) z

Se a função peso fosse uma função quadrada, significaria que a radiância seria sensível a temperatura entre dois níveis discretos.

(23)

absorção

E T950 hPa E

FUNÇÕES PESO K(z)

Souza et al,

(24)

absorção

E T500 hPa E

FUNÇÕES PESO K(z)

Souza et al,

(25)

absorção

E

FUNÇÕES PESO K(z)

T200 hPa ESouza et al,

(26)

Funções peso reais ...

AMSUA 15 channels HIRS 19 channels AIRS 2378 IASI 8461

(27)

Regiões de Absorção do CO

2

, H

2

O, e O

3

A grande absorção pelos gases ocorre perto do centro de uma região de absorção Isto corresponde geralmente a temperaturas de brilho mais frias, indicando que a

energia está sendo emitida a partir de níveis mais elevados da troposfera.

(28)

Funções Peso para 2 pontos: canais CO2

(1-5) úmido e seco

(29)

Funções Peso para 2 pontos: canais H2O

(10-12) úmido e seco

(30)

A equa

ção de Transferência Radiativa

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

+ Emissão da superfície + Reflexão da superfície + nuvens

“problema direto”

(31)

A equa

ção de Transferência Radiativa

dz

dz

d

z

T

B

L





0

)

(

))

(

,

(

)

(

+ Emissão da superfície + Reflexão da superfície + nuvens

“problema direto”

“problema inverso”

(32)

Métodos de Estimativa

(Retrievals)

Dado um conjunto de radiâncias observadas, qual é o perfil

de temperatura?

Este é chamado problema inverso.

Há três abordagens gerais para os retrievals:

Estimativas físicas

Estimativas estatísticas

Estimativas híbridas

(33)

Métodos de Estimativa

(Retrievals)

Físicos:

se tenta ajustar a solução matemática através de um

processo iterativo de busca até que haja uma concordância

entre as radiâncias calculadas e observadas;

Estatísticos:

encontrar um operador que permita estabelecer

uma correspondência direta entre os dados observados

(radiâncias) e os parâmetros desconhecidos do problema

(perfis);

Híbridos:

físico + estatístico

(34)

Métodos de Inferência: Modelo Físico

Condição Inicial

Firstguess (Ti,qi...) Calculo de K(z)

Modelo de TR Bobs

B= |Bmod (Ti, qi)-Bobs |

B<B

Bmod(Ti, qi)

B > B Ti, qi.... Solução

Ti=Ti±T, qi=qi±q

(35)

Se conhecessemos todo o perfil de temperatura atmosférica T(z), então poderíamos calcular (exclusivamente) a radiância medida por um instrumento de sondagem usando a equação de transferência radiativa. Isso é conhecido como

problema direto.

Para extrair ou recuperar (retrieve) o perfil de temperatura atmosférica de um conjunto de radiâncias medidas é preciso resolver o que é conhecido como

problema inverso.

Infelizmente, como as funções peso são geralmente largas (vários km em altura) e, além disso, temos um número limitado de canais, o problema inverso é formalmente mal posto, porque um número infinito de diferentes perfis de temperatura poderia dar a mesma medida de radiância.

Referência: Rodgers 1976 Retrieval of atmospheric temperature and composition from remote measurements of thermal radiation. Rev. Geophys.Space. Phys. 14, 609-624

Extraindo temperatura atmosférica a

partir de medidas de radiâncias

(36)

Exemplo: Determinação do perfil de

temperatura na região de absorção do CO2

● Radiância para o espaço perto do centro

da região de absorção (14.7 micrômetros) geralmente corresponde a temperaturas de brilho por satélite mais frias.

● Distância a partir do centro de uma região

de absorção, as temperaturas de brilho aumentam à medida que a absorção pelos gases diminuem, e a radiação da baixa troposfera atinge o satélite.

● Ao selecionar vários canais espectrais

entre o centro e "asa" de uma região de absorção, a atmosfera pode ser sondado em diferentes profundidades

(37)

• A Radiância é uma média de uma camada profunda, muitas vezes se sobrepõem a outras camadas;

• As Observacões de Radiâncias (em diferentes canais) NÃO são independentes uma da outra;

• É difícil separar os efeitos das variações de temperatura e de vapor

d’água no sinal de radiação;

• Não há uma relação única entre o espectro de radiação emergente e os perfis de temperatura e umidade do ar;

• As temperaturas são não-linearmente introduzidas na função de Planck (mas aproximações lineares são frequentemente utilizadas);

(38)

• As observações de Radiância possuem erros, causados por erros de instrumento, erros de amostragem, interferência de nuvens e erros na estimativa das funções de ponderação;

• Devido a todos esses fatores, há um número infinito de perfis de temperatura em que todos satisfaçam as irradiações observadas dentro de suas barras de erro. Assim, devem ser utilizadas estimativas estatísticas;

• Para ajudar a escolher o melhor perfil, um bom chute inicial (first

guess) e condições de contorno são críticos;

• Sondagens estimadas por satélite são mais úteis em regiões onde faltam outras observações insitu (ex. sobre os oceanos), mas em tais regiões é difícil fornecer um bom chute inicial. Muitas vezes, as modelos numéricos de previsões meteorológicas são utilizados para estimar o chute incial, mas tais previsões costumam desviar-se de forma bastante significativa da realidade sobre os oceanos (baixa densidade de dados).

(39)

Sondagem a partir de satélites geoestacionários

Embora haja sondadores presentes em satélites geoestacionários,

como o GOES 8 e 9, a grande maioria desses sensores está a bordo de

satélites de órbita polar.

Os produtos de sondagem derivados a partir de satélites

geoestacionários apresentam grandes limitações:

baixa resolução espacial

baixa resolução vertical

De acordo com pesquisadores da NOAA e da NASA, grandes melhorias

nesses produtos estão em desenvolvimento para implantação na nova

série de satélites GOES, a GOES-R. A nova técnica, chamada de

hiperespectral (já usada em satélites de órbita polar), fará observações

em diversos canais para a produção de sondagens.

(40)

Lifted Index

CAPE

Convective Inhibition

Total Precipitable Water

Surface Skin Temperature

Water vapor winds

Sondagens GOES e os Produtos

Derivados das Imagens

(41)

Total Água Precipitável

Utiliza a técnica "split window" para

determinar a umidade da camada limite

(diferença 11.0 – 12.0 micrômetros), e os 3

canais "vapor d'água" (6.5, 7.0, 7.5

micrômetros) para umidade na média

troposfera.

(42)
(43)

Índice de Levantamento (Lifted)

Utiliza retrievals de perfis de temperatura e

umidade.

Parcela é levantada mecanicamente a

partir do nível de 1000 mb até o nível de

500 mb.

Aplicações operacionais: potencial

convectivo; morfologia convectiva.

(44)

Valores negativos – massa de ar instável Valores positivos – massa de ar estável

(45)

Temperatura da Superfície

Utiliza canais de ondas longas no

infravermelho janela (11.0, 12.0

micrômetros), canais de ondas curtas (3.8

micrômetros) na noite.

Aplicações operacionais: previsão de

nevoeiro; previsão de temperatura

geada/congelamento; destacar as regiões de

aquecimento diferencial.

(46)
(47)

Pressão no Topo da Nuvem

Utiliza canais de ondas longas no IR janela

(11.0, 12.0 micrômetros), e canais de CO

2

(13.4, 13.9, 14.1 micrômetros).

Utiliza o canal visível e/ou canal IR de

ondas curtas (4.0 micrômetros) para

"clearing cloud”.

Aplicações operacionais: ASOS adicionais;

(48)
(49)

Sondagens GOES e os Produtos

Derivados das Imagens

Vantagens:

Produtos de hora em hora

Mostra as tendências, gradientes e advecção

Indica instabilidade antes da nuvem se desenvolver

Uma boa seleção contra a modelos

Desvantagens:

Baixa resolução vertical

Nuvens evitam os perfis de recuperação

Potencial para convecção elevado não diagnosticada

A disponibilidade do produto não é feita a tempo (~ 1 hora

após hora válida)

Cobertura limitada

(50)

Em 2002 foi lançado, no satélite Aqua, um conjunto de três sensores usados para estimativas de perfil vertical de temperatura e umidade na atmosfera. São eles:

i. AIRS (Atmospheric Infrared Sounder), que cobre o intervalo espectral de 3,7 a 15,4

μm, com medidas em 2378 canais;

ii. AMSU (Advanced Microwave Sounding Unit), operando de 23 a 89 GHz, com

medidas em 15 canais;

iii. HSB (Humidity Sounder for Brazil), com medidas em quatro canais do intervalo entre

150 a 190 GHz. A sinergia desses sensores permitiu que perfis verticais de umidade e temperatura passassem a ser estimados em situações com até 80% de nebulosidade.

Sondagem vertical da atmosfera por satélites

(51)

Satélites TIROS-NOAA

• ...

• NOAA-14

• NOAA-15

• NOAA-16

• NOAA 17

• NOAA 18

• NOAA-19

• Metop

• NPP

Sensores

(52)

IASI

AMSU-A

MHS

HIRS/4

AVHRR/3

Campo de visão (FOV - Fields Of View) dos Instrumentos

Principais Sondadores meteorológicos: NOAA (polar)

10 km

15 km

45 km

(53)

Sensores / satélite

AVHRR

Advanced Very High Resolution Radiometer

Utilizado para aquisição de imagens globais de nuvens, oceano e terra

com a resolução de 1.1km no nadir.

AMSU-A

Advanced Microwave Sounding Unit

Medida global da temperatura na atmosfera com alta resolução vertical

MHS

Microwave Humidity Sounder

Medida global da humidade na atmosfera

HIRS

High Resolution Infrared Sounder

(54)

Qual razão de usar as frequências de microonda

 Microondas: freqüência 20 – 200 GHz (1cm– 1mm)

O efeito da absorção das nuvens no campo de visada do satélite pode ser geralmente

negligenciados.

Principais absorvedores são oxigênio e a água (chuva pode causar espalhamento e absorção. Maior número de observações é usada:

Infra-red: casos de cloud-free ~20% dados Mw: ~90% dados

O principal sondador de microondas é o radiômetro AMSU com 20 Canais a bordo dos satélites da série NOAA e MetOp.

Sensores

(55)

• Apresentam centenas de canais espectrais, permitindo observar

novas características da atmosfera da Terra.

– Alta resolução vertical dos perfis de temperatura e umidade – Gases de efeito estufa. Poluição atmosférica.

– Melhoria nas estimativas de perfis próximo a superfície. • Sondador hiper-espectrais :

– AIRS/ AQUA (NASA) – primeiro sondador 2002- 2009 >>

– Novos: IASI/ Metop (EUMETSAT) – 2006 - 2020 – Nova geração CRIS/NPP – 2010 - 2020

• No presente momento apenas sondadores a bordo de satélites de

orbita polar.

– Possivelmente em 2020 a bordo de um satélite GEO.

Sensores Hiperespectrais

(56)

Polar Satellite Products for the Operational

Forecaster (POES) - Microondas

19 – 200 GHz observados pelo SSM/I e AMSU.

Frequências abaixo de 200 GHz

são relativamente

insensíveis às nuvens do tipo cirrus

.

Frequências abaixo de 50 GHz

se encontram dentro

de uma região da janela atmosférica e são

principalmente

sensíveis à emissão de vapor de

água, nuvens, precipitação e características da

superfície.

(57)

Espectro Microondas e locais dos canais

(58)

AMSU-A AMSU-B

Canais Frequências (GHz) e Polarizações Frequências (GHz) e Polarizações 1 23.8 R 89.0R 2 31.4R 157.0R 3 50.3R 183.3 +/- 1R 4 52.8R 183.3 +/- 3R 5 53.6R 183.3 +/- 7R 6 54.4R 7 54.9R 8 55.5R 9 57.2R 10 57.29 +/- .217R 11 57.29 +/- .322 +/- .048R 12 57.29 +/- .322 +/- .022R 13 57.29 +/- .322 +/- .010R 14 57.29 +/- .322 +/- .0045R 15 89.0R

Notation: x±y±z; x is the

center frequency. If y appears, the center frequency is not sensed, but two bands, one on either side of the center frequency, are sensed; y is the

distance from the center frequency to the center of the two pass bands. If z appears, it is the width of the two pass bands.

Polarization: R = rotates with scan angle.

(59)
(60)

Total Água Precipitável a partir

do AMSU e SSMI

3 canais centrados em 183 GHz

para sondagens de umidade (TPW)

23GHz para TPW

(61)

Funções Peso para AMSU – B

Stan Kidder’s AMSU web page at CIRA: http://amsu.cira.colostate.edu/

Note: AMSU-B channels 1-5 are often referred to as AMSU channels 16-20.

C3 183.3 +/- 1R GHz C4 183.3 +/- 3R GHz C5 183.3 +/- 7R GHz

(62)

Produtos AMSU

Total Água Precipitável (TPW)

Água Líquida de Nuvem (CLW)

Taxa de precipitação

Cobertura de gelo e neve

TPW

CLW

Rain rate

Snow cover

(63)

Ozone hole formation over south pole, 9/1 to 12/4, 2014

(64)

Referências Bibliográficas

http://www.meted.ucar.edu/satmet/hyperspectral/sounding_benefits_v2/print.php Notas de aula de Sensoriamento Remoto PGMet/INPE - Sondagem Atmosférica via SR – Dra. Simone Sievert da Costa. (disponível link aulas)

Notas de aula Meteorological Sounders CIRA/NOAA-RAMMT – Dr. Bernie Connel. (disponível link aulas)

Notas de aula Sondagem vertical da atmosfera IAG/USP – Dra. Márcia Akemi Yamasoe(disponível link aulas)

Liou, K. N. An Introduction to Atmospheric Radiation. Second edition. San Diego, Califórnia. International Geophysics Series, vol. 84. Pg. 383-385 e 387-391, 2002. WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V. Atmospheric Science: An Introductory Survey: 2nd edition. [S.l.]: Academic Press, 2006. 483 p.

Referências

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