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RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 20/2012

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RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº. 20202020/2012/2012/2012 /2012

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições que lhe compete, na forma do artigo 30 do Estatuto Social da Associação, em reunião realizada no dia 29 de novembro de 2012, nesta entidade, estabelece as normas referentes:

Alteração no artigo 18 do Regimento Interno da Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha, que segue abaixo na íntegra:

REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I - DOS ATOS CONSTITUTIVOS, DA SEDE E PRAZO DE DURAÇÃO Art. 1º.

Art. 1º. Art. 1º.

Art. 1º. A Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha, é uma associação civil sem fins lucrativos, criada pela Assembléia Geral realizada no dia 01 de dezembro de 2003, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos na cidade de Caxias do Sul – RS.

Art. 2º. Art. 2º. Art. 2º.

Art. 2º. A Associação tem sede e foro no município de Caxias do Sul, com atuação na área territorial determinada no artigo 2º do seu Estatuto Social.

Art. 3º. Art. 3º. Art. 3º.

Art. 3º. O prazo de duração da Associação é indeterminado.

CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 4º.

Art. 4º. Art. 4º.

Art. 4º. O objetivo principal da Associação é a promoção do desenvolvimento econômico, social e o combate à pobreza, realizando, para atingir seus fins, assessorias administrativa, técnica, econômica, financeira, legal e propiciando às micro, pequenas e médias empresas condições de acesso ao crédito, através de concessão de garantias.

CAPÍTULO III - DOS RECURSOS Art. 5º.

Art. 5º. Art. 5º.

Art. 5º. Os recursos a que se refere este artigo serão utilizados desde que respeitadas as disposições específicas legais.

I. do BID/FOMIN - Banco Interamericano de Desenvolvimento/Fundo Multilateral de Investimentos; II. do SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas;

III. do Governo do Estado do Rio Grande do Sul; IV. das Prefeituras Municipais;

V. das grandes empresas;

VI. oriundos das Taxas de Associação pagas pelos sócios;

VII. receitas provenientes da cobrança da Comissão de Garantia concedida; VIII. originários dos rendimentos das aplicações financeiras do Fundo;

IX. oriundos das recuperações de valores de avais honrados pelo Fundo, na Rede de Agentes Financeiros credenciados;

X. de parcerias com instituições financeiras ou não, sediadas no país ou no exterior, observada a legislação vigente;

XI. de doações de qualquer natureza que possam ser incorporadas ao patrimônio do Fundo de Risco Local da Associação de Garantia de Crédito.

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CAPITULO IV - DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 6º.

Art. 6º. Art. 6º.

Art. 6º. No caso de integrante do Conselho de Administração, titular e suplente, que se ausentar durante três reuniões consecutivas do Conselho de Administração, sem justificativa, uma assembléia de sócios será convocada para deliberar sobre a substituição do faltante, conforme prevê o estatuto.

Art. 7º. Art. 7º. Art. 7º.

Art. 7º. Se por qualquer razão, a maioria dos membros titulares e suplentes do Conselho de Administração se demitir, uma nova Assembléia de Sócios deverá ser convocada para substituí-los.

CAPITULO V - DOS SÓCIOS COLABORADORES Art. 8º.

Art. 8º. Art. 8º.

Art. 8º. Caracterizam-se como sócios colaboradores da Associação de Garantia de Crédito as empresas que: I. desempenham atividade produtiva no Estado do Rio Grande do Sul;

II. assinem Termo de Adesão;

III. efetuem o pagamento da Taxa de Associação; IV. contribuam para a constituição dos Fundos de Risco.

Parágrafo único - O total de sócios colaboradores não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do total de empresas sócias da Associação.

CAPITULO VI - DOS SÓCIOS BENEFICIÁRIOS Art. 9º.

Art. 9º. Art. 9º.

Art. 9º. Caracterizam-se como sócios beneficiários da Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha, as empresas que:

I. desempenhem atividade produtiva na região da Serra gaúcha, nos municípios conforme previsto no artigo 2° desse Regimento;

II. se enquadrem nos portes micro, pequeno e médio; III. participem da palestra de adesão;

IV. assinem Termo de Adesão com informações cadastrais da empresa;

V. efetuem o pagamento da Taxa de Associação, conforme especificado no Termo de Adesão.

§ 1º - Para efeitos desse artigo consideram-se de micro, pequeno e médio portes as pessoas jurídicas que tenham receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais);

§ 2º - As informações cadastrais previstas no inciso IV desse artigo deverão ser atualizadas anualmente, ou sempre que o sócio beneficiário demandar garantias.

§ 3º - Durante os três primeiros anos de operação, será permitido às empresas de fora da região de abrangência se associar, como sócias beneficiárias, até o limite de 10% do total de sócios beneficiários.

§ 4º - Os sócios beneficiários que tornarem-se de grande porte, continuarão sendo sócios da Associação, na condição de sócio colaborador, sem direito de beneficiar-se da concessão de garantias.

Art. 10º. Art. 10º. Art. 10º.

Art. 10º. O Conselho de Administração poderá indeferir a admissão de sócio nos seguintes casos:

I. por razões éticas de natureza grave, de conhecimento público e que prejudiquem a imagem da Associação;

II. Ex-sócios com histórico de inadimplência com a Associação e que voltem a solicitar associação. Art. 11º.

Art. 11º. Art. 11º.

Art. 11º. O sócio beneficiário terá concessão de garantia da Associação desde que:

I. tenha efetuado o pagamento da Taxa de Associação, conforme especificado no Termo de Adesão; II. esteja de acordo com o previsto no artigo 9° desse Regimento;

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IV. tenha a demanda de Garantia aprovada pelo Comitê Técnico da Associação.

Parágrafo único - As condições de pagamento da Taxa de Associação serão regulamentadas por Resolução Normativa do Conselho de Administração.

Art. 12º. Art. 12º. Art. 12º.

Art. 12º. São direitos do sócio beneficiário:

I. participar, na forma prevista no Estatuto Social da Associação, do Conselho de Administração da Associação;

II. participar, com direito de votar e ser votado, da Assembléia Geral dos Sócios;

III. solicitar garantias para as suas operações de crédito contratadas com os Agentes Financeiros conveniados com a Associação;

IV. ter acesso às atividades gerais da Associação, de interesse do segmento beneficiado; V. sugerir políticas de atuação para a Associação;

VI. usufruir de outros serviços oferecidos pela Associação;

VII. quaisquer outras formas legais que possam consolidar a atuação da Associação. Art. 13º.

Art. 13º. Art. 13º.

Art. 13º. É dever do sócio beneficiário da Associação:

I. cumprir e fazer cumprir as obrigações assumidas com a Associação;

II. disponibilizar as informações solicitadas pela Associação para a análise da demanda de garantia; III. cumprir esse Regimento Interno.

§ 1º - O sócio beneficiário só usufruirá de seus direitos se estiver em dia com seus deveres;

§ 2º - Além da restrição estabelecida no parágrafo anterior deste artigo, o descumprimento das obrigações assumidas com a Associação ensejará a aplicação ao beneficiário de outras penalidades a serem definidas em regulamento próprio.

Art. 14º. Art. 14º. Art. 14º.

Art. 14º. É vedado à Associação de Garantia de Crédito:

I. garantir operações de crédito do setor público através de suas administrações direta e indireta, em qualquer nível;

II. garantir operações de crédito para empresas que tenham faturamento anual superior ao previsto no parágrafo primeiro do artigo 9° desse Regimento;

III. prestar serviços de garantia à micro, pequenas e médias empresas descumprindo os limites estabelecidos por este Regimento;

IV. garantir operações de crédito de sócio beneficiário que se encontra inadimplente com a Associação. Após a regularização do débito exclui-se a vedação.

CAPÍTULO VII - DO FUNDO DE RISCO Art. 15º.

Art. 15º. Art. 15º.

Art. 15º. As disponibilidades financeiras do Fundo de Risco deverão ficar em conta especifica junto a instituições financeiras parceiras, sendo facultada a aplicação dessas disponibilidades em alternativas de curto prazo, através das mesmas instituições, respeitados as atividades operacionais da Sociedade Garantia de Crédito.

Parágrafo único - O Fundo de Risco poderá ser constituído por uma ou mais contas bancárias. Poderá ser aplicado em títulos públicos ou outras aplicações financeiras com menor risco, não sendo permitido aplicações financeiras em renda variável e demais aplicações financeiras que representem elevado nível de risco.

Art. 16º. Art. 16º. Art. 16º.

Art. 16º. Para garantir a sustentabilidade da Associação de Garantia de Crédito, uma parcela das Taxas de garantia pagas pelos sócios beneficiários poderão ser creditadas nos Fundos de Risco utilizados para

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alavancagem de crédito e cobertura da inadimplência. O restante será creditado nos Fundos destinados para custeio dos gastos operacionais da Associação. O gerenciamento destes valores é competência do Diretor Executivo, conforme Art. 35, inciso II do Estatuto Social.

CAPITULO VIII - DA CONCESSÃO DE GARANTIAS Art. 17º.

Art. 17º. Art. 17º.

Art. 17º. A garantia de risco por conta do Fundo de Risco será concedida para as seguintes modalidades de operações de crédito:

I. Capital de giro;

II. Investimento com giro associado; III. Investimento.

Art. 18º. Art. 18º. Art. 18º.

Art. 18º. A concessão da garantia ocorrerá mediante o pagamento da Comissão de Garantia, obedecendo aos seguintes critérios:

I. Fórmula para calcular a Comissão de Garantia: ‘valor garantido’ x ‘prazo em meses’ x ‘% de comissão’.

II. O percentual de comissão varia de acordo com a finalidade e o prazo da operação: Prazo em meses

Prazo em meses Prazo em meses

Prazo em meses Capital de giroCapital de giro Capital de giroCapital de giro

Investimento com ou Investimento com ou Investimento com ou Investimento com ou

sem giro associado sem giro associado sem giro associado sem giro associado

até 06 0,30% 0,08% 07 a 12 0,20% 0,08% 13 a 24 0,15% 0,08% 25 a 30 0,13% 0,08% 31 a 36 0,11% 0,08% 37 a 48 0,09% 0,08% 49 a 60 0,08% 0,08% 61 a 72 0,07% 0,07% 73 a 84 0,06% 0,06% 85 a 114 0,05% 0,05% 115 mais 0,04% 0,04%

III. Nos casos em que a aplicação dos critérios acima resultar em um valor de comissão inferior a R$150,00 (cento e cinquenta reais), esse será o valor cobrado do associado, a título de comissão, pela garantia emitida.

Art. 19º. Art. 19º. Art. 19º.

Art. 19º. Os recursos do Fundo deverão ser distribuídos para a cobertura de garantia, respeitando os seguintes percentuais máximos:

I. 80% (oitenta por cento) para a cobertura de garantias de operações de crédito de capital de giro; II. 50% (cinquenta por cento) para a cobertura de garantias de operações de crédito de investimento com giro associado;

III. 50% (cinquenta por cento) para a cobertura de garantias de operações de crédito de investimento. Art. 20º.

Art. 20º. Art. 20º.

Art. 20º. O limite de operação ou o nível de alavancagem do Fundo de Risco Local para todas as modalidades de crédito será de 2 (duas) vezes até o limite de 10 (dez) vezes o montante de recursos disponíveis no Fundo, observados os limites estabelecidos no artigo 19 desse Regimento.

Art. 21º. Art. 21º. Art. 21º.

Art. 21º. Será concedida garantia com base nos seguintes limites:

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II. até 80% (oitenta por cento) do valor financiado, para financiamentos de investimento com capital de giro associado e para investimento.

Art. 22º. Art. 22º. Art. 22º.

Art. 22º. A garantia por beneficiário não poderá ultrapassar R$ 100.000,00 (cem mil reais) para associados de micro e pequeno porte de acordo com enquadramento por faturamento determinado pela Receita Federal e R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para os demais associados beneficiários. Nesse cálculo serão consideradas as garantias concedidas em operações anteriores ainda não liquidadas e as operações em curso.

Parágrafo único - O valor constante no caput deste artigo poderá ser alterado, mediante Resolução do Conselho de Administração.

Art. 23º. Art. 23º. Art. 23º.

Art. 23º. A garantia concedida por sócio beneficiário não poderá ser inferior a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).

Parágrafo único - Para as Cartas de Garantia com valor entre R$ 2.500,00 e R$ 4.999,99, o percentual máximo garantido é de até 50% do valor total da operação.

CAPITULO IX - DA APROVAÇÃO DAS GARANTIAS Seção I - Do Comitê Técnico

Art. 24º. Art. 24º. Art. 24º.

Art. 24º. O Comitê Técnico da Associação é a instância máxima de decisão sobre a outorga da garantia e será nomeado pelo Conselho de Administração, que também nomeará seu Presidente. O Comitê será composto por no mínimo três membros, podendo ser:

I. o Diretor Executivo da Associação;

II. pessoas com notório saber nas áreas administrativa e/ou financeira e/ou de crédito.

§ 1° - Será assegurada autonomia do Comitê Técnico de forma que a aprovação das operações de garantia basear-se-ão, exclusivamente, em critérios técnicos;

§ 2º - As deliberações do Comitê Técnico serão válidas com a aprovação unânime;

§ 3° - Um representante do Agente Financeiro, ao qual será enviado, ou de quem foi recebido o projeto de financiamento a ser garantido pela Associação, poderá participar, sem direito a voto, das reuniões do Comitê Técnico.

Art. 25º. Art. 25º. Art. 25º.

Art. 25º. Os critérios de nomeação dos integrantes e do Presidente do Comitê Técnico serão regulamentados através de Resoluções do Conselho de Administração.

Parágrafo único - No caso da indicação de integrantes, o Conselho de Administração adotará os seguintes procedimentos:

a) os membros do Conselho de Administração poderão sugerir candidatos assegurando a disponibilidade e informando sobre o currículo do indicado;

b) as informações (currículo e disponibilidades) sobre os candidatos indicados serão entregues a todos os Conselheiros presentes, enviadas aos Conselheiros ausentes;

c) na reunião seguinte do Conselho de Administração, o Conselho elege os referidos membros do Comitê Técnico.;

d) os conselheiros que não puderem estar presentes poderão enviar suas opiniões, as quais serão consideradas pelo Conselho de Administração.

Art. 26º. Art. 26º. Art. 26º.

Art. 26º. Os membros do Comitê Técnico terão um mandato por tempo indeterminado, salvo revogação motivada pelo Conselho de Administração.

Art. 27º. Art. 27º. Art. 27º.

Art. 27º. A ausência de um membro do Comitê Técnico por mais de três reuniões subsequentes, sem justificativa, é motivo para a substituição do membro pelo Conselho de Administração.

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Parágrafo único - No caso de revogação de integrante do Comitê Técnico, o Conselho de Administração indicará o substituto.

Art. 28º. Art. 28º. Art. 28º.

Art. 28º. Compete ao Comitê Técnico:

I. analisar os processos de solicitação de garantia, inclusive por meio eletrônico; II. emitir parecer técnico sobre as operações de garantia demandadas à Associação;

III. deliberar sobre a concessão de garantia pleiteada, com os seguintes limites máximos de exposição calculados independentemente para cada sócio, compreendendo inclusive as operações em andamento, e descontados de eventuais garantias recebidas:

a) R$ 100.000,00 (cem mil reais) para associados de micro e pequeno porte de acordo com enquadramento por faturamento determinado pela Receita Federal e R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para os demais associados beneficiários;

b) Através de Resoluções Normativas, o Conselho de Administração poderá estabelecer diferentes limites para as operações, de acordo com os diferentes níveis de risco, desde que não superiores ao limite máximo estabelecido no Estatuto Social.

IV. deliberar sobre a revogação de garantia concedida pela Associação;

V. deliberar pela rejeição do pedido de garantia quando, pela documentação de posse da Associação, surgirem evidentes e não solucionáveis impedimentos para a concessão da garantia;

VI. caso a documentação se revelar insuficiente e necessitar de uma complementação de documentos ou de uma análise mais profunda, o Comitê pode declarar-se negativamente à concessão, porém reservando-se o direito de reexaminar a demanda uma vez que essa venha integrada de um novo pressuposto;

VII. as deliberações do Comitê Técnico serão submetidas ao conhecimento do Conselho de Administração por ocasião da reunião imediatamente sucessiva deste Conselho;

VIII. a ata da reunião do Comitê Técnico deverá ser assinada pelos membros votantes.

§ 1° - A decisão da concessão do crédito é de competência do Agente Financeiro. O Comitê Técnico autorizará a garantia e os limites de garantia das operações que apresentarem viabilidade técnica e econômico-financeira;

§ 2° - Durante a reunião do Comitê Técnico, o Analista de Crédito da Associação, que analisou o projeto apresenta seu parecer técnico, sem direito a voto;

§ 3° - A Carta de Garantia poderá ser apresentada ao Agente Financeiro no prazo de 60 (sessenta dias), a contar da data de sua emissão. Expirado esse prazo, será necessária nova manifestação expressa da Associação sobre a referida concessão de garantia.

Art. 29º. Art. 29º. Art. 29º.

Art. 29º. Compete ao Diretor Executivo:

I. convocar as reuniões do Comitê Técnico mediante e-mail com confirmação de recebimento, contendo indicação de dia, local e hora da reunião, devendo ser expedido no mínimo sete dias antes da reunião, ou, somente em caso de urgência, dois dias antes;

II. emitir relatórios mensais sobre o volume de garantias concedidas, por porte de empresa, modalidade de financiamento, município e por outros critérios que o Conselho de Administração julgar necessário;

III. emitir a Carta de Garantia com os limites da garantia;

IV. providenciar ou delegar os encaminhamentos necessários após a deliberação de concessão de Garantias junto ao sócio beneficiário demandante e ao Agente Financeiro.

§ 1° - O Comitê Técnico deliberará sobre a aprovação ou não das operações de garantia apresentadas pelo Analista de Crédito;

§ 2º - O Diretor Executivo deve estabelecer data, hora e local fixos para as reuniões do Comitê Técnico, em comum acordo com os demais participantes do Comitê, quando da necessidade de reunião presencial.

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Art. 30º. Art. 30º. Art. 30º.

Art. 30º. Compete ao Presidente do Comitê Técnico:

I. providenciar ou delegar os encaminhamentos necessários para a tomada de decisão do referido Comitê;

II. cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno da Associação no que se refere às atividades de análise de garantias no âmbito do Comitê Técnico.

Seção II - Do Comitê Local Art. 31º.

Art. 31º. Art. 31º.

Art. 31º. O Comitê Local é um órgão consultivo do Comitê Técnico da Associação e será composto por pessoas de representatividade no município.

CAPÍTULO X – DO CORPO DE COLABORADORES Art. 32º.

Art. 32º. Art. 32º.

Art. 32º. As funções do Diretor Executivo e dos seus adjuntos estão definidas nos artigos 36 e 37 do Estatuto Social.

Art. 33º. Art. 33º. Art. 33º.

Art. 33º. As funções dos demais colaboradores da Associação serão definidas e regulamentadas por Resolução Normativa do Conselho de Administração ou através de Ordem de Serviço.

Esta Resolução Normativa entra em vigor em 29/11/2012. Revogando a Resolução Normativa Nº. 19/2012.

Caxias do Sul, 29 de novembro de 2012.

ALEXANDRE SCOTTI DEBACO ALEXANDRE SCOTTI DEBACO ALEXANDRE SCOTTI DEBACO ALEXANDRE SCOTTI DEBACO

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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