BC0102 Estrutura da Matéria
ESTRUTURA DA MATÉRIA
APRESENTAÇÃO
© Alysson Fábio Ferrari, Para a Universidade Federal do ABC sites.google.com/site/alyssonferrari
Janaina de Souza Garcia
INTRODUÇÃO
© Alysson Fábio Ferrari sites.google.com/site/alyssonferrari
Por exemplo...
Por que existe uma “mancha
clara”, de formato alongado,
no céu?
Do que ela é feita?
Como surgiu?
BC0102 –Estrutura da Matéria
INTRODUÇÃO
BC0102 –Estrutura da Matéria
Esta mancha chama-se “Via-Láctea”, e existiram muitas explicações para sua origem.
Jacopo Tintoretto:
"A Origem da Via-Láctea"
Os gregos, por exemplo,
acreditavam que Zeus havia oferecido, a um de seus
filhos bastardos, o leite de sua esposa, a deusa Hera.
Ao perceber que
INTRODUÇÃO
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BC0102 –Estrutura da Matéria
Hoje temos uma
explicação diferente... Aprendemos que o sol é apenas uma entre uma infinidade de estrelas, que se aglomeram em grupos que chamamos
“galáxias”.
Encontramo-nos dentro de uma galáxia em forma
de disco, e a “faixa
iluminada” que vemos no
INTRODUÇÃO
BC0102 –Estrutura da Matéria
Segundo algumas crenças antigas chinesas, nos primórdios do mundo o céu estava dividido em muitos pedaços e não
cobria a Terra. A deusa Nüwa moldou tijolos de argila de cinco cores diferentes e com eles preencheu as rachaduras do céu. Depois, apoiou o céu sobre a Terra, usando as quatro patas de uma tartaruga gigante.
O arco-íris é, portanto, uma rachadura no céu, preenchida pelos tijolos coloridos de Nüwa.
INTRODUÇÃO
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Outra pergunta: o que é um arco-íris?
Hoje, aprendemos que as propriedades de propagação da luz em gotículas de água suspensas na atmosfera são
INTRODUÇÃO
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Muitas respostas que foram dadas a estas perguntas são profundamente ligadas à cultura e história dos povos, às suas crenças religiosas e sua organização social. Estas respostas não são apenas respostas, são crenças, são compromissos sociais, e são arte.
A CIÊNCIA é uma forma de abordar estas perguntas, contudo, que
procura primar pela objetividade, pela clareza e pela precisão. É uma tradição de pensamento em que estas qualidades são buscadas e
valorizadas, e onde a verificação experimental é considerada como o argumento fundamental para a verdade.
Existem muitas perguntas que são tão simpes que podem nascer da curiosidade de uma criança, mas cujas respostas são extraordinárias...
Do que os diferentes objetos e materiais ao nosso redor são feitos? Como surgiu o mundo?
INTRODUÇÃO
BC0102 –Estrutura da Matéria
A CIÊNCIA nasce de uma das
características mais fundamentais do espírito humano: a CURIOSIDADE.
Este é o primeiro e o fundamental motivo que nos leva a fazer ciência.
Além disso, para nossa sorte, fazer ciência também é muito ÚTIL. Ela
INTRODUÇÃO
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Para atender aos critérios de objetividade, clareza e precisão, a MATEMÁTICA
tornou-se uma ferramenta básica da CIÊNCIA.
A MATEMÁTICA é a linguagem mais adequada para escrever muitas das respostas encontradas pela ciência.
Galileu Galilei (1564-1642)
INTRODUÇÃO
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A ciência permite ao conhecimento humano ultrapassar seus próprios limites físicos.
3,5 Kg
40 cm
70 Kg
170 cm
20 x
4 x
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
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Para conseguir lidar com números muito grandes e muito pequenos, é conveniente utilizar a notação científica.
10
-3= 0,001
10
-2= 0,01
10
-1= 0,1
10
0= 1
10
1= 10
10
2= 100
10
3= 1000
0,00007456 x 10
3= 0,00007456 x 1000
= 0000,07456
= 0,07456
7456 x 10
-3= 7456 x 0,001
= 7,456
27836463,34934893789 x 10
nn casas para a direita se n é positivo
n casas para a esquerda se n é negativo
0,00000000000000000003435 m= 3,435 x 10
-20m
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
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1 cm = 0,01 m = 10-2 m
1 kg = 1000 g = 103 g
1 GeV =
= 1.000.000.000 eV = 109 eV
1 nm =
Viagem do
10
26
m
Limites do universo
observável
100.000.000.000.000.000.000.000.000 m
10
23
m
Nossa galáxia, vista de
muito longe!
Nessa distância,
nós poderíamos
ver toda a Via
Láctea e outras
galáxias também
Estamos
entrando na
periferia da
nossa galáxia
(Via Láctea)
Nada além
de estrelas e
nebulosas
Nosso sol
parece bem
pequeno
10
16
m
10.000.000.000.000.000 mO sistema
solar começa
a aparecer
10
14
m
100.000.000.000.000 mNesse pontos
nós
poderíamos
ver o
sistema solar e
a órbita dos
planetas
10
13
m
10.000.000.000.000 mAs órbitas de
Mercúrio,
Vênus, Terra,
Marte e
Júpiter
Órbitas de
Vênus e
Terra
10
11
m
100.000.000.000 mParte da
órbita
terrestre
10
10
m
10.000.000.000 mA terra e a
órbita da lua
em branco
10
9
m
1.000.000.000 mA Terra
aparece
pequena
10
8
m
100.000.000 mO hemisfério
Norte e
parte do
hemisfério
Sul
10
7
m
10.000.000 mVista típica de
um satélite
Flórida,EUA
Estado da
Flórida mais
perto
Altura de
cruzeiro de
um avião a
jato
comercial.
Neste ponto
seria possível
saltar de
pára-quedas
Vista de um
prédio de
cerca de
trinta
andares.
10
2
m
–
Podemos ver
as folhas da
árvores .
Vista que
temos
quando
olhamos
para o chão.
10
0
m
–
Podemos ver
os detalhes
das folhas
10
-1
m
–
Nessa
distância é
possível
observar a
estrutura da
folha
10
-2
m
–
Estrutura
celular
começa a
aparecer
(vasos da
folha)
10
-3
m
–
As células
estão
definidas e
nós podemos
observar a
união entre
elas
10
-4
m
–
Vamos
começar
nossa viagem
dentro das
células
10
-5
m
–
O núcleo da
célula
começa a
ficar vísivel
10
-6
m
–
AVISO AOS NAVEGANTES
“A Traição das Imagens”,
René Magritte, 1928
Agora podemos
ver os
cromossomos
dentro do núcleo
celular.
10
-7
m
–
A cadeia de
DNA pode ser
visualizada
10
-8
m
–
Enxergamos as
moléculas que
compõem o
DNA.
10
-9
m
–
Enxergamos o
átomo de
cárbono!
10
-10
m
–
Um espaço
imenso entre o
núcleo e os
elétrons.
Vê-se o núcleo,
pequeno, ao
centro.
10
-12
m
–
Enxergamos
com clareza o
núcleo do
átomo de
carbono.
10
-14
m
–
Estamos face
a face com o
próton e o
nêutron
10
-15
m
–
Examinando os
quarks.
Limite atual do
nosso
conhecimento
10
-16
m
–
INTRODUÇÃO
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BC0102 –Estrutura da Matéria
10
26
m
10
-16
m
INTRODUÇÃO
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Neste curso, vamos mostrar um pouco da resposta que a ciência forneceu a duas perguntas:
•Do que tudo é feito?
* Por que a matéria do mundo se organiza da forma como ela se organiza?
Estas respostas não são simples. A humanidade levou séculos para desenvolvê-las, desde suas primeiras idéias de sucesso até os detalhes que conhecemos hoje.
Muitas partes destas respostas envolvem uma matemática muito complicada, que não podemos descrever neste curso. Muitas vezes vamos apresentar
“regras” que não poderemos justificar por não dominar a matemática necessária.
PARTÍCULAS ELEMENTARES
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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Você deve conhecer, do ensino médio, o átomo de Rutherford.
Os elétrons, até onde conhecemos hoje, são partículas elementares.
( elementar = indivisível )
O núcleo é composto por prótons e
neutrons que, por sua vez, não são elementares.
próton neutron Prótons e neutrons contem partículas menores chamadas quarks.
Os quarks são, até onde sabemos,
elementares.
quark up
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PARTÍCULAS ELEMENTARES
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A natureza elementar da matéria é estudada através de
experimentos de
colisões.
LHC, próximo a Genebra, na fronteira Suíça - França.
Túnel de 27Km de circunferência, com equipamentos resfriados a hélio líquido
a uma temperatura de −271.25° C BC0102 –Estrutura da Matéria
DETETORES DE PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS ELEMENTARES
ESTADO FINAL
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ESTADO INICIAL
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Colisões entre partículas quânticas são diferentes do
que acontece no mundo macroscópico:
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PARTÍCULAS ELEMENTARES
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Experimentos mostraram um zoológico de partículas que podem ser criadas em determinadas condições mas que não existem normalmente na natureza.
quark up
quark down
neutrino do elétron
elétron
quark charm
quark strange
neutrino do múon
múon
quark top
quark botton
neutrino do tau
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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quarks UP e DOWN (~1960)
constituintes de protons e neutrons
O neutrino (~1930) tem carga zero e massa
praticamente zero. Foi postulado por Pauli para preservar a conservação de energia em certas reações nuclares (decaimento Beta)
elétron (~1897)
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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Não existem partículas formadas por um único quark e até o momento não temos evidência de hádrons compostos por mais de 3 quarks.
Os quarks da primeira família (up e down) são os que compõem os núcleos atômicos no universo. Os demais formam partículas
instáveis, que existiram em instantes iniciais do universo, e que hojem são criadas no interior de aceleradores de partículas.
BÁRIONS (do grego Baros = pesado) Partículas formadas por três quarks.
Exemplos: próton (uud) e neutron (udd)
MÉSONS (do grego Meso = meio)
Partículas formadas por dois quarks (na verdade, um quark e um antiquark).
Exemplos: p- (píon - dū) e K+ (káons – us)
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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BÁRIONS (do grego Baros = pesado) Partículas formadas por três quarks.
Exemplos: próton (uud) e neutron (udd)
MÉSONS (do grego Meso = meio)
Partículas formadas por dois quarks (na verdade, um quark e um antiquark).
Exemplos: p- (píon - dū) e K+ (káons – us)
O píon foi descoberto em 1947 por César
Lattes, físico brasileiro nascido em Curitiba, e um dos pioneiros da física brasileira.
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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As demais partículas elementares da tabela são chamadas de léptons. Todas são partículas elementares (indivisíveis).
quark up
quark down
neutrino do elétron
elétron
quark charme
quark estranho
neutrino do múon
múon
quark topo
quark fundo
neutrino do tau
PARTÍCULAS ELEMENTARES
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Pergunta: como as partículas elementares conseguem se organizar em
estruturas de tamanhos tão diferentes, e tão complexas, como observamos na natureza?
Resposta: em última instância, graças às interações fundamentais (ou forças elementares) que são sentidas por estas partículas elementares.
Resumo: tudo que existe no universo é feito de átomos, que por sua vez são
A maior parte das interações (forças) que vemos
no dia-a-dia exigem um contato direto entre os corpos envolvidos.
FORÇAS ELEMENTARES
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Algumas forças, contudo, agem mesmo que não Haja contato direto entre os dois corpos
Envolvidos.
INTERAÇÕES DE CONTATO
INTERAÇÕES MEDIADAS POR UM CAMPO
FORÇAS ELEMENTARES
GRANDE LISTA UNIVERSAL DAS FORÇAS (INTERAÇÕES)
PUXÕES
EMPURRÕES ATRITO
...
INTERAÇÃO GRAVITACIONAL
interações de contato
interações de campo
FORÇAS ELÉTRICAS
FORÇAS MAGNÉTICAS
FORÇAS ELEMENTARES
GRANDE LISTA UNIVERSAL DAS FORÇAS (INTERAÇÕES)
PUXÕES
EMPURRÕES ATRITO
...
INTERAÇÃO GRAVITACIONAL
INTERAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
interações de contato
interações de campo
FORÇAS ELEMENTARES
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Ao longo do século XIX descobriu-se profundas relações entre o campo elétrico e o campo magnético.
Na verdade, não são dois campos separados: são dois aspectos de um único fenômeno, o que se chama campo eletromagnético.
James Clerk Maxwell foi o descobridor deste fato,
formulando as chamadas equações de Maxwell, que você estudará em futuras disciplinas...
FORÇAS ELEMENTARES
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Remembremos que o átomo é
composto por partículas com carga negativa (elétrons) e positiva (prótons) em igual número, ou seja, tipicamente o átomo é eletricamente neutro.
Uma vez que os átomos são neutros, o
que faz com que eles se unem formando moléculas estáveis?
Resposta: A força residual
eletromagnética. As partes carregadas de um átomo podem interagir com as partes carregadas de outro átomo. Isso permite que diferentes átomos se juntem.
FORÇAS ELEMENTARES
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Portanto, a força eletromagnética é
responsável, em última instância, por todas as ligações químicas entre átomos.
Ou seja, toda a química existe porque
existe a interação eletromagnéticas. Ela é responsável por todas as
propriedades químicas dos diferentes elementos.
A vida depende necessariamente de
um conjunto extremamente complexo de reações químicas. Por isto, a existência da interação eletromagnética é também, em última instância, o que propicia a
existência da vida.
FORÇAS DE CONTATO
não
são mais que o produto das
interações
eletromagnéticas
entre os átomos da superfície
dos materiais
FORÇAS COMO PUXÕES EMPURRÕES ATRITO ....não são elementares, mas sim resultados de interações
eletromagnéticas.
FORÇAS ELEMENTARES
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Além disso, sempre que temos duas superfícies “em contato”, os átomos
que compõem as duas superfícies estão tão próximos que podem exercer forças eletromagnéticas uns entre os outros...
GRANDE LISTA UNIVERSAL DAS FORÇAS (INTERAÇÕES)
PUXÕES
EMPURRÕES ATRITO
...
INTERAÇÃO GRAVITACIONAL
INTERAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
interações de contato
interações de campo
LISTA DAS FORÇAS (INTERAÇÕES) ELEMENTARES
INTERAÇÃO GRAVITACIONAL
INTERAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
FORÇAS ELEMENTARES
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próton neutron
“FORÇA” NUCLEAR FORTE
“FORÇA” NUCLEAR FRACA
FORÇAS ELEMENTARES
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A lista de interações fundamentais está quase completa.
Existem só mais duas interações, que foram descobertas mais
recentemente, e que basicamente
só “funcionam” dentro do núcleo
atômico.
FORÇAS ELEMENTARES
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Nós não podemos contar com o núcleo mantido unido apenas pela força eletromagnética. O que mais poderia ser? Gravidade? Não! A força
gravitacional é de fraca demais para exceder a força eletromagnética.
O núcleo é formado de prótons e nêutrons. Os nêutrons tem carga nula os prótons tem carga positiva e se repelem uns aos outros. Por que então o núcleo não explode ?
A força nuclear forte é responsável por
“colar” os quarks formando prótons e
neutrons, e também pela força de atração que mantêm os prótons e neutrons juntos no núcleo.
FORÇAS ELEMENTARES
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Toda máteria estável no universo é composta por quarks mais leves (up e down) e pelo elétron que é o lépton carregado mais leve.
Interações fracas são as responsáveis pelo decaimento de quarks e léptons pesados em quarks e léptons mais leves.
Quando partículas fundamentais decaem observamos seu
desaparecimento e sua substituição por duas ou mais partículas diferentes.
Decaimento beta: um neutron transforma-se num próton, liberando um elétron e um neutrino.
LISTA DAS FORÇAS (INTERAÇÕES) ELEMENTARES
INTERAÇÃO GRAVITACIONAL
INTERAÇÃO ELETROMAGNÉTICA INTERAÇÃO NUCLEAR FRACA INTERAÇÃO NUCLEAR FORTE
Esta é, até onde sabemos, uma lista completa de todas as interações elementares observadas no universo.
É uma lista surpreendentemente curta – representa uma grande síntese do conhecimento físico acerca do universo.
FORÇAS ELEMENTARES
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INFORMAÇÕES
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Página global da Disciplina (listas, informações de monitoria, etc...)
https://sites.google.com/site/bc01022011/
Página do Professor (aulas, cronograma das provas, avisos)
http://www.sites.google.com/site/janainasouzagarcia/
Listas de exercícios unificadas, disponíveis na página global da disciplina Monitoria
Avaliação: Duas Provas, avaliação puramente por conceitos
Prova substitutiva: apenas para quem faltou, justificadamente, uma
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Avaliação - Conceito
A
:
desempenho
excepcional
, demonstrando excelente
compreensão da disciplina
B
:
bom
desempenho
, demonstrando capacidade boa de
uso dos conceitos da disciplina
C
:
desempenho
adequado
, demonstrando capacidade
de uso dos conceitos da disciplina e capacidade para
seguir em estudos mais avançados
D
:
aproveitamento mínimo dos conceitos da disciplina
,
com
familiaridade parcial
do assunto
, mas demonstrando
deficiências que exigem trabalho adicional para prosseguir
em estudos avançados
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Avaliação - Conceito
F
: reprovado. A disciplina deve ser cursada novamente
para a obtenção de crédito
O
: reprovado por falta. A disciplina deve ser cursada
novamente para a obtenção de crédito
I
: incompleto. Indica que uma pequena parte dos
requerimentos do curso precisa ser completada
T
: disciplinas equivalentes cursadas em outras escolas
e admitidas pela UFABC
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Prova 1: 08/07/2011
Prova 2: 11/08/2011
Prova substitutiva: 18/08/2011
Sexta-feira, 27/05, não haverá aula
em virtude da
Aula Magna
com o ministro Aloisio Mercadante.
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