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INTRODUÇÃO. A violência, segundo AZEVEDO (apud FALEIROS, 2000, p.45)

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MANIFESTAÇÕES DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UM ESTUDO EM AUTOS DE PROCESOS DA VARA DA

INFÂNCIA E JUVENTUDE (VIJ) DA COMARCA DE TOLEDO (PR) Rafaela Melo Damasceno Couto1

Zelimar Soares Bidarra2

INTRODUÇÃO

O presente trabalho engloba os trabalhos de pesquisa de campo sobre as ocorrências da violência sexual contra crianças e adolescentes em Autos de Processos da Vara da Infância e Juventude (VIJ) da Comarca de Toledo, onde foram armazenadas informações do ano 2001 até o ano de 2009, sendo os anos 2007, 2008 e 2009 que integram o desenvolvimento desse trabalho. Através das investigações desenvolvidas procura-se deter as manifestações e as formas de registro das práticas da violência sexual nesses Autos de Processos. O objetivo é que através dessas pesquisas seja criada uma base de dados sobre os casos de violência sexual, e a partir da apropriação dessa informação se possa traçar um perfil geral dos agressores e das vítimas. E através dos dados acumulados, possam ser feitas análises, de progressão ou regressão do fenômeno. Propondo assim mecanismos de ajuda, específicos, para as pessoas que se envolvem nessa violência.

A violência, segundo AZEVEDO (apud FALEIROS, 2000, p.45)

[...] é todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança ou adolescente, tendo por finalidade estimular sexualmente está criança ou adolescente ou utilizá-lps para obter estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa.

A violência pode ser dividida em intrafamilia e extrafamiliar,a primeira sendo, aquela que ocorre dentro das relações de consangüinidade e parentesco, e a segunda entre pessoas que não tem vínculos de parentesco ou de responsabilidade.

1 Acadêmica do 3 ano do Curso de Serviço Social, bolsista do Programa de Iniciação Científica (PIC) – Ações Afirmativas – UNIOESTE/CNPq, (raffaelamelo@hotmail.com).

2 Professora Adjunta do Curso de Serviço Social, coordenadora da Pesquisa sobre as Violências contra , Crianças e Adolescentes, líder do Grupo de Pesquisa e Defesa dos Direitos Humanos Fundamentais da Criança e do Adolescentes, (zelimar@yahoo.com.br).

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Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a violência não é característica da classe economicamente desfavorecida, ela acontece em todas as classes sociais; sendo produzida pelos próprios pais ou responsáveis, os quais devem dar amor, carinho e educação para essa criança e adolescente, e não ser os principais responsáveis pelas violações dos seus direitos, por isso é importante dismistificar o que se entende como violência.

Um dos maiores problemas da violência da sexual é o “enfeitiçamento da vítima”, mediante o qual ela não consegue se livrar das “armadilhas” que lhes são colocadas pelos agressores. Além da chamada “lei do silenciamento”, produzida pelas ameaças feitas pelos agressores às vítimas, que são coagidas a não revelarem o que se passa com elas.

Portanto, com os resultados produzidos pelo trabalho de pesquisa espera-se colaborar com a conscientização da comunidade, para que essas vençam as barreiras do silêncio e denunciem todas as evidências de violências. É imprescindível que a sociedade perceba a gravidade do problema e crie mecanismos para que essa violência seja evitada, garantindo assim o respeito aos direitos das crianças e dos adolescentes e preservando aos mesmos um desenvolvimento saudável.

FUNDAMENTOS PARA A PROBLEMATIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Autores compreendem que a violência é complexa, têm significados distintos e várias formas de expressão. “A cada ato ou manifestação de violência exige-se o cuidado da análise da especificidade, da particularidade, da contextualização, da situação e dos sujeitos envolvidos, o que resulta em uma diversidade de significados” (BUDNY, 2010, p.16).

Dentre as diferentes formas de violência contra criança e adolescente, esse trabalho se ateve ao estudo da violência sexual. De acordo com Brasil (2004, p.36): “ a violência sexual consiste não só numa violação à liberdade sexual do outro, mas

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também numa violação dos direitos humanos da criança e do adolescente. É praticada sem o consentimento da pessoa vitimizada”.

Segundo Faleiros (2000, p.8), “a violência sexual contra crianças e adolescentes acontece em escala mundial, esteve sempre presente em toda a história da humanidade, e em todas as classes sociais[...]”. Acresce-se que a violência sexual pode ser dividida em dois grandes sub-grupos: abuso e exploração. Sendo que:

O abuso sexual constitui-se em qualquer forma de exposição da criança ou do adolescente a estímulos sexuais que não sejam compatíveis com a sua idade e a sua fase de desenvolvimento psicossocial. São atos reconhecidos como libidinosos, ou seja, que dizem respeito ao desejo ou ao prazer sexual, e que, portanto, podem ser reconhecidos na ocorrência, por exemplo, manipulação dos órgãos sexuais, mordidas eróticas ou felação. (FARINATI, 1990 apud FALEIROS, 2000, p.44)

A exploração sexual é:

[...] o uso de uma criança para propósitos sexuais em troca de dinheiro ou de favores em espécie entre a criança, o cliente, o intermediário ou agenciador e outros que se beneficiam do comércio de crianças para esses propósitos. (HAZEU, 1997 apud FALEIROS, 2000, p. 47)

Em relação à violência intrafamiliar, a situação se agrava, pois é na família que a criança e o adolescente devem encontrar toda a educação e carinho, para que se desenvolvam de maneira saudável. A “violência sexual na família é uma violação ao direito à convivência familiar protetora”. (FALEIROS, 2000, p. 29).

De acordo com depoimentos transcritos em obras sobre o assunto, mais especificamente no livro “Infância e Violência no Brasil”, de Hebe Signorini Gonçalves, muitas pessoas acreditam que a violência sexual não exista que é tudo ficção. E quando se deparam com alguma notícia a respeito nos meios de comunicação, surge sempre a suspeita que estão aumentando, ou até mesmo que seja mentira.

As obras lidas permitem perceber alguns aspectos: os abusadores não se limitem a abusar de uma única pessoa ou da mesma pessoa uma só vez, é comum que a prática

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se repita várias vezes. O que é grave nesses casos é a grande possibilidade de a vítima se tornar um abusador, tendo em vista que se a criança ou o adolescente não receber uma interferência externa que a ajude contra a perversidade ocorrida com ela, tende a repetir essa violência com outras pessoas. As crianças violentadas sentem-se desprotegidas e desenvolvem um sentimento de revolta, o que pode resultar em reações negativas.

Através das pesquisas realizadas, procura-se uma forma de atuação articulada e em rede, dos atores desse Sistema. Isto tem nos mobilizado para a produção de conhecimentos sobre o assunto, no que a atitude investigativa tem papel fundamental, para que, a partir do que se foi pesquisado, se possa elaborar uma prática para prevenção da violência. Espera-se colaborar com a conscientização das pessoas, tanto da sociedade em geral como das vítimas, para que essas vençam essa barreira do silêncio e denunciem, e que a sociedade perceba então a gravidade do problema e crie mecanismos para que essa violência seja evitada. E que dessa forma, cada um fazendo sua parte, os direitos das crianças e dos adolescentes sejam respeitados e eles possam estar livres dessa terrível violência.

INICIATIVAS PARA IDENTIFICAR MANIFESTAÇÕES DA VIOLÊNCIA SEXUAL

A presente pesquisa classifica-se como exploratória, combinada com a análise descritiva. A operacionalização deu-se mediante a realização de um conjunto articulado de ações que privilegiou a busca de dados em Autos de Processos da Vara da Infância e Juventude (VIJ) da Comarca de Toledo os quais registram as ocorrências de violência sexual infanto-juvenil.

Os dados extraídos dos Autos são transpostos para uma Ficha, na qual coloca-se o tipo da violência, as pessoas envolvidas e outros dados importantes para classificar as circunstâncias da violência.

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Com a pesquisa elaboram-se quadros quantitativos sobre as características particulares dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes ocorridos no ano de 2007, 2008 e 2009. De posse das informações inicia-se a categorização, tal como evidência-se abaixo alguns dos indicadores agrupados.

Quadro 1 - Quantitativo de Ocorrências da Violência Sexual contra crianças e adolescentes em Autos de Processos Judiciais da Vara da Infância e Juventude - Comarca de Toledo 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total Autos de Processos 6 5 8 7 4 4 8 4 5 51 Número de vítimas 21 6 15 10 4 4 11 5 5 81 Número de acusados 6 5 8 7 7 6 8 4 5 56

FONTE: TABULAÇÃO PESQUISAS VIJ-TOO, 2006 a 2011

De acordo com o Quadro acima, percebe-se que houve um aumento de casos em 2007, e uma seguinte diminuição em 2008 e 2009. E ao analisarmos a tabela também podemos perceber que o número de vítimas é geralmente maior que o número de acusados, o que nos leva a concluir que muitos dos acusados violentam mais de uma vítima, somente no ano 2005 e 2006 a situação foi diferente, houve um maior número de acusados em relação às vítimas, o que significa que a mesma vítima foi violentada por mais de um acusado. De acordo com as pesquisas percebe-se casos como esse, em que a vítima foi violentada por mais de um acusado, na violência intrafamiliar, onde a vítima é violentada por mais de um membro da família, como um padrasto e um tio, um padrasto e um irmão, e assim por diante.

Essa é uma das conseqüências da “lei do silenciamento” gerada em torno da violência, geralmente os membros da família conhecem o fato do abuso sexual, mas não denunciam, fazendo com que a situação se agrave. Contando com esse silêncio muitos dos acusados violentam mais de uma vítima, tanto na violência intrafamiliar como na extrafamiliar, pois como não são denunciados, se sentem livres para continuarem abusando e impondo sofrimento a mais vítimas.

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Quadro 2 – Idade das vítimas 2001 e 2002 2004 e 2005 2003 e 2006 2007 2008 2009 0 a 12 anos (criança) 4 5 15 4 5 2 12 a 18 anos (adolescente) 22 6 4 6 0 3 Não Informado 1 0 0 1 0 0

FONTE: TABULAÇÃO PESQUISAS VIJ-TOO, 2006 a 2011 Quadro 3 – Sexo das vítimas

2001 e 2002 2004 e 2005 2003 e 2006 2007 2008 2009 Feminino 11 11 16 9 2 4 Masculino 2 0 4 2 3 1 Não Informado 14 0 0 0 0 0

FONTE: TABULAÇÃO PESQUISAS VIJ-TOO, 2006 a 2011

Com o Quadro 2 percebe-se que as crianças e os adolescentes são os principais alvos da violência sexual; e na mesma podemos perceber também que nos anos 2001 e 2002 houve um grande número de adolescentes vítimas de violência sexual, assim como no ano de 2003 e 2006 as crianças foram os principais alvos dos agressores da violência sexual e no ano de 2008 de acordo com nossas pesquisas só houve vítimas crianças.

No Quadro 3 consta que o sexo feminino é o principal alvo da violência sexual, com exceção do ano 2008, onde as vítimas do sexo masculino prevaleceram quanto as vítimas do sexo feminino, o que mostra que as vítimas do sexo masculino não se encontram excluídas, também aparecem como vítimas, sendo somente em uma escala menor.

DESVENDO OS RASTROS DA VIOLÊNCIA SEXUAL

Para a identificação das situações de violência sexual, relativa ao ano de 2007, foram consultados 297 Autos de Processo, para as relativas ao ano 2008, foram consultados 505 Auto de Processos e para o ano de 2009 foram consultados 581 Autos de Processos. Acrescentando a esse número as consultas realizadas pelas pesquisas anteriores tem-se para o período de 2001 a 2009, o total de 3279 Autos de Processo

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consultados. Dentre esses constatou-se 51 situações referentes às práticas de violência sexual contra crianças e adolescentes.

Dos dados obtidos, nota-se que em 2007 metade dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes ocorreram dentro de suas casas, foram registrados 8 casos, sendo 4 juntamente pelos membros das suas famílias. No ano de 2008 foram registrados 4 casos, sendo 1 dentro do ambiente familiar, e 3 fora do ambiente familiar. Em relação ao ano 2009, foram registrados 5 casos, sendo 2 intrafamiliar e 3 extrafamiliar. E, apesar de um número menor, as crianças e adolescentes do sexo masculino também foram vítimas da violência sexual. Em 2007, das 11 vítimas, 2 são do sexo masculino e 9 do sexo feminino.

Em 2008 o número de vítimas do sexo masculino foi maior, sendo 3 do sexo masculino e 2 do feminino. No ano de 2009 as vítimas do sexo feminino prevaleceram, sendo 4 do sexo feminino e 1 do masculino. No que se refere à classificação da violência sexual, houve 8 vítimas no ano 2007, destas 6 sofreram o que na época se denominava de Atentado Violento ao Pudor, mas que hoje também se classifica como Estupro de Vulnerável, e 2 Atentado Violento ao Pudor , em relação ao ano 2008 em que teve 4 Autos de Processos e 5 vítimas, das mesmas 4 sofreram Estupro de Vulnerável e 1 Atentando Violento ao Pudor, no ano de 2009 houve 5 vítimas, onde 3 sofreram Estupro de Vulnerável e 2 Atentado Violento ao Pudor.

Partindo desses conhecimentos, desenvolvem-se as condições para se trabalhar numa perspectiva qualitativa para o combate e a erradicação da violência sexual contra crianças e adolescentes. Conhecendo quais são suas principais características, a sociedade pode buscar mecanismos específicos de prevenção da violência, como orientações para os pais das crianças e adolescentes, para que esses saibam detectar quando seus filhos possam estar sendo vítimas de abuso sexual, através dos possíveis sintomas que eles possam apresentar.

Assim como as crianças e adolescentes possam ser orientadas nas escolas e demais instituições que participam, para que se estiverem sendo vítimas de algum tipo de abuso sexual, possam denunciar. Sendo assim, conhecendo as características do abuso sexual, possa se buscar por mecanismos de prevenção e também de erradicação,

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para se trabalhar com as crianças e adolescentes que foram vítimas de violência sexual e suas respectivas famílias, para que saibam agir de forma correta diante deste fato.

Assim como mecanismos para se trabalhar com os agressores de violência sexual, pois ao contrário do que muitas pessoas pensam, estes também precisam de determinados cuidados pela rede de proteção. Em relação ainda, para os mecanismos de erradicação da violência, que sejam feitas frequentes capacitações da rede de proteção, pois há uma necessidade de acordo com a diretriz da política pública para o enfrentamento da violência sexual, da garantia da formação continuada dos profissionais que trabalham com a erradicação da violência sexual, para que os mesmos possam estar assegurando novos conhecimentos e trocando experiências que ampliem suas capacidades profissionais.

Ressaltando ainda a importância das diferentes instituições das políticas sociais que participam da rede de proteção das crianças e adolescentes, como creches, programas de contra turno nas escolas, entre outros, para que as mesmas possam estar protegidas de possíveis violações de seus direitos, quando não podem estar sob os cuidados da mãe ou do pai, quando os mesmos estão fora trabalhando.

Sendo assim, que toda a sociedade saiba tomar as responsabilizações cabíveis a cada situação e caminhem para a erradicação de toda forma de violência contra crianças e adolescentes.

CONSIDERAÇÕES

O combate à violência sexual contra crianças e adolescentes implica articular os serviços que atuam na garantia dos direitos à vida, à saúde e à educação. É dessa forma que a sociedade torna efetivas às condições para o pleno desenvolvimento e prepara-os para o exercício da condição de cidadão.

Novas investigações geram novas descobertas e consequentemente novas formas de intervenção. Sendo assim, com as pesquisas tem-se objetivo de conhecer como que a violência sexual acontece e atinge as crianças e adolescentes, violando seus direitos e comprometendo seus desenvolvimentos.

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A relevância da pesquisa traz à tona os diferentes nuances da problemática e pode colaborar com a conscientização das pessoas, para que se vença a barreira do silêncio e denuncie. E que a sociedade e o poder público instituam programas de prevenção da violência para que pais, professores e demais responsáveis saibam detectar a violência sexual, a partir da observação de mudanças nos comportamentos das crianças e adolescentes. Defende-se que sejam também instituídos programas de acompanhamento para as vítimas que sofreram abusos sexuais, para que as mesmas possam vencer esse trauma e tenham um desenvolvimento saudável. E que agressores igualmente sejam amparados por programas da rede de proteção para que os mesmos sejam tratados de possíveis problemas que os levaram a cometer o abuso e não voltem a reproduzir essa violência.

É fundamental que haja articulação no trabalho de toda rede de proteção, entre assistentes sociais, psicólogos, professores, médicos, garantindo assim, uma maior eficácia dos resultados. Portanto, que se busque toda forma de prevenção e erradicação para a violência sexual, garantindo o cumprimento de todos os direitos das crianças e dos adolescentes, e consequentemente a garantia a eles de um desenvolvimento saudável.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Maria Amélia (1993) “Notas para uma teoria crítica da violência familiar

contra crianças e adolescentes” IN Infância e violência doméstica: fronteiras do

conhecimento. São Paulo, Cortez.

BRASIL. Guia Escolar: Métodos para Identificação de Sinais de Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Brasília (DF): Secretaria Especial dos Direitos Humanos e Ministério da Educação, 2004.

BUDNY, Jaqueline. Violência sexual intrafamiliar contra crianças e adolescente sem Autos de Processos das Varas Criminais da Comarca de Toledo-Paraná. Trabalho de Conclusão de Curso. (Bacharelado em Serviço Social). Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) – Campus- Toledo, 2010

COUTO, Rafaela Melo Damasceno. Ampliando o conhecimento sobre as dimensões da violência sexual contra crianças e adolescentes na Vara da Infância e Juventude

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(VIJ) da comarca de Toledo (PR). Relatório Parcial de Bolsa de Iniciação Científica 2009/2010.

FALEIROS, Eva T. Silveira. Repensando os conceitos de violência, abuso, e exploração sexual de crianças e de adolescentes. Brasília, 2000.

GOLÇALVES, Hebe Signorini. Infância e Violência no Brasil. Rio de Janeiro: Editora NAU, 2003. FAPERJ.

LAVORATTI, Cleide e COSTA, Lúcia Cortes da. Considerações sobre a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. IN: Lavoratti, Cleide (Org.). Programa de Capacitação Permanente na Área da Infância e da Adolescência. Ed. UEPG: Ponta Grossa, 2007 (p. 207 – 218).

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