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Medeiros, Walter de Sousa Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos Clássicos. URI:

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Academic year: 2021

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[Recensão a] Giacomo Devoto - Etimologie greche

Autor(es):

Medeiros, Walter de Sousa

Publicado por:

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Instituto de Estudos

Clássicos

URL

persistente:

URI:http://hdl.handle.net/10316.2/26813

Accessed :

28-Jun-2021 03:26:41

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(3)

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA INSTITUTO DE ESTUDOS CLÁSSICOS

H V M A N I T A S

C O I M B R A

MCMLV-VI

VOLS. IV E V DA NOVA S É R I E (VOLS. VII E VIII DA SÉRIE CONTÍNUA)

(4)

LVI

Giacomo Devoto — Ethnologie greche:

άμολγός. Separata da «Fest-

schrift für Albert Debrunner», Berna, 1954, pp. 121-127.

--- Etimologie greche: αΐτέω. Separata dos «Studi in cnore di

Ugo Enrico Paoli», Florença, 1955, pp. 253-258 *.

Cinco vezes figura nos poemas homéricos a expressão (εν) ννκτος αμολγώι, (Λ 173, Ο 324, X 28 e 317, <5 841), repetida no Hino a Hermes (7) e retomada por Esquilo (Ιεράς ννκτος άμολγόν, Fragm. 69, 6), por Eurípides (άμολγον νύκτα, Fragm. 104; cf. também 781, 6) e pelo autor de um hino órfico a Apolo (ôi άμολγον ννκτός : 34, 12). Todo ο engenho dos etimologistas se tem exaurido no esforço para esta- belecer um compromisso entre os dois pontos válidos de referência — ‘a noite’ e ‘a ordenha’: assim Wahrmann («Glotta», 13, 1923, pp. 98-101)(1) concebe uma Üppigkeit des Nachthimmels; Jacoubet («Revue des études grecques», 37, 1924, pp. 399-404) imagina «o momento em que se saboreia a noite» (o instante — diria um conceitista português — em que a noite mais deleita...); Charpentier («Sym- bolae philol. Danielsson», Upsâlia, 1932, pp. 12-42) cede à atracção da «Via Láctea». A solução tradicional e mais singela do problema — advogada, na esteira de Hesí- quio (άμολγώί * τώι μεσοννκτίωι, ητοι εν εκείνψ τψ ώραι, εν ψ άμέλγονσιν), por Buttmann («Lexicologus», 11, 1825, p. 39 e segs.) e por Kretschmer («Glotta», 13, 1924, pp. 166-167), e seguida, com dúvida, por Hofmann (Etymologisches Wörter- buch des Griechischen, Munique, 1949, s.u.) (2) — consiste em ver na «hora da mun- gidura» a ακμή da noite (3). Estas tentativas de compromisso seriam legítimas

— observa Devoto (p. 121) — «se os dois elementos fossem da mesma natureza e,

* Na série das Etimologie greche de Giacomo Devoto, άμολγός e αΐτέω ocupam os números 3 e 4. Os dois primeiros, άνθρωπος e άκούω, saíram respecti- vãmente na «Festschrift für Ferdinand Sommer», pp. 63-71, e na «Miscelânea de Filologia, Literatura e História Cultural à Memória de Francisco Adolfo Coelho», Lisboa, 1949, pp. 54-59.

(1) Citações tomadas do estudo de Giacomo Devoto e do Griechisches ety- mologisches Wörterbuch de Frisk, s.u. άμολγός.

(2) Decerto porque a opinião do dicionarista coincidia substancialmente com a de Kretschmer, Devoto não cita neste estudo etimológico, ao contrário do que faz para αΐτέω, a opinião de Hofmann.

(3) Hofmann, s.u. άμολγώι: «zu άμέλγω, vieil, als 'Melkzeit’ > ‘Höhepunkt’, ‘άκμή\

(5)

LVII

por conseguinte, houvesse liames filológicos quer com ‘noite’, quer com ‘mungir’; ou liames gramaticais que nos conduzissem a uma raiz ou a uma família de derivados, por meio dos quais *noite’ e ‘mungidura’ devessem ser reconduzidos à sombra de um comum e mínimo múltiplo — ‘o tempo’, suponhamos —, trazido à colação de modo mais ou menos directo.»

Persuadido de que, sem uma inversão radical de processo, nenhum ganho haverá para a etimologia de άμολγός, o professor de Florença começa por buscar na definição lexical de άμέλγω a fonte da sua relação com άμολγός. ‘Mungir’ é verbo de aspecto durativo, que exprime uma operação manual repetida: mas, ao passo que entre nós o agente é representado por ‘mungidor’, ‘mungidora’, o grego άμελκτήρ e o latim mulctra, derivados com o mesmo sufixo, indicam recipientes, não seres humanos (cf. κρατήρ em relação a κεράνννμι ; e, com o mesmo valor, su mulgidorgu em Baunei, Sardenha, trattore em Perúsia, etc.). Nas línguas indo- -irânicas, a raiz *melg- perdeu o valor técnico de ‘mungir’ ; nas «europeias» conserva o seu aspecto conclusivo (1) de ‘recolher (o leite)’: άμολγός — derivado de grau o, de acentuação oxítona (2) e valor substantivo-adjectival — exprimirá precisamente ‘o recolhedor’ por excelência, recolhedor-ser ou recolhedor-objecto, recolhedor puro e simples de leite ou recolhedor genérico (cf. τροχός — τρέχω, οδός — έδ-).

O exame dos textos, agrupados segundo as fases do desenvolvimento funcional da palavra, confirma esta noção. No fragmento 781,6 de Eurípides — ονκ άμολγον εξομόρξετε εΐ... «não limpareis o recipiente se...»—, o sentido de ‘recolhedor’ (atestado pela glosa de Hesíquio: άμολγοί 01 ־ άμέλγοντες τά δημόσιοι) exprime-se «por um substantivo, um verdadeiro nome de agente, referido a um objecto, segundo o processo citado para os nossos dialectos» (p. 124). Através do fragmento 104 do mesmo Eurípides (citado por Hesíquio: άμολγον νύκτα ״ Ευριπίδης ’Αλκμήνηι, ζοφεράν καί σκοτεινήν) e do fragmento 69,6 de Ésquilo (προφυγών ίερας νυκτος άμολγόν) assistimos ao prolongamento do conceito de ‘recolhedora (noite)’, que exprime o abraço ‘envolvente’ da treva.

À excepção de A 173, em que a presença de εν marca uma determinação local, um recipiente genérico, os restantes exemplos homéricos (O 324; X2S e 317 (3) ; δ 841)

(1) Aspecto conclusivo que bem se patenteia no derivado pro-mulgare, o qual está para mulgeo como 1auare para λούω, dicare para dico, e-ducare para ducere.

(2) Por ignorar ainda o estudo de Giacomo Devoto (o primeiro fascículo do G.E. W., em que vem άμολγός, é de 1954, ano em que saiu também a «Festschrift für Albert Debrunner»), Frisk observa, a este propósito: «Supondo que se trata de um substantivo procedente de άμέλγω, deve ter o sentido originário de ‘ordenha’ (e, nesse caso, a oxitonia será com certeza secundária).»

(6)

LVIII

exprimem valores temporais efectivos, correspondentes à ideia de ακμή, já entrevista por Eustátio em O 324: יΑχαιοί δε κατά τούς γλωσσογράφους άμολγόν την ακμήν

φασι (1). Mas, ao contrário do que pensava Buttmann (10c. cit.), a imagem da ακμή da noite não vem negar a do recipiente: «põe tão־só o problema da sua forma» (p. 126) — que seria a do ‘funil’ (2), precisamente identificado nas designações da carta respec- tiva do A.I.S. 1331 (555 trottó, 564 trattoyo, 565 trattore, 574 trattoró) com alguns dos nomes do ‘mungidor’!

«A esta imagem poética deram os filósofos mais tarde emprego racional.» (p. 126.) No hino órfico a Apoio (7) a fórmula δ 1 αμολγοϋ ννκτός ‘através do funil da noite’ exprime «uma doutrina, fundada solidamente na tradição tecnológica, senão geométrica da palavra» (p. 129): análogo é o caso do κρατήρ gerador do ovo; análoga, a origem de expressões do tipo da sinesiana κύτος ουράνιον (Hymn., 11, 166) ou κύτος ουρανών (ibid., ix, 87) ou da eniana caeli cortina (Ann.,9 Vahlen), recor- dadas também por Devoto. Elaboração, por conseguinte, de imagens tomadas de «ambientes de criadores providos de um recipiente característico para a recolha do leite, e que dele criaram um translato para o céu, e especialmente para ‘a noite’, recolhedora por excelência, absorvente, envolvente.» (p. 127.)

A tradução literal de (εν) νυκτος άμολγώι será, por conseguinte, ‘no funil da noite’; «ou, se quisermos forçar o pathos poético, ‘no sorvedoiro da noite’». (p. 127.)

E o autor da Storia della lingua di Roma conclui o seu estudo com esta suges- tiva observação:

«Entre ‘a noite’ e ‘o mungir’ não há que imaginar, de futuro, um compromisso nem um híbrido : por ambos passa simplesmente um veio homogéneo, se bem que veloz, da história da cultura antiga.» (ibid.)

Superada a fase das tentativas abstractas em torno da etimologia de αΐτέω, este verbo é hoje considerado (Pokorny, Chantraine (3), Hofmann, Frisk) um deno- minativo de * αϊτός ‘quinhão’, conexo ao homérico αϊσα ‘fado, sorte’ e ao osco ait i- ‘parte’. Devoto pensa, no entanto, que importa esclarecer os aspectos formais

(1) Frisk, G.E. W., s.u. αμολγός, manifesta certo desdém, injustificado, pela nota de Eustátio : «Trata-se, provàvelmente, de explicação tomada apenas da poesia épica e que, por conseguinte, carece de qualquer valor particular (Leumann, Horn.

Wörter, p. 274).»

(2) Imagem que bem se adapta à interpretação do άμολγαϊον μαστόν de Leó- nidas de Taranto (Anthol. Palat., vu, 657, 10) e esclarece a forma da μαζα τ άμολ- γαίη de Hesiodo (Op., 590).

(7)

LIX

da solução e, principalmente, definir as condições histórico-culturais que a tornam aceitável.

Como γνης ‘cabo do arado’ provém da raiz *geu- ‘curvar’ e vale, por conse- guinte, ‘curvador’; como πόρκης ‘anel que segura o ferro sobre a haste’ deriva de *perk- ‘incluir’ e significará ‘inclusor’; como βναζ ‘mocho’ assenta em *¿w- ‘ulular’ e exprime assim ‘ululador’ (1) — a glosa αΐτης * πτωχός, de Hesíquio, poderia encer- rar o nome de agente da raiz *ait- e ser forma anterior a αιτέω. Se *ait- tem o sen- tido de αΐτέω, isto é, ‘pedir’, compreende־se bem que αίτης designe ‘o pedinte’ : mas se *ait- não significa ‘pedir’, αίτης será um deverbal de αΐτέω, como ο aristofânico πώλης de πωλέω. Ora outra glosa do mesmo Hesíquio (αΐτήσας· άπολανσας) mos- tra que «se partiu de uma situação em que ‘o pedir’ era inseparável do ׳obter’, isto é, não era um verdadeiro pedir» (p. 254): αίτέω, por conseguinte, é um verbo de tipo causativo cujo sentido inicial seria o de ‘fazer-se atribuir’. «Isolam-se deste modo três fases, não só de valores semânticos, mas de estrutura social. A mais recente é a do ‘mendicante’, o pedir de quem está em condições de inferioridade, fora da comunidade normal; menos recente é a do ‘pedinte’ genérico, que pertence à comuni- dade normal, mas não está certo da resposta; a mais antiga é a de quem ’se faz atri- buir alguma coisa’, o pedir ligado ainda a um direito. A esta situação, mais antiga do que a atestada no uso homérico, chega-se através da forma, tardiamente abonada, de um verbo derivado como αίτέω.» (p. 255.)

Por outro lado, o estudo de alaa (*ahya) — que conserva ainda em Homero um valor «personativo» bem determinado, esbatido mais tarde por influência do carácter abstracto de outras formações em -yã- permite vislumbrar o que constituía outrora o objecto do causativo αίτέω : ‘a parte’, em sentido económico ou em sentido moral, que cada um se fazia atribuir mediante invocações ou operações rituais apro- priadas; a força, mais ou menos personificada, que estava em condições de atribuir a referida parte (p. 256). Estendendo ao oseo esta inquirição de valores, verifica-se que da fase final de ‘mendigar’ se passa a uma fase intermédia de ‘pedir’ e desta a uma fase anterior, e jurídica — exemplificada também pelo avéstico —, de ’fazer as partes’.

«Sobre o tríplice fundamento a) da noção nominal, osca e irânica, de ‘parte’ como ’coisa’; b) da noção nominal e pessoal, grega, de ‘sorte’; c) da noção verbal

(1) A esta série de exemplos acrescenta Devoto o beócico *πνας, de *poi-wa (cf. lit. pieva de *pei-w- ‘prado’), que substancialmente valeria ‘o que viceja’. Na realidade, porém, tal forma não existe: é leitura provadamente incorrecta de Colins, em vez de γύας (Finley, The supposed Boeotian πνας: a correction in «Glotta», 33, 1954, p. 311 ; cf. os «addenda et corrigenda» de Liddell-Scott, Greek־ -English Lexicon, Oxonia, 1951 s. u. πόα).

(8)

LX

grega de ‘fazer-se atribuir uma parteV—Devoto procura «uma definição mais restrita e concreta da noção de ‘parte’», «o seu enquadramento em um campo semân- tico mais vasto»; e «a sua delimitação em um espaço geográfico mais restrito» (p. 257).

Em primeiro lugar, o mundo indo-europeu assim reconstruído distingue dois ‘destinos’, duas ‘partes’: «a parte que nos respeita automàticamente, a μοίρα que cada um de nós meret»; e «a parte que cada um de nós, com determinadas operações, se assegura — a parte que cada um de nós αιτεί.» (p. 257.)

Em segundo lugar, é lícito inserir a palavra no vasto campo da terminologia do divino, associada, em várias regiões, à noção de ‘parte’ e de ‘sorte’ : cbserve-se, a este propósito, a representação de *bhag- (1) ‘partilhar’ em eslavo, em irânico e no atributo de um deus celeste de origem frigia, ο Βαγαϊος (sc. Ζευς) (2). Sofre assim uma restrição a área primitiva do deus concebido como ser lumi- noso (*dyeu-, *deiwo-), sem que, todavia, se lhe substitua a designação pela de ‘espírito evocado dos mortos’ (*ghu-toGod, Gott), afortunada nos países germânicos.

Limita-se, por último, a área geográfica da palavra, «da qual ficam excluídas as regiões ocidentais, correspondentes à latina, as setentrionais, e a oriental extrema, que corresponde ao sánscrito» (p. 257). Razão tinha Fick, por isso, ao colocar a família de ala a no vocabulário da Westeuropäisc Spracheinheit (3).

A história de αΐτέω e dos seus antecedentes constitui, assim, um novo teste- munho daquele desenvolvimento social e religioso do mundo indo-europeu no iní- cio da idade do bronze que Devoto persuasivamente tem ilustrado em vários artigos (4).

Walterde Sousa Medeiros

(1) É com esta grafia que a raiz figura em Pokorny, Indogermanisches ety- mologisches Wörterbuch, Berna, 1949. Devoto, ao mencionar o tema correspondente, escreve, sem dúvida por lapso determinado pelas formas eslávicas, *bhogo.

(2) Reproduzimos a opinião de Devoto. Mas Pokorny, I. E. W. cit., s.u. bhag-, ainda hesita entre esta base e *bhãgó-s, pensando decerto no Ζευς φαγωναΐος. Ë Frisk, G. E. W. cit., s.uu. βαγαϊος e βάγος, enjeita a relação com φαγός e não menciona sequer a raiz bhag-.

(3) E não na Grundsprache indo-europeia (Vgl. Wörterbuch der idg. Sprache 1, Gotinga, 1890, cit. por Devoto, p. 257).

(4) Casos de *deiwo- e seus substitutos, *egnis e *pur, *wiro- e *ner (in «Cul- tura», 10, 1931, p. 8 e segs.); *leudho -e *teuta (in«StudiBaltici», 3, 1933, p. 75 e segs.); *yowe s e seus substitutos (in «Annali della Scuola Normale Superiore di Pisa»,

2, 1933, p. 229); *dapno- e *koina- (in «Festschrift für Hirt», 11, 1936, p. 546 e segs.); *reks e substitutos (in Gli an t ich i Italici 2, Florença, 1952, p. 255 e segs).

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