PETROBRAS
E
NGENHEIRO
(
A
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DE
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ETRÓLEO
J
ÚNIOR
E
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(
A
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DE
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QUIPAMENTOS
J
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- E
LETRÔNICA
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(
A
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QUIPAMENTOS
J
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- Á
REA
: E
LÉTRICA
M
ECÂNICA DOS
F
LUIDOS
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UESTÕES
R
ESOLVIDAS
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ASSO A
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ASSO
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RODUZIDO POR
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XATAS
C
ONCURSOS
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v3AMOSTRA
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Í
NDICE
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UESTÕES
E
NGENHEIRO(
A)
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QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2018.1
Q42 (pág. 1) Q43 (pág. 1) Q44 (pág. 2)
E
NGENHEIRO(
A)
DET
ERMELÉTRICAJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- T
ERMOBAHIA2012
Q32 (pág. 2)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2014.2
Q54 (pág. 8) Q55 (pág. 8)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2012.1
Q53 (pág. 9) Q54 (pág. 10)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2011
Q53 (pág. 10) Q54 (pág. 11)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2010.2
Q52 (pág. 11) Q53 (pág. 12)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LETRÔNICA- P
ETROBRAS2010.1
Q16 (pág. 12) Q17 (pág. 13) Q18 (pág. 15) Q62 (pág. 16) Q63 (pág. 17)
E
NGENHEIRO(
A) - E
LETRÔNICA- E
LETROBRASE
LETRONUCLEAR2010
Q57 (pág. 18)
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2018.1
Q29 (pág. 3) Q30 (pág. 4) Q33 (pág. 4) Q34 (pág. 5)
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NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2014.2
Q31 (pág. 19) Q32 (pág. 19) Q33 (pág. 20) Q34 (pág. 21) Q35 (pág. 22)
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2012.1
Q32 (pág. 23) Q33 (pág. 24) Q36 (pág. 26) Q37 (pág. 25) Q39 (pág. 27)
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2011.1
AMOSTRA
AMOSTRA
AMOSTRA
AMOSTRA
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AMOSTRA
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2010.2
Q34 (pág. 30) Q35 (pág. 31) Q36 (pág. 32) Q37 (pág. 34) Q40 (pág. 33)
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2010.1
Q16 (pág. 34) Q56 (pág. 35) Q66 (pág. 38)
E
NGENHEIRO(
A)
DEP
ETRÓLEOJ
ÚNIOR- P
ETROBRAS2008
Q55 (pág. 36) Q56 (pág. 38) Q57 (pág. 39) Q58 (pág. 40)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LÉTRICA- P
ETROBRAS2018.1
Q67 (pág. 6)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LÉTRICA- P
ETROBRAS2012.1
Q59 (pág. 42)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LÉTRICA- P
ETROBRAS2011
Q52 (pág. 43)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LÉTRICA- P
ETROBRAS2010.2
Q62 (pág. 45)
E
NGENHEIRO(
A)
DEE
QUIPAMENTOSJ
ÚNIOR- E
LÉTRICA- P
ETROBRAS2010.1
Q14 (pág. 43)
E
NGENHEIRO(
A) J
ÚNIOR- A
REA: E
LÉTRICA- T
RANSPETRO2012
Q51 (pág. 45)
E
NGENHEIRO(
A) J
ÚNIOR- E
LÉTRICA- T
RANSPETRO2011
Q60 (pág. 46) Q66 (pág. 47) Q67 (pág. 48)
AMOSTRA
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Q
UESTÃO22
ENGENHEIRO(A)DEEQUIPAMENTOSJÚNIOR- ELETRÔNICA- PETROBRAS2010.1ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR ELETRÔNICA
20
63
A figura acima apresenta um esquema de medição de va-zão mássica de um fluido incompressível num duto. O orifí-cio A é perpendicular à vazão do fluido. B é um tubo Pitot com extremidade sensora posicionada na direção de vazão do fluido, conforme mostra a figura. M é um manômetro com suas extremidades conectadas às saídas de A e B. Consi-dere que o fluido possua peso específico 1,28 × 103 kg/m3 e que a aceleração da gravidade seja 10 m/s2. Se a leitura de pressão no manômetro for 40 kPa, a velocidade do flui-do no ponto O, em m/s, será:
(A) 5 (B) 16 (C) 20 (D) 25 (E) 64
64
No contexto das redes de computadores, a topologia é a representação geométrica da relação de todos os links com os dispositivos de uma conexão. Dentre as topologias físi-cas disponíveis para implementação, a estrela ou radial é a mais utilizada, tendo em vista suas vantagens. Uma des-tas vantagens é o(a):
(A) melhor desempenho, devido ao uso de terminadores nas extremidades do backbone.
(B) melhor desempenho, resultante da obrigatoriedade do tráfego unidirecional.
(C) maior tolerância a falhas, considerando a utilização de repetidores de sinal.
(D) maior segurança, como consequência do emprego de
links multiponto.
(E) maior facilidade no isolamento de falhas, pelo uso de um dispositivo central.
65
Atualmente, no que diz respeito às redes wireless, o padrão 802.11g tem se destacado pelas funcionalidades que oferece, ressaltando-se a frequência de operação, o tipo de modulação empregado e a taxa de transmissão padrão, que são, respectivamente,
(A) 2,4 GHz / Orthogonal FDM (OFDM) / 54 Mbps (B) 5,5 GHz / Orthogonal TDM (OTDM) / 54 Mbps (C) 11 GHz / Orthogonal TDM (OTDM) / 622 Mbps (D) 2,4 GHz / Longitudinal TDM (LTDM) / 622 Mbps (E) 5,5 GHz / Longitudinal FDM (LFDM) / 108 Mbps
66
No que tange às redes de computadores, o recurso Network
Address Translation (NAT) foi criado com o objetivo de
per-mitir o aumento da quantidade de computadores com aces-so à Internet, como aces-solução à escassez de endereços IPv4. Nessas condições, são empregados endereços IP priva-dos, sendo na classe A definidos na faixa de 10.0.0.0 a 10.255.255.255, na B de 172.16.0.0 a 172.31.255.255 e na C de 192.168.0.0 a 192.168.255.255. De acordo com a notação CIDR, nas classes A, B e C, esses endereços são referenciados, respectivamente, como:
(A) 10.0.0.0/0, 172.16.0.0/10 e 192.168.0.0/20 (B) 10.0.0.0/4, 172.16.0.0/8 e 192.168.0.0/12 (C) 10.0.0.0/8, 172.16.0.0/12 e 192.168.0.0/16 (D) 10.0.0.0/12, 172.16.0.0/16 e 192.168.0.0/20 (E) 10.0.0.0/16, 172.16.0.0/20 e 192.168.0.0/24 67
No que diz respeito à arquitetura TCP/IP, analise as situa-ções descritas a seguir.
I - Um dos serviços disponíveis é configurado no servi-dor de autenticação do proveservi-dor de serviços Internet, por meio do qual a usuária Carolina realiza o seu
login, recebendo um endereço IP através de
atribui-ção dinâmica, de modo que Carolina possa navegar na Internet e trocar e-mails.
II - Um dos protocolos é configurado na máquina-clien-te da usuária CAROLINA e funciona realizando uma varredura no servidor de e-mail do provedor de ser-viço Internet, em processo no qual ocorre a transfe-rência das mensagens de correio para o computa-dor dessa usuária.
O serviço e o protocolo mencionados acima são conheci-dos, respectivamente, pelas siglas
(A) DHCP e POP3 (B) DHCP e SMTP (C) DHCP e DNS (D) DNS e SMTP (E) DNS e POP3 vazão O B M A
R
ESOLUÇÃO698093D9
Aplicando a Equação de Bernoulli nos pontos O e B temos:
H
o+
P
oγ
+
V
2 o2g
= H
B+
P
Bγ
+
V
2 B2g
Porém, vemos que H
o= H
B, pois os pontos O e B estão à mesma altura (no centro
do tubo), logo estas alturas se anularão. Também percebemos que V
B, a velocidade do
fluido na entrada do Tubo de Pitot, é igual a zero, pois o manômetro está em equilíbrio.
Logo nossa equação de Bernoulli fica:
P
oγ
+
V
2 o2g
=
P
Bγ
+ 0
V
o22g
=
P
B− P
oγ
V
o=
s
2g(P
B− P
o)
γ
Porém, vemos que a diferença de pressão P
B− P
oé igual à leitura do manômetro, ou
seja: P
B− P
o= 40 kPa. Logo:
V
o=
s
2g(P
B− P
o)
γ
=
s
2 × 10 × (40 × 10
3)
1,28 × 10
3=
√
625 = 25 m/s
A
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Q
UESTÃO29
ENGENHEIRO(A)DEPETRÓLEOJÚNIOR- PETROBRAS2012.1O número de Reynolds, Re, é uma quantidade adimensio-nal para um fluido em fluxo, obtida pela combinação (ape-nas usando potências do tipo 0, 1 ou −1) da viscosidade η, da densidade do fluido ρ, de uma velocidade típica V e um comprimento típico L, e apenas pela combinação dessas quatro variáveis.
Para um dado sistema, tem-se • η = 1,0 × 10-3 Pa.s
• ρ = 1,0 × 103 kg/m3
• V = 0,010 m/s • L = 0,010 m
Sabendo que Re é proporcional a V, o valor de Re para esse sistema é (A) 1,0 × 103 (B) 1,0 × 102 (C) 10 (D) 1,0 (E) 0,10
R
ESOLUÇÃO698093D9
Utilizando a notação da questão, sabemos que o número de Reynolds é dado por:
Re =
ρ V L
η
Substituindo os valores dados, sabendo que todos estão no SI, temos:
Re =
(1 × 10
3) × (0,01) × (0,01)
1 × 10
−3=
1 × 10
−11 × 10
−3= 1 × 10
2O que nos leva à alternativa (B).
Caso o candidato não lembrasse a expressão do Número de Reynolds (nós
acon-selhamos que o candidato saiba de cabeça), bastaria fazer uma análise dimensional.
Sabendo que:
Re = f (ρ, V, L, η)
Neste caso então deveria-se achar o valor de a, b e c que satisfizesse:
Re = η
−1ρ
aV
bL
csendo que η
−1é fixado por tradição.
Como o Número de Reynolds é adimensional, sua dimensão é M
0L
0T
0.
Logo,
tratando-se apenas das grandezas fundamentais de cada variável, a equação a ser
resolvida seria:
M
0L
0T
0= (M L
−1T
−1)
−1(M L
−3)
a(LT
−1)
b(L)
cCuja solução seria a = b = c = 1, resultando em:
Re =
ρ V L
η
A
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