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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

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NOVA Medical School | Faculdade Ciências Médicas

Junho de 2018

Mariana Santos Pedro | 2012287

Turma 2

RELATÓRIO FINAL

DE ESTÁGIO

6ºano – Estágio Profissionalizante

Mestrado Integrado em Medicina

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Í

NDICE

I. Introdução e objetivos……….. pág. 2 II. Estágios parcelares integrados no Estágio Profissionalizante.. pág. 3 a. Medicina Interna………. pág. 3 b. Cirurgia Geral……….. pág. 3 c. Medicina Geral e Familiar………. pág. 4 d. Pediatria……….. pág. 5 e. Ginecologia e Obstetrícia………. pág. 5 f. Saúde Mental………. pág. 6 III. Preparação para a prática Clínica………. pág. 6 IV. Elementos valorativos………. pág. 7 V. Reflexão crítica……… pág. 7 VI. Anexos – descrição dos elementos valorativos

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I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

A educação médica pré-graduada tem a função de preparar o aluno para o seu futuro profissional, capacitando-o com ferramentas que permitam um olhar atento e crítico para o que o rodeia no mundo da medicina. Inerente a esta formação está o ensino de um conjunto de conhecimentos teóricos, mas acima de tudo, o ensino de valores, deveres e aptidões que distinguem um aluno de medicina, do aluno de medicina. O Estágio Profissionalizante (EP) está integrado no plano curricular do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NMS|FCM, encontrando-se dividido em seis Estágios Parcelares: Medicina Interna, Cirurgia Geral, Medicina Geral e Familiar (MGF), Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Mental. Este plano engloba ainda uma Unidade Curricular Integradora – Preparação para a prática clínica e uma Unidade Curricular Opcional, para a qual obtive creditação pelo Intercâmbio Clínico efetuado em Anestesiologia. O EP permite que o aluno integre, aprofunde e atualize os conhecimentos teóricos e práticos apreendidos nos anos prévios no MIM. Ao longo dos diversos estágios do 6ºano, os alunos são integrados nas atividades dos Serviço Hospitalares/Unidades de Saúde Familiar, o que permite uma maior consciencialização do funcionamento e articulação de uma equipa, com vista à sua aplicação e prática clínica futura, preparando-nos, assim, para o Internato do Ano Comum e para o Internato de Formação Específica. O presente relatório descreve, de forma sucinta, os elementos representativos dos vários estágios que compuseram o EP, atividades realizadas no presente ano letivo, bem como atividades de anos letivos anteriores que considero serem elementos a valorizar neste âmbito. A esta descrição segue-se uma reflexão crítica acerca do meu percurso no MIM da NMS|FCM. Por fim, apresento os Certificados de Participação das atividades referidas anteriormente, na secção Anexos. Ao longo do MIM, bem como, para o EP, estabeleci os seguintes objetivos gerais: deter um comportamento profissional pessoal e interpessoal adequado, desenvolvendo capacidades de comunicação e interação com os doentes, familiares e profissionais de saúde; aprender a trabalhar com uma equipa multidisciplinar; saber gerir o doente, conhecendo as diversas ferramentas para realizar uma história clínica e exame físico completo; saber formular hipóteses diagnósticas e implementar um plano de gestão eficaz; apreender novas capacidades

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que desenvolvam a minha autonomia na realização de consultas, elaboração de diários clínicos, notas de entrada e de alta, bem como na requisição e interpretação de meios complementares de diagnóstico (MCDTs) e na prescrição terapêutica; demonstrar conhecimentos na prevenção de doença e promoção de saúde, bem como, da constante atualização no área da Medicina.

II. ESTÁGIOS PARCELARES INTEGRADOS NO EP a. MEDICINA INTERNA

O estágio de Medicina Interna com início a 11 de setembro e término a 3 de novembro de 2017, decorreu no Serviço de Medicina 1.2 do HSJ – CHLC, sob orientação da Dra. Alexandra Raposo e regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco. Ao longo do estágio fiz o seguimento dos doentes de forma autónoma, sempre sob supervisão da assistente responsável, com uma média de 2 doentes por dia. Deste seguimento fizeram parte as atividades que se seguem: colheita da história clínica à admissão; registo dos diários clínicos; realização de exame objetivo completo; solicitação adequada de exames complementares de diagnóstico com discussão dos resultados dos mesmos; discussão, em equipa, dos casos clínicos; solicitação da colaboração de outras especialidades e interação com outros grupos profissionais, como enfermeiros, assistentes operacionais, fisioterapeutas e assistentes sociais; discussão e revisão da terapêutica durante o internamento e elaboração de notas de alta. A frequência no SU foi, igualmente, enriquecedora, porque ensinou uma forma diferente de atuar, onde o essencial não reside no pormenor, mas por vezes alguns pormenores podem fazer a diferença, esta dicotomia torna o SU um local que tanto me cativa. Em conjunto com os meus colegas de estágio apresentámos um trabalho sobre “Diagnóstico diferencial de Linfadenopatias”. Considero de extrema importância que este tenha sido o primeiro estágio do 6º ano, porque permitiu desenvolver as minhas competências na abordagem do doente e no raciocínio clínico, numa perspetiva global.

b. CIRURGIA GERAL

O estágio de cirurgia, com início a 6 de Novembro de 2017 e término a 12 de Janeiro de 2018, decorreu no Hospital CUF Descobertas, sob orientação do Dr. Nuno Pinheiro e regência do Prof. Doutor Rui Maio. No dia 9 e 10 de Novembro de 2017 decorreu o curso TEAM (Trauma

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Evaluation And Management), no Edifício Escolar da NMS|FCM, este curso permitiu estabelecer um raciocínio em relação ao doente politraumatizado. Durante a terceira semana de estágio decorreram as aulas teóricas e teórico-práticas no HBA, fundamentais para aprofundar conhecimentos relacionados com atitudes e comportamentos profissionais, bem como técnicas práticas na abordagem do doente. No que diz respeito ao período de Cirurgia Geral os objetivos a que me propus, no início do estágio, foram cumpridos. As 114 consultas e 43 cirurgias em que participei comprovam isso mesmo; participei em 11 cirurgias como 1ª ajudante e em 22 cirurgias como 2ª ajudante, concluindo, participei ativamente em 77% das cirurgias. A maioria das cirurgias a que assisti/participei foram Hernioplastias inguinais com o método de Lichtenstein, seguindo-se de Tiroidectomias Totais e Colecistectomias Laparoscópicas. Para além da prática cirúrgica tive a possibilidade de participar numa entubação oro-traqueal, assistir a diferentes técnicas anestésicas e contatar com diferentes anestesistas, o que me possibilitou um melhor conhecimento da especialidade. Além disso, acompanhei o Dr. Nuno Pinheiro no internamento, cirurgia de ambulatório e nas reuniões multidisciplinares de oncologia e de tiróide. Com este estágio, a perspetiva com que encaro esta especialidade mudou, para tal, foi essencial o acompanhamento diário, onde me apercebi que cirurgia é muito mais do que o bloco operatório. No fim do estágio decorreu o Mini-Congresso no HBA, com a apresentação de casos clínicos pelos alunos do 6º ano, sendo o tema do meu grupo “Da mycobacterium à Neobexiga: um caso clínico”: um diagnóstico de tuberculose genito-urinária, com necessidade de enterocistoplastia para aumento da bexiga; mas após deiscência da anastomose entero-entérica, houve necessidade de nova intervenção, com recurso à técnica de damage control, para nova intervenção e resolução do caso.

c. MEDICINA GERAL E FAMILIAR

O estágio de MGF, com início a 22 de Janeiro 2018 e término a 16 de Fevereiro de 2018, decorreu na USF da Baixa, sob orientação do Dr. Martino Gliozzi e regência da Prof. Doutora Isabel Santos. Este estágio permitiu, através da participação em Consultas de Adultos, Doença Aguda, Planeamento Familiar e Saúde Infanto-Juvenil, compreender a dinâmica de funcionamento de uma USF. A visão integrativa e global da MGF, através da qual avalia e lida com os doentes e

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suas famílias, a importância da avaliação biopsicossocial e da relação médico-doente são essenciais na prestação de cuidados contínuos ao longo do tempo. Para além da realização de exame objetivo e da discussão de MCDT’s com o meu orientador, realizei também algumas citologias cervico-vaginais e efetuei avaliação estatura-ponderal e de desenvolvimento psicomotor em crianças. Tive a possibilidade de realizar domicílios com o meu orientador e com enfermeiros da USF, atividade extremamente enriquecedora, porque permitiu conhecer o meio social em que os doentes se encontram.

d. PEDIATRIA

O estágio de Pediatria, com início a 19 de Fevereiro e término a 16 de Março de 2018, decorreu no Hospital São Francisco Xavier, sob orientação do Dr. Edmundo Santos e regência do Prof. Doutor Luís Varandas. Nas primeiras duas semanas de estágio integrei a equipa médica do Berçário, onde realizei triagens e reavaliações. Foi possível melhorar os meus conhecimentos no que diz respeito à colheita dos antecedentes pré e peri-natais relevantes, à realização do exame objetivo completo, ao registo destes dados no boletim de saúde infantil e no processo clínico. Deste modo, foi possível identificar situações clínicas frequentes nos primeiros dias de vida do recém-nascido. Saliento a importância da passagem dos doentes ao final da manhã de trabalho, na qual tive a oportunidade de participar, o que me permitiu realizar uma esquematização/resumo dos recém-nascidos observados. As duas últimas semanas de estágio foram passadas na enfermaria de Pediatria Geral, onde tive a oportunidade de participar no dia-a-dia das atividades do serviço, com realização do exame objetivo aos doentes, no entanto, com autonomia mais limitada, pois o restante trabalho de enfermaria foi observacional. Outra mais-valia foi a oportunidade de assistir às consultas de Imunoalergologia, a ida ao bloco de partos e a passagem pela UCI e pelo Serviço de Urgência. Realizei e apresentei uma história clínica sobre Bronquiolite.

e. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

O estágio de Ginecologia e Obstetrícia, com início a 19 de Março e término a 20 de Abril de 2018, decorreu na Maternidade Alfredo da Costa e dividiu-se em duas semanas de Ginecologia, sob orientação da Drª. Maria João Nunes e duas semanas de Obstetrícia sob orientação da Drª. Catarina Reis e regência da Prof. Doutora Teresa Ventura. No âmbito da ginecologia, estive: no

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bloco operatório de Ginecologia; na Consulta de Ginecologia, Menopausa e Uro-Ginecologia, onde realizei toque bimanual, citologias cervico-vaginais e exame ao espéculo; na Colposcopia, Histeroscopia e Ecografia, o que permitiu familiarizar-me com a anatomia e técnicas mais específicas; na Enfermaria de Ginecologia. No âmbito da Obstetrícia, participei: na Consulta de Diabetes, Alto Risco e de Referência, onde realizei colheita de exsudado vaginal e retal para pesquisa de Streptococcus B, medição da altura uterina, auscultação do foco cardíaco fetal, toque bimanual e exame ao espéculo; no Serviço de Medicina Materno-Fetal e Puerpério, onde acompanhei a evolução das grávidas e puérperas; no Bloco de Partos, onde observei uma cesariana por placenta prévia (37s) de um feto transverso; uma cesariana às 38s+4d e uma aspiração de Feto Morto. Tive ainda, a possibilidade de frequentar semanalmente o SU, onde auxiliei o médico na colheita de história clínica, realização de exame objectivo, discussão e interpretação de marcha diagnóstica e propostas terapêuticas. No final do estágio apresentei, em grupo, um trabalho sobre Endometriose na reunião de serviço.

f. SAÚDE MENTAL

O estágio de Saúde Mental, com início a 23 de Abril e término a 18 de Maio de 2018, decorreu no CHPL – Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, sob orientação da Dra. Safira Hanemann e sob a regência do Professor Doutor Miguel Talina. Com uma periocidade semanal, frequentei o Centro Integrado de Tratamento e Reabilitação em Ambulatório (CINTRA), considero que este foi o local de excelência de aprendizagem de patologia Psiquiátrica, no entanto foi no Serviço de Reabilitação do CHPL que apreendi novas ferramentas para saber lidar com a doença mental, detetei outras formas de abordagem ao doente, aprendi mais sobre terapias não farmacológicas e sobre as relações que se estabelecem entre doentes e entre doentes e profissionais de saúde. Frequentei igualmente o SU, onde assisti à realização de entrevistas clínicas, procedi à discussão de hipóteses diagnósticas e terapêutica.

III. PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA

A Unidade Curricular de PPC consistiu em sessões multidisciplinares quinzenais de integração de conhecimentos de diversas especialidades, que se focaram em temas comuns da

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prática clínica, como: cansaço, dor torácica, edema dos membros inferiores, febre, dor abdominal aguda, síncope e perda ponderal.

IV. ELEMENTOS VALORATIVOS

Ao longo do MIM tentei delinear um percurso que me “afastasse” dos livros, mas simultaneamente me mantivesse perto da prática da Medicina, pretendi desenvolver as minhas competências pessoais e profissionais, testando os meus limites de conforto e de gestão de tempo.

2014/2015 – Participação em projeto de voluntariado “À tarde com os avós” pela AEFCM; Participação no Imed Conference 6.0 Lisbon.

2015/2016 - Participação num projeto de voluntariado – Break Up the Barriers – Bursa, Turquia, através da AIESEC; Membro da Crew do iMed Conference 7.0 Lisbon; Participação em rastreios médicos através da AEFCM.

2016/2017 - Estágio de Cirurgia Vascular no Hospital de Santa Marta, integrado nos Estágios Nacionais em Férias, através da ANEM; Comunicação de abertura da sessão “Trabalho, Robotização e Qualificação do Emprego em Portugal” no Encontro Ciência 2017;

2017/2018 - Estágio de Anestesiologia no Hospital Distrital de Torres Vedras, integrado nos Estágios Nacionais em Férias, através da ANEM; Intercâmbio Clinico de Anestesiologia em University Medical Centre Maribor; Membro da Direção AEFCM, com cargo no Departamento Financeiro – Coordenadora Loja AEFCM; Participação no MedScoop, Imed 9.0 e IV Jornadas Médicas; Participação na 1ªReunião de Tiróide pela Academia CUF; Participação na organização do Festival Nacional de Robótica 2018, como júri da modalidade Onstage.

V. REFLEXÃO CRÍTICA

Há 6 anos atrás, algures em meados de Setembro, recebi o email que iria definir todo o meu futuro. Entrei no MIM com mais receios do que certezas, mas à medida que os anos clínicos foram passando as certezas foram prevalecendo. O EP foi fundamental para que tal sucedesse, a autonomia progressiva e a prática do dia a dia contribuíram para que o 6ºano fosse globalmente muito positivo, sendo que de uma forma geral, os estágios corresponderam a essa premissa. O

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estágio de Medicina Interna foi o primeiro estágio do 6ºano e considero que tenha sido o estágio que mais me fez crescer enquanto aluna/futura profissional de saúde e que mais contribuiu para a aquisição de autonomia, atingindo a globalidade dos objetivos gerais propostos. Foi um estágio bastante exigente, que me confrontou diariamente com situações que desafiaram o meu raciocínio clínico, a minha capacidade de gestão das múltiplas comorbillidades dos doentes e alertou-me para a relevância do apoio social no meio hospitalar. O estágio de Cirurgia Geral foi a maior surpresa do 6ºano, pensei que ao realizar o estágio num hospital privado, como o Hospital CUF Descobertas iria ter uma enorme “batalha” pela frente, ora porque os doentes podiam olhar o aluno com uma certa desconfiança, ora porque em termos de prática cirúrgica, não esperava colocar “as mãos na massa”. No entanto, precisei apenas de um dia de estágio para perceber o quão errada estava; posso afirmar que os objetivos aos quais me propus foram cumpridos e as expetativas totalmente superadas. Este foi o estágio parcelar com a maior componente prática, onde consolidei conhecimentos teóricos, desenvolvi competências cirúrgicas práticas e apreendi atitudes e comportamentos profissionais, tanto individuais, como em equipa. O estágio de MGF foi fundamental para perceber o funcionamento dos Cuidados de Saúde Primários e a articulação com o meio hospitalar. A relação médico-doente é um dos pontos fortes deste estágio, onde é possível perceber uma abordagem diferente do meio familiar e pessoal do doente. No entanto, considero que este tenha sido um estágio onde me foi atribuída pouca autonomia, o que pode ter limitado a minha experiência nesta especialidade. Deste modo, tive dificuldades em atingir os objetivos específicos, como realizar consultas de forma autónoma; não por falta de disponibilidade do meu tutor, mas por questões logísticas. O estágio de Pediatria permitiu-me alcançar os objetivos que tinha inicialmente delineado, sendo que a observação de uma grande variedade de patologias foi extremamente enriquecedor. Quanto ao estágio de Ginecologia e Obstetrícia, este proporcionou-me uma visão integradora das várias vertentes que compõem a especialidade, visto ter participado ativamente nas diversas valências da mesma: consultas, métodos complementares de diagnóstico, bloco operatório e enfermaria. Sentia algumas dificuldades na execução do exame ginecológico e este estágio permitiu-me adquirir novas competências para

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efetuar pequenos procedimentos. Por fim, o estágio de Saúde Mental conseguiu superar as minhas expetativas: observei diversas entrevistas clínicas e discuti junto dos psiquiatras um tema que considero de extrema importância - o estigma na doença mental.

Quanto ao percurso extracurricular, sempre ouvi dizer, que um “médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe” e foi com esta frase que tentei construir o meu caminho, não apenas durante o 6ºano, mas durante os 6 anos. Acredito que este é um componente determinante na minha formação, porque me permitiu desenvolver competências pessoais e profissionais que creio serem de extrema importância num futuro próximo. Seja na componente teórica que consolidei com a participação em congressos e cursos formativos; seja na componente humana que melhorei com a participação em atividades de voluntariado desenvolvidas junto da AEFCM ou no projeto internacional através da AIESEC; seja nas atividades de verão que participei para apreender novos conhecimentos, como os cemef’s e o intercâmbio clínico. Tendo em conta a atualidade e o futuro que se avizinha, penso que a minha experiência na área da Robótica será uma mais valia independentemente da especialidade que virei a exercer, porque se a tecnologia faz parte do quotidiano da medicina, futuramente, o impacto tecnológico será ainda mais acentuado.

Para concluir, considero que de uma forma global atingi os objetivos propostos no início do 6ºano, mas para além dos objetivos alcançados, considero, igualmente importante a gestão que é feita em torno do estágio. Nesse sentido, apesar da carga horária depositada ao estudo para a Prova Nacional de Seriação, consegui efetuar uma boa gestão do tempo e esforcei-me para aproveitar as várias valências associadas ao estágio. O caminho no mundo da Medicina ainda agora começou e existem muitos conhecimentos teóricos e práticos que terei que aperfeiçoar, considero que o meu conhecimento ainda tem algumas lacunas no que diz respeito à terapêutica, pelo que, futuramente, terei de investir. Por fim, quero deixar um agradecimento especial aos orientadores que me acompanharam ao longo destes 6 anos, pelo grande apoio, disponibilidade e interesse na minha formação, aos professores, aos meus colegas e às velhas e misteriosas paredes de Santana.

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VI. ANEXOS – DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS VALORATIVOS

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c) Participação num projeto de voluntariado – Break Up the Barriers – Bursa, Turquia, através da AIESEC;

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(17)
(18)

f) Estágio de Cirurgia Vascular no Hospital de Santa Marta, integrado nos Estágios Nacionais em Férias, organizados pela ANEM;

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g) Comunicação de abertura da sessão “Trabalho, Robotização e Qualificação do Emprego em Portugal” no Encontro Ciência 2017;

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h) Estágio de Anestesiologia no Hospital Distrital de Torres Vedras, integrado nos Estágios Nacionais em Férias, organizados pela ANEM;

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j) Membro da Direção AEFCM, com cargo no Departamento Financeiro – Coordenadora Loja AEFCM;

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(26)
(27)

m) Participação na organização do Festival Nacional de Robótica 2018, como júri da modalidade Onstage.

Referências

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