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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Engenharia de Produção da Univás está estruturado de forma a:

a) Formar profissionais que desenvolvam competências e habilidades dentro da base tecnológica da Engenharia de Produção consubstanciadas em suas 10 subáreas, sendo elas:

1. Engenharia de Operações e Processos da Produção 2. Logística 3. Pesquisa Operacional 4. Engenharia da Qualidade 5. Engenharia do Produto 6. Engenharia Organizacional 7. Engenharia Econômica 8. Engenharia do Trabalho 9. Engenharia da Sustentabilidade 10. Educação em Engenharia de Produção

b) Dentro das 10 subáreas, o curso de Engenharia de Produção da Univás tem um forte direcionamento para as subáreas “1. Engenharia de Operações e Processos da Produção”, “3. Pesquisa Operacional”, “4. Engenharia da Qualidade” e “6. Engenharia Organizacional”;

c) Preparar profissionais competentes e cidadãos conscientes que possam gerir sistemas produtivos levando-se em consideração a visão de Operações Integradas;

d) Propiciar a formação de um profissional com ampla visão do ambiente social, cultural, econômico, político e tecnológico, garantindo uma preparação que lhe permita enfrentar situações emergentes;

e) Formar um profissional que busque evoluir constantemente de modo a garantir sua constante autonomia profissional e intelectual e sua perfeita adaptação a um ambiente que exige a constante renovação dos conhecimentos.

DENOMINAÇÃO, ATO AUTORIZATIVO, TURNO, VAGAS, LOCAL DE FUNCIONAMENTO, DURAÇÃO, ACESSO, PRAZO DE VALIDADE

CURSO Ato Autorização ou Reconhecimento Turno Vagas LOCAL DE FUCIONAMENTO DURAÇÃO DO CURSO FORMA DE ACESSO/ PRAZO DE VALIDADE Aut/Rec Natureza Engenharia de Produção Bacharelado R Portaria SERES/MEC nº 255, de 11/7/2011, DOU 12/07/2011

NOTURNO 60 Unidade Fátima

Mínima 10 semestres

Processo Seletivo 1/5 do início do semestre letivo

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DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí Prof. Dr. Félix Carlos Ocáriz Bazzano

Vice-Reitora da Universidade do Vale do Sapucaí Profª Ma. Maria Aparecida Silva Mariosa

Pró-Reitora de Graduação

Profª Ma. Maria Aparecida Silva Mariosa Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profª Drª Daniela Francescato Veiga

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep Diretor

Prof. Me. Benedito Afonso Pinto Junho Vice-Diretor

Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza COORDENADOR DO CURSO

Coordenador – Prof. Rodrigo de Lima Nascimento

Vice-Coordenadora – Profª Luciene de Barros Rodrigues Silveira MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – 2013

Período Componente Curricular

CARGA HORÁRIA

Teórica Prática

Extra-classe Total

Introdução à Matemática 64 - - 64

Geometria Analítica e Álgebra Linear I 32 - - 32

Introdução à Engenharia de Produção 32 - - 32

Elementos de Lógica Matemática 32 - - 32

Ciência da Computação 32 - - 32

(3)

Química Geral 64 - - 64

Projeto de Produção I 32 - - 32

Subtotal 288 32 - 320

Cálculo I 96 - - 96

Teoria das Organizações Industriais 32 - - 32

Geometria Analítica e Álgebra Linear II 32 - - 32

Sistemas de Informações Gerenciais 32 32 - 64

Física I 64 - - 64 Projeto de Produção II 32 - - 32 Subtotal 288 32 320 Desenho Técnico 32 32 - 64 Física II 64 - - 64

Racionalização de Sistemas Produtivos 64 - - 64

Projeto de Produção III 32 - - 32

Calculo II 64 - - 64

Introdução à Psicologia 32 - - 32

Subtotal 288 32 - 320

Sistemas de Produção I 64 - - 64

Ciências dos Materiais 64 - - 64

Física III 64 - - 64

Projeto de Produção IV 32 - - 32

Economia Geral 32 - - 32

Cálculo III 64 - - 64

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Probabilidade Estatística I 64 - - 64 Fenômenos de Transporte 32 - - 32 Sistemas de Produção II 64 - - 64 Cálculo Numérico 64 - - 64 Gestão de Pessoas 64 - - 64 Projeto de Produção V 32 - - 32 Subtotal 320 - - 320 6o Gestão de Qualidade 64 - - 64

Resistência dos Materiais 64 - - 64

Probabilidade Estatística II 64 - - 64 Projeto de Produção VI 16 - - 16 Eletricidade e Eletrônica 48 - - 48 Engenharia Econômica 64 - - 64 Subtotal 320 - - 320 7o

Modelagem e Simulação de Sistemas

Produtivos I 32 32 - 64

Tecnologia de Processos Produtivos I 64 - - 64

Automação e Controle I 48 - - 48

Controle Estatístico do Processo 64 - - 64

Projeto de Produção VII 16 - - 16

Pesquisa Operacional I 64 - - 64

Subtotal 288 32 - 320

Automação e Controle II 32 - - 32

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8o

Modelagem e Simulação de Sistemas

Produtivos II 32 32 - 64

Metodologia de Pesquisa em

Engenharia de Produção I 32 - - 32

Tecnologia de Processos Produtivos II 64 - - 64

Gestão Ambiental 32 - - 32 Ergonomia 32 - - 32 Subtotal 288 32 - 320 9o Manutenção Industrial 64 - - 64 Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção II 32 - - 32

Gestão da Inovação Tecnológica 32 - - 32

Organização do Trabalho na Produção 32 - - 32

Gestão de Custos 64 - - 64 Logística Integrada I 64 - - 64 Gestão de Serviços I 32 - - 32 Subtotal 320 - - 320 10º Estratégia da Produção 32 - - 32 Gestão Financeira 64 - - 64 Logística Integrada II 32 - - 32 Empreendedorismo 64 - - 64

Higiene e Segurança do Trabalho 32 - - 32

Marketing 32 - - 32

Gestão de Serviços II 32 - - 32

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Subtotal 320 - - 320

TOTAL 3.040 160 - 3.200

Estágio Supervisionado (a partir do 6º período) - - 280 280

Atividades Complementares - - 120 120

TOTAL GERAL 3.040 160 400 3.600

NOTA ENADE

ANO

ENADE ÁREA SUBÁREA CONCEITO ENADE

CONCEITO PRELIMINAR

CURSO

2008 ENGENHARIA (Grupo VI) SC SC

BIBLIOTECA

Acervo de livros e periódicos (títulos e exemplares)

Curso Livros/Títulos Livros/Exemplares Periódicos/Títulos Periódicos/Exemplares Engenharia da

Produção

157 384

Os alunos do Curso de Engenharia de Produção, além do acervo específico da área, utilizam os livros e periódicos das áreas de Administração, Ciências Contábeis, Matemática, Metodologia, Psicologia, Sistemas de Informação, num total de 4.065 títulos/7.597 exemplares de livros e 274 títulos/1.480 exemplares de periódicos.

Política de atualização do acervo

Colocar à disposição dos pesquisadores os documentos atualizados que lhes garantam aprender e gerar conhecimentos. A biblioteca procura enriquecer seu acervo adotando como política de seleção e atualização os seguintes objetivos:

 Ampliar o acervo bibliográfico constantemente através de identificação de publicações novas, de acordo com as necessidades das matrizes curriculares, das bibliografias básicas e complementares dos cursos e conforme recomendações Padrões de Qualidade do MEC;

 Consultar periodicamente os coordenadores e professores de cada curso;

 Utilizar catálogos de editoras e livrarias, folhetos, sugestões dos usuários, catálogos coletivos, catálogos de bibliotecas, listas autorizadas, bibliografias correntes e especializadas, citações, resenhas, em suma, qualquer tipo de material sugestivo que possa fornecer informações necessárias para melhoria e ampliação do acervo;

 Possibilitar a oferta aos alunos, em quantidade suficiente para utilização simultânea, das bibliografias básicas identificadas como sustentação dos estudos na matriz curricular, bem como também das bibliografias complementares para suporte ao ensino e pesquisa;

 Adquirir um representativo número de bases e bancos de dados, que permitam ao pesquisador a identificação de bibliografia, extrapolando os limites do acervo existente.

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Compra: a atualização do acervo se faz através de compras, procurando sempre suprir as necessidades de cada componente curricular, de acordo com as bibliografias básicas e complementares estabelecidas no Projeto Pedagógico do curso, por meio dos coordenadores e corpo docente. A quantidade de exemplar por título a ser adquirida é proporcional ao número de vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares. As aquisições são efetivadas pelo Setor de Suprimentos que realiza as compras mediante as solicitações da biblioteca. São feitas anualmente ou de acordo com algumas necessidades que possam surgir, uma vez que os recursos são garantidos pela política de orçamento definida pela instituição para esse fim.

Doação: também faz parte da política de atualização do acervo, ou seja, são as obras que são enviadas por outras instituições congêner es ou governamentais, professores, autores, fornecedores, alunos e comunidade externa. As obras passam por uma eficiente triagem e em seguida recebem o tratamento técnico e são disponibilizadas no acervo para os usuários.

Permuta: é feita através do serviço de intercâmbio. A biblioteca recebe e envia assinaturas ou números avulsos de periódicos, anais e publicações. Informatização do acervo

Em setembro de 2010 foi adquirido e implementado o sistema “Sábio” da empresa Edusoft, tendo como objetivo, facilitar as três funções básicas da Biblioteca: reunir, organizar e difundir o conhecimento.

Tem como características gerais:

 Plataforma Windows 95 / 98 / 2000 / NT.

 Compatível com os formatos CALCO, USMARC, etc.  Multiusuário e/ou monousuário.

 Ambiente Cliente/Servidor.

 Gerenciamento de múltiplas bibliotecas (bibliotecas setoriais).  Utiliza código de barras.

 Controle de acesso aos módulos por senhas.

 Definição do perfil do usuário, ou seja, controle dos direitos dos usuários dentro de cada módulo específico.  Personalização das telas por usuário (cores).

Tem como características técnicas:

 Processamento técnico e consulta bibliográfica: este módulo tem como função básica o cadastramento e gerenciamento do acervo. Nele se faz o tombamento, a catalogação descritiva e o controle de cabeçalhos de assuntos e autores.

 Controle de empréstimo: este módulo tem como função o controle da circulação do acervo e do cadastro dos usuários da biblioteca.  Consulta via internet: este módulo tem como função básica viabilizar a consulta ao acervo pela Internet.

O sistema utiliza-se do também do formato bibliográfico MARC21 com conteúdos definidos para codificar registros que serão interpretados por máquinas, facilitando o intercambio de dados, ou seja, importar e exportar dados de diferentes sistemas.

Área física disponível (M²)

Atualmente a biblioteca ocupa a seguinte área física:

Áreas Fafiep

Acervo de livros, periódicos, referência 142,92m2 Acervo de livros, tratamento técnico e

atendimento -

Acervo de periódicos -

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Sala de estudos individual - Sala de estudos externa 66,58m2 Tratamento técnico e atendimento 47,20m2

Laboratórios de Internet -

Consulta à Internet 10,00m2

Total em m2 378,00m2

Disposição do acervo, formas de acesso e utilização

Todo material bibliográfico é catalogado de acordo com as normas AACR2 - Código Anglo Americano de regras para catalogação vigente. Os livros são organizados nas estantes por assunto (CDD) e em ordem alfabética por autor (Cutter) e título. Todas as estantes possuem indicadores para auxiliar os usuários na identificação das obras.

A biblioteca Fafiep é de livre acesso e está aberta à comunidade acadêmica e ao público em geral. Para empréstimos dos materiais bibliográficos alunos, professores e funcionários utilizam os crachás de identificação e para consulta ao acervo encontram-se disponibilizados, computadores exclusivos para este fim. O Sistema de Biblioteca está on-line, podendo ser consultado através do site www.univas.edu.br no ícone Biblioteca, ou no endereço:

http://www.univas.edu.br/Biblioteca/index_biblioteca_1.asp., onde o usuário poderá: consultar, renovar e reservar materiais; consultar as Bases de Dados; controlar os empréstimos; acessar links especializados; visualizar o Regulamento da Biblioteca entre outras informações. Os usuários, para realizar suas pesquisas na internet, utilizam os computadores disponibilizados no local.

Serviços oferecidos

COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica: localiza e recupera cópias de artigos de periódicos, teses e capítulos de livros não disponíveis na

Biblioteca. A Biblioteca está cadastrada neste programa, como solicitante. A comunidade acadêmica pode obter documentos em todas as áreas do conhecimento, através de artigos de revistas técnico-científicas disponíveis em bibliotecas base.

Serviço de referência: instrui o usuário sobre o uso das bases de dados e outros documentos. Dá assistência às dúvidas e questões dos usuários quanto

ao acervo da biblioteca, bem como de acervos e formas de acesso a documentos existentes em outras instituições.

Empréstimo:

 Local: consulta livre aos diferentes materiais do acervo somente no ambiente da biblioteca. Atende à comunidade em geral.

 Domiciliar: o material bibliográfico pode ser retirado pelos usuários para uso fora do ambiente da biblioteca. O empréstimo destina-se a alunos, professores e funcionários. Os mesmos podem retirar livros, mediante a apresentação do crachá de identificação.

Atendimento ao acervo de periódicos: auxilia os usuários na localização dos periódicos.

Levantamento bibliográfico: orienta o usuário na busca bibliográfica em bases de dados e internet.

 Base de Dados: Portal de Periódicos da Capes. Parceria da Univás com a Capes concedendo à comunidade acadêmica acesso parcial e gratuito.

Normalização bibliográfica: auxilia na elaboração de referências bibliográficas para trabalhos de conclusão de curso (TCC), dissertações, teses e outros

documentos em geral, segundo a ABNT, Vancouver e também às normas do Núcleo de Apoio à Produção Acadêmica - Nuapa, da Univás.

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INFRAESTRUTURA

Sala de professores e sala de reuniões

Existem 2 salas para professores e reuniões, uma no prédio principal e outra no prédio novo. O espaço físico é bom, a quantidade de mesas é excelente e existem mesas para computadores na sala do prédio principal. A limpeza e arrumação são excelentes.

Gabinetes de trabalho para professores

Existe sala especifica para a coordenação com ponto de rede que atende às necessidades da função desenvolvida. O NDE dispõe da sala de professores ou salas de aulas disponíveis, ficando a cargo dos membros a escolha do local mais adequado.

Salas de Aula

As salas de aula são alocadas a cada semestre segundo à quantidade de alunos do curso, oferecendo assim uma grande flexibilidade para as diversas necessidades. Os requisitos necessários para o desenvolvimento das aulas atendem de forma satisfatória.

Acesso dos alunos aos equipamentos de informática

Os alunos do Curso de Engenharia de Produção têm a sua disposição os laboratórios da Unidade, com isso o número de computadores é suficiente para o atendimento adequado, de modo que todas as solicitações por parte dos alunos são atendidas. Existem 6 laboratórios de informática com uma média de 30 computadores cada.

Registros acadêmicos

Existe o Sistema Mentor onde o professor tem acesso ao lançamento diário de frequências, notas, conteúdo programático e programação de avaliações e trabalhos. Os alunos têm acesso a estas informações tão logo as mesmas são inseridas pelo professor (aluno e professor possuem suas senhas para acesso). A coordenação possui acesso a todos os lançamentos dos professores e seus respectivos componentes curriculares, detectando, assim, imediatamente atrasos de lançamento. O sistema possui também banco de dados de e-mail de professores e alunos, podendo professor e aluno trocar informações pelo sistema.

Laboratórios especializados

O curso de Engenharia de Produção dispõe dos laboratórios especializados de Química, Física e Informática para o desenvolvimento das aulas práticas. Os laboratórios de Informática (num total de 6) são utilizados para os componentes curriculares Desenho Técnico (AutoCAD), Ciências da Computação, Modelagem e Simulação de Processos Produtivos (ProModel), Pesquisa Operacional e Probabilidade e Estatística (Minitab). Os mesmos são também utilizados quando o professor dentro de um componente curricular específico necessita de sua utilização. Existe Regulamento especifico de funcionamento dos Laboratórios.

Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados

Os laboratórios de Química e Física são utilizados em locais separados. A infraestrutura, equipamentos e serviços dos laboratórios especializados atendem às atividades desenvolvidas pelo curso de Engenharia de Produção.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau.

Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural.

Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

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I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; e III. atividades de extensão.

Art. 5° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atendem aos seguintes objetivos: I. flexibilizar o currículo pleno do curso;

II. propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade universidade/mercado de trabalho;

III. proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental;

IV. aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em conjunto com a comunidade; V. fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à formação profissional; VI. incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que permitam a permanente atualização; e VII. capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais inerentes ao processo de formação.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 6° As Atividades de Ensino compreendem: I. atividades de monitoria;

II. participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra matriculado; III. cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e

IV. estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Univás. Art. 7° As Atividades de Pesquisa compreendem:

I. livro publicado; II. capítulo de livro;

III. artigo publicado em periódico como autor; IV. artigo publicado em periódico como coautor; V. artigo publicado em anais como autor; VI. artigo publicado em anais como coautor; VII. resumo em anais;

VIII. projetos de iniciação científica; IX. projetos de pesquisa institucional;

X. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI. participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas.

Art. 8° As Atividades de Extensão compreendem: I. participação na organização de eventos;

II. participação como ministrante de conferências ou palestras;

III. participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras, congressos, simpósios, semanas científicas, oficinas, encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso;

IV. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres;

V. participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Veículos de Comunicação da IES do curso;

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VII. visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor;

VIII. atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela Univás;

IX. outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento e previamente aprovadas pelo Coordenador do Curso; e X. representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso e outras representações institucionais).

Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4° deste Regulamento.

Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, deve:

I. entregar ao Núcleo de Atividades Complementares – NAC, para registro, os documentos comprobatórios das atividades realizadas, em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura;

II. receber o protocolo da entrega dos documentos; e III. receber os documentos originais.

Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. receber e conferir a cópia com o original;

II. fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III. devolver ao acadêmico os documentos originais;

IV. disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos acadêmicos, os quais serão por ele validados; V. proceder o registro dos documentos validados;

VI. arquivar os documentos registrados; VII. manter em ordem os arquivos;

VIII. prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX. exercer outras funções inerentes à sua área de atuação.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso.

Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico.

Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo. CAPÍTULO IV

DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. analisar os documentos no NAC;

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II. colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso e a assinatura, no caso de validação. § 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação.

§ 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 15. O NAC tem um professor responsável pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos, indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor.

Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento.

Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de suas competências.

Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE – RESOLUÇÃO Nº 23/2012

14.1 TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Modalidades Tipos de atividades Limite de horas ENSINO 1. Atividades de Monitoria 38

2. Participação como ouvinte de cursos com o mínimo de 8 horas- 1 hora 10 3. Participação como o organizador e ministrante de cursos-2 horas por

curso 10

4. Cursos na área de informática ou língua estrangeira com o mínimo de

30 horas -3 horas por curso 4

PESQUISA

5. Artigo publicado em periódico como autor-5 horas por artigo 50 6. Artigo publicado em periódico como coautor-2 horas por artigo 20 7. Artigo publicado em anais como autor-2 horas por artigo 20 8. Artigo publicado em anais como coautor-0,5 hora por artigo 5

9. Resumo em anais-2 horas por resumo 20

10. Livro publicado-4 horas por livro 8

11. Capítulo de livro-2 horas por capítulo 4

12. Projeto de Iniciação Científica institucionalizado-5 horas por projeto 30 13. Projeto de Pesquisa Institucional-5 horas por projeto 30 14. Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e

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15. Participação em grupos institucionais de estudos e pesquisa-2 horas

por grupo 8

EXTENSÃO

16. Participação na organização de eventos da UNIVÁS-2 horas por

evento 40

17. Participação como ministrante de conferências ou palestras-2 horas

por conferência ou palestra 20

18. Participação como ouvinte em eventos-1 hora por evento 50 19. Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e

congêneres-2 horas por trabalho. 10

20. Participação em oficinas-1 hora por oficina 5 21. Participação ou trabalho na organização de Empresa Junior,

Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Jornal do Curso ou da IES-1 hora por organização

5 22. Participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários-2

horas por campanha e ou trabalho. 20

23. Visitas técnicas e “dia de campo” acompanhadas por professor - 3

horas por visita 24

24. Estágios extracurriculares com o mínimo de 20 horas -2 horas por

estágio. 10

25. Outras atividades propostas pelo aluno e aprovadas-2 horas por

atividade. 10

26. Representação discente em órgãos colegiados-2 horas por

representação. 10

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE BACHARELADO E DE TECNOLOGIA

TÍTULO I

DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS, CARGA HORÁRIA E CAMPO DE ATUAÇÃO CAPÍTULO I

DA DEFINIÇÃO

Art. 1° O Estágio Supervisionado é um componente curricular dos cursos de Bacharelado e de Tecnologia, das Unidades Acadêmicas da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, quando requerido pela natureza da atividade profissional.

Art. 2° O Estágio Supervisionado é uma complementação acadêmica e um procedimento didático–pedagógico, constituído por atividades concernentes às diversas áreas de atuação que sua formação lhe propiciará, a fim de estabelecer os vínculos entre os conteúdos trabalhados durante o curso, com a efetiva prática profissional nas empresas da região, supervisionado diretamente pelo Coordenador do Curso e indiretamente pelo Núcleo de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino - Nespe, que relaciona o ambiente acadêmico e o meio empresarial, podendo-se considerar também como a inserção do aluno no mercado de trabalho.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3° São objetivos gerais do Estágio Supervisionado:

I. possibilitar ao aluno conhecer a realidade social, profissional e cultural, a fim de permitir-lhe atuar sobre a realidade profissional e empresarial organizacional; II. consolidar a formação do acadêmico por meio do desenvolvimento de habilidades relacionadas com sua área de formação;

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III. inserir o aluno na atividade profissional, proporcionando-lhe espaço capaz de incentivar o dinamismo e a flexibilidade para atuar no mercado de trabalho; IV. facilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações legais,

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

V. incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais e habilidades profissionais, capazes de adotar modernas técnicas e procedimentos, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias operacionais.

CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA

Art. 4° O Estágio Supervisionado deve obedecer à legislação vigente ao projeto pedagógico do curso, no que se refere à carga horária de atividades e núm ero de dias letivos em cada período letivo.

§ 1º O Estágio Supervisionado pode ocorrer a partir da metade do Curso.

§ 2º Somente têm valor as horas-atividades cumpridas junto a instituições credenciadas e sob a orientação de profissional credenciado. Art. 5º A carga horária do Estágio Supervisionado deve ser cumprida conforme o descrito no Projeto Pedagógico do Curso.

§ 1° A comprovação do cumprimento da carga horária de Estágio Supervisionado na instituição concedente é feita pelo preenchimento da Ficha Cumulativa de Controle de Estágio Supervisionado (Anexo II), com a indicação da data, horário e tema da atividade desenvolvida.

§ 2° As Fichas Cumulativas de Controle de Estágio Supervisionado somente têm valor se assinadas pelo profissional responsável e se carimbadas e assinadas pelo responsável pela empresa concedente do estágio.

§ 3° A verificação da frequência do estagiário é feita pelo professor-supervisor das Unidades Acadêmicas da Univás.

Art. 6º É considerado aprovado em frequência o estagiário que, ao final do período letivo, comprovar o cumprimento da carga horária mínima estabelecida para o Estágio Supervisionado.

Parágrafo único. As horas-atividades cumpridas que excederem a carga horária mínima prevista para o Estágio Supervisionado podem ser convalidadas em outros períodos, salvo a disposição em contrário constante do Projeto Pedagógico do Curso.

CAPÍTULO IV DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 7° O Estágio Supervisionado deve ser desenvolvido obrigatoriamente junto a instituições credenciadas por meio de convênio com a Univás.

§ 1° O credenciamento da empresa concedente de estágio deve ser requerido pelo próprio estagiário, mediante a proposição de Termo de Convênio ou de Termo de Parceria entre a instituição concedente e a Unidade Acadêmica da Univás.

§ 2° Cabe ao Colegiado do Nespe analisar os requerimentos de credenciamento e deliberar pela inclusão, suspensão ou descredenciamento das empresas concedentes de estágio.

§ 3° São aceitas como empresas concedentes de estágio aquelas que se caracterizarem por: I. propiciar condições que satisfaçam aos objetivos pedagógicos do Estágio;

(15)

III. comprometer-se a colaborar com a Univás no acompanhamento do estágio.

Art. 8° É de inteira responsabilidade do aluno a obtenção de vagas em empresas para a realização do Estágio Supervisionado.

§ 1° A comprovação da obtenção de vaga é feita mediante entrega ao Nespe, nos prazos por ele determinados, da Ficha de Identificação do Estagiário (Anexo I), devidamente preenchida, assinada e carimbada.

§ 2° A falta de vagas nas empresas não é aceita como justificativa para o atraso ou para a não entrega dos documentos de estágio. § 3° Cabe ao Nespe prover o aluno da Carta de Apresentação para que possa pleitear vagas de estágio na empresa escolhida.

TÍTULO II

DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I

DA ORIENTAÇÃO E DA SUPERVISÃO Art. 9º O Estágio Supervisionado envolve:

I. o estagiário, assim considerado todo acadêmico regularmente matriculado no componente curricular Estágio Supervisionado e inscrito em uma das empresas credenciadas;

II. o professor-supervisor, assim considerado o membro do corpo docente da Univás responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado, segundo atribuição do Colegiado de Curso;

III. o tutor, assim considerado o profissional credenciado que acompanha o estagiário na empresa concedente do estágio.

Art. 10. O Estágio Supervisionado deve ser desenvolvido sob a orientação de um profissional credenciado, denominado tutor.

Parágrafo único. O credenciamento do tutor deve ser requerido pelo próprio estagiário, mediante preenchimento de formulário próprio e da apresentação da documentação necessária.

Art. 11. As atividades de Estágio Supervisionado são coordenadas, em parceria, pelo Nespe, pelos professores-supervisores e pelos tutores. Art. 12. Compete aos professores-supervisores:

I. prestar orientação técnica e pedagógica para o desenvolvimento das atividades de estágio; II. analisar os relatórios do estagiário e do tutor;

III. exercer outras funções ligadas à sua área de atuação. Art. 13. Compete aos tutores:

I. acompanhar o acadêmico no desenvolvimento das atividades de estágio; II. preencher a ficha de avaliação do estagiário;

(16)

CAPÍTULO II

DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

Art. 14. As atividades do Estágio Supervisionado são desenvolvidas individualmente, no prazo estipulado no convênio assinado entre a Univás e a empresa concedente da vaga.

TÍTULO III DA AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 15. As atividades de Estágio Supervisionado são avaliadas pela frequência e pelos relatórios apresentados.

§ 1º Encerrado o estágio, o professor-supervisor deve avaliar os relatórios e encaminhá-los ao Nespe juntamente com os demais documentos, para o devido arquivamento e cumprimentos legais.

§ 2º O resultado da avaliação do Estágio Supervisionado expressa-se em pontos inteiros de 0 a 100.

§ 3º É considerado aprovado no Estágio Supervisionado, o acadêmico que obtém frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e aproveitamento igual ou superior a 60,0 (sessenta) pontos.

§ 4º O acadêmico considerado reprovado deve cursar novamente o Estágio Supervisionado, mediante matrícula. TÍTULO IV

DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO CAPÍTULO I

DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO Art. 16. Cabe ao estagiário:

I. cumprir o previsto neste Regulamento, no plano de ensino e demais normas acadêmicas; II. submeter-se às normas estabelecidas pela empresa concedente do Estágio;

III. cumprir a carga horária mínima prevista para o Estágio;

IV. compatibilizar jornada de atividades de estágio com o horário escolar e turno de trabalho; V. entregar, dentro dos prazos previstos, os documentos do Estágio;

VI. requerer o credenciamento da empresa concedente de estágio e do tutor; VII. obter vaga para Estágio;

VIII. cumprir outras funções inerentes ao estágio.

CAPÍTULO II

DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO Art. 17. São direitos do Estagiário:

I. contar com a supervisão de um professor da Univás para a realização do estágio;

(17)

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Colegiado do Nespe e, em grau de recurso, pelo Diretor da Unidade Acadêmica e, deste, pela Pró-Reitoria de Graduação.

Art. 19. Os anexos I, II, III e IV integram este Regulamento.

Art. 20. Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Aprovado pelo Consepe Resolução nº 17/2013

ANEXO I

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (instruções de preenchimento no verso)

INFORMAÇÕES SOBRE O ESTAGIÁRIO

1. ESTAGIÁRIO: 2. Semestre:

3. Componente Curricular: 4. Período: 5. Curso:

6. Professor-Supervisor:

7. Endereço: 8. Bairro:

9. Cidade: 10. CEP:

11. Telefone: 12. Endereço Eletrônico:

13. RG: 14. CPF:

15. Setor de Estágio:

16. O Estágio é remunerado: ( ) Sim ( ) Não - Em caso afirmativo valor equivalente a R$______ a hora.

INFORMAÇÕES SOBRE A INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DO ESTÁGIO 17. Instituição Concedente de Estágio:

16. CGC: 18. CNPJ:

19. Endereço: 20. Bairro:

22. Cidade: 21. CEP:

23. Telefone: 24. Endereço Eletrônico:

25. Nome do Responsável Legal pela Instituição: 26. Horário de estágio:

INFORMAÇÕES SOBRE O TUTOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 27. Nome completo:

28. Endereço: 30. Bairro:

29. Cidade: 31. CEP:

32. Telefone: 35. Endereço Eletrônico:

34. Formação:

36. Ano de conclusão do curso de graduação: 37. Instituição: 38. Experiência profissional (em anos):

DECLARAÇÃO

Declaramos, para os devidos fins, que o aluno supracitado foi ACEITO, como estagiário, pela instituição acima indicada.

(18)

Obrigatório o carimbo com CNPJ da Empresa

______________________________________________ _____________________________________________ 39. Responsável pela Instituição 40. Tutor

Assinatura Assinatura

_____________________________ _____________________________________________ 41. Professor supervisor 42. Estagiário

Assinatura Assinatura

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

I - A Ficha de Identificação do Estagiário deve ser entregue ao Nespe nas datas indicadas no início de cada semestre letivo.

II - Somente serão aceitas as Fichas de Identificação do Estagiário assinadas pelo responsável legal pela instituição concedente de estágio, pelo tutor de estágio e pelo próprio estagiário.

III - A Ficha de Identificação do Estagiário é documento comprobatório da aceitação do estagiário pela Instituição Concedente de Estágio. Na falta dela, o aluno será considerado, para todos os efeitos, não vinculado a nenhuma Instituição Concedente de Estágio e, por este motivo, não poderá retirar a Ficha Cumulativa de documentos obrigatórios para a execução do Estágio Supervisionado.

IV - A não entrega da Ficha de Identificação do Estagiário implica a reprovação do aluno no componente curricular Estágio Supervisionado naquele período. ANEXO II

FICHA CUMULATIVA DE CONTROLE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (instruções para o preenchimento no verso)

1. ESTAGIÁRIO: 2. RA:

3. Componente Curricular 4. Curso: 5. Período:

6. Professor-Supervisor: 7. Ano: 8. Semestre:

9. Instituição Concedente de Estágio:

10. Endereço: 11. Telefone:

12. Responsável Legal: 13. Tutor:

14. Data 15.Início 16.Término 17. Atividade desenvolvida 18. Assinatura do Responsável 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

(19)

15 16 17 18 19 20

19. TOTAL DE HORAS DESTA FOLHA: _____________________

Obrigatório o carimbo com CNPJ da Empresa

_______________________________________________ ____________________________________________________ 20. Responsável pela Instituição 21. Tutor

Assinatura Assinatura

_______________________________________________ _____________________________________________________ 22. Professor supervisor 23. Estagiário

Assinatura Assinatura

FICHA CUMULATIVA DE CONTROLE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

I - Devem constar das fichas todas e apenas as horas de atividades efetivamente desenvolvidas na instituição concedente de estágio. As atividades domiciliares, as atividades extraclasses e as sessões de supervisão são registradas de outra forma e não devem ser incluídas nesta Ficha.

II - Preencha tantas Fichas quantas se fizerem necessárias. III - Todas as Fichas devem ser assinadas e carimbadas.

III - As Fichas devem ser entregues ao Nespe nas datas determinadas no início de cada semestre letivo. IV - As Fichas não podem conter rasura.

1. ESTAGIÁRIO. Escreva o seu nome por extenso. 2. Número. Indique o seu número de chamada.

3. Componente Curricular. Indique o nome do componente curricular de Estágio Supervisionado a que esta Ficha corresponde. 4. Curso. Indique o Curso em que você está matriculado(a).

5. Turma. Indique a turma em que você está matriculado(a).

6. Professor-Supervisor. Indique o nome de seu professor-supervisor (na Fafiep). 7. Ano. Indique o ano de realização do Estágio.

8. Semestre. Indique o semestre de realização do Estágio.

9. Instituição Concedente de Estágio. Discrimine o nome da instituição em que o Estágio foi desenvolvido. 10. Endereço. Indique o endereço completo da Instituição Concedente de Estágio.

11. Telefone: Indique o telefone da Instituição Concedente de Estágio.

12. Responsável Legal. Indique o nome do responsável legal pela Instituição Concedente de Estágio. 13. Tutor. Indique o nome do profissional que você acompanhou na Instituição Concedente.

14. Data. Indique a data de cada atividade. 15. Início. Indique o horário de início da atividade. 16. Término. Indique o horário de término da atividade.

17. Atividade desenvolvida. Discrimine a atividade que foi desenvolvida.

18. Assinatura do responsável. Colha a assinatura do responsável pela atividade desenvolvida. 19. Total de horas nesta folha. Some o conjunto de horas cumpridas nesta folha.

20. Assinatura do Responsável Legal pela Instituição. Somente serão válidas as Fichas assinadas pelo Responsável Legal pela Instituição Concedente de Estágio.

23. Assinatura do Tutor. Somente serão válidas as Fichas assinadas pelo tutor.

(20)

ANEXO III

AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Características do(a) Aluno(a)

1. ESTAGIÁRIO: 2. RA:

3. Componente Curricular: 4. Curso: 5. Período:

6. Professor Orientador: 7. Ano: 8. Semestre:

9. Endereço: 10. Bairro:

11. Cidade: 12. CEP:

13. Telefone: 14. Endereço Eletrônico:

Características da Empresa 15. Instituição Concedente de Estágio:

16. CNPJ: 17. INSC. ESTADUAL:

17. Endereço: 18. Bairro:

19. Cidade: 20. CEP:

21. Telefone: 22. Endereço Eletrônico:

23. Representante Legal: 24. Horário de estágio: 25. Setor do Estágio:

26. Período do Estagio: Início ____/ _____/____ Término: ______/ ______/ ______ 27. Horas efetivas trabalhadas:

Características do Orientador Externo 26. Nome completo:

27. Endereço: 28. Bairro:

29. Cidade: 30. CEP:

31. Telefone: 32. Endereço Eletrônico:

(21)

OCORRÊNCIAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E X C E L E NT E 10 0 Ó T IMO 90 a 99 MUITO BO M 80 a 89 BO M 70 a 79 S UF ICI E NT E 60 a 69 INS UF IC IE NT E 5 9 a 00

Conhecimentos necessários para executar as atividades programadas. Cumprimento das atividades programadas

Cooperação: disposição para atender as atividades solicitadas Qualidade de trabalho dentro do padrão aceitável solicitado Capacidade e iniciativa para desenvolver e sugerir modificações e inovações.

Assiduidade e pontualidade no cumprimento do horário Senso de responsabilidade e zelo pelos bens da empresa Sociabilidade e facilidade de interações com o grupo Disciplina quanto às normas e regulamentos

Relate os Pontos fortes do aluno(a):

Relate os Pontos fracos do aluno(a):

_________________________________, ______ de __________________ de _________.

Obrigatório o carimbo com CNPJ da Empresa

____________________________________________ _____________________________________________ Responsável pela Instituição Orientador da Empresa (tutor)

Assinatura Assinatura

_______________________________________________ ________________________________________________

Estagiário Professor supervisor

(22)

REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVÁS CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1o. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à

profissão ou curso de graduação, constituído por componente da matriz curricular. Art. 2o. O TCC tem como objetivos:

I. Em relação à Univás:

a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa;

b) incentivar a formação de uma política de pesquisa para o processo de iniciação científica; c) disseminar a pesquisa na graduação;

d) incentivar a construção do saber;

e) consolidar a Univás no universo das instituições que promovem a produção científica. II. Em relação aos orientadores:

a) estimular os pesquisadores a engajarem estudantes de graduação nas práticas de pesquisa, por meio de atividades relacionadas com o TCC; b) estimular a produção científica;

c) incentivar a criação de grupos de estudo, núcleos e demais atividades acadêmicas que propiciem a produção científica. III. Em relação aos acadêmicos:

a) despertar vocações para a ciência e incentivar a construção do saber na graduação;

b) proporcionar a iniciação no método científico, nas técnicas próprias de cada área e o desenvolvimento da criatividade na ciência; c) introduzir o acadêmico de graduação no contexto da pesquisa científica;

d) estimular o comprometimento dos acadêmicos nas atividades de pesquisa;

e) ampliar a capacidade científica do acadêmico, bem como aproximá-lo do contexto social, econômico, político e cultural;

f) incentivar o acadêmico a participar de Encontros, Fóruns de Debates, Simpósios e demais atividades acadêmicas, realizadas em instituições públicas e privadas, que divulguem a produção científica.

CAPÍTULO II DO DESENVOLVIMENTO

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso, integrante da matriz curricular, é regido pela normatização específica constante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as disposições do presente Regulamento.

Parágrafo único. O TCC é obrigatório para os cursos da Univás que têm esse componente curricular no Projeto Pedagógico. Art. 4º. A regulamentação do TCC de cada curso de graduação deve estabelecer:

I. modalidades e objetivos específicos;

II. normas específicas para o desenvolvimento do TCC; III. prazos;

IV. critérios de avaliação;

Art. 5º. O TCC deve ser elaborado de forma individual ou em equipe, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Parágrafo único. O TCC deve obrigatoriamente obedecer aos padrões de formatação estabelecidos pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa – Nuapa. CAPÍTULO III

(23)

Art. 6º. O TCC está vinculado ao professor do componente curricular a quem compete a organização do processo e aos orientadores, que acompanham e avaliam o aspecto pedagógico na elaboração do trabalho científico.

Parágrafo Único. Os serviços administrativos inerentes ao TCC estão sob a responsabilidade da Secretaria da Unidade Acadêmica.

Art. 7º. A listagem de acadêmicos por orientador, as eventuais substituições de orientadores e a composição das Bancas Examinadoras ficam a cargo do coordenador do curso.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO

Art. 8º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-pedagógico, é de responsabilidade dos docentes da Univás, portadores de pós-graduação.

§ 1º O docente pode orientar até 8 (oito) trabalhos.

§ 2º A critério do Coordenador do curso, em caso excepcional, pode haver coorientador, sem remuneração, para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida pelo acadêmico, cabendo a este sugerir o nome ao Coordenador do Curso dentre os docentes da Univás.

Art. 9º. Compete ao orientador do TCC:

I. estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando;

II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e os respectivos critérios de avaliação; III. orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; IV. registrar, em folha individual do acadêmico, a frequência às atividades de orientação; V. participar da apresentação do trabalho sob sua orientação como Presidente da Banca; VI. avaliar o TCC segundo os critérios estabelecidos no projeto pedagógico de cada curso. Art. 10. Compete ao orientando:

I. definir a temática do TCC, em conformidade com as linhas de pesquisa ou subáreas estabelecidas pelo curso e em consonância com o orientador; II. informar-se sobre as normas e Regulamento Geral do TCC;

III. cumprir as normas específicas do curso e Regulamento Geral do TCC;

IV. cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; V. rubricar a Ficha Individual do Acadêmico, por ocasião das sessões de orientação;

VI. apresentar o trabalho desenvolvido de acordo com as normas estabelecidas no projeto pedagógico de cada curso.

Art. 11. O orientador pode ser substituído a pedido justificado e por escrito do acadêmico ou do próprio orientador, desde que haja parecer favorável do professor responsável pelo TCC e aprovação do Coordenador de Curso.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 12. A avaliação do TCC compreende:

I - cumprimento das normas específicas;

II - acompanhamento contínuo pelo professor do componente curricular e pelo orientador; III - avaliação final pela Banca Examinadora, se for o caso.

Art. 13 – A componente curricular do TCC exige frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), apresentação oral ou escrita do trabalho científico concluído e, no mínimo, 60 (sessenta) pontos, observadas as normas constantes no Projeto Pedagógico do Curso - PPC.

Art. 14. A Banca Examinadora, para a avaliação do TCC, é composta pelo orientador, seu presidente, e mais dois professores da Univás, indicados pelo professor responsável pelo TCC.

Parágrafo Único - A critério do professor responsável pelo componente curricular TCC, pode integrar a Banca Examinadora docente de outra instituição de ensino superior com conhecimento na área da temática do TCC.

(24)

Art. 15. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolve a apreciação: I - do trabalho escrito;

II - da apresentação pública, se houver.

CAPÍTULO VI DA REMUNERAÇÃO

Art. 16. O professor orientador recebe o valor correspondente a 5 (cinco) horas-aula por trabalho, podendo receber, no máximo, por 8 (oito) trabalhos.

§ 1º Para o recebimento das horas estipuladas no caput deste artigo, as orientações devem estar registradas em ficha própria assinada pelo orientador e pelo acadêmico.

§ 2º O valor referente à orientação é pago, no máximo, 60 (sessenta) dias após a apresentação final do TCC, condicionado ao recebimento pela Prograd da ficha própria de orientação ao acadêmico e do relatório do resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 3º Para fins de remuneração, cabe à Prograd encaminhar o relatório dos trabalhos concluídos à Pró-Reitoria de Planejamento e Administração.

Art. 17. Os professores em regime integral não recebem pelas orientações prestadas.

Art. 18. Não há remuneração para os integrantes da Banca Examinadora; estes recebem um certificado expedido pela Direção Acadêmica. CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 19. Os projetos que envolverem experiências com seres humanos e animais devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para a devida aprovação.

Art. 20. O Nuapa serve como órgão de estruturação, apoio, incentivo e de consulta para o desenvolvimento do TCC. Art. 21. Quando o TCC resultar em patente, a propriedade desta é estabelecida conforme regulamentação da Univás.

Art. 22. A Univás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de Curso em cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, na biblioteca e na internet.

Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do trabalho, estes não são divulgados. Art. 23. Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.

Art. 24. Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação pelo Conselho Universitário – Consuni, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO UNIVERSITÁRIO–CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 60/2009 de 17/12/2009.

ENDEREÇO

Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Fátima I – Pouso Alegre, MG TELEFONE: (35) 3449-9257

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