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A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E O ATENDIMENTO HUMANIZADO AO PACIENTE SURDO: UMA REFLEXÃO SOBRE O CURRÍCULO DA ENFERMAGEM RESUMO

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ISBN 978-85-89943-23-9 A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E O ATENDIMENTO HUMANIZADO

AO PACIENTE SURDO: UMA REFLEXÃO SOBRE O CURRÍCULO DA ENFERMAGEM

Paulo Philippe Alves de Souza Discente (FLORENCE) – paulo-philippe@hotmail.com

Lília Da Luz Docente (UEMA) – liliandaluz@hotmail.com Joselina Cardoso Docente (PITÁGORAS) – joselinadiniz@hotmail.com

Teresa Cristina Lafontaine Docente (UFMA) – teresa_artur@hotmail.com

RESUMO

A assistência da enfermagem ao paciente surdo será a abordagem deste trabalho. A pesquisa foi realizada com pacientes surdos, técnicos e enfermeiros de um hospital de grande porte no município de Monção – Maranhão. Serão apresentados os conceitos da enfermagem, de surdez e a aquisição da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS- como um desafio para o profissional de saúde. Trata-se de um estudo com base em pesquisas bibliográfica, descritiva, quantitativa e qualitativa. Serão mencionados também, os dispositivos legais – leis, normas e resoluções – que subsidiam a efetivação dessa prestação de serviço. O objetivo desse trabalho é elencar as dificuldades de comunicação e relacionamento entre os profissionais da enfermagem, bem como as implicações que acarretam no processo de acolhimento e atendimento humanizado, descrevendo os principais mecanismos e intervenções para minimizar esse desafio para o profissional da área da saúde no que diz respeito à obtenção de habilidades comunicativas para como a pessoa surda.

Palavras-chave: Enfermagem. Surdez. LIBRAS. Humanização INTRODUÇÃO

Nos últimos cinco anos o Estado do Maranhão lançou no mercado de trabalho milhares de profissionais da área da Enfermagem; profissionais estes, oriundos de diversas Instituições de Ensino Superior. Nesse ínterim, muitos deles tiverem com disciplina obrigatória ou eletiva a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. E a aquisição

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da língua corroborou para a efetivação do que, na área da saúde, se convencionou chamar de Atendimento Humanizado para com os pacientes surdos.

Este trabalho foi realizado em um hospital regional situado no município de Monção, interior do Maranhão com enfermeiros, técnicos em enfermagem e pacientes surdos e os seus respectivos acompanhantes.

O presente artigo que tem como objetivo uma breve análise dialógica sobre a utilização língua de sinais, sua aquisição para um atendimento diferenciado, utilizando-se de bibliografias que redimensionam o pensamento sobre essa proposta contribuindo para uma discussão crítica e reflexiva deste assunto. Assim, este estudo está voltado para o ensino de libras como foco na aprendizagem da língua por individuais ouvintes. Propõe-se neste estudo discutir questões relativas aos aspectos teórico-metodológicos do ensino de segunda língua e neste contexto, pensar o ensino de Língua Brasileira de Sinais para ouvintes.

É mistér reconhecer que esta é uma temática paradoxal do ponto de vista pragmático. Ademais, necessário é, levar em consideração as recentes legitimações e reconhecimento tanto da Língua Brasileira de Sinais através da Lei nº 10. 436 de 24 de Abril de 2002, que reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicação e expressão e outros recursos de expressão a ela associados e, de igual forma, o dispositivo legal -inserida no Decreto n° 3.298/99 - que baliza as atividades do profissional da área de saúde. Tais novidades legislativas no âmbito da educação brasileira levam algum tempo para serem interpretadas e concretizadas como já é de praxe no universo cultural brasileiro, pois se constituem como novidades, apesar de já gozarem de pragmatismos em determinadas instituições, seja da saúde, seja de ensino.

ENFERMAGEM: ATENDIMENTO HUMANIZADO

O Brasil passa por momentos de manifestações e movimentos sociais, cuja demanda é a aquisição de direitos pleiteados, e quando conquistados nem sempre são respeitados. Graças a essas manifestações populares, amparadas legalmente pela coordenação Politica Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (PNIPPD) inserida no Decreto n° 3.298/99, sancionado em 20 de Dezembro de 1999. Esse amparado legal assegura a acessibilidade em várias instâncias da habilitação, reabilitação, aspectos culturais, educacionais e saúde (PNIPPD, 1989).

No ano de 1991, foi criado o Programa de Atenção a Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência de abrangência estadual e municipal que estabeleceu um

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direcionamento para implementar medidas profiláticas em níveis primário e secundário de deficiências e a Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC), aplicada por um pessoal altamente qualificado e sob supervisão .A acessibilidade ocorre pela porta de entrada ,ou seja, a atenção primária, assegurando um atendimento integralizado de forma hierárquica (FRANÇA, 2004).

De acordo com dados do Censo demográfico de 2010, há uma predominância de 3,5% de pessoas com deficiência na população brasileira. E como qualquer outro grupo de pessoas, os surdos carecem dos serviços de saúde, não simplesmente ou somente no que diz respeito a sua deficiência congênita, mas sim de forma holística (CARDOSO, 2006).

Um atendimento integral é aquele que envolve o ser humano em sua completude, sem fazer acepção de pessoas. Ao se pensar em politica de saúde, não devemos esquecer que a integralidade se constitui uma diretriz norteadora para a implementação de um sistema de saúde mais digno e acolhedor. A humanização deveria ser uma prioridade, no que se refere a serviços e pacientes, no entanto está longe disso acontecer, considerando que uma grande maioria de enfermeiros e afins estão preocupados em executar tarefas e cumprir metas e alvos baseados em dados (BRASIL, 2006).

De acordo com a Lei Orgânica de Saúde, 8.080/90, que respalda o Sistema Único de Saúde (SUS), integrar inclui um conjunto de ações preventivas, profiláticas, coletivas ou individuais. O ato de cuidar está interligado com o paciente, pois sem o paciente não haverá humanização e atrelado a isso, se faz necessário à integralidade nos serviços de saúde.

Brasil (1999)

Decreto n° 3.298. de 20 de Dezembro de 1999,que regulamenta a lei 7.853 de acordo com PNPPD (Politica Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência),consolida as normas de proteção e dá outras providências .É uma orientação normativa cujo objetivo é assegurar os direitos individuais e sociais dos portadores de deficiência.

De acordo com a constituição de 1988, a saúde é direito de todos e dever do Estado. Com o surdo não é diferente, pois na qualidade de cidadãos gozam dos mesmos direitos que os demais. O Estado tem por obrigação de oferecer um atendimento universal, equitativo e igualitário, com a mesma qualidade e eficiência (BRASIL, 1988).

No que diz respeito ao atendimento ao paciente com deficiência auditiva um dos grandes desafios para o profissional da saúde e principalmente para os enfermeiros

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é a obtenção de habilidades comunicativas com este, haja vista que para ocorrer uma assistência eficaz no que diz respeito aos serviços de saúde, é imprescindível uma boa se não dizer excelente comunicação, e assim oferecer um atendimento de forma satisfatória e humanizada (CHAVEIRO, 2005).

A maneira de lidar e de compreender a pessoa surda se constitui como um dos principais entraves entre enfermeiro e paciente, acarretando implicações desagradáveis no que diz respeito a um atendimento de qualidade devido à falta de solidez no relacionamento e/ou vínculo criado dentro do ambiente hospitalar.

A partir do momento que o enfermeiro reconhece a importância de levar a sério questões desse tipo e buscar mecanismos que dinamizem esse atendimento, observa-se uma melhoria nos serviços prestados.

SURDEZ X LIBRAS

O Estado sancionou o Decreto 5.626/05 que regulamenta a lei numero 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que considera um meio legal para o deficiente auditivo se comunicar, determinando a inserção de Libras, em algumas graduações, como por exemplo, no curso de Fonoaudiologia, Educação Especial e Magistério. Ressaltou também a importância de se estudar essa metodologia em nível médio (BRASIL, 2005).

Para Skliar (1998):

A linguagem utilizada pelos ouvintes comuns é a oral; a usada pelos surdos é a Libras ou Língua Brasileira de Sinais. Entretanto, a língua oral e a língua de sinais não são línguas opostas e sim canais diferentes para a transmissão e a recepção de mensagens. Ante a dificuldade de comunicação dos surdos surgiu a Libras [...].

Atualmente, a LIBRAS ainda é pouco propagada, devido a demanda de instrutores agregado a uma literatura escassa nesse campo.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), há um elevado número de Pessoas com Deficiência (PCD) auditiva de moderada a profunda, sendo que a maioria vive em países periféricos industrializados ou agrários e também em países emergentes. Isso ocorre devido entre outros fatores, a explosão demográfica mundial e melhoria na qualidade de vida que fez com que as pessoas se tornassem mais longevas (BRASIL, 2006).

Segundo dados de Brasil (1989)

A audição é o sentido pelo qual se percebem os sons. Os deficientes auditivos estão classificados em surdos totais (aquele em que a audição não é funcional

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na vida comum) e surdos parciais (embora deficiente é funcional com ou sem prótese auditiva).

A função auditiva prejudicada implica em uma série de modificações organizacionais do sistema neurológico do ser humano, cujas implicações seguem um curso de falhas nas sinapses e, por conseguinte, bloqueios na comunicação (CICCONE, 1990).

E diante dessa situação, emerge uma série de dificuldades e implicações relacionadas majoritariamente com a comunicação, que embora se tenha várias campanhas educativas para minimizar os impactos devido a essa falta ou ineficiência no que se refere à inclusão dos deficientes, as barreiras continuam principalmente no que se refere aos deficientes auditivos e a sociedade em geral. O surdo, quando comparado com outros tipos de deficientes, é o que mais enfrenta obstáculos de inclusão, pois a audição é o sentido mais relevante quando o assunto é comunicação, interação.

A privação de um dos órgãos do sentido que acarreta danos no estilo de vida desse indivíduo. No caso do surdo a capacidade de comunicação e aprendizagem fica comprometida, salvo exceção, quando o interlocutor conhece a língua de sinais. No caso do atendimento hospitalar, cabe ao enfermeiro, a aquisição de ferramentas básicas da comunicação total, como o oralização, LIBRAS, mímicas, leitura labial e até mesmo, buscar o intermédio do acompanhante, pois assim, assistirá a pessoa surda na sua completude.

Na atual conjuntura do sistema de saúde, percebe-se a relevância de se conhecer e reconhecer as suas deficiências e tentar atenuar indo em busca de conhecimentos e ferramentas que possam ser aplicadas no dia a dia cujo objetivo é melhorar o desempenho de suas competências e habilidades ao paciente, tentando melhorar o relacionamento com os próprios colegas de trabalho (SILVA, 1996).

Com base nessas e outras questões é que se pretende elencar as principais dificuldades de comunicação e atendimento ao deficiente auditivo, bem como os mecanismos adotados por vários profissionais para melhorar o relacionamento criando vínculos e assim propor sugestões que maximizem o acolhimento do surdo de maneira mais humanizada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa foi realizada no Hospital Regional de Monção, no interior do Maranhão. Os questionários foram aplicados com cinco enfermeiros, dez técnicos de

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enfermagem e seis pacientes surdos e quatro acompanhantes ouvintes. A partir da análise desses instrumentos de pesquisa foram identificadas algumas dificuldades e implicações relacionadas à comunicação do paciente surdo e, por conseguinte, uma má assistência de enfermagem a essa clientela.

A escolha desses profissionais se fez considerando ao atendimento prévio e convencionou chamar de pré-consulta.

A falta de qualificação referente aos referencias de comunicação é unanimidade pelos profissionais, pois segundo Stefanelli (2005), falta formação para transmitir informação, gerando dificuldade de comunicação para o enfermeiro lidar com essa situação no seu cotidiano profissional, torna-se importante essa desenvoltura no comunicar-se, pois influencia diretamente em suas ações além de se constituir uma ferramenta de apoio, conforto e informação, como também nutre a segurança e autoestima, essenciais ao sucesso para um bom atendimento.

Outro problema mencionado pelas pessoas pesquisadas – profissionais da saúde, pacientes surdos e acompanhantes - foi a ausência ou carência de intérpretes de Libras no município pesquisado e, consequentemente, na instituição pesquisada. Para Stefanneli (2005) devido à insuficiência desse profissional, os surdos acabam que experimentando, de forma negativa, situações desagradáveis desde a falta de entendimento comunicativo até insatisfação de serviços de saúde.

Para Cardoso (2006), independentemente da conjuntura demográfica, o surdo precisa igualitariamente dos serviços de saúde, quer esteja relacionado ou não com a sua deficiência especifica. Segundo Ciccone (1990) cabe ao profissional da equipe fazer uso de ferramentas filosóficas e agregá-las em sua prática e assim atender ao surdo de forma humanizada e satisfatória.

Dos surdos entrevistados, 90% se sentem excluídos e frustrados, por não se sentirem compreendidos. Segundo Sanchez (2005), ao se sentirem ridicularizados por repetirem o que sentem, os surdos se isolam. O nervosismo foi o fator mais mencionado entre os profissionais face ao atendimento de um surdo. Para Skliar (1998) nota-se, que o relacionamento entre enfermeiro e essa clientela, torna-se complicado devido ao nervosismo que cria um bloqueio tornando-os aflitos e angustiados.

Para Sousa e Pagliuca (2003), a saúde do surdo fica comprometida devido o despreparo por parte da equipe de saúde. E para esse grupo, segundo eles, é nítido a falta de interesse desses profissionais no que tange a essa situação. É mais cômodo

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decidir pelo paciente surdo do que fazer jus ao seu direito de ser ouvido, acolhido e ser assistido em sua integralidade.

O acompanhante é um facilitador durante o atendimento, segundo os entrevistados. Nogueira (2000) relata o acompanhante como facilitador de comunicação entre enfermeiro e surdo. Essa via de comunicação é de suma importância, considerando a falta de preparo do enfermeiro para lidar com o surdo. Todavia, o surdo muitas vezes chega desacompanhado por opção pelo simples fato de querer manter o sigilo sobre suas eventuais particularidades.

Na ausência da aquisição da linguagem, os dados apontam para a leitura labial como uma ferramenta de comunicação. Para Barnett (2002), o enfermeiro deve olhar fixamente para o paciente enquanto fala, deixando visivelmente a boca sem escondê-la com máscaras, cadernos, cabelos e outros acessórios. Pois assim facilitará o processo de comunicação. Segundo Rebouças (2005), esse mecanismo é considerado não verbal, pois se refere à expressão corporal sem o uso de palavras, pois estas são emitidas por meio de movimentos humanos. Todavia, devido a ausência do mecanismo gesto-visual, não ocorre interação.

Dentre as propostas e/ou sugestões de melhorias para uma comunicação eficaz entre a equipe de saúde e o surdo a oferta de curso, seja como extensão, seja como componente da grade curricular foi unanime. Para Rosa (2005), há um percentual muito grande de enfermeiro e profissionais da saúde que não tiverem nenhuma experiência com LIBRAS. Para Sousa e Pagliuca (2003), é notória a necessidade de habilidades comunicativas adquiridas por meio de cursos, leituras referentes ao assunto que visem melhorar o atendimento no que diz respeito a essa comunidade.

Diante disso, percebe-se a necessidade quanto ao incentivo de realização de curso que capacite o profissional de saúde para prestar assistência ao surdo e valorização dessa qualificação pela equipe multidisciplinar, sendo importante que os indivíduos envolvidos nesse processo de interação, possam expressar-se e serem corretamente compreendidos e assim dessa forma, satisfazer as necessidades por eles apresentadas. Tendo em vista que a comunicação é um instrumento essencial do trabalho e sem ela, não ocorre a interação enfermeiro e paciente de forma humanizada.

CONSIDERAÇÕES

Esse estudo permitiu elencar as dificuldades de comunicação e relacionamento entre enfermeiros e pacientes surdos, bem como as implicações que

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acarretam no processo de acolhimento e atendimento eficientes, dando ênfase aos mecanismos as estratégias de uma boa comunicação com essa clientela.

A proposta de se fazer um trabalho diferenciado destaca a importância social e afetiva da inclusão dos surdos em uma sociedade capaz de entendê-los. Sabe-se que o ensino de Libras seja para deficientes auditivos, seja para ouvintes não é tarefa fácil. Daí a necessidade de selecionar recursos que facilitem a apreensão dessa língua.

Muitas inferências são feitas quando o assunto é o atendimento face a fragilidade ou inexistência da aquisição da língua de sinais por parte dos profissionais da saúde, consistindo, sobretudo, em uma combinação de fragilidades biopsicossociais e de silêncios.

Para que ocorra essa inclusão social, o enfermeiro deve aprender a conviver com as diferenças e diversidades culturais. A falta de conhecimento em Libras por parte desses profissionais impossibilita um atendimento mais igualitário e satisfatório. Constata-se a necessidade do enfermeiro, dispor de ferramentas que facilitem a comunicação por meio de mecanismos adquiridos que possibilitarão a interação e o relacionamento efetivo estabelecendo um vínculo de confiança com o surdo.

A intervenção por meio de apoio e suportes emocional e psicológico é necessária ao surdo e minimiza consideravelmente os medos, angústias e frustrações, refletindo assim, na ética do cuidar. Com tudo, deseja-se que esse estudo contribua de forma significativa a todos os profissionais de saúde, aumentando o interesse pelo estudo de Libras e aprendendo novos mecanismos para comunicação, pois sem acessibilidade não se pode alcançar a inclusão social.

RERERÊNCIAS

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Referências

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