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Boletim. Federal / Distrito Federal. Manual de Procedimentos. DIPJ - Informações relacionadas ao IPI. ICMS - IPI e Outros

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

As declarações geradas pelo programa

DIPJ 2010 deverão ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do dia 30.06.2010

DIPJ - Informações relacionadas ao IPI

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Aprovação do programa

3. Obrigatoriedade de apresentação

4. Pessoas jurídicas desobrigadas da apresentação 5. Proibição de apresentação

6. Prazo de entrega 7. Forma de apresentação 8. Penalidade

9. Retificação da DIPJ entregue

10. Preenchimento das fichas relativas ao IPI - Exemplificação

1. INTRODUÇÃO

A Instrução Normativa SRF no 127/1998 instituiu a Declaração de Informações

Econômico-Fis-cais da Pessoa Jurídica (DIPJ), utilizada a partir do ano-calendário de 1999.

Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impos-tos e contribuições, entre as quais aquelas relativas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Neste texto, trataremos de alguns as-pectos referentes à DIPJ, destacando as informa-ções que deverão constar nas fichas relativas ao IPI.

(Instrução Normativa SRF no 127/1998)

2. APROVAÇÃO DO PROGRAMA

A Instrução Normativa RFB no 1.028/2010 apro-vou o programa para apresentação, no exercício de 2010, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2009 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorpora-ção de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de 2010. O programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site www.receita. fazenda.gov.br.

(Instrução Normativa RFB no 1.028/2010, arts. 2o e 3o)

3. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO

Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equipara-das (exceto as mencionaequipara-das no item 4), deverão apre-sentar a DIPJ 2010 de forma centralizada pela matriz.

A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cin-didas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas incorporadora e incorporada es-tejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

Notas

(1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreen-dimento que tenha como incorporador construtor ou sócio quotis-ta que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a

ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas

ju-rídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na decla-ração da administradora (Lei no 9.779/1999, art. 2o, e Ato Declaratório SRF no 2/2000).

(2) No caso de incorporação de sociedade ocorrida a partir de 1o.01.2000, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário ante-rior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei no 9.959/2000, art. 5o).

(Lei no 9.779/1999, art. 2o; Lei no 9.959/2000, art. 5o; Instru-ção Normativa SRF no 127/1998, art. 2o, caput; Instrução Normati-va RFB no 1.028/2010, art. 1o; Ato Declaratório SRF no 2/2000)

3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital

Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de 2009, para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arreca-dação de Tributos e Contribuições devidos pelas Mi-croempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido.

(Instrução Normativa RFB no 969/2009)

(2)

4. PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS DA APRESENTAÇÃO

Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Simples

Nacio-nal, na forma da Lei Complementar no 123/2006, por estarem obrigadas à apresentação de decla-ração específica do Simples (DASN);

Nota

A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a DASN, referente ao período em que esteve enqua-drada no Simples Nacional, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário.

b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB no 990/2009, que dispõe sobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2010; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as

funda-ções públicas.

(Lei Complementar no 123/2006; Instrução Normativa SRF no 127/1998, art. 2o, parágrafo único; Instrução Normativa RFB no 990/2009; Instrução Normativa RFB no 1.028/2010, art. 1o, § 1o)

5. PROIBIÇÃO DE APRESENTAÇÃO

Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constituti-vos registrados em cartórios ou juntas comerciais:

a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei no 6.404/1976;

b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas ati-vidades e empregue auxiliares;

c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra, sem o concurso de profissionais qua-lificados ou especializados;

d) a pessoa física que, individualmente, seja re-ceptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Fe-deral, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore no mesmo local outra atividade comercial;

e) o condomínio de edificações;

f) os fundos em condomínio e clubes de investi-mento, exceto os fundos de investimento imo-biliário referidos na Nota 1 do item 3;

g) a sociedade em conta de participação (SCP), cujo resultado deve estar incluído na declara-ção da pessoa jurídica do sócio ostensivo;

h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público;

i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerçam exclusivamen-te a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1o da Lei no 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e

j) as pessoas físicas que, individualmente, exer-çam as profissões ou explorem atividades, consoante os termos do art. 150, § 2o, do RIR/1999, como, por exemplo, serventuário de justiça, tabelião e outros.

(Programa DIPJ/2010, Instruções de Preenchimento, item 2.3)

6. PRAZO DE ENTREGA

6.1 DIPJ relativa ao ano-calendário de 2009

As declarações geradas pelo programa DIPJ 2010 deverão ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do dia 30.06.2010.

(Instrução Normativa RFB 1.028/2010, art. 5o, caput)

6.2 DIPJ relativa a encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação

As declarações geradas por meio do programa DIPJ 2010 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas, incor-poradoras ou incorporadas devem ser apresenta-das até as 23h59min59s, horário de Brasília, do dia 30.06.2010, observando-se o disposto na Instrução Normativa RFB no 946/2009, conforme segue:

a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deve ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusiona-da, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; b) na hipótese de ocorrência do evento entre

ja-neiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em cur-so, deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e

c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, este-jam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

Notas

(1) A declaração relativa a evento de extinção de pessoa jurídica ocorri-do nos meses de janeiro a abril/2010 deve ser entregue até 30.06.2010.

(3)

(2) Para o evento de extinção ocorrido entre maio e dezembro/2010, a DIPJ deve ser apresentada até o último dia útil subsequente ao do evento.

(Instrução Normativa RFB no 946/2009; Instrução Normati-va RFB no 1.028/2010, art. 5o, parágrafo único)

7. FORMA DE APRESENTAÇÃO 7.1 Transmissão pela Internet

A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da RFB na Internet, no endereço eletrônico

www.receita.fazenda.gov.br.

Para a transmissão da DIPJ 2010, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido.

(Instrução Normativa RFB no 1.028/2010, art. 4o)

7.2 DIPJ correspondente a extinção, incorporação, fusão ou cisão

As declarações relativas aos eventos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação tam-bém devem ser transmitidas pela Internet, por meio do programa Receitanet.

A pessoa jurídica que entregar DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2009 deve utilizar o Progra-ma Gerador da DIPJ (PGD) aprovado para o ano-ca-lendário a que se referir a declaração.

(Instrução Normativa RFB no 1.028/2010, art. 4o; Programa DIPJ/2010, Instruções de Preenchimento, item 2.6)

8. PENALIDADE

A falta de entrega, a apresentação da DIPJ após o prazo mencionado no item 6 e a sua apresentação com incorreções ou omissões sujeitam o contribuinte às seguintes multas:

a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente so-bre o montante do Imposto de Renda da pes-soa jurídica informado na DIPJ, ainda que in-tegralmente pago, limitada a 20% no caso de falta de entrega ou entrega em atraso;

Notas

(1) A multa será reduzida:

a) a 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício;

b) a 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixa-do em intimação.

(2) A multa não será inferior a R$ 500,00.

(3) Para efeito de aplicação da multa referida na letra “a”, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração (30.06.2010) e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a da lavratura do auto de infração.

b) multa de R$ 20,00 para cada grupo de 10 in-formações incorretas ou omitidas.

(Instrução Normativa RFB no 1.028/2010, art. 6o)

9. RETIFICAÇÃO DA DIPJ ENTREGUE

A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retifica-da, independentemente de autorização da autoridade fiscal, observando-se que:

a) a declaração retificadora terá a mesma nature-za da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente;

b) não será admitida retificação de DIPJ que te-nha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos deter-minados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e

c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retifica-dora que altere valores informados na De-claração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF.

(Medida Provisória no 2.189-49/2001, art. 18; Programa DIPJ/2010, Instruções de Preenchimento, item 4.1)

10. PREENCHIMENTO DAS FICHAS RELATIVAS AO IPI - EXEMPLIFICAÇÃO

Admitamos, a título de ilustração, que uma em-presa industrial possua 2 filiais, uma atacadista equiparada a industrial e outra industrial, que apu-rem o IPI por período mensal. Para exemplificar, va-mos considerar a seguinte situação para o ano-ca-lendário de 2009:

- saldo credor da matriz no mês de dezem-bro/2008: R$ 4.000,00;

- valor do débito no mês de janeiro/2009: R$ 9.000,00;

- valor do crédito no mês de janeiro/2009: R$ 3.000,00;

- valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

- valor do débito no mês de fevereiro/2009: R$ 4.000,00;

- valor do crédito no mês de fevereiro/2009: R$ 3.500,00;

- valor apurado: R$ 500,00 (devedor);

- valor do débito no mês de março/2009: R$ 3.000,00;

- valor do crédito no mês de março/2009: R$ 4.500,00;

(4)

- valor apurado: R$ 1.500,00 (credor);

- valor total das saídas: R$ 160.000,00 (com o IPI incluso);

- valor das saídas: R$ 144.000,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ 110.000,00 (com

o IPI incluso);

- valor das aquisições: R$ 99.000,00 (sem o IPI).

10.1 Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados

Nesta ficha, deverão constar as informações (CNPJ, CNAE) por estabelecimento. No exemplo uti-lizado, a empresa possui 3 estabelecimentos. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade.

FICHA 19 - ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS OU EQUIPARADOS

10.2 Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI

Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, como considerado no exemplo inserido no item 10:

a) saldo credor do mês de dezembro/2008: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo “Saldo Credor do Período Anterior”;

b) mês de janeiro/2009: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 3.000,00 como crédito

referente à aquisição de matéria-prima, pro-dutos intermediários e materiais de emba-lagem - saldo apurado: R$ 2.000,00 (deve-dor);

c) mês de fevereiro/2009: R$ 4.000,00 como débito do imposto e R$ 3.500,00 a crédito do IPI - saldo apurado: R$ 500,00 (deve-dor);

d) mês de março/2009: R$ 3.000,00 a débito e R$ 4.500,00 a crédito do imposto - saldo apu-rado: R$ 1.500,00 (credor).

(5)

10.3 Ficha 21 - Entradas e Créditos

Nesta ficha, será informado o valor das en-tradas (sem IPI), tanto daquelas de que o con-tribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito (no exemplo, R$ 49.000,00 com crédito e R$ 50.000,00 sem crédito do im-posto).

Assim, o valor do crédito será de R$ 11.000,00 (R$ 5.000,00 referentes ao imposto na aquisição de bens de produção no mercado interno e R$ 6.000,00 de IPI relativos aos produtos importados).

Nota

Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indica-dos nesta ficha estão relacionaindica-dos na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

FICHA 21 - ENTRADAS E CRÉDITOS

10.4 Ficha 22 - Saídas e Débitos

Para o preenchimento desta ficha, conside-remos que o estabelecimento tenha vendido R$ 144.000,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fa-bricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ 15.800,00. Consideremos, ainda, que ele tenha vendido R$ 80.000,00 de produtos de sua

comer-cialização (situação em que ele não se equipara a industrial, portanto sem débito do IPI) e tenha efe-tuado um estorno de crédito na coluna “Outros Dé-bitos” no valor de R$ 200,00.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

FICHA 22 - SAÍDAS E DÉBITOS

10.5 Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar a relação dos forne-cedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totaliza R$ 99.000,00.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir do maior fornecedor), relaciona-dos os fornecedores que respondam, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

(6)

FICHA 23 - REMETENTES DE INSUMOS/MERCADORIAS

10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar as informa-ções (classificação fiscal, discriminação) rela-tivas às entradas de insumos ou mercadorias, que no exemplo correspondem ao valor de R$ 99.000,00.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores entradas), relacio-nadas as entradas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

(7)

10.7 Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, serão informados os dados das em-presas destinatárias dos produtos, mercadorias ou in-sumos, que no exemplo correspondem ao valor de R$ 144.000,00 (valor sem IPI).

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir do maior destinatário), relacio-nados os destinatários que respondam, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

FICHA 25 - DESTINATÁRIOS DE PRODUTOS/MERCADORIAS/INSUMOS

10.8 Ficha 26 - Saídas de

Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, serão informados os dados sobre as saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do pro-duto.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), relaciona-das as saírelaciona-das que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do programa da DIPJ/2010.

FICHA 26 - SAÍDAS DE PRODUTOS/MERCADORIAS/INSUMOS

(8)

IOB Entende

DISTRITO FEDERAL

ICMS - Valor do pedágio na base de

cálculo do imposto na prestação de

serviço de transporte

A inclusão ou não do valor do vale-pedágio na base de cálculo do ICMS devido nas prestações de serviços de transporte rodoviário é uma dúvida sem-pre sem-presente.

A legislação federal instituidora do vale-pedágio determina que a responsabilidade pelo pagamento do pedágio, por veículo de carga, é do embarcador, considerando-se como tal o proprietário originário da carga, contratante do serviço, mesmo que esta não seja mais de sua propriedade, e o transporta-dor que subcontratar autônomo para a realização do serviço.

De acordo com essa legislação, o valor do vale-pedágio não integra o valor do frete nem é conside-rado receita operacional, devendo seus dados serem destacados em campo específico no documento comprobatório de embarque.

A legislação do ICMS do Distrito Federal determi-na que a base de cálculo do imposto determi-nas prestações de serviço de transporte é o preço do serviço. Na refe-rida base de cálculo, são incluídos os valores referen-tes a seguros, juros e demais importâncias recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição, assim entendidos os que estejam subordi-nados a eventos futuros e incertos.

Enquanto o pedágio é pago pelo próprio tador e constitui parte integrante do custo do transpor-te, o vale-pedágio é um custo do embarcador, que o an-tecipa, não constituindo assim custo do caminhoneiro.

Assim, entendemos que se o valor do vale-pe-dágio for indicado no campo “Observações” do respectivo Conhecimento de Transporte Rodoviá-rio de Cargas (CTRC), não deverá ser incluído na base de cálculo do ICMS nas prestações de servi-ço de transporte rodoviário de cargas. Contudo, se o referido valor for indicado no campo “Pedágio”, deverá ser somado ao valor total do CTRC e com-porá a base de cálculo do ICMS.

(Lei no 10.209/2001; RICMS-DF/1997, art. 34, VI, “a”, e art. 36, II, “a”)

IOB Perguntas e Respostas

ITR/Recolhimento - Pagamento de 50% do ITR com TDA

1) O contribuinte do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) poderá pagar até 50% do impos-to com Títulos da Dívida Agrária (TDA)?

Sim. O contribuinte do ITR poderá pagar até 50% desse imposto com os TDA.

Para isso, somente serão aceitos TDA escriturais, sendo vedado o seu fracionamento.

(Lei no 4.504/1964, art. 105; Decreto no 578/1992, art. 11, I; Instrução Normativa Conjunta SRF/STN no 1/2001, art. 1o, caput, § 1o)

ITR/Recolhimento - Utilização do TDA

2) Quais os procedimentos a serem adotados pelo contribuinte do Imposto Territorial Rural (ITR) para paga-mento do imposto com TDA (Título da Dívida Agrária)?

O contribuinte do ITR que possuir TDA cartulares deverá providenciar seu registro no sistema securitizar do Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (Cetip), conforme estabelece o art. 5o da Instrução Normativa SRF/STN no 1/2001.

Após o registro dos TDA, deverá ser requerido o pagamento do imposto, à autoridade fiscal da jurisdi-ção do imóvel, conforme estabelece o parágrafo

(9)

úni-co do art. 4o da Lei no 9.393/1996. À opção do contri-buinte, o requerimento poderá ser dirigido à autorida-de competente da unidaautorida-de da Secretaria da Receita Federal (SRF) de seu domicílio fiscal.

Para solicitação de pagamento do imposto com TDA deverá ser utilizado, obrigatoriamente, o formulário cujo modelo de requerimento consta do Anexo I da Ins-trução Normativa SRF/STN no 1/2001. Este requerimento deverá ser instruído com os seguintes documentos:

a) autorização à instituição financeira custodian-te para realizar a transferência dos títulos aos respectivos beneficiários;

b) documento de transferência (DOC), conforme modelo constante do Anexo II da Instrução Normativa SRF/STN no 1/2001, assinado pelo representante da instituição financeira custo-diante dos títulos;

c) documentos comprobatórios do preço (cópia da tela “4B”) e características do TDA (cópia da tela “43”), obtidos do Sistema de Moedas de Privatização (MOP) da Cetip; e

d) cópia da nota fiscal ou do documento que comprova a aquisição dos TDA.

(Instrução Normativa Conjunta SRF/STN no 1/2001, art. 1o,

caput, § 2o, arts. 2o e 3o)

IPI - Zona Franca de Manaus - Produtos importados

3) Deverá ser adotado algum procedimento pelo importador de mercadoria estrangeira, estabelecido na Zona Franca de Manaus, que der saída dessa merca-doria para outro local no território nacional?

Sim. Os importadores de produtos estrangeiros, pela Zona Franca de Manaus, que tenham sido de-sembaraçados com a suspensão do IPI incidente no desembaraço aduaneiro, convertido posteriormente em isenção, que sair do estabelecimento com destino a qualquer local no território nacional, deverá recolher o valor do imposto incidente no desembaraço adua-neiro, com os devidos acréscimos legais, como se a suspensão não existisse.

Tal recolhimento não será devido se os produtos importados forem:

a) bagagem de passageiros;

b) produtos empregados como MP, PI e ME, na industrialização de produtos na ZFM;

c) bens de produção e de consumo, produtos alimentares e medicamentos, importados, a seguir listados, que se destinem à Amazônia Ocidental:

c.1) motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem assim outros utensílios empregados na ativida-de pesqueira, exceto explosivos e produ-tos utilizados em sua fabricação;

c.2) máquinas, implementos e insumos utili-zados na agricultura, pecuária e ativida-des afins;

c.3) máquinas para construção rodoviária; c.4) máquinas, motores e acessórios para

instalação industrial; c.5) materiais de construção; c.6) produtos alimentares; e c.7) medicamentos.

(RIPI/2002, arts. 41, 74, 82, II)

IPI - Estabelecimento equiparado a industrial - Estoque - Crédito fiscal

4) O estabelecimento comercial que passa a ser equiparado a industrial poderá creditar-se do IPI rela-tivo às mercadorias em estoque que não geraram cré-dito anteriormente?

Sim. Se um estabelecimento passar a ser equipa-rado a estabelecimento industrial, e sujeitar-se à tribu-tação do IPI, deverá:

a) relacionar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, os produtos em estoque ao final do dia imediatamente anterior àquele em que se deu o início da vigência do dispositivo da lei que o equiparou a industrial;

b) indicar o produto, a classificação fiscal, a quantidade, a base de cálculo, a alíquota e o valor do imposto, bem como a respectiva nota fiscal de aquisição;

c) creditar-se do valor do IPI apurado de acordo com a nota fiscal de aquisição, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, em outros créditos.

Não será permitido crédito quando não hou-ver destaque do IPI na nota fiscal de aquisição,

(10)

salvo no caso de aquisição de insumos de co-merciante atacadista não contribuinte, calculado sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal.

O crédito será proporcional ao estoque existente. (Instrução Normativa SRF no 259/2002; RIPI/2002, art. 163)

IPI - Crédito - Retorno de mercadoria não entregue

5) Quando ocorrer o retorno de mercadoria não entregue ao destinatário, haverá crédito do IPI ao re-metente?

Neste caso será emitida nota fiscal na forma regu-lamentar, indicando o valor do IPI, em dados adicio-nais, que será somado no total da nota fiscal.

No livro de Registro de Entradas serão utilizadas as colunas de IPI, os valores fiscais, as operações com crédito do imposto, a base de cálculo e o impos-to creditado, considerando-se que as mercadorias re-tornem ao estoque.

(RIPI/2002, arts. 167 e 190)

DF/ICMS - Apuração do imposto - REA/ICMS - Inaplicabilidade nas vendas a pessoas não inscritas

no CNPJ

6) O Regime Especial de Apuração do ICMS (REA/ ICMS) pode ser aplicado nas operações realizadas por pessoas não inscritas no Cadastro Nacional da Pes-soa Jurídica (CNPJ)?

Não. Desde 1o.05.2010, o contribuinte optante pelo REA/ICMS não pode realizar qualquer operação com mercadorias destinadas a pessoas não inscritas no CNPJ.

(Decreto no 29.179/2008, art. 1o, § 13)

DF/ICMS - Apuração do imposto - REA/ICMS - Procedimento em caso de concessão de desconto

condicional

7) Qual procedimento deve ser adotado pelo con-tribuinte optante pelo Regime Especial de Apuração do ICMS (REA/ICMS) para apuração do imposto rela-tivamente ao desconto condicional?

O contribuinte do Distrito Federal optante pelo REA/ICMS que conceder desconto condicional na

operação interna, para fins de apuração do imposto, deve adotar a sistemática prevista no REA/ICMS so-bre o valor das saídas, abatendo o montante do des-conto condicional concedido.

Sobre o valor do desconto condicional concedi-do, será adotado o regime normal de apuração do imposto, com aproveitamento do crédito na mesma proporção do referido desconto.

(Decreto no 29.179/2008, art. 1o, § 9o)

DF/ICMS - Apuração do imposto - REA/ICMS - Simples Nacional

8) Os contribuintes optantes pelo Simples Nacio-nal podem optar pelo Regime Especial de Apuração do ICMS (REA/ICMS) no Distrito Federal?

Não. O requerimento de opção pelo REA/ICMS não será concedido para o contribuinte que for op-tante pelo regime de que trata a Lei Complementar no 123/2006 (Simples Nacional).

(Decreto no 29.179/2008, art. 2o, § 1o, III)

DF/ICMS - Consignação mercantil - Procedimento em caso de reajuste de preço

9) Como proceder quando a mercadoria enviada em consignação mercantil sofre reajuste no preço con-tratado?

No caso de reajuste do preço contratado por oca-sião da remessa em consignação mercantil:

a) o consignante emitirá nota fiscal complemen-tar, que deverá conter, além dos demais requi-sitos exigidos:

a.1) no campo “Natureza da Operação”, a ex-pressão “Reajuste de preço de mercado-ria em consignação”;

a.2) como base de cálculo, o valor do reajuste; a.3) o destaque do ICMS e do IPI, quando

de-vidos;

a.4) a expressão “Reajuste de preço de mer-cadoria em consignação - NF no_____, de ____/____/___”;

b) o consignatário escriturará a nota fiscal no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido.

(RICMS-DF/1997, art. 260, § 1o)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ICMS

Empresas do setor aeronáutico

beneficiárias de redução da base de

cálculo do imposto - Inclusão

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Po-lítica Fazendária (Confaz), por meio do Ato Cotepe/ICMS no 10/2010, deu publicidade à inclusão de empresas no Anexo Único do Ato Cotepe/ICMS no 7/2010, que divulga a relação das empresas nacionais que produzem, comer-cializam e importam materiais aeronáuticos, beneficiárias de redução de base de cálculo do ICMS.

(Ato Cotepe/ICMS no 10/2010)

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PMPF para gasolina C,

diesel

, GLP,

querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Divulgação

Foi divulgado o preço médio ponderado a con-sumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás lique-feito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 11/2010, com apli-cação a partir de 16.06.2010.

(Ato Cotepe/PMPF no 11/2010)

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IPI

Declarações e demonstrativos

fiscais - Assinatura digital

- Prorrogação da vigência da

obrigatoriedade

O Secretário da Receita Federal do Brasil bai-xou ato alterando a legislação sobre a assinatura digital efetivada mediante a utilização de certifi-cado digital válido, para a apresentação, por to-das as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, de diversas declarações e de-monstrativos, destacando-se a prorrogação de datas de início da vigência da obrigatoriedade de assinatura digital nos documentos a seguir men-cionados:

a) Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), para os fatos geradores ocorridos a partir de maio/2010;

b) Declaração Especial de Informações Fiscais relativa à Tributação das Bebidas (DIF Bebi-das), para os fatos geradores ocorridos a par-tir de junho/2010; e

c) Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF), para os fatos geradores ocorridos a partir de ju-nho/2010.

Os órgãos públicos da administração direta da União, as autarquias e as fundações públicas federais estão dispensadas da apresentação da DTCF para fatos geradores que ocorram até de-zembro/2010. Essas pessoas jurídicas deverão apresentar a referida declaração, mensalmente, para fatos geradores que ocorrerem a partir de 1o.01.2011.

(Instrução Normativa RFB no 1.036/2010)

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(12)

TRIBUTOS FEDERAIS

DCTF Mensal - Programa gerador e

instruções para preenchimento na

versão 1.7 - Aprovação

Foram aprovados o programa gerador e as instru-ções para preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal) na versão “DCTF Mensal 1.7”, de reprodução livre e dispo-nível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na página http://www.receita.fazenda.gov.br, e revogada a Instrução Normativa RFB no 871/2008.

O programa destina-se ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em si-tuação de extinção, incorporação, fusão e cisão, total ou parcial, nos termos da Instrução Normativa RFB no 903/2008, relativa a fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2006, e da Instrução Normativa RFB no 974/2009, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2010.

Para o preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, relativa a fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2005, deverá ser utilizado o progra-ma gerador da DCTF Mensal na versão “DCTF Men-sal 1.1”, aprovado pela Instrução Normativa SRF no 520/2005.

(Instrução Normativa RFB no 1.038/2010)

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DCTF Semestral - Programa gerador

e instruções para preenchimento na

versão 1.5 - Aprovação

Foram aprovados o programa gerador e as instru-ções para preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Semestral (DCTF Se-mestral) na versão “DCTF Semestral 1.5”, de reprodu-ção livre e disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na página http://www.receita. fazenda.gov.br, e revogados a Instrução Normativa RFB no 870/2008 e o Ato Declaratório Executivo Cotec no 3/2009.

O programa destina-se ao preenchimento da DCTF Semestral, original ou retificadora, relativa a fa-tos geradores ocorridos no período de 1o.01.2006 a 31.12.2009, inclusive em situação de extinção, incor-poração, fusão e cisão, total ou parcial, nos termos da Instrução Normativa RFB no 903/2008.

Para o preenchimento da DCTF Semestral, origi-nal ou retificadora, relativa a fatos geradores ocorri-dos no ano-calendário de 2005, deverá ser utilizado o programa gerador da DCTF Semestral na versão “DCTF Semestral 1.0”, aprovado pela Instrução Nor-mativa SRF no 521/2005.

(Instrução Normativa RFB no 1.039/2010)

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