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CHAPECÓ-SC VIGILÂNCIA EM DOENÇA VESICULAR DE SUÍNOS. ROBERTO HAUSEN MESSERSCHMIDT Auditor Fiscal Federal Agropecuário

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(1)

VIGILÂNCIA EM

DOENÇA VESICULAR

DE SUÍNOS

Divisão de Febre Aftosa e outras Doenças Vesiculares

ROBERTO HAUSEN MESSERSCHMIDT

Auditor Fiscal Federal Agropecuário

(2)

Tópicos da apresentação

• Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa • Situação da febre aftosa no mundo e na América do Sul

• Certificação de áreas livres para febre aftosa - OIE • Plano de ação PHEFA 2011-2020

• Plano Estratégico PNEFA 2017-2026

• Plano de ação para febre aftosa volume I - atendimento à notificação de suspeita de doença vesicular

o Definição de casos de doenças vesiculares o Ocorrência de Sêneca vírus A no Brasil

(3)

PNEFA

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

(4)

PNEFA

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

(5)
(6)
(7)
(8)
(9)

2011 2014 1998 2000 2001 2002 2003 2005 2007 2008 (julho) 1998 2000 2001 2002 2003 2005 2007 2008 (julho) 2018

Evolução das zonas livres de FA no Brasil

http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/febre-aftosa/documentos-febre-aftosa/EvoluodaszonaslivresdeFA_2018.pdf

(10)

Certificação de áreas livres para FA

(11)

Certificação de áreas livres para FA

Código Animais Terrestres da OIE

o Solicitação para o reconhecimento oficial da OIE do status livre de febre aftosa com vacinação (capítulo 1.11)

o Zona livre de infecção pelo vírus da febre aftosa, na qual se aplica a vacinação

(artigo 1.11.4)

(12)

Certificação de áreas livres para FA

Código Animais Terrestres da OIE

o Princípios gerais de vigilância (artigo 8.8.40)

 Detecção precoce

 Demonstração de ausência da febre aftosa

 Programa oficial de controle de febre aftosa validado pela OIE  Estratégias de vigilância

 Seguimento dos casos suspeitos e interpretação dos resultados  Demonstração da imunidade da população

(13)

Certificação de áreas livres para FA

IN 44/2007, Capítulo IV

o Reconhecimento e manutenção de zonas livres de febre aftosa o Art. 13. O reconhecimento e a manutenção de zonas livres de

febre aftosa no país, assim como o restabelecimento da condição sanitária após a reintrodução do agente viral, seguem as

(14)

• OPAS - Centro Pan-Americano de Febre Aftosa

(PANAFTOSA): 1951

• Comissão Sul-Americana de Luta contra a Febre Aftosa

(COSALFA): 1972

• Comitê Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa

(COHEFA)

o Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa

(PHEFA)

o 1º Plano de ação em 1988: serviços oficiais e setor privado

(entidades pecuárias e da indústria pecuária); erradicar a doença até 2009; estratégias e objetivos de ação

(15)

Plano de Ação PHEFA

Plano de Ação PHEFA 2011-2020

o Alguns objetivos:

 Territórios não-livres obtenham o status

de livres da febre aftosa

 Territórios livres com vacinação passem

a condição de livres sem vacinação

 Territórios livres sejam preservados

(16)

Fases dos Programas Sanitários

Controle Erradicação Zona Livre

Vacinação e outras medidas sanitárias

Redução progressiva do nº total de focos e da incidência de novos focos

Vigilância Epidemiológica permanente

Pr ev al ên cia da d oe nç a Tempo (anos) 20-30 10-20 Detecção e eliminação de todos os focos

(17)

Plano Estratégico PNEFA

Composição operacional do Plano Estratégico

o 16 operações com 102 ações

o Interação com as partes interessadas no Programa de prevenção da febre aftosa

o Ampliação das capacidades dos Serviços Veterinários

o Fortalecimento do sistema de vigilância em saúde animal

o Realização da transição de zona livre de febre aftosa com vacinação para sem vacinação no país

(18)

Plano Estratégico PNEFA

Organização geográfica para transição

o Análises de distribuição espacial de rebanhos susceptíveis e movimentação animal

o Indicadores de comércio de animais

o Sistemas de produção e interesses comuns

o Possibilidade de antecipação ou prorrogação da retirada da vacina

“Durante a execução do Plano, poderá ser avaliada a necessidade, possibilidade e

oportunidade de antecipar ou adiar o processo de transição individual ou coletivo em qualquer dos blocos organizados”

(19)
(20)

Componentes de vigilância

Estrutura do serviço veterinário oficial

Organização do sistema de produção agropecuária

(cadastro, sistemas de produção, práticas de comercialização) Componentes do sistema de vigilância veterinária Preparação e participação da comunidade Vigilância Reforçada Atendimento a notificações de suspeitas de doenças vesiculares Passiva Estudos epidemiológicos

Inspeção a propriedades rurais

Inspeção em abatedouros Fiscalização e inspeção em eventos agropecuários Fiscalização e inspeção do trânsito de animais Ativa Fiscalização da vacinação

Risco, vulnerabilidade, receptividade, redes (circuitos pecuários)...

~ 29 milhões bovinos e búfalos, ~ 41 milhões de suínos e

(21)

Plano de Ação para FA volume I

Plano de ação para febre aftosa volume I - atendimento à notificação

(22)

Fluxo de investigação

(doença vesicular em suínos)

FA

EV

SVA

DVIS

Inserção de Doença Vesicular de Suínos após discussão em treinamento realizado em 24.05.2019

(23)

Plano de ação - Atendimento à notificação

• Notificações de doença vesicular em suínos no Brasil, 2015 a 2019.

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

jan fevmarabr mai jun jul ago set outnovdez jan fevmarabr mai jun jul ago set outnovdez jan fev abr mai jun jul ago set outnovdez jan marabr mai jun jul ago set outnovdez jan fevmarabr

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4 Trim1 Trim2 Trim3 Trim4 Trim1 Trim2 Trim3 Trim4 Trim1 Trim2 Trim3 Trim4 Trim1 Trim2

200920102011201220132014 2015 2016 2017 2018 2019

(24)

Plano de ação - Atendimento à notificação

• Notificações de doença vesicular em suínos - 2015 e 2016

Distribuição da concentração de suínos e das notificações de suspeita de doença vesicular em suínos, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016, de acordo com a colheita de material para diagnóstico laboratorial, segundo dados dos Serviços Veterinários Estaduais (2015) e registros do SIVCONT.

(25)

Plano de ação - Atendimento à notificação

• Notificações de doença vesicular em suínos – 2018 e 2019

UF

2018 2019

Total

investigações colheitaSem colheitaCom POS SVA investigaçõesTotal colheitaSem colheitaCom POS SVA

Goiás 13 0 13 12 8 2 6 6

Mato Grosso 22 2 20 4 16 3 13 6

Mato Grosso do Sul 6 6 0 0 8 8 0 0

Minas Gerais 7 3 4 0 0 0 0

Pará 1 1 0 0 0 0 0

Paraná 47 32 15 0 229 110 119 5

Rio Grande do Sul 116 50 66 3 64 48 16 1

Santa Catarina 405 220 185 1 123 78 45 3 São Paulo 6 1 5 1 3 1 2 1 Total 623 315 308 21 451 250 201 22 Investigações em abatedouros • 2018: 24 • 2019: 09

(26)

Plano de ação - Atendimento à notificação

Sêneca vírus A

x

(27)

Plano de ação - Atendimento à notificação

(28)

Procedimentos na granja e abatedouro

• Memorando Conjunto nº 001/2015/DSA/DIPOA/SDA (09.2015)

• Minuta de Ofício-Circular DSA (GT vesicular suínos, 10.2018)

• Memorando-Circular nº 7/2018/DIFA/CAT/CGSA/DSA/SDA/MAPA (11.2018)

• Ofício Circular Conjunto nº 01/2019/DIPOA/DSA/SDA (02.2019) o A – Notificação de suspeitas de doenças vesiculares ao SVO;

o B – Investigação de notificações de suspeitas pelo SVO em estabelecimentos de criação

de suínos;

o C – Detecção de lesões vesiculares pelo serviço de inspeção nos estabelecimentos de

(29)

Procedimentos na granja

A – Notificação de suspeitas de doenças vesiculares ao SVO

o A.1. Notificação imediata do setor produtivo o A.2. Caracterização quadro clínico compatível

(30)

Procedimentos na granja

B – Investigação de notificações de suspeitas pelo SVO em

estabelecimentos de criação de suínos

o B.1. Investigação de todas as notificações pelo SVO o B.2. Caso provável: interdição e colheita de amostras o B.3. Documento do SVE acompanhando a GTA

 Datas da investigação; identificação do estabelecimento; critério da conclusão da

investigação; telefone, identificação e assinatura MVO

(31)

Procedimentos no abatedouro

C – Detecção de lesões vesiculares pelo serviço de inspeção nos

estabelecimentos de abate

o C.1. Lotes de animais com sinais clínicos: separados e abatidos por último o C.2. Lotes com lesões e com documento SVE concluído há menos de 14

dias: após avaliação do MVO, abate conforme Decreto nº 9.013/2017

o C.3. Lotes com lesões e sem documento SVE ou documento concluído há

mais de 14 dias, após avaliação do MVO:

 Separar os animais e comunicar o SVE (Serviço de Saúde Animal)  Animais abatidos por último após atendimento do SVE

 Animais com e sem sinais clínicos: carcaças, vísceras e produtos do abate

(32)

Procedimentos no abatedouro

C – Detecção de lesões vesiculares pelo serviço de inspeção nos

estabelecimentos de abate

o C.3. Lotes com lesões e sem documento SVE ou documento concluído há

mais de 14 dias:

 C.3.1. Saída de veículos e de produtos de abates anteriores ao atendimento  C.3.2. Sem condições de estocagem:

produtos do abate em containers no perímetro do estabelecimento (t e conservação);  saída de material para estocagem com segregação ou para processamento imediato

(inativação do vírus da febre aftosa) em estabelecimentos autorizados na mesma UF  C.3.3. Conhecimento das autoridades sanitárias envolvidas

(33)

Desafios enfrentados

Suspensão do abate: frigorífico

Prazo de 14 dias do atendimento: Serviço Veterinário Estadual

Reunião com

SVE, PANAFTOSA e EMBRAPA

:

final de março

Matriz de responsabilidade

o 16 ações

o 13 órgãos/instituições

 CIEP, DIFA, CGPZ, CTQA, DSA, DIPOA, CGAL, SFA, SVE, ABPA, CFMV, Embrapa,

(34)

Procedimentos em discussão

Matriz de responsabilidade – ações

o Incluir SIFs e SIEs no processo de colheita de material para investigação de suspeitas em

abatedouros, responsabilizando as empresas pelo envio das amostras ao laboratório

o Definição mais clara de caso provável de doença vesicular (elementos produtivos e

epidemiológicos)

o Elaboração de manual informativo sobre as doenças alvo do programa para o SIPOA (nas

três instâncias)

o Treinamento e estreitamento das relações entre DSA e SIPOAs, envolvendo o setor privado

para nivelamento sobre as notificações e subnotificações

o Revisar os Certificados, retirando as doenças que não são alvo de vigilância oficial e não

(35)

Obrigado pela atenção!

Divisão de Febre Aftosa e outras Doenças Vesiculares

Coordenação-geral de Sanidade Animal Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária

pnefa@agricultura.gov.br www.agricultura.gov.br/febreaftosa

Referências

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