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Introdução à Ciência Geográfica D I S C I P L I N A. A Geografia na Idade Média. Autores. Aldo Dantas. Tásia Hortêncio de Lima Medeiros.

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Aldo Dantas

Tásia Hortêncio de Lima Medeiros

Introdução à Ciência Geográfi ca

D I S C I P L I N A

A Geografi a na Idade Média

Autores

aula

04

(2)

Divisão de Serviços Técnicos

Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central “Zila Mamede”

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Diagramadores

Bruno de Souza Melo (UFRN) Dimetrius de Carvalho Ferreira (UFRN) Ivana Lima (UFRN) Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN)

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Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca 1

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2

3

Copyright © 2008 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.

Apresentação

N

a aula 1 (O saber geográfi co), você observou a diferença existente entre o conhecimento geral e o geográfi co. Agora, você verá como esses conhecimentos e, em particular, o geográfi co, recrudescem no início da Idade Média. A partir desse período, a infl uência do Cristianismo passa a ocorrer, também, no cerne do conhecimento e as respostas para as indagações do homem passam a ser pautadas nos conhecimentos da Bíblia e no desenvolvimento do conhecimento humano, como o incremento de tecnologias que viabilizassem os empreendimentos da Igreja Católica – as cruzadas, por exemplo. Verá ainda que a infl uência dos árabes é grande nesse período e que ela foi fundamental para o desenvolvimento geográfi co dessa época.

Objetivos

Compreender a evolução do pensamento geográfi co na Idade Média.

Entender que as mudanças ocorridas na sociedade com a queda do Império Romano e ascensão Medieval repercutem no desenvolvimento do conhecimento geográfi co.

Compreender a infl uência dos árabes no desenvolvi-mento da Geografi a.

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Quadro geral do sistema feudal

A

obra de Ptolomeu, que vimos no fi nal da aula 3 (A Geografi a na Antiguidade), encerra a primeira etapa da Geografi a. A própria riqueza que essa obra produziu por meio de uma ampla sistematização e o método de documentação que preconizou mantiveram-se durante muitos séculos presentes no pensamento geográfi co. Como Aristóteles para a Filosofi a, Ptolomeu será, até o Renascimento, a autoridade inconteste em matéria do conhecimento da Terra e do sistema Mundo. E, desse modo, a Idade Média é, para a Geografi a, um período de estagnação e mesmo de retrocesso do conhecimento produzido por essa ciência.

A queda do Império Romano e a difusão do Cristianismo dão início a esse novo momento da história da humanidade, instalando um processo de fragmentação na produção do conhecimento científi co e geográfi co. As causas para essa fragmentação podem ser encontradas no contexto social, econômico e religioso daquela época.

As invasões bárbaras vão provocar uma situação de guerra generalizada em boa parte do espaço europeu ocupado pelo Império Romano. Tal situação irá provocar na Europa conseqüências importantes que levaram ao isolacionismo espacial das sociedades e à instauração do sistema feudal, conforme você pode perceber na passagem a seguir.

O fervor intelectual que havia favorecido a refl exão sobre a forma e a confi guração da Terra desapareceu. O Estoicismo deixou de apoiar-se na hipótese geocêntrica e na imagem de um mundo harmonioso que daí emanava. A deslocação progressiva da administração tornou inúteis os levantamentos de informações tão procuradas na época de Augusto. As formas de construção social que triunfaram na Idade Média assentam em relações pessoais: é através de notáveis locais que o poder se exerce à distância; como tal, não é necessário formalizar o saber geográfi co nesta sociedade: o conhecimento das pessoas é sufi ciente. (CLAVAL, 1996, p. 17-8).

A Europa que daí surge está dividida em uma série de pequenas áreas politicamente diferenciadas, deixando de existir uma política uniforme sobre todo o território.

Veja que a desarticulação dos sistemas de comunicação ligada ao fato de a Europa se encontrar relativamente despovoada difi cultava o deslocamento de pessoas e a troca de idéias e de bens entre suas diferentes áreas.

O sistema que se constitui é essencialmente isolacionista e tenta resolver seus problemas a partir da auto-subsistência do próprio feudo, prejudicando a mobilidade de pessoas, as trocas e a ampliação do horizonte geográfi co que se verifi cou na Antigüidade.

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Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca 3

A infl uência da Igreja

N

esse período, a Igreja Católica representa o maior poder europeu associada às diversas aristocracias, uma vez que se constitui na única instituição com infl uência sobre todos os feudos. Dessa maneira, as respostas para as questões da vida cotidiana, individual, social e políticas passaram a ser dadas a partir de interpretações bíblicas.

É claro que o homem continua se perguntando sobre as questões geográfi cas. Entretanto, indagações sobre “como” e “onde” continuam a ser feitas, só que agora as respostas são buscadas nas ordens religiosas e não nas cosmologias, como era mais comum anteriormente. A Bíblia era um instrumento que continha referências cosmológicas e geográfi cas, as quais davam respostas a tais perguntas. Veja que, no fundo, é a Igreja e não a ciência que busca respostas para indagações da realidade sócio-espacial.

Vale destacar que nesse período ocorre certo imobilismo populacional e uma diminuição dos eventos das viagens e, com isso, um maior desconhecimento do mundo real. Esses fatores aliados ao poder da Igreja provocam a diminuição da busca de respostas nas ciências. “Era natural que em um período de lutas constantes houvesse grande difi culdade de comunicação e uma queda no ritmo do comércio e nas preocupações fi losófi cas e, consequentemente, um retrocesso do conhecimento na Europa Ocidental”. (ANDRADE, 2006, p. 46).

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Atividade 1

O desenvolvimento da ciência ou da religião depende do homem e do tipo de respostas que ele procura. Assim, a ciência progride quando o homem se preocupa com o mundo que o rodeia e ela pode responder de forma satisfatória às perguntas formuladas sobre o mundo físico. Com a difusão do cristianismo foram problemas de ordem religiosa, ou problemas que obtinham respostas na religião, que passaram a interessar ao homem.

A adoção dos conhecimentos geográfi cos bíblicos tornou-se evidente na cartografi a. Utilizam-se mapas circulares romanos, nos quais introduziram caracteres teológicos, e não geográfi cos. Assim, Jerusalém, a Cidade Santa, ocupava o centro do mapa; o Paraíso, localizado a leste, ocupava a parte superior do mapa; o Mediterrâneo tinha uma posição mediana (veja mapa). Foi esquecido que a Terra era esférica e reapareceu o conceito de Terra plana: um disco circundado de água. (FERREIRA; SIMÕES, 1990, p.45-46).

Quanto ao desenvolvimento da Ciência e da religião, leia atentamente o texto a seguir e depois responda às questões relacionadas com o texto e com as informações.

a)

Que impactos ocorreram no conhecimento geográfi co com o declínio do Império Romano?

b)

De que maneira a infl uência da religião dá um outro direcionamento aos conhecimentos geográfi cos?

c)

O que ocorre na Idade Média, como nas demais épocas, é a infl uência do mundo, da maneira como se pensa em um determinado momento e o seu refl exo sobre a ciência. Você consegue fazer um paralelo entre a infl uência da religião naquela época e a forma como alguns de nós interpretamos o fenômeno do aquecimento global hoje?

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Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca 5

Nem tudo foi

sombra na Idade Média

S

e por um lado o conhecimento declinava no mundo ocidental “em outras áreas, porém, a formação de Estados fortes e a intensifi cação das viagens e do comércio permitiram que as tradições culturais gregas e latinas se integrassem com a de povos do Oriente e houvesse maior difusão cultural” (ANDRADE, 2006, p.46). Aqui um fator merece destaque: a expansão Árabe-Muçulmana.

A expansão Árabe-Muçulmana

A civilização Árabe-Muçulmana emerge depois da queda de Roma e se baseia na nova e vigorosa religião do Islã. Surgida no século VII, seu fundador foi Maomé (570-632), um próspero mercador da cidade de Meca.

Maomé acreditava ter visto o anjo Gabriel que lhe ordenou “recitar em nome do Senhor”. Tomado por essa visão, Maomé se considera o escolhido e se transforma em profeta.

Nesse período, a maioria do povo árabe acreditava em deuses tribais, entretanto, nos grandes centros, a maioria da população já havia tomado conhecimento do Judaísmo e do Cristianismo, o que facilitou a aceitação de um Deus único anunciado por Maomé.

Os padrões islâmicos de moralidade e as normas que regulam a vida cotidiana são fi xados pelo Alcorão, que os muçulmanos acreditam conter a palavra de Alá, revelada a Maomé. Para eles, o Islã é o aperfeiçoamento do Judaísmo e do Cristianismo e reconhecem Jesus como um grande profeta, mas não divino.

Maomé unifi ca as tribos árabes, envolvidas em constantes disputas, através da difusão da fé islâmica.

Entre os séculos VIII e IX, a civilização muçulmana conhece o seu apogeu. Enquanto o conhecimento estava em baixa na Europa ocidental, os muçulmanos desenvolviam grandes conhecimentos embasados nas realizações dos gregos antigos através da tradução de obras gregas para o árabe.

Com as suas conquistas, o império árabe estende-se desde a Espanha até a Índia e foi unifi cado, principalmente, pela fé. Por volta do século XI, começam a perder seu domínio.

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Atividade 2

Leia atentamente o texto a seguir.

O Império Muçulmano dominava uma área muito vasta, desde o Afeganistão até o Atlântico, com excepção da Itália, França, Turquia e Bálcãs. Devido a problemas de ordem militar e administrativa (tal como nos Impérios Grego e Romano), surgiu a necessidade de conhecer o mundo. Ao mesmo tempo surgia também a necessidade religiosa de viajar, na medida em que todo mulçumano tem de ir a Meca, pelo menos uma vez na vida. Assim, as viagens e o comércio sofreram um novo impulso. A geografi a verifi cou um novo avanço. Entre os viajantes árabes destacam-se Al-Biruni, Al-Idrisi (1099-1164) e Ibn Battuta, que escreveram extensos e valiosos relatos sobre as regiões por onde viajavam. Idrisi, ao serviço do rei da Sicília, desenvolveu a escola de Palermo e pode elaborar o mapa árabe mais completo que se conhece.

Por outro lado, os monarcas muçulmanos promoveram as ciências e as artes. Foi traduzida para o árabe a obra de Ptolomeu e desenvolveu-se a geografi a, a astronomia, a astrologia, a matemática e a geometria.

Apesar disso, o conhecimento e as descrições geográfi cas produzidas são muito imprecisas e as localizações pouco rigorosas. Os Árabes não se serviam da latitude e da longitude para localizar os lugares à superfície da Terra e elaborar mapas. A latitude e a longitude são utilizadas pelos astrônomos (considerados, aliás, como os melhores do mundo) nas suas observações, mas quem faz os mapas são os geógrafos, que não se servem dos dados astronômicos. Surge, assim, no mundo árabe uma separação entre geógrafos e astrônomos que não existia na Antigüidade (FERREIRA; SIMÕES, 1990, p. 48-49).

Após a leitura, releia a aula 1. Em seguida, relacione o contexto apresentado no texto anterior com os elementos desta aula: aventura do homem na Terra e necessidades versus geração de espacialidades.

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Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca Aula 04  Introdução à Ciência Geográfi ca 7

Resumo

Leitura complementar

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografi a: ciência da sociedade. Recife: Editora Universitária/ UFPE, 2006.

Recomendamos especialmente o capítulo 3, no qual o autor trata da Geografi a no período que estamos focalizando.

BRAGA, Marco; GUERRA, Andréia; REIS, José, C. Breve história da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. v 1 – 2003; v 2 – 2004; v 3 - 2005.

Coleção prevista para cinco volumes, tendo sido publicados apenas três, trata do conhecimento científi co dos últimos tempos mostrando como este é parte da cultura humana.

TARNAS, R. A epopéia do pensamento ocidental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2000.

Este livro traz uma visão geral do surgimento e evolução do pensamento humano, desde os primeiros tempos até os dias atuais.

Esta aula discute a infl uência das mudanças ocorridas na passagem da Antiguidade para o medievo e suas repercussões no conhecimento geográfi co, assim como a infl uencia árabe no desenvolvimento da Geografi a desse período.

Auto-avaliação

Releia atentamente a aula e escreva um pequeno texto enfatizando a relação entre o declínio do Império Romano implicando na consolidação do sistema medieval e as conseqüências disso para o desenvolvimento da Geografi a e de que maneira a infl uência árabe signifi cou uma quebra na lógica do pensamento medieval.

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Desafi o

Assista aos fi lmes O Nome da Rosa, Marco Pólo e As montanhas da lua. Faça, em seguida, um comentário geral confrontando os três fi lmes. Perceba que o primeiro irá mostrar como a Igreja Católica se comportava frente ao conhecimento e como este deveria, na concepção da Igreja, subordinar-se aos seus interesses. No segundo, você verá que mesmo na Idade Média, com o sistema feudal, e sob forte infl uência da Igreja Católica, o pensamento ocidental sofrerá infl uência de árabes e de chineses. No terceiro, fi ca patente um outro momento histórico, no qual a expansão colonial do Estado moderno é uma realidade e a busca por novos territórios e mercados é o elemento dominante; perceba também como o conhecimento geográfi co é fundamental.

Referências

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografi a: ciência da sociedade. Recife: Editora Universitária/ UFPE, 2006.

BAILLY, A.; FERRAS, R. Élements d’éspistemoligie de la géographie. Paris: Armand Colin, 1997.

CLAVAL, Paul. Histoire de la géopgraphie. Paris: PUF, 1996.

FERREIRA, Conceição Coelho; SIMÕES, Natércia Neves. A evolução do pensamento

geográfi co. Lisboa: Gradiva, 1990. (Panfl etos Gradiva, 5).

MARCO Pólo. Direção de Giuliano Montaldo. São Paulo: Versátil, 1982.

AS MONTANHAS da lua. Direção de Bob Rafelson. [S. l.]: Tel Vídeo/20.20 Vision, 1990. O NOME da rosa. Direção de Jean-Jacques Annaud. São Paulo: Warner Bros, 1986.

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Aula 04  Introdução à Ciência Geográfica

Ementa

n Aldo Dantas

n Tásia Hortêncio de Lima Medeiros

A construção do conhecimento geográfico. A institucionalização da geografia como ciência. As escolas do pensamento geográfico. A relação sociedade/natureza na ciência geográfica. O pensamento geográfico e seu reflexo no ensino. A geografia brasileira. Atividades práticas voltadas para a aplicação no ensino.

Introdução à Ciência Geográfica

– GEOGRAFIA

Autores

Aulas 1º Semestre de 2008 Impresso por: T exform Gráfica 01 O saber geográfico 02 A ação humana 03 A Geografia na Antiguidade 04 A Geografia na Idade Média

05 Os tempos modernos 06 Espaço e modernidade

07 A institucionalização da Geografia 08 A Geografia de Humboldt e Ritter 09 A Geografia ratzeliana e seu contexto 10 A Geografia vidaliana e o seu contexto 11 A abordagem regional vidaliana 12 Os movimentos de renovação

13 A institucionalização da Geografia no Brasil 14 O nascimento da Geografia científica no Brasil 15 Milton Santos: o filósofo da técnica

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Referências

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