SEMINÁRIO SOBRE A ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO DO PLANO BÁSICO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO NA MODALIDADE LOCAL PRESTADO EM REGIME PÚBLICO

(1)

SEMINÁRIO

SOBRE A ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO

DO PLANO BÁSICO

DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO

NA MODALIDADE LOCAL

PRESTADO EM REGIME PÚBLICO

“CONVERSÃO

PULSOxMINUTO

”

(2)

1. INTRODUÇÃO

2. HISTÓRICO DA TARIFAÇÃO DO SERVIÇO LOCAL

3. CONTEXTO DA PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS

4. AMOSTRAGEM, DADOS E ESTATÍSTICAS

5. A CONVERSÃO PULSO x MINUTO

6. SITUAÇÃO ATUAL

7. CONCLUSÕES

(3)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(4)

Central de Comutação

Local

Central de

Comutação Tandem Regional

Central de Comutação Tandem Local Central de Comutação Local

• MODELO DE UMA REDE TELEFÔNICA FIXA LOCAL

MODELO GENÉRICO DA TELEFONIA FIXA

ACESSO (Ñ COMPART.) TRANSPORTE (COMPARTILHÁVEL) MEIOS DE TRANSMISSÃO ACESSO (Ñ COMPARTILHADO)

(5)

• PARTICULARIDADES DA TELEFONIA LOCAL

• SEGMENTO DE TRANSPORTE

– ÊNFASE NA FRUIÇÃO DE TRÁFEGO (CHAMADA) DO STFC • COMPREENDE COMUTAÇÃO E TRANSMISSÃO

– TOTAL COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS

• ACOMPANHAMENTO ESTATÍSTICO DE TRÁFEGO

PERMITE DIMENSIONAMENTO EFICIENTE DOS RECURSOS E MÍNIMA OCIOSIDADE

– DESPESAS PODEM SER RATEADAS PELA BASE DE

USUÁRIOS COM BASE NO CRITÉRIO ISONÔMICO DA OCUPAÇÃO DOS RECURSOS (TRÁFEGO)

– COBRANÇA POR USO (PULSO/MINUTO) É APLICÁVEL

A TARIFAÇÃO PELO USO REMUNERA O

SEGMENTO DE TRANSPORTE

(6)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(7)

• PRIMÓRDIOS DA TELEFONIA

- SERVIÇO NÃO MEDIDO - COBRANÇA FLAT • RESOLUÇÃO Nº 043 DE 1966

- SERVIÇO MEDIDO POR CHAMADA

• PORTARIA MIN. DAS COMUNICAÇÕES Nº 155 DE 1980

- MÉTODO KARLSSON ACRESCIDO (CENTRAIS COM MAIS

DE 10.000 TERMINAIS)

- INTRODUZIDO O PULSO INICIAL PARA COBERTURA DE

CUSTOS DE COMPLETAMENTO

• TEMPOS DE RESPOSTAS

• DESGASTE FÍSICO DE ÓRGÃOS DE COMUTAÇÃO

HISTÓRICO

(8)

• 1969

- INTRODUÇÃO DA BILHETAGEM NO SERVIÇO DE LONGA

DISTÂNCIA – DDD (COBRANÇA POR MINUTO)

• 1980´s

- INTRODUÇÃO DA DIGITALIZAÇÃO DA COMUTAÇÃO

LOCAL

• 1990

- INTRODUÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR

(COBRANÇA POR MINUTO)

(9)

TAXA DE DIGITALIZAÇÃO

35,5 56,1 73,2 84,6 92,5 97,2 98,3 98,7 99,4 99,9 99,9 1994 1996 1998 199 9 2000 2001 200 2 2003 2004 2005 _abr/06

• DIGITALIZAÇÃO DA PLANTA VS. BILHETAGEM A digitalização é

condição essencial mas não suficiente para a capacidade de bilhetar e conseqüentemente

(10)

• A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA PROPICIOU A EVOLUÇÃO DOS

MODELOS DE TARIFAÇÃO E MELHOR ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DO USUÁRIO:

REFLEXÃO

COBRANÇA FLAT (NÃO SENSÍVEL AO USO) COBRANÇA POR MINUTO OU DÉCIMOS (SENSÍVEL AO USO)

(11)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(12)

• VISÃO ESTRATÉGICA

• RACIONALIZAR E MODERNIZAR O PLANO BÁSICO

– DISPONÍVEL EM TODA ÁREA DE PRESTAÇÃO E A

TODO E QUALQUER ASSINANTE

– REFERÊNCIA DE COMPARAÇÃO COM OUTRAS

OFERTAS E DE CONVERGÊNCIA COM OUTROS SERVIÇOS

– MÁXIMA COERÊNCIA ENTRE TARIFAÇÃO E USO

(FRUIÇÃO DE TRÁFEGO)

• DIVERSIFICAR A OFERTA

– MELHOR ATENDIMENTO A SEGMENTOS E PERFIS DE

TRÁFEGO ESPECÍFICOS

OPORTUNIDADES DE MELHORIA

DOS CONTRATOS EM 2002

(13)

• NA RACIONALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA OFERTA BÁSICA - DETALHAMENTO DA FATURA

- SUBSTITUIÇÃO DO MÉTODO KA 240 PELA COBRANÇA POR

MINUTO

• NA DIVERSIFICAÇÃO DA OFERTA

- MAIOR SEGMENTAÇÃO DO PLANO BÁSICO

• CRIAÇÃO DO AICE (REDUÇÃO DA ASSINATURA

MENSAL)

- ESTÍMULO À OFERTA DE PLANOS ALTERNATIVOS DE

SERVIÇO

• ANATEL PODE IMPOR PLANOS ALTERNATIVOS

OPORTUNIDADES DE MELHORIA

(14)

DECRETO N ° 4.733 DE 10/06/2003

“ART. 7º A IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE QUE TRATA ESTE DECRETO, QUANDO DA REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA COMUTADA, DO ESTABELECIMENTO DAS METAS DE QUALIDADE E DA DEFINIÇÃO DAS CLÁUSULAS DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO, A VIGORAREM A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2006, DEVERÁ GARANTIR, AINDA, A APLICAÇÃO, NOS LIMITES DA LEI, DAS SEGUINTES DIRETRIZES:...

X - A FATURA DAS CHAMADAS LOCAIS DEVERÁ, COM ÔNUS E A PEDIDO DO ASSINANTE, SER DETALHADA QUANTO AO NÚMERO CHAMADO, DURAÇÃO, VALOR, DATA E HORA DE CADA CHAMADA;

...

XIII - AO ASSINANTE SERÃO ASSEGURADOS MEIOS DE AFERIÇÃO DOS SERVIÇOS EFETIVAMENTE UTILIZADOS;”

(15)

“DO ANEXO 03 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO STFC LOCAL PLANO BÁSICO DO SERVIÇO LOCAL

3. A UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO NA

MODALIDADE LOCAL

3.1. NAS CHAMADAS COMPREENDIDAS NO SERVIÇO TELEFÔNICO

FIXO COMUTADO LOCAL

3.1.1. A UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO LOCAL SERÁ TARIFADA:

A) POR TEMPO DE UTILIZAÇÃO, SENDO A UNIDADE DE TARIFAÇÃO O DÉCIMO DE MINUTO (SEIS SEGUNDOS) E O TEMPO DE TARIFAÇÃO MÍNIMA DE 30 (TRINTA) SEGUNDOS.

B) POR CHAMADA ATENDIDA, ONDE A COBRANÇA É FEITA A PARTIR DA APLICAÇÃO DE UM VALOR POR CHAMADA ATENDIDA (VCA), INDEPENDENTEMENTE DE SUA DURAÇÃO.”

DO NOVO CONTRATO DE CONCESSÃO

MODALIDADE LOCAL – ACEITO EM 2003

(16)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(17)

NÚMERO DE TERMINAIS EM SERVIÇO

40,35%

25,11%

32,22%

0,39%

1,94%

TELEMAR BRASIL TELECOM TELESP SERCOMTEL CTBC

30.594.243 terminais

(18)

PULSOS EXCEDENTES À FRANQUIA

38,24% 41,07% 18,78% 1,57% 0,34%

TELEMAR BRASIL TELECOM TELESP CTBC SERCOMTEL

47.294.732.000 pulsos

(19)

DEMANDAS DO PROCESSO

• INFORMAÇÕES DETALHADAS DO TRÁFEGO

• RESPALDO EM EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS • MANIPULAÇÃO DE GRANDE VOLUME DE DADOS

(20)

1,34 BILHÕES DE REAIS

CAPACIDADE DE BILHETAR

129 179 83 31 1 103 270 549 0 100 200 300 400 500 600

Bilhetagem Plena Bilhetagem Parcial Sem Bilhetagem Impossibilitadas de Bilhetar

TI Rede

• INVESTIMENTOS PARA BILHETAGEM (EM MILHÕES DE REAIS) 23%

50%

20%

7%

Bilhe tage m Ple na Bilhe tage m Parcial Se m Bilhe tage m Im pos s ibilitadas de Bilhe tar • CENTRAIS POR CAPACIDADE DE BILHETAGEM

(21)

AMOSTRAGEM

2

2 2

)

1 (

α α

z

cv

r

N

z

Ncv

n

+

−

=

• DIMENSIONAMENTO DA AMOSTRA

¾ GARANTIA DE VALIDADE ESTATÍSTICA

¾ PARAMETRIZAÇÃO CONFORME PADRÕES INTERNACIONAIS ¾ DUPLICAÇÃO DO PERÍODO DE AMOSTRAGEM

(22)

AMOSTRAGEM

• COLETA FINAL • PADRONIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS PROCESSOS AMOSTRA III AMOSTRA II AMOSTRA PILOTO • PRIMEIROS TESTES QUANTO À COLETA E AO PROCESSAMENTO DAS CHAMADAS

• AMOSTRAGEM DE TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS

• PROPORCIONALIZAÇÃO POR CLASSES DE ASSINANTES E IDH • TOTAL DE TRÊS AMOSTRAS

(23)

(24)

AMOSTRAGEM

- APROXIMADAMENTE 100.000.000 DE CHAMADAS

• AMOSTRA PILOTO – 14 DIAS (ENTRE 01/05 E 30/06 DE 2005)

• AMOSTRA II – 14 DIAS (ENTRE 26/09 E 09/10 DE 2005)

• AMOSTRA III – 14 DIAS (ENTRE 29/10 E 11/11 DE 2005) - APROXIMADAMENTE 75.000.000 DE CHAMADAS

(25)

ALGUNS NÚMEROS AMOSTRADOS

CHAMADAS TERMINAIS SETOR 819.537 22.302 UBERLÂNDIA – SETOR 03 SÃO PAULO – SETOR 31

SANTA CATARINA – SETOR 18 RIO DE JANEIRO – SETOR 01 LONDRINA E TAMARANA – S 20 DISTRITO FEDERAL – S 26 ACRE – SETOR 28 29.614.710 233.667 14.48.699 48.424 4.153.160 43.517 1.438.364 18.728 2.497.677 39.021 60.326 1.949

• TERMINAIS E CHAMADAS AMOSTRADOS EM ALGUNS

(26)

CHAMADAS POR DIA

6,2 CHAMADAS TELEMAR 13,7 CHAMADAS TELEFÓNICA 10,9 CHAMADAS SERCOMTEL 5,2 CHAMADAS CTBC TELECOM 5,5 CHAMADAS BRASIL TELECOM

• ESTIMATIVA DO NÚMERO MÉDIO DE CHAMADAS POR TERMINAL

(27)

AFERIÇÃO DAS AMOSTRAS

COMPOSIÇÃO LÓGICA DOS BILHETES

– SOBREPOSIÇÃO DE CHAMADAS

• CHAMADAS INICIAM ANTES DO TÉRMINO DA CHAMADA ANTERIOR ¾ Multiplicação de chamadas, inserção de chamadas

– COINCIDÊNCIA HORÁRIA

• CHAMADAS QUE COINCIDEM NOS HORÁRIOS DE INÍCIO E TÉRMINO ¾ Multiplicação de terminais

– CONSISTÊNCIA COMPARATIVA

• CONVERGÊNCIA NO COMPORTAMENTO DO TRÁFEGO ¾ Exclusão de chamadas, manipulação de chamadas

(28)

0 1000

2000

3000

4000

5000

6000

0 2000

4000

6000

8000

10000

12000

BRT

CTB

SRC

TLF

TLM

Chamadas (milhares) Co in cid ê n c ias ( m ilh are s )

COINCIDÊNCIA HORÁRIA

(29)

AFERIÇÃO DAS AMOSTRAS

(30)

80,5%

94,2% 96,8%

87,0%

19,5%

5,8% _3,2% 13,0%

Residencial Não-residencial Tronco Consolidado

Multimedição

Medição simples

CHAMADAS POR PERÍODO

(31)

03:11

01:54 02:07 02:34

09:50

02:23 02:40

08:28

Residencial

Não-residencial

Tronco

Consolidado

Multimedição

Medição simples

(32)

CHAMADAS AO LONGO DO DIA

U

IT (

(33)

CHAMADAS AO LONGO DO DIA

A

N

A

T

EL (

2005)

TOTAL DA AMOSTRA 0 200 000 400 000 600 000 800 000 1 000 00 0 1 200 00 0 1 6 1 1 16 21 2 6 31 36 41 46 5 1 56 6 1 66 71 7 6 81 86 9 1 96 0 4 8 12 16 20 24

(34)

CHAMADAS AO LONGO DO DIA

A

N

A

T

EL (

2005)

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 SU L NOR DESTE SU DESTE NORT E CEN TRO-OESTE

TOTAL POR REGIÃO

(35)

CHAMADAS AO LONGO DO DIA

A

N

A

T

EL (

2005)

0% 2% 4% 6% 8% 1 0% 1 2% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 11 1 2 13 14 1 5 16 1 7 18 19 2 0 21 22 2 3 24 B R A S IL T E LE C O M C TB C S E R C O M T E L T E LE F Ô N IC A T E L E M A R

(36)

ANATEL (2005) UIT (1973)

DISTRIBUIÇÃO DE CHAMADAS

1,00E+00 1,00E+01 1,00E+02 1,00E+03 1,00E+04 1,00E+05 1,00E+06 1,00E+07 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 RJ SP DF BA AM 0 5 10 15 20 25 30 35 40

(37)

ANATEL (2005)

DISTRIBUIÇÃO DE CHAMADAS

0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37

RJ

SP

DF

BA

AM

(38)

• SÃO PAULO - SETOR 31

DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE DURAÇÃO

TODAS AS CLASSES

(39)

DISTRIBUIÇÃO POR FAIXA DE DURAÇÃO

• RORAIMA - SETOR 17

TODAS AS CLASSES

(40)

AFERIÇÃO DAS AMOSTRAS

(41)

FISCALIZAÇÃO

• LEVANTAMENTO DOS DADOS ¾COLETA

¾TRANSPORTE

¾GERENCIAMENTO

• A ANATEL OBTEVE INTEGRALMENTE TODOS OS DADOS

REGISTRADOS NAS CENTRAIS DO PLANO AMOSTRAL NO PERÍODO DA AMOSTRA

• PRESENÇA DE TÉCNICOS ESPECIALIZADOS EM TODAS AS

(42)

COLETA DE SUBAMOSTRAS

(43)

AFERIÇÃO DAS AMOSTRAS

• COMPARAÇÃO COM SUBAMOSTRAS • COMPOSIÇÃO LÓGICA DOS BILHETES

• CHAMADAS INICIAM ANTES DO TÉRMINO DA CHAMADA ANTERIOR ¾ Multiplicação de chamadas, inserção de chamadas.

• CHAMADAS QUE COINCIDEM NOS HORÁRIOS DE INÍCIO E TÉRMINO ¾ Multiplicação de terminais.

• CONVERGÊNCIA NO COMPORTAMENTO DO TRÁFEGO ¾ Exclusão de chamadas, manipulação de chamadas.

(44)

AFERIÇÃO DAS AMOSTRAS

RESULTADO DE TODOS OS TESTES ESTAVAM DENTRO DOS PARÂMETROS ESPERADOS PARA O TRÉFEGO TELEFÔNICO ATESTANDO A QUALIDADE DAS AMOSTRAS

(45)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(46)

• MULTIMEDIÇÃO (HORÁRIO NORMAL):

- CHAMADAS MEDIDAS SEGUNDO O MÉTODO KARLSSON

ACRESCIDO 240 (KA-240)

- COBRANÇA DE UMA UNIDADE DE TARIFAÇÃO (PULSO) NO

MOMENTO DO COMPLETAMENTO DA CHAMADA

- COBRANÇA DE UMA UNIDADE DE TARIFAÇÃO ALEATÓRIA QUE

PODERÁ OCORRER NO INTERVALO COMPREENDIDO ENTRE 0 E 239 SEGUNDOS

- COBRANÇA DE UNIDADES DE TARIFAÇÃO EM INTERVALOS

REGULARES DE 240 SEGUNDOS A PARTIR DA INCIDÊNCIA DA UNIDADE ALEATÓRIA

• MEDIÇÃO SIMPLES (HORÁRIO REDUZIDO):

- COBRANÇA DE UMA UNIDADE DE TARIFAÇÃO (PULSO) POR CHAMADA COMPLETADA, INDEPENDENTEMENTE DE SUA DURAÇÃO

(47)

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0:00: 00 0:01: 00 0:02: 00 0:03: 00 0:04: 00 0:05: 00 0:06: 00 0:07: 00 0:08: 00 0:09: 00 0:10 :00 INTERVALO PARA O PULSO “ALEATÓRIO”

HOR. NORMAL (MULTIMEDIÇÃO) = KARLSSON ACRESCIDO 240

R$

* VALORES ILUSTRATIVOS

A TARIFAÇÃO POR PULSOS

--- PULSO --- CURVA DE TENDÊNCIA

(48)

A TARIFAÇÃO POR PULSOS

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45

HOR. REDUZIDO (MEDIÇÃO SIMPLES) = 1 PULSO POR CHAMADA COMPLETADA

--- PULSO

R$

(49)

MODULAÇÃO HORÁRIA

24: 00 Dias úteis Sábados Domingos e Feriados Medição Simples * Pulso único ** Valor único por chamada

Multimedição * Pulsos em sequência ** 30 segundos, mais décimos de minuto

20: 00 21: 00 22: 00 23: 00 16: 00 17: 00 18: 00 19: 00 12: 00 13: 00 14: 00 15: 00 08: 00 09: 00 10: 00 11: 00 04: 00 05: 00 06: 00 07: 00 00: 00 01: 00 02: 00 03: 00 HORÁRIO REDUZIDO HORÁRIO NORMAL * EM PULSOS ** EM MINUTOS

(50)

• CONDIZENTE COM A TECNOLOGIA ANALÓGICA DE COMUTAÇÃO – NÃO SE APROVEITA DA DIGITALIZAÇÃO DA PLANTA

– DEFASADO EM RELAÇÃO AO SERVIÇO MÓVEL, LDN E LDI

– INCOERENTE COM O CRITÉRIOS DE REMUNERAÇÃO DE

REDES

• MEDIÇÃO ALEATÓRIA EM RELAÇÃO À CHAMADA

– O TREM DE PULSOS É ÚNICO PARA CADA CENTRAL – 1 PULSO A CADA 4 MINUTOS A PARTIR DAS 6H

– O INÍCIO DA CHAMADA É INDETERMINADO • INCIDE PULSO DE COMPLETAMENTO

• INVIABILIDADE DO DETALHAMENTO DE CHAMADAS

– NÚMERO DE DESTINO, HORÁRIO DE INÍCIO, DURAÇÃO,

VALOR.

(51)

• EFEITOS DO KA 240 (PULSO DE COMPLETAMENTO, DO PULSO

ALEATÓRIO E DA CADÊNCIA DE 240 Seg.)

Duração Volume de Pulsos Valor em Pulsos Volume de Minutos/Pulsos Chamadas de 30 segundos ₁ou 2 pulsos 0,15787ou 0,31575 0,50

Chamadas de 1 minuto ₁ou 2 pulsos 0,15787ou 0,31575 1,00 Chamadas de 2 minutos 1 ou 2 pulsos 0,15787 ou 0,31575 1,33 Chamadas de 3 minutos 1 ou ₂pulsos 0,15787 ou 0,31575 1,50 Chamadas de 10 minutos 3 ou 4 pulsos 0,47361 ou 0,63148 2,86 Chamadas de 20 minutos 5 ou ₆pulsos 0,78935 ou 0,94722 3,33

(52)

• TARIFAÇÃO POR TEMPO DE UTILIZAÇÃO NO HORÁRIO NORMAL - A UNIDADE DE TARIFAÇÃO É O DÉCIMO DE MINUTO (SEIS

SEGUNDOS)

- TEMPO DE TARIFAÇÃO MÍNIMA (TTM) DE 30 (TRINTA)

SEGUNDOS

- TEMPO MÍNIMO PARA TARIFAÇÃO (TMT) DE 3 (TRÊS)

SEGUNDOS

• TARIFAÇÃO POR CHAMADA ATENDIDA EM HORÁRIO REDUZIDO - VALOR POR CHAMADA ATENDIDA (VCA)

INDEPENDENTEMENTE DA DURAÇÃO DA CHAMADA

- TEMPO MÍNIMO PARA TARIFAÇÃO (TMT) DE 3 (TRÊS)

SEGUNDOS

(53)

A TARIFAÇÃO POR MINUTO

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0:00 :00 0:0 1:00 0:02: 00 0:0 3:00 0:0 4:00 0:05: 00 0:0 6:00 0:0 7:00 0:08 :00 TTM 30 S $ MIN * VALORES ILUSTRATIVOS

• HORÁRIO NORMAL

(NÃO HÁ TAXA DE COMPLETAMENTO)

TMT 3 S R$

(54)

A TARIFAÇÃO POR MINUTO

0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 • HORÁRIO REDUZIDO

VALOR POR CHAMADA ATENDIDA

1 VCA POR CHAMADA COMPLETADA

R$

VCA

TMT 3 S

(55)

MODULAÇÃO HORÁRIA

24: 00 Dias úteis Sábados Domingos e Feriados Medição Simples * Pulso único ** Valor único por chamada

Multimedição * Pulsos em sequência ** 30 segundos, mais décimos de minuto

20: 00 21: 00 22: 00 23: 00 16: 00 17: 00 18: 00 19: 00 12: 00 13: 00 14: 00 15: 00 08: 00 09: 00 10: 00 11: 00 04: 00 05: 00 06: 00 07: 00 00: 00 01: 00 02: 00 03: 00 HORÁRIO REDUZIDO HORÁRIO NORMAL * EM PULSOS ** EM MINUTOS

(56)

0,0 0 0,1 0 0,2 0 0,3 0 0,4 0

0:

00 :0

0 0:0

1:0

0 0:

02 :0

0 0:0

3:0

0 0:

04 :0

0 0:

05 :0

0 0:0

6:0

0 0:

07 :0

0 0:0

8:0

0 COMPARAÇÃO GRÁFICA DAS CHAMADAS

Ponto de Equilíbrio

(Tempo Médio de Duração das Chamadas)

R$ Pontos de Partida Distintos Inclinações Distintas *Valores Ilustrativos * HORÁRIO NORMAL

--- PULSOS --- CURVA DE TENDÊNCIA EM PULSOS --- MINUTOS TEMPO

(57)

• A TARIFAÇÃO POR MINUTO EQUACIONA TODAS AS LIMITAÇÕES DA

TARIFAÇÃO POR PULSO (KA 240):

– SUBSTITUI PULSO DE COMPLETAMENTO POR TTM (30 Seg.) – ELIMINA A ALEATORIEDADE DO SEGUNDO PULSO

– AUMENTA A RESOLUÇÃO DE TARIFAÇÃO DE 4 MIN P/ 6 S

– ALINHA O PLANO BÁSICO LOCAL DAS CONCESSIONÁRIAS COM

OS DEMAIS SERVIÇOS E A REMUNERAÇÃO DE REDES

• A ALTERAÇÃO NO MÉTODO DE TARIFAÇÃO, POR ALTERAR

CRITÉRIOS DE TARIFAÇÃO, IMPLICA ALTERAÇÃO DO VALOR INDIVIDUAL DE PARTE DAS CONTAS DE ASSINANTES

– OUTRAS ALTERNATIVAS DE TARIFAÇÃO QUE IMPLICASSEM

PRESERVAÇÃO DAS CONTAS INDIVIDUAIS NÃO EQUACIONARIAM AS LIMITAÇÕES CITADAS

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE

TARIFAÇÃO (HOR. NORMAL)

(58)

• A CONVERSÃO DO MÉTODO KA-240 PARA UMA TARIFAÇÃO

"PURAMENTE" POR MINUTO PODERIA SER OBTIDA POR FORMULAÇÃO MATEMÁTICA SIMPLES:

– VALOR DO MINUTO = VALOR DO PULSO * (4 + TMCmin) / (4 *

TMCmin); ou

– VALOR DO MINUTO = 60 * (VALOR DO PULSO * (240 + TMCseg) /

(240 * TMCseg))

• O TMC (TEMPO MÉDIO DAS CHAMADAS) É OBTIDO A PARTIR DA

AMOSTRAGEM DE TRÁFEGO TELEFÔNICO

• ASSIM, PARA UM PULSO IGUAL A R$ 0,11 E UM TMC DE 2:34MIN

(OU 154 SEG), POR EXEMPLO, TERÍAMOS:

– VALOR DO MINUTO = R$ 0,07036

– VALOR DO PULSO EQUIVALENTE A 1,6 MINUTOS

(59)

• ENTRETANTO, EXISTEM OUTROS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA

CONVERSÃO

– DIFERENTES HORÁRIOS DE TARIFAÇÃO ¾ COM DIFERENTES CRITÉRIOS

– DIFERENTES CLASSES DE ASSINANTES ¾COM DIFERENTES FRANQUIAS

– CRITÉRIOS ESPECIAIS DE TARIFAÇÃO ¾TMT 3 SEG

¾TTM 30 SEG

¾TARIFAÇÃO POR DÉCIMO DE MINUTO

• SENDO ASSIM, É NECESSÁRIO UM ALGORITMO MAIS ELABORADO,

QUE CONSIDERE O VALOR EFETIVAMENTE TARIFADO DAS CHAMADAS SEGUNDO CADA UM DOS MODELOS DE TARIFAÇÃO

(60)

A FRANQUIA EM PULSOS

PULSOS FRANQUIA EM PULSOS (100 na Classe Res) H. NORMAL (Pulsos) H. REDUZIDO (Pulso) PULSOS

(61)

A FRANQUIA EM MINUTOS

MINUTOS FRANQUIA EM MINUTOS (200 na Classe Res) H. NORMAL (Minuto) H. REDUZIDO (VCA) EQUIVALENTE EM MINUTOS

(62)

• A FRANQUIA ALIMENTA CONSUMO POR MINUTO (HN) E POR

CHAMADA (HR)

• ADOTOU-SE UM EQUIVALENTE EM MINUTOS PARA FINS DE

ABATIMENTO DA FRANQUIA

• ESTE EQUIVALENTE É ÚNICO PARA TODO O PAÍS

• OPTOU-SE PELO NÚMERO INTEIRO MAIS PRÓXIMO DA RAZÃO

“PULSO x MINUTO”

• ENCONTROU-SE A FRANQUIA ÚNICA NACIONAL DAS CLASSES

TAMBÉM EM FUNÇÃO DA RAZÃO “PULSO x MINUTO”

- 150 MINUTOS (NRES E TRONCO)

- FRANQUIA DEFINIDA COM FOCO NO PERFIL MÉDIO

• AMPLIOU-SE A FRANQUIA NACIONAL DA CLASSE RESIDENCIAL

PARA 200 MINUTOS (EM VEZ DE DE 170MIN.), DE FORMA A GARANTIR A CAPACIDADE ATUAL DE SE ORIGINAR ATÉ 100 CHAMADAS FRANQUEADAS EM HORÁRIO REDUZIDO

(63)

COMPARAÇÃO ENTRE

OS MÉTODOS DE TARIFAÇÃO

TARIFAÇÃO POR PULSOS TARIFAÇÃO POR MINUTOS

TRATAMENTO NO INÍCIO DA CHAMADA • Um pulso no atendimento • TMT de 3 segundos, e • TTM de 30 segundos (HN) UTILIZAÇÃO NO HORÁRIO NORMAL • 2º pulso "aleatório", seguido de pulsos regulares a cada 4 minutos (240 segundos) • TTM de 30 segundos e Frações de 6 segundos (1/10 de minuto) UTILIZAÇÃO NO HORÁRIO

REDUZIDO • Um pulso por chamada

• VCA (valor corresponde

a 2 minutos por chamada)

FRANQUIA

• 100 pulsos na

classe residencial

• 90 pulsos nas classes

NRes e Tronco

• 200 minutos na

classe residencial

• 150 minutos NRes e

(64)

METODOLOGIA DE CONVERSÃO

PRINCIPAIS PASSOS:

1. ADOÇÃO DE PRESSUPOSTO PRESERVAÇÃO DA RELAÇÃO “CONJUNTO DE ASSINANTES E CONCESSIONÁRIA”

2. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA CONSISTENTE

3. NORMATIZAÇÃO (COM CONSULTA PÚBLICA)

4. AMOSTRAGEM DE DADOS REAIS DE UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO

5. DETERMINAÇÃO DOS VALORES

(65)

PRESERVAÇÃO DA RELAÇÃO

“ASSINANTES E CONCESSIONÁRIA”

• PRESERVAÇÃO DA CONTA TELEFÔNICA, MODALIDADE

LOCAL, DE UM CONJUNTO DE ASSINANTES

• CONJUNTO DE ASSINANTES DE UM DETERMINADO GRUPO

DE SETORES DO PGO ATENDIDOS POR UM MESMO GRUPO CONTROLADOR

(66)

AS REGIÕES DO STFC LOCAL

REGIÃO I: TELEMAR

REGIÃO II: BRASILTELECOM

REGIÃO III: TELEFÓNICA REGIÃO III: TELEFÓNICA

SETORES 03, 22, 25 E 33: CTBC

SETOR 20: SERCOMTEL

(67)

PROCEDIMENTO E ALGORITMO

AMOSTRAGEM CÁLCULO DO MINUTO ANÁLISE DOS

RESULTADOS AMOSTRAS BASE DE DADOS PROCESSAMENTO • ASSINATURA BÁSICA •FRANQUIA •HN E HR •SETUP E TTM •TMT QUANTIDADE DE MINUTOS QUANTIDADE DE PULSOS m = pP M VALOR DO MINUTO

(68)

NORMATIZAÇÃO

• CONSULTA PÚBLICA N° 644, DE 28 DE SETEMBRO A 24 DE

OUTUBRO DE 2005

• AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA EM BRASÍLIA-DF EM 18 DE

OUTUBRO DE 2005

• RESOLUÇÃO N° 423, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005

- APROVA A NORMA PARA ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO

DO PLANO BÁSICO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO NA MODALIDADE LOCAL PRESTADO EM REGIME PÚBLICO

(69)

AMOSTRAGEM DE TRÁFEGO

Amostra 2 PERÍODO DE 14 DIAS (26/09/2005 A 09/10/2005)

PERIODO 14 DIAS (29/10/2005 A 11/11/2005) Amostra 3

A. Piloto PERÍODO DE 14 DIAS (ENTRE MAIO E JUNHO DE 2005)

• ANALISADAS MAIS DE 200 MILHÕES DE CHAMADAS

• AS MAIS DIVERSAS LOCALIDADES FORAM CONSIDERADAS,

PROPORCIONALMENTE:

- TODOS OS SETORES DO PGO

- TODOS OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO E O DF - TODAS AS FAIXAS DE IDH, POR MUNICÍPIO

(70)

DETERMINAÇÃO DOS VALORES

0,14646 0,07323 SERCOMTEL (Setor 20) 0,14950 0,07475 CTBC Telecom (Setores 3, 22, 25 e 33) 0,13690 0,06845 TELESP (Região III/Setor 31) 0,14716 0,07358 BRASIL Telecom/DF (Região II/Setor 26) 0,13486 0,06743 TELEMAR/RJ (Região I/Setor 1) VCA MINUTO CONCESSIONÁRIA (REGIÃO/SETOR)

(71)

SEM TRIB COM TRIB SEM TRIB COM TRIB S 1 - Telemar/RJ 0,06743 0,10162 0,10475 0,15787 S 2 - Telemar/MG 0,06743 0,09450 0,10451 0,14648 S 4 - Telemar/ES 0,06743 0,09450 0,10521 0,14746 S 5 - Telemar/BA 0,06743 0,09723 0,10544 0,15204 S 6 - Telemar/SE 0,06743 0,09723 0,10261 0,14796 S 7 - Telemar/AL 0,06743 0,09723 0,10420 0,15025 S 8 - Telemar/PE 0,06743 0,09865 0,10518 0,15388 S 9 - Telemar/PB 0,06743 0,10162 0,10342 0,15587 S 10 - Telemar/RN 0,06743 0,09723 0,10452 0,15071 S 11 - Telemar/CE 0,06743 0,09723 0,10558 0,15224 S 12 - Telemar/PI 0,06743 0,09450 0,10382 0,14551 S 13 - Telemar/MA 0,06743 0,09450 0,10674 0,14960 S 14 - Telemar/PA 0,06743 0,10162 0,10656 0,16060 S 15 - Telemar/AP 0,06743 0,09450 0,10682 0,14971 S 16 - Telemar/AM 0,06743 0,09450 0,10607 0,14866 S 17 - Telemar/RR 0,06743 0,09450 0,10404 0,14582 SETOR / CONCESSIONÁRIAS Tarifa do minuto MIN Tarifa do pulso PULSO

(72)

SEM TRIB COM TRIB SEM TRIB COM TRIB S 18 - Brasil Telecom/SC 0,07358 0,10312 0,11051 0,15488 S 19 - Brasil Telecom/PR 0,07358 0,10609 0,11074 0,15968 S 21 - Brasil Telecom/MS 0,07358 0,10609 0,11049 0,15932 S 23 - Brasil Telecom/MT 0,07358 0,11089 0,10993 0,16568 S 24 - Brasil Telecom/GO 0,07358 0,10925 0,11062 0,16425 S 26 - Brasil Telecom/DF 0,07358 0,10312 0,11074 0,15521 S 27 - Brasil Telecom/RO 0,07358 0,11993 0,10976 0,17891 S 28 - Brasil Telecom/AC 0,07358 0,10312 0,11053 0,15491 S 29 - Brasil Telecom/RS (CRT) 0,07358 0,11089 0,10988 0,16561 S 30 - Brasil Telecom/RS (CTMR) 0,07358 0,11089 0,11117 0,16755 SETOR / CONCESSIONÁRIAS

Tarifa do minuto Tarifa do pulso

MIN PULSO

(73)

SEM TRIB COM TRIB SEM TRIB COM TRIB S 31 - TELESP 0,06845 0,09593 0,10509 0,14729 S 32 - TELESP (CETERP) 0,06845 0,09593 0,11027 0,15455 S 34 - TELESP (CTBCampo) 0,06845 0,09593 0,10238 0,14349 S 3 - CTBC Telecom / MG 0,07475 0,10476 0,10462 0,14663 S 22 - CTBC Telecom / MS 0,07475 0,10778 0,10462 0,15086 S 25 - CTBC Telecom / GO 0,07475 0,11098 0,10462 0,15534 S 33 - CTBC Telecom / SP 0,07475 0,10476 0,10462 0,14663 S 20 - SERCOMTEL / PR 0,07323 0,10559 0,11222 0,16182 SETOR / CONCESSIONÁRIAS

Tarifa do minuto Tarifa do pulso

MIN PULSO

(74)

COMPARAÇÃO DE VALORES

-

RIO DE JANEIRO (SETOR 01)

-1,01627 0,47362 OU 0,63150 10 MINUTOS 0,30488 0,15787 OU 0,31575* 3 MINUTOS 0,10162 0,15787* OU 0,31575 1 MINUTO MINUTO (R$) PULSO (R$) DURAÇÃO

LIGAÇÕES EM HORÁRIO NORMAL COM TRIBUTOS

0,20325 0,15787 QUALQUER MINUTO (R$) PULSO (R$) DURAÇÃO

LIGAÇÕES EM HORÁRIO REDUZIDO COM TRIBUTOS

(75)

COMPARAÇÃO DE VALORES

CTBC EM MINAS GERAIS (SETOR 03)

-1,04765 0,43989 A 0,58652 10 MINUTOS 0,31429 0,14663 OU 0,29326* 3 MINUTOS 0,10476 0,14663* OU 0,29326 1 MINUTO MINUTO (R$) PULSO (R$) DURAÇÃO

(76)

COMPARAÇÃO DE VALORES

LONDRINA E TAMARANA (PR) (SETOR 20)

(77)

COMPARAÇÃO DE VALORES

-

DISTRITO FEDERAL (SETOR 26)

(78)

COMPARAÇÃO DE VALORES

SÃO PAULO (SETOR 31)

(79)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (SP-31)

CLASSE RESIDENCIAL 4,87% 8,90% 13,97% 4,81% 3,31% 2,36% 1,79% 1,36% 1,04% 6,85% 50,74% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -7,06 -4,19 -1,31 1,57 4,44 7,32 10,19 13,07 15,95 18,82 21,71 -9,93 -7,05 -4,18 -1,3 1,58 4,45 7,33 10,2 13,08 15,96 18,83

LÍQUIDO DE TRIBUTOS, DISTRIBUIÇÃO DE 90% DAS CONTAS CENTRAIS

REAIS CONTAS

(80)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (SP-31)

TODAS AS CLASSES 2,56% 4,33% 7,95% 13,39% 8,81% 5,52% 3,51% 2,36% 1,70% 1,23% 48,64% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -13,11 -9,76 -6,4 -3,04 0,32 3,67 7,03 10,39 13,75 17,1 20,47 -16,46 -13,1 -9,75 -6,39 -3,03 0,33 3,68 7,04 10,4 13,76 17,11

(81)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (MG-02)

CLASSE RESIDENCIAL 3,29% 4,56% 6,38% 8,16% 9,89% 1,93% 1,35% 1,13% 0,87% 2,88% 59,55% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% -8,61 -6,7 -4,8 -2,89 -0,99 0,92 2,82 4,73 6,63 8,54 10,45 -10,5 -8,6 -6,69 -4,79 -2,88 -0,98 0,93 2,83 4,74 6,64 8,55

(82)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (MG-02)

TODAS AS CLASSES 1,75% 2,79% 4,43% 6,38% 8,89% 11,39% 4,16% 2,41% 1,64% 1,18% 54,98% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -14,9 -12,37 -9,84 -7,31 -4,78 -2,25 0,28 2,81 5,34 7,87 10,41 -17,42 -14,89 -12,36 -9,83 -7,3 -4,77 -2,24 0,29 2,82 5,35 7,88

35,63% 9,39%

(83)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (RJ-01)

CLASSE RESIDENCIAL 6,94% 13,43% 8,66% 3,76% 2,64% 1,93% 1,49% 1,24% 0,91% 5,68% 53,29% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -5,07 -1,78 1,52 4,81 8,1 11,39 14,68 17,97 21,27 24,56 27,86 -8,35 -5,06 -1,77 1,53 4,82 8,11 11,4 14,69 17,98 21,28 24,57

20,37% 26,33%

(84)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (RJ-01)

TODAS AS CLASSES 2,69% 5,84% 11,65% 18,70% 6,93% 4,03% 2,61% 1,91% 1,40% 1,09% 43,16% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% -11,39 -7,64 -3,89 -0,14 3,61 7,35 11,1 14,85 18,6 22,35 26,11 -15,13 -11,38 -7,63 -3,88 -0,13 3,62 7,36 11,11 14,86 18,61 22,36

(85)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (PR-19)

CLASSE RESIDENCIAL 4,32% 7,32% 10,83% 2,79% 2,06% 1,49% 1,26% 0,94% 5,18% 3,87% 59,97% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% -6,06 -3,68 -1,3 1,08 3,46 5,85 8,23 10,61 12,99 15,37 17,76 -8,43 -6,05 -3,67 -1,29 1,09 3,47 5,86 8,24 10,62 13 15,38

(86)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (PR-19)

TODAS AS CLASSES 2,23% 3,81% 6,21% 10,10% 5,50% 3,45% 2,36% 1,59% 1,22% 14,01% 49,51% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -12,22 -9,45 -6,69 -3,93 -1,17 1,6 4,36 7,12 9,88 12,65 15,42 -14,97 -12,21 -9,44 -6,68 -3,92 -1,16 1,61 4,37 7,13 9,89 12,66

(87)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (MA-13)

CLASSE RESIDENCIAL 1,73% 2,76% 3,61% 4,40% 6,20% 7,06% 8,70% 2,98% 1,64% 1,36% 59,56% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% -12,03 -10,29 -8,55 -6,81 -5,07 -3,32 -1,58 0,16 1,9 3,64 5,39 -13,76 -12,02 -10,28 -8,54 -6,8 -5,06 -3,31 -1,57 0,17 1,91 3,65

(88)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (MA-13)

TODAS AS CLASSES 1,29% 1,94% 2,09% 3,22% 5,16% 8,23% 11,39%13,86% 4,19% 46,20% 2,42% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% -28,47 -25,1 -21,74 -18,38 -15,01 -11,65 -8,28 -4,92 -1,56 1,81 5,18 -31,82 -28,46 -25,09 -21,73 -18,37 -15 -11,64 -8,27 -4,91 -1,55 1,82

(89)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (RS-29)

CLASSE RESIDENCIAL 5,22% 8,72% 13,24% 3,20% 2,38% 1,81% 1,46% 1,17% 0,90% 4,73% 57,18% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% -5,11 -2,58 -0,05 2,48 5,01 7,55 10,08 12,61 15,14 17,67 20,21 -7,63 -5,1 -2,57 -0,04 2,49 5,02 7,56 10,09 12,62 15,15 17,68

(90)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (RS-29)

TODAS AS CLASSES 2,66% 4,76% 8,26% 12,55% 6,34% 3,86% _{2,72% 1,80% 1,38% 1,10%} 54,57% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -10,81 -7,9 -4,98 -2,06 0,85 3,77 6,68 9,6 12,52 15,43 18,36 -13,72 -10,8 -7,89 -4,97 -2,05 0,86 3,78 6,69 9,61 12,53 15,44

28,24% 17,20%

(91)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (DF-26)

CLASSE RESIDENCIAL 8,47% 18,75% 8,78% 4,06% 2,96% 2,17% 1,70% 1,19% 1,01% 6,07% 44,83% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% -4,13 -0,96 2,2 5,37 8,54 11,71 14,88 18,05 21,21 24,38 27,56 -7,29 -4,12 -0,95 2,21 5,38 8,55 11,72 14,89 18,06 21,22 24,39

27,22% 27,95%

(92)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (DF-26)

TODAS AS CLASSES 2,85% 5,38% 10,54% 17,83% 10,36% 6,49% 4,12% 2,73% _{1,92% 1,44%} 36,34% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% -12,23 -8,8 -5,38 -1,95 1,48 4,91 8,34 11,77 15,19 18,62 22,06 -15,65 -12,22 -8,79 -5,37 -1,94 1,49 4,92 8,35 11,78 15,2 18,63

36,60% 27,06%

(93)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (UB-03)

CLASSE RESIDENCIAL 5,22% 9,38% 13,97% 3,66% 2,71% 1,92% 1,34% 1,27% 0,94% 5,46% 54,12% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -6,32 -3,66 -1 1,66 4,32 6,99 9,65 12,31 14,97 17,63 20,3 -8,97 -6,31 -3,65 -0,99 1,67 4,33 7 9,66 12,32 14,98 17,64

28,58% 17,30%

(94)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (UB-03)

TODAS AS CLASSES 3,00% 5,21% 8,49% 13,23% 6,77% 4,02% 2,72% 1,85% 1,37% 1,17% 52,19% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% -11,37 -8,35 -5,34 -2,32 0,7 3,72 6,74 9,76 12,77 15,79 18,82 -14,38 -11,36 -8,34 -5,33 -2,31 0,71 3,73 6,75 9,77 12,78 15,8

29,93% 17,90%

(95)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (LO-20)

CLASSE RESIDENCIAL 5,89% 10,91% 15,41% 3,08% 2,49% 1,65% 1,24% 1,01% 6,96% 4,90% 46,45% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% 50,00% -5,93 -3,19 -0,45 2,29 5,03 7,78 10,52 13,26 16 18,74 21,49 -8,66 -5,92 -3,18 -0,44 2,3 5,04 7,79 10,53 13,27 16,01 18,75

32,21% 21,34%

(96)

VARIAÇÃO NAS SUBCONTAS (LO-20)

TODAS AS CLASSES 2,57% 4,57% 8,29% 13,32% 6,15% 3,51% 2,64% 1,70% 1,25% 16,71% 39,27% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% 40,00% 45,00% -12,66 -9,53 -6,41 -3,29 -0,17 2,96 6,08 9,2 12,32 15,45 18,58 -15,77 -12,65 -9,52 -6,4 -3,28 -0,16 2,97 6,09 9,21 12,33 15,46

45,47% 15,25%

(97)

SISTEMA INFORMATIZADO E RELATÓRIOS

• TODOS OS DADOS AMOSTRAIS, BEM COMO O ALGORITMO DE

CONVERSÃO ORGANIZADOS SOB A FORMA DE UM SISTEMA INFORMATIZADO

• TODAS AS ANÁLISES E RESULTADOS DO TRABALHO DA

CONVERSÃO ORGANIZADOS SOB A FORMA DE RELATÓRIOS TÉCNICOS

• SUPORTE A: 9DECISÃO

9COMUNICAÇÃO

9IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

9AUDITORIA, SUPERVISÃO E CONTROLE INTERNO E

(98)

FISCALIZAÇÃO

• AUDITORIA CONTÍNUA EM TODAS AS ETAPAS - COLETA DE DADOS BRUTOS

- REDES DE DADOS ¾COLETA

¾TRANSPORTE

¾GERENCIAMENTO - BASE DE DADOS

(99)

FISCALIZAÇÃO

COLETA DE DADOS BRUTOS

(100)

IMPLEMENTAÇÃO

RESOLUÇÃO N° 423/2005

• ATÉ 31/JAN/2006

- PUBLICAÇÃO DA LISTA DE ÁREAS LOCAIS/LOCALIDADES A SEREM ALCANÇADAS PELA CONVERSÃO ATÉ, NO MÁXIMO, 31/JUL/2006

• 01/MAR A 31/JUL/2006

- IMPLEMENTAÇÃO, COM COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE PELO MENOS 30 (TRINTA) DIAS

- TARIFAÇÃO POR PULSOS ADMITIDA NAS ÁREAS LOCAIS/LOCALIDADES LISTADAS EM JANEIRO

- GRATUIDADE DAS CHAMADAS LOCAIS FIXO-FIXO NAS ÁREAS LOCAIS/LOCALIDADES NÃO ALCANÇADAS PELA CONVERSÃO

• A PARTIR DE 01/AGO/2006

- NÃO HAVERIA MAIS TARIFAÇÃO POR PULSO

(101)

ALCANCE DA CONVERSÃO

LISTA DAS CONCESSIONÁRIAS

Municípios % População % Terminais %

Telefónica Todos 100% Todos 100% Todos 100%

Sercomtel Todos 100% Todos 100% Todos 100%

CTBC Todos 100% Todos 100% Todos 100%

BrasilTelecom 1.190 64% 35.807.719 96% 9.344.078 98%

Telemar 1.364 46% 68.877.564 91% 14.364.733 97%

Migrações Pulso x Minuto

• 2.301 MUNICÍPIOS BRASILEIROS NÃO SERIAM ALCANÇADOS

PELA CONVERSÃO (NÃO PAGANDO PELO TRÁFEGO FIXO-FIXO LOCAL)

(102)

COMUNICAÇÃO

• EXTRATO DA NORMA DE ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO:

“7.1. CABE À CONCESSIONÁRIA DAR AMPLA PUBLICIDADE ÀS ALTERAÇÕES DE QUE TRATA ESTA NORMA, RESPEITADA A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 30 (TRINTA) DIAS DO INÍCIO DA TARIFAÇÃO SEGUNDO OS CRITÉRIOS ADOTADOS.

7.1.1. A PUBLICIDADE DE QUE TRATA O ITEM 7.1 DEVE CONTER AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À PERFEITA COMPREENSÃO POR PARTE DOS ASSINANTES E USUÁRIOS, INCLUINDO:

A) A DATA DE INÍCIO DA APLICAÇÃO DA TARIFAÇÃO; B) ESTRUTURA TARIFÁRIA E FORMA DE TARIFAÇÃO; C) VALORES DAS TARIFAS;

(103)

COMUNICAÇÃO

• EXTRATO DA NORMA DE ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO:

7.1.2. A CONCESSIONÁRIA, NA PUBLICIDADE DE QUE TRATA OS ITENS E 7.1.1, DEVE OBSERVAR AS SEGUINTES REGRAS QUANTO À VEICULAÇÃO:

A) DIVULGAÇÃO NO DOCUMENTO DE COBRANÇA DO ASSINANTE, DURANTE 3 (TRÊS) EMISSÕES SUCESSIVAS;

B) DIVULGAÇÃO NO SÍTIO DA CONCESSIONÁRIA NA INTERNET; C) DIVULGAÇÃO NAS LOJAS DE ATENDIMENTO PESSOAL;

D) DIVULGAÇÃO EM EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DE GRANDE AUDIÊNCIA, NAS ÁREAS LOCAIS DE CADA SETOR DO PGO;

e) DIVULGAÇÃO DE COMUNICADOS EM JORNAIS DE GRANDE CIRCULAÇÃO NAS ÁREAS LOCAIS DE CADA SETOR DO PGO.

7.1.3. O CONTEÚDO, A FORMA, E A PERIODICIDADE REFERENTES A PUBLICIDADE SERÃO ESTABELECIDOS ADMINISTRATIVAMENTE PELA ANATEL.”

(104)

COMUNICAÇÃO

P ref eit u ra s Gov e rnos Congr es s o Nac ional A s s e m b léias Legis lat iv as Ór gãos Feder ais Cont a t e lef ônic a Lojas Datas / Prazos Estrutura Tarifária Forma de Tarifação Valores das Tarifas Exemplos de Gastos Simulação de Gastos

Relação/identif. de Localidades Detalhamento da Conta Gratuito

Matriz Conteúdos x Veículos In s tit uc ional Anatel Concessionárias T V Rádio J o rnal Cartilha/Folders In te rn e t Call Cent er In te rn e t

(105)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(106)

• REAÇÃO DE REPRESENTANTES DOS USUÁRIOS QUE UTILIZAM

O STFC PARA ACESSO DISCADO À INTERNET EM HORÁRIO NORMAL

• OFÍCIO N° 136/2006/MC

- SUGERE A SUSPENSÃO, POR ATÉ 01 (UM) ANO, DA

CONVERSÃO DO SISTEMA DE PULSO PARA MINUTO

- FOCO NAS SOLUÇÕES QUE PROTEJAM O CONSUMIDOR NO

USO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, ESPECIALMENTE DA TELEFONIA FIXA E ACESSO À INTERNET DISCADA

NOVO PLANO BÁSICO

(107)

RESOLUÇÃO N° 432, 23/FEV/2006

ADIAMENTO DA CONVERSÃO

• CONSIDERANDO:

- OFÍCIO N.° 136/2006/MC

¾O USO DO STFC LOCAL PARA A ACESSO À INTERNET

- DECRETO 5.581 DE 10/11/2005, QUE DELEGOU AO MC A

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS E A COORDENAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE INCLUSÃO DIGITAL

• RESOLVEU

- ADIAR A IMPLEMENTAÇÃO POR 12 (DOZE) MESES

- FIXAR PUBLICAÇÃO DE NOVAS LISTAS PARA 31/01/2007 - VEDAR A IMPLEMENTAÇÃO ANTES DE 01/03/2007

(108)

A RESOLUÇÃO ANATEL N° 432, DE 23/03/06

" ART. 1º. ADIAR, PELO PRAZO DE 12 (DOZE) MESES, AS DATAS CONSTANTES DO ITEM 8 DA NORMA PARA ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO DO PLANO BÁSICO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO NA MODALIDADE LOCAL PRESTADO EM REGIME PÚBLICO, APROVADA PELA RESOLUÇÃO N.º 423, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005, PUBLICADA NO DOU EM 9 DE DEZEMBRO DE 2005.

PARÁGRAFO ÚNICO. ESTABELECER A DATA LIMITE DE 31 DE JANEIRO DE 2007 PARA QUE AS CONCESSIONÁRIAS DO STFC NA MODALIDADE LOCAL REPUBLIQUEM, COM EVENTUAIS MODIFICAÇÕES, RELAÇÃO DAS ÁREAS LOCAIS EM CUMPRIMENTO AO ITEM 8.1 DA NORMA.

ART. 2º. VEDAR A IMPLEMENTAÇÃO DA TARIFAÇÃO POR MINUTO, NOS PLANOS BÁSICOS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC NA MODALIDADE LOCAL, EM DATA ANTERIOR A 1º DE MARÇO DE 2007."

(109)

A RESOLUÇÃO ANATEL N° 432, DE 23/03/06

EM RESUMO:

• ADIOU A IMPLEMENTAÇÃO DA CONVERSÃO POR 12 MESES

• MANTEVE OS VALORES CALCULADOS PARA O MINUTO E

DEMAIS CRITÉRIOS DO PLANO BÁSICO

• MANTEVE OS VALORES PARA AS TARIFAS DE REMUNERAÇÃO

(110)

VISÃO DA ANATEL PARA O

ENCAMINHAMENTO DA CONVERSÃO

• VIABILIZAR ALTERNATIVA PARA O TRÁFEGO DE LONGA

DURAÇÃO EM HORÁRIO NORMAL

- FOCO NO ACESSO DISCADO À INTERNET

• PRESERVAR AVANÇOS ALCANÇADOS

(111)

ALTERNATIVAS ESTUDADAS

1. EDITAR REGULAMENTO PARA O USO DE SERVIÇOS E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES NO ACESSO A

SERVIÇOS INTERNET (CONFORME CLÁUSULA 35.2, XII, DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DO STFC LOCAL)

– COMPLEXIDADE E PRAZO

– DEPENDÊNCIA DE INTERCONEXÃO, CLASSE III

2. PLANO ALTERNATIVO DE OFERTA OBRIGATÓRIA

(CONFORME CLÁUSULA 11.2, §6°, DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DO STFC LOCAL e ART. 48, §1° DO

REGULAMENTO DO STFC)

– CELERIDADE

(112)

1. INTRODUÇÃO

7. CONCLUSÕES

(113)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

SOBRE A CONVERSÃO PULSOxMINUTO

• APLICA-SE AOS ACESSOS INDIVIDUAIS (NÃO INCLUI TUP)

• MATERIALIZA BENEFÍCIOS DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DO STFC: - TRANSPARÊNCIA, RACIONALIZAÇÃO E COMPARABILIDADE

- PADRONIZAÇÃO E CONVERGÊNCIA ENTRE SERVIÇOS

- APOIADA NA INFORMAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USUÁRIO • COMPATIBILIDADE COM CRITÉRIOS DE REMUNERAÇÃO DAS REDES

- PROPORÇÃO ENTRE TARIFAS DE PÚBLICO E DE REMUNERAÇÃO • RIGOR TÉCNICO E CIENTÍFICO

- ASSESSORAMENTO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

- EXPERIÊNCIA E MELHORES PRÁTICAS INTERNACIONAIS

CONSIDERADAS

• ACOMPANHAMENTO, AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO CONTÍNUA DA

(114)

• A ALTERAÇÃO DA TARIFAÇÃO NÃO PODE SER FEITA POR INTERMÉDIO

DE UMA SIMPLES FORMULA MATEMÁTICA

- EX: $MIN NÃO É IGUAL A $PULSO/4

• A MAIOR PARTE DOS ASSINANTES RESIDENCIAIS NÃO ULTRAPASSA O

LIMITE DA FRANQUIA (PAGAM APENAS ASSINATURA)

• O ASSINANTE QUE ULTRAPASSA A FRANQUIA, EM GERAL, FAZ

CHAMADAS BREVES, MÉDIAS E DEMORADAS

• O PRESSUPOSTO DE EQUILÍBRIO FOI ESTABELECIDO PARA UM DADO

INSTANTE ASSUMINDO-SE QUE OS PERFIS DE USO SE MANTIVESSEM

- CHAMADAS BREVES FICAM MAIS BARATAS

- CHAMADAS DE MÉDIA DURAÇÃO FICAM INALTERADAS - CHAMADAS DEMORADAS FICAM MAIS CARAS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

SOBRE A CONVERSÃO PULSOxMINUTO

EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE TARIFAÇÃO POR PULSOS

(115)

• A CONSCIENTIZAÇÃO DO ASSINANTE SERÁ PROPICIADA PELA

COMUNICAÇÃO DA ANATEL E DAS PRESTADORAS EM 2006

- O COMPORTAMENTO DO ASSINANTE DEVERÁ ADEQUAR-SE

PREVIAMENTE À IMPLEMENTAÇÃO DA CONVERSÃO

• A GRANDE MAIORIA DOS ASSINANTES, INCLUSIVE A CLASSE

RESIDENCIAL, TERÁ SUA CONTA PRESERVADA OU ATÉ REDUZIDA, SE MANTIVER O ATUAL PERFIL DE CONSUMO

• QUANTO AO TRÁFEGO DE LONGA DURAÇÃO (CHAMADAS

DEMORADAS)

- INTERESSE COMPARTILHADO CONCESSIONÁRIA-USUÁRIO

- OFERTA DE PLANOS ALTERNATIVOS, DESCONTOS E OUTRAS

VANTAGENS

- PASOO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

(116)