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LUCAS FAGUNDES. Orientador: Prof. Artênio José Isper Garbin

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LUCAS FAGUNDES

Dimensionando a Violência Intrafamiliar – Percepção e

conduta dos Cirurgiões Dentistas do serviço público de um

município de pequeno porte pertencente ao noroeste

paulista

ARAÇATUBA – SP 2015

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LUCAS FAGUNDES

Dimensionando a Violência Intrafamiliar – Percepção e

conduta dos Cirurgiões Dentistas do serviço público de um

município de pequeno porte pertencente ao noroeste

paulista.

Trabalho de Conclusão de Curso como parte dos requisitos para a obtenção do título de Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

Orientador: Prof. Artênio José Isper Garbin

ARAÇATUBA – SP 2015

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Dedico este trabalho aos meus pais Roseli e Homero por me proporcionar todas as condições necessárias para que pudesse obter ensino superior, a todos os meus familiares por todo suporte dado, a minha namorada pelo apoio diário e aos meus amigos pelo companheirismo e auxílio nessa trajetória.

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AGRADECIMENTOS

À Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, pela oportunidade de realização do curso de Graduação.

Agradeço ao Prof. Artênio José Isper Garbin pela orientação e colaboração para a realização desse trabalho, por sua disponibilidade em todos os momentos.

À todos professores da graduação que transmitiram um pouco de seu conhecimento.

A todos os amigos alunos, pelo companheirismo de todos esses anos.

A todos os familiares, namorada e amigos, pelo apoio nessa fase tão importante.

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“Se o dinheiro for a sua esperança de independência, você jamais a

terá. A única segurança verdadeira consiste numa reserva de

sabedoria, de experiência e de competência.”

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FAGUNDES, L. Dimensionando a violência intrafamiliar: percepção e conduta dos cirurgiões dentistas do serviço público de um município de pequeno porte pertencente ao noroeste paulista. 2015 18 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado) – Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista, Araçatuba, 2015.

RESUMO

A violência intrafamiliar é uma questão de ordem pública comumente encontrada nos serviços de saúde. Apesar disso, não é frequente a notificação da mesma. Este estudo teve como objetivo avaliar a percepção e atitude dos profissionais de saúde do sistema público frente a violência intrafamiliar em um município de pequeno porte do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Todos os cirurgiões dentistas atuantes neste município foram convidados a participar da pesquisa. Do total (n=15) 15 concordaram e responderam a um questionário que abordava o tema violência. Os dados foram analisados e tabulados. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas (CEP). Dos participantes, grande parte (73,3%) não sabe como realizar o registro dos casos que surgem em seu local de trabalho, a maioria dos profissionais (66,6%) desconhecem a legislação existente para os casos de violência e apenas 13,3% relataram conhecer a ficha de notificação. Conclui-se que a maior parcela dos cirurgiões dentistas não apresentam conhecimento suficiente frente a casos de violência, o que dificulta o diagnóstico precoce das vítimas em seu ambiente de trabalho.

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FAGUNDES, L. Scoping the intrafamily violence: perception and conduct of public system dental surgeons in a small-sized city in São Paulo’s northwest region. 2015 18 f. Term paper (baccalaureate) – Faculty of Dentistry, UNESP, Araçatuba, 2015.

ABSTRACT

The intrafamily violence is a public order issue commonly encountered in health services. However, it is not frequently notified to the proper authorities. The objective here is to evaluate the public health system professionals’ judgment and reaction to that kind of violence in a small-sized city in the state of São Paulo. This is a cross-sectional and descriptive study. Every acting dental surgeons in this town were invited to partake the research. 15 of them agreed and answered a survey about violence. The data was analyzed and tabulated. This study was approved by the Research Ethics Committee. Most of the surgeons (73.3%) didn’t know how to register the cases in their workplace; 66.6% don’t know the current legislation regarding violence cases and only 13.3% knew the notification form. The conclusion is that most dental surgeons don’t know enough about violence cases, complicating the early diagnosis of the victims in their clinic.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 1 2 OBJETIVO ... 4 3 METODOLOGIA ... 5 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 6 5 CONCLUSÃO ... 9 REFERÊNCIAS ... 10

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1 INTRODUÇÃO

A definição de violência no seu contexto geral, pode ser dada de várias maneiras. Uma delas relata o uso intencional da força ou poder em uma forma de ameaça ou efetivamente, contra si mesmo, outra pessoa ou grupo ou comunidade, que ocasiona ou tem grandes probabilidades de ocasionar lesão, morte, dano psíquico, alterações do desenvolvimento ou privações (KRUG et al., 2002). Tal definição da Organização Mundial da Saúde(OMS) é abrangente e inclui tipos de violência que não afetam apenas o aspecto físico do indivíduo, mas também o psicológico.

A presença da violência como problema social se dá desde os relatos bíblicos, em que há recorrentes mortes por disputa de poder, ódio de uns pelos outros. No presente momento todos os anos, um número superior a um milhão de pessoas vão a óbito e sofrem outras lesões que não levam a morte, devido a causas violentas (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2002).

Os resultados do número elevado de casos de violência como um todo geram altos custos emocionais aos indivíduos e causam prejuízos para o setor púbico. O setor de saúde é muito afetado, de modo que os gastos com emergência aumentam, sendo necessário ao violentados e muitas vezes aos familiares assistência e reabilitação, que custam mais que procedimentos médicos convencionais (MINAYO, M. C. de S. Violência: um problema para a saúde dos brasileiros).

Há diferentes tipos e formas de violência a título de classificação segundo Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS (1998), juntamente com a Organização Mundial de Saúde (OMS), levando em conta o tipo têm-se três grandes grupos, são eles: violência coletiva, agressão interpessoal e autodirigida.

Violência interpessoal: agressão realizada por um ou outro indivíduo ou por um pequeno grupo de pessoas, exemplo violência entre cônjuges. Violência autodirigida: agressão cometida por um indivíduo contra si próprio. Violência coletiva: é uma agressão praticada por grupos maiores de pessoas, como organizações terroristas (OMS, 2002; DAHLBERG et al., 2006; KRUG et al., 2006).

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Classificando a violência segundo a origem dos atos, subdividem-se em: violência física, psicológica, sexual e negligência familiar.

A violência física é designada pela ação ou omissão que coloque em risco ou cause danos à integridade física de um indivíduo, gerando lesões externas, internas ou ambas (Garbin et al., 2015; Silva; Coelho; Caponi, 2007).

No caso de violência sexual, a pessoa é obrigada a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal (Brasil, 2002; Dias, 2007).

A violência psicológica é ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação, à autoestima ou ao desenvolvimento pessoal (Dahlberg, L. L. & Krug, E. G).

Ainda há a violência na forma de omissão de responsabilidade de um ou mais membros da família em relação a outro, principalmente àqueles que precisam de ajuda por questões de idade ou alguma condição física, permanente ou temporária, chamada de negligência (Dahlberg, L. L. & Krug, E. G).

A maior parcela da população atingida por agressões interpessoais, do tipo intrafamiliar, ou seja, entre parentes consanguíneos ou não, são mulheres, crianças e idosos, em que os indivíduos tem seu bem estar físico e mental ameaçados, devido a abuso físico, sexual, psicológico ou negligência.

Visando a solução do problema, há profissionais de várias áreas que estão se mobilizando para que sejam reduzidas as incidências de maus tratos, sendo o cirurgião-dentista o profissional que possui maior contato com pacientes vítimas de violência doméstica, sejam crianças, adultos ou idosos, visto que 50% das lesões decorrentes de violência estão localizados na região orofacial, de atuação do dentista (COSTA et al. 2010), e também grande parte de crimes de lesão corporal contra esse mesmo grupo de risco ocorrem no complexo maxilomandibular. Portanto, a Odontologia se faz muito importante e deve sempre posicionar-se corretamente sobre o que fazer e como ajudar a diminuir as agressões (Cavalcanti A. L; 2003).

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Os cirurgiões dentistas têm o dever de zelar pela saúde e bem estar do paciente segundo Código de Ética Odontológico, portanto se faz indispensável uma maior atenção para constatar casos de violência e consequente notificação, sejam os pacientes idosos, crianças ou adultos.

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2 OBJETIVO

Este trabalho teve por objetivo avaliar a percepção e atitude dos cirurgiões dentistas pertencentes ao sistema público de saúde de um município de pequeno porte da região noroeste paulista frente a violência intrafamiliar.

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3 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado um estudo transversal, analítico e quanti-qualitativo.

O município estudado segundo o último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresenta cerca de 27.483 habitantes.

A realização da pesquisa foi autorizada pelo responsável da Secretaria de Saúde. Todos os cirurgiões dentistas do serviço público foram convidados a participar.

Evidencia-se que o estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa realizado conforme a Resolução 466/12, que rege os aspectos éticos em pesquisa envolvendo seres humanos.

O instrumento utilizado consistiu em um questionário auto aplicado, semiestruturado, contendo perguntas abertas e fechadas relativas ao tema, após obtenção do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O mesmo foi elaborado especialmente para a pesquisa e testado previamente. Os dados coletados foram digitados e analisados com auxílio do software estatístico Epi Info versão 3.5.1. e o programa Bioestat 5.0, sendo submetidos à análise estatística através do Teste Exato de Fisher, adotando-se um nível de significância de 5%.

Na análise qualitativa das questões abertas foi empregada a técnica Análise de Conteúdo, através da categorização das respostas e análise em profundidade dos conteúdos manifestos pelos envolvidos.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A violência intrafamiliar tornou-se um problema de saúde pública de âmbito mundial (TORNAVOI et al., 2011) e o profissional em destaque é o cirurgião-dentista que possui como área de atuação a região orofacial, região esta que é mais acometida por lesões em casos de violência. (COSTA et al., 2010). Do total de 15 cirurgiões-dentistas, todos se propuseram a responder as perguntas. Em relação ao gênero, dos entrevistados 7 eram mulheres, 8 eram homens. Quanto à idade, 60% possuíam até 45 anos, 40% acima dos 45 anos.

Muitos profissionais não sabem como proceder ante a violência, talvez pelo despreparo, o que pode gerar a omissão dos casos de violência, já que nesse estudo apenas 26,6% (n=4) relataram saber como realizar o registro dos casos de violência que surgem em seu local de trabalho. No entanto, é dever de todo profissional de saúde a comunicação dos casos suspeitos ou confirmados de violência que são atendidos por eles, sendo inclusive, obrigatoriamente comunicados aos órgãos competentes da respectiva localidade, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis (ANDRADE et al., 2011; SALES-PERES et al.,2008; SALIBA et al., 2007). No presente estudo observou-se que a maioria (66,6%, ou seja, n=10) dos profissionais desconhece a legislação existente para os casos de violência e 73,3% (n=11) não sabem o que é a notificação compulsória.

Em casos de negligência e abuso infantil, segundo o artigo 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em virtude de o cirurgião-dentista ter obrigação de informar situações de agressão infantil, se ele não efetuar a notificação estará sujeito à penalidade de multa no valor de três a vinte salários de referência, aplicada em dobro se houver reincidência (BRASIL, 1990).

Conforme o artigo 57 do Estatuto do Idoso, qualquer profissional de saúde ou responsável por estabelecimento de saúde ou instituição de longa permanência que deixar de comunicar à autoridade competente terá que pagar uma multa que pode variar de R$ 500,00 a R$ 3.000,00 reais (BRASIL, 2003). E em defesa das mulheres, foi implantada a lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), com o intuito de proteger as mulheres vítimas de violência doméstica, no qual se confirmado a

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violência, o agressor poderá ser penalizado de três meses a três anos de detenção (BRASIL, 2006).

Além do dever jurídico citado, existe o dever moral do profissional de saúde de forma contundente, visto como um profissional responsável pelos grandes avanços e melhorias na qualidade de vida de nossa população.

Em relação ao conhecimento da ficha de notificação, apenas 13,3% (n=2) relataram conhecer, com isso o procedimento de notificação é negligenciado, e os serviços de saúde acabam aceitando a violência, já que a notificação é uma estratégia importante para a prevenção da mesma (GARBIN et al., 2015). Em 2011, o custo estimado da violência no país foi R$ 207,2 bilhões, referente a 5% do PIB (Produto Interno Bruto). Segundo cálculo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a cada dólar gasto em prevenção poderia ser economizado cerca de seis a sete vezes os recursos investidos em repressão (JUSBRASIL, 2013).

Sobre o que poderia ser feito para melhorar o setor de saúde, 26,6% relataram a preparação da equipe profissional, enquanto que 6,6% alegaram que não precisaria melhorar nada, conforme a Tabela 1. A ausência ou insuficiência de uma capacitação profissional de identificar e notificar casos de violência familiar resulta na falta de uma conduta padrão quanto à postura mais adequada a assumir diante destes incidentes, e quanto maior o conhecimento sobre os casos de maus-tratos mais eficientes se torna o combate contra a violência (CAVALCANTI; MARTINS, 2009).

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Tabela 1 - Distribuição numérica e percentual das categorias, segundo as melhorias que poderiam ser feitas no setor de saúde em casos de pessoas vítimas de violência.

Categoria N %

“Preparar a equipe profissional para atender esses casos”

4 26,6

“Orientação para esses pacientes”

3 20

“Maior atenção e interesse do setor de saúde para com os

cidadãos” 2 13,3

“A saúde faz tudo, não precisa mudar nada, quem precisa

mudar são as pessoas” 1 6,6

Não justificaram 5 33,3

Total 15 100

De acordo com Tornavoi et al. (2011), que constatou um despreparo desses profissionais, que se atêm a cuidar somente das lesões físicas e esquecem das situações reais que as vítimas vivenciam no seu lar, o que pôde ser observado neste estudo no qual a maioria dos entrevistados dizem que a preparação da equipe profissional seria uma das melhorias a serem feitas no setor de saúde para o atendimento dos casos de violência intrafamiliar. Neste sentido, cabe ao setor de saúde e a universidade desenvolverem estratégias que possam contribuir para a redução dos casos de violência intrafamiliar e que o cirurgião-dentista faça a diferença, já que ele é o profissional mais indicado para diagnosticar casos de violência.

Foi aplicado o teste Exato de Fisher, com nível de significância de 5%, porém não houve resultados significativos, que mostra não existir associação entre o perfil do cirurgião-dentista e a sua percepção e atitude em relação à violência intrafamiliar. Isso talvez se dê pelo número reduzido de profissionais do sistema público de saúde deste município.

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5 CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos através da pesquisa, conclui-se que os cirurgiões-dentistas apresentam percepção e conduta falhas em relação à notificação da violência intrafamiliar, visto que, grande parte dos entrevistados desconhecem a forma correta de informar a ocorrência dos casos, dificultando o possível diagnóstico precoce das vítimas de violência em seu ambiente de trabalho.

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REFERÊNCIAS

KRUG, E. G. et al. The world report on violence and health. The lancet, v. 360, n. 9339, p. 1083-1088, 2002.

DAHLBERG, L. L; KRUG, E. G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciênc. saúde coletiva, v. 11, n. supl, p. 1163-1178, 2006.

DIAS, M. B. A Lei Maria da Penha na Justiça: A efetividade da Lei 11.340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

BRASIL. OMS. Portal da Saúde: Tipologias e naturezas da violência. 2002. Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto. cfm?idtxt=31079&janela>. Acesso em: 4 de setembro de 2015.

Cavalcanti A. L. Manifestações físicas do abuso infantil: aspectos de interesse odontológico. Rev Paul de Odontol. 2003;35(5):16-9

ANDRADE, E.M.; NAKAMURA, E.; PAULA, C.S.; NASCIMENTO, R.; BORDIN, I.A.; MARTIN, D. A visão dos profissionais de saúde em relação à violência doméstica contra crianças e adolescentes: um estudo qualitativo. Saúde Soc, v.20, n.1, p.147-155, 2011.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 25 fev. 2014.

BRASIL. Estatuto do Idoso. 2003. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 25 fev. 2014.

BRASIL. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm>.

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CAVALCANTI, A.L.; MARTINS, V.M. Percepções e conhecimentos de médicos pediatras e cirurgiões-dentistas sobre maus-tratos infantis. Rev. Bras. Cienc. Saúde, v. 13, n. 3, p. 41-48, 2009.

CAVALCANTI, M.L.T.; SOUZA, E.R. Percepções de gestores e profissionais de saúde sobre a atenção aos idosos vítimas de violências no município do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciênc. Saúde Coletiva, v. 15, n. 6, p. 2699-2708, 2010.

COSTA, M.C.; CARVALHO, R.C.; SANTANA, M.A.; SILVA, L.M.; SILVA, M.R. Evaluation of the National Program of Integrated and Referential Actions (PAIR) to confront the child and adolescents sexual violence, in Feira de Santana, Bahia State, Brazil. Ciênc. Saúde Coletiva, v. 15, n. 2, p. 563-574, 2010.JUSBRASIL. Brasil gasta muito e mal com a segurança pública. 2013. Disponível em: <http://amp- mg.jusbrasil.com.br/noticias/100211133/brasil-gasta-muito-e-mal-com-a-seguranca-publica>. Acesso em: 25 fev. 2014.

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SALIBA, O.; GARBIN, C.A.S,.;GARBIN, A.J.I.; DOSSI, A.P. Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notificação de casos de violência doméstica. Rev Saúde Pública, v. 41, n. 3, p. 472-477, 2007.

TORNAVOI, D.C.; GALO, R.; SILVA, R.H.A. Conhecimento de profissionais de Odontologia sobre violência doméstica. RSBO, v. 8, n. 1, p. 54-59, 2011.

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