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[PDF] Top 20 MODELO DE INCREMENTO PARA ÁRVORES SINGULARES – Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez

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MODELO DE INCREMENTO PARA ÁRVORES SINGULARES –  Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez

MODELO DE INCREMENTO PARA ÁRVORES SINGULARES – Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez

... e incremento são utilizados para predizer o crescimento de uma árvore, de um povoamento ou de uma ...de árvores individuais são ...um modelo de incremento de uma espécie da Floresta Estacional ... See full document

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RELAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO ANUAL DA COPA E O INCREMENTO DIAMÉTRICO DE ÁRVORES SINGULARES DE Cedrela fissilis (Vell).

RELAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO ANUAL DA COPA E O INCREMENTO DIAMÉTRICO DE ÁRVORES SINGULARES DE Cedrela fissilis (Vell).

... o incremento corrente anual em diâmetro do tronco de Cedrela ...22 árvores singulares determinou-se o alongamento anual da copa e o incremento corrente anual em diâmetro no período de oito ... See full document

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Competição assimétrica e o incremento diamétrico de árvores individuais de Cedrela odorata L. na Amazônia ocidental.

Competição assimétrica e o incremento diamétrico de árvores individuais de Cedrela odorata L. na Amazônia ocidental.

... o incremento em diâmetro de uma árvore é utilizando um modelo composto ou a abordagem de modelagem potencial/modificado (Hasenauer ...O modelo composto descreve o incremento em função de ... See full document

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O crescimento da Nectandra megapotamica Mez., em floresta nativa na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul.

O crescimento da Nectandra megapotamica Mez., em floresta nativa na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul.

... e incremento corrente anual do volume comercial em porcentagem (ICA%) para duas árvores dominantes de canela- preta (Nectandra megapotamica), em uma Floresta Estacional Decidual, localizada no ... See full document

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RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise dos fatores climáticos

RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise dos fatores climáticos

... do incremento ocorria geralmente a partir de março a abril, particularmente para Cedrela fissilis, Copaifera langsdorffii, Centrolibium tomentosum, Tabebuia serratifolia, Balfourodendrum riedelianum e Cariniana ... See full document

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CRESCIMENTO DE Pinus elliottii ENGELM SOB DIFERENTES INTENSIDADES DE DESBASTE GROWTH OF Pinus elliottii ENGELM UNDER DIFFERENT THINNING INTENSITY

CRESCIMENTO DE Pinus elliottii ENGELM SOB DIFERENTES INTENSIDADES DE DESBASTE GROWTH OF Pinus elliottii ENGELM UNDER DIFFERENT THINNING INTENSITY

... o incremento em área basal relacionou-se estreitamente com a densidade, sendo maior nos povoamentos com alta densidade, e que a idade do ponto de máximo incremento em área basal aumentou com a diminuição da ... See full document

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Efeito da silvicultura pós-colheita na população de Lecythis lurida (Miers) Mori em uma floresta de terra firme na Amazônia brasileira.

Efeito da silvicultura pós-colheita na população de Lecythis lurida (Miers) Mori em uma floresta de terra firme na Amazônia brasileira.

... Foram estabelecidos sete tratamentos, cujo delineamento foi inteiramente ao acaso. Cada tratamento teve quatro repetições. Entretanto, na análise do presente estudo foram utilizadas apenas três repetições do Tratamento 6 ... See full document

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Um modelo alternativo para a quantificação de multiprodutos em árvores individuais.

Um modelo alternativo para a quantificação de multiprodutos em árvores individuais.

... Para ajuste dos modelos de taper foram cubadas 84 árvores na idade de 9 anos. A cubagem foi realizada pelo método de Smalian, medindo-se nas alturas 0,1; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0; 6,0 m, e assim sucessivamente até cerca ... See full document

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Morfologia do fruto, da semente e morfo-anatomia da plântula de Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke (Lamiaceae).

Morfologia do fruto, da semente e morfo-anatomia da plântula de Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke (Lamiaceae).

... O fruto, seguindo a classificação de Barroso et al. (1999), enquadra-se no tipo nuculânio, por apresentar pericarpo de consistência carnosa (Fig. 2A) e endocarpo lenhoso (pirênio) (Fig. 2B). Porém, considerando a revisão ... See full document

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Carlos Mario Tadeu Jean R Ávore

Carlos Mario Tadeu Jean R Ávore

... das árvores, à exceção de maio de 2006, pode ser relacionado aos altos níveis de precipitação e temperatura e ao baixo déficit de pressão de vapor (Tabela 1; Figura 4), ao estádio fenológico das árvores ... See full document

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INCREMENTO EM ÁREA BASAL DE ÁRVORES DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM TRÊS FASES SUCESSIONAIS, NO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZA, RS

INCREMENTO EM ÁREA BASAL DE ÁRVORES DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM TRÊS FASES SUCESSIONAIS, NO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZA, RS

... IPAg ,703 ,625 ,560 ,036 ,320 -,466 -,595 -,587 -,037 -,465 -,200 1,000 Analisando-se a correlação para a floresta como um todo, descrita na Tabela 4, verificou-se que a melhor correlação com a variável resposta foi a ... See full document

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA NÍVEL MESTRADO BRUNA TREVISO CENCI

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA NÍVEL MESTRADO BRUNA TREVISO CENCI

... As árvores amostradas estavam distribuídas numa área de aproximadamente 0,33 hectares, com coordenada central SIRGAS 2000 ...25 árvores adultas de ...critérios: árvores que foram amostradas num ... See full document

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DINÂMICA DO ESTOQUE DE CARBONO EM FUSTE DE ÁRVORES DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL.

DINÂMICA DO ESTOQUE DE CARBONO EM FUSTE DE ÁRVORES DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL.

... Souza et al. (2011), em estudo realizado em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, no período de 2002 a 2007, encontrou no fragmento em estágio médio de regeneração ... See full document

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Problemas elípticos semilineares com potenciais singulares e ou não singulares

Problemas elípticos semilineares com potenciais singulares e ou não singulares

... 2 Problema el´ıptico semilinear sem potenciais singulares 3 2.1 Considera¸c˜oes iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.2 Resultado principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... See full document

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ESTIMAÇÃO DE UM MODELO DISCRIMINANTE PARA DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE SAÚDE DE ÁRVORES

ESTIMAÇÃO DE UM MODELO DISCRIMINANTE PARA DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE SAÚDE DE ÁRVORES

... de árvores, poda ou tra- tamentos fitossanitários pode ser detectada e quantificada ao avaliar-se a condição das ...de árvores que segue diversas variáveis, como o fa- tor condição, agrupadas em uma equação ... See full document

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Estrutura de Dados para Tecnologia

Estrutura de Dados para Tecnologia

...  Caminho simples que contém todas as arestas do grafo (e,. consequentemente, todos os seus vértices)[r] ... See full document

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Estrutura de Dados para Tecnologia

Estrutura de Dados para Tecnologia

... função recursiva, mais recursos de memória são necessários para executar o programa, o que pode torná-lo lento ou. computacionalmente inviável[r] ... See full document

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Estrutura de Dados para Tecnologia

Estrutura de Dados para Tecnologia

...  São TADs representados através de listas sequenciais.. (fixas) ou encadeadas (dinâmicas), em que a seguinte regra deve ser obedecida:.[r] ... See full document

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Estrutura de Dados para Tecnologia

Estrutura de Dados para Tecnologia

... duplamente encadeada com este valor caso o mesmo ainda não exista na lista, em ordem CRESCENTE, ou seja, sempre entre um nó contendo um valor menor e outro contendo um valor maior que[r] ... See full document

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Estrutura de Dados para Tecnologia

Estrutura de Dados para Tecnologia

... int *pi // variável “pi” é ponteiro para inteiro float *pc // variável “pc” é ponteiro para float char *xy // variável “xy” é ponteiro para caracter. unsigned long int *de [r] ... See full document

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