HUNTER – A CARREIRA DE UMA LENDA
Era uma vez, um menino chamado Alex Hunter, nascido no dia: 25/04/2000, na cidade de Manchester, na Inglaterra.
141 Quando ele tinha 11 anos, um olheiro, que já observava o seu talento, resolveu convidar o garoto Hunter para jogar em uma escolinha de futebol, com bolsa grátis, já que sua família era humilde. Hunter contou a sua família que o convidaram para jogar na escolinha de futebol.
Seu avô chamado Jim Hunter (uma lenda do futebol) ficou muito alegre, e perguntou quem falou para ele, Hunter comunicou que tinha sido o olheiro do Manchester City. Um dia depois, seu avô falou com o olheiro e combinou tudo. Hunter já poderia treinar no time do Manchester.
Se passou uma semana e Hunter já tinha ido para uma competição, e fez o gol que levou seu time para a final. No dia seguinte, Hunter acordou todo animado para ir jogar a final. Ao chegar no estádio pegou o uniforme e foi direto para o campo. No decorrer do jogo, o time adversário fez 2 gols em menos de 10 minuto, e Hunter já estava preocupado. Chegou o intervalo e o técnico colocou o Gareth Walker em campo, o melhor amigo do Hunter. Quando acabou o intervalo, começou a partida e em 2 minutos Walker deu um belo passe para Hunter fazer o gol. Depois de 10 minutos o Renato fez o gol e ao término da partida o jogo foi para os pênaltis. Quem começaria a bater seria o time adversário. O jogo segue:
– Kane está muito concentrado partiu bateu..praforaaaaaaaaa
– Lá vai Renato partiu para a cobrança ele e Taffarel...vaiiiivaiiivaiiii vai que é tua Renato que belo gol!
– Vai Stone partiu bateu no travessão!
– Lá vai Hunter se fizer dá a VITORIA PARA O SEU TIME EEEEEEEEE... GOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
“8 ANOS DEPOIS’’
Hunter saiu do juvenil de sua escolinha de futebol e foi para o Junior. O técnico da equipe profissional do Manchester City, pediu para o auxiliar técnico, pegar alguém da base, mais primeiro ele tinha que fazer teste.
Dias depois o auxiliar chamou o Hunter para fazer o teste, quando ele acabou o teste, o auxiliar deu a nota para ele e a nota dele foi 10.
Uma semana depois Hunter iria fazer sua estreia FA.CUP, uma competição da Inglaterra, e fez o passe para o Gabriel Jesus fazer o gol de bicicleta.
Uma semana depois Hunter recebeu uma proposta para ir para o ABC.FC. Um time típico do Brasil. Ele aceitou a proposta e, ao chegar no clube, o Hunter foi muito bem recebido por todos.
142 A sua estreia foi um espetáculo: Hunter marcou o gol da vitória e teve que ir para o gol porque o goleiro foi expulso e o treinador já tinha feito 3 substituições.
Daí em diante foi só alegria, Hunter conseguiu a libertadores para o ABC. E conseguiu superar o Pelé, conhecido no mundo como o REI DO FUTEBOL, em números de gols, o recorde era 1000 gols e Hunter fez 1020 gols. Assim, o garoto Hunter conseguiu realizar um sonho que tinha desde que era criança.
APRECIAÇÃO
Diego inicia a última versão trazendo dados do nascimento do personagem e detalhando como este iniciou a carreira no futebol, o que não havia feito na primeira versão. Mesmo fazendo a identificação do lugar e do ano em que a história vai se passar, mantém a abertura característica dos contos tradicionais: era uma vez.
A história também é narrada por um observador e é desencadeada a partir de um convite que o personagem principal recebe para jogar em uma escolinha de futebol, fora do país. Não há apresentação de qualquer conflito; o enredo se desenvolve em torno da progressão da carreira de sucesso do seu personagem. A inovação dessa vez coloca-se no fato de Diego haver inserido a narração do jogo por um possível comentarista, detalhando a movimentação do personagem principal e de personagens secundários durante a partida de futebol. A nova versão é constituída por duas fases, cuja demarcação é feita pela expressão de tempo: oito anos depois. Apesar disso, houve uma diminuição significativa dos marcadores de tempo, em se comparando às inúmeras “quebras” da versão anterior. Nesta segunda fase, Diego conta como o personagem principal muda de um time juvenil para uma equipe profissional e chega a um desfecho feliz, com a consagração do atleta como um jogador famoso.
Ao final da história, faz uma menção a um famoso jogador da realidade – o Pelé – atribuindo ao seu personagem um número de gols que supera o total de gols do seu provável ídolo (o que não citou na primeira versão). A mudança de título de Hunter, o garoto que superou o Pelé, para Hunter – a carreira de uma
lenda revela que o autor repensou sobre o texto, preferindo se referir a uma
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Percebemos que ainda são visíveis as limitações referentes ao investimento na descrição de personagens e lugares, bem como a apresentação de conflitos a serem superados. As referências de Diego parecem ser muito mais do seu conhecimento do futebol do que provenientes de seu repertório literário. Suas histórias ainda são limitadas no oferecimento de interpretações diversas para o leitor. Porém, comparando todos os textos aqui analisados, percebemos uma progressão na qualidade das produções, fruto provável das mediações de leitura e de escrita das quais o sujeito participou.
3.2.4 Histórias de Felipe
Felipe é uma criança bastante comunicativa e bem relacionada com a turma da qual faz parte desde o 3º ano, quando ingressa na escola. Embora tenha este perfil, apresenta dificuldade de controlar-se emocionalmente em situações em que é desagradado (chegando a reagir de forma agressiva com os colegas). Costuma dispersar-se nos momentos de aula, necessitando muitas vezes do acompanhamento de um adulto, para que conclua as atividades. Revelou-se como um sujeito que gosta de inventar histórias. Essa afirmação, no entanto, contrapõe-se ao seu desempenho: nem sempre se dispôs a produzir os textos solicitados em sala de aula. Além disso, suas histórias são geralmente constituídas de pouquíssimos parágrafos.
PRIMEIRA HISTÓRIA