• Nenhum resultado encontrado

Área de cont ex t ua liza çã o

No documento Conselho Nacional de Arquivos (páginas 69-119)

Acervo da entidade custodiadora

2 Área de cont ex t ua liza çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

litar; Juscelino Kubitschek; m anifestação de apoio; Ministé- rio do Trabalho; partidos políticos; Partido Trabalhista Brasi- leiro (PTB); política estadual; política m unicipal; política naci- onal; política trabalhista; política sindical; propriedade rural; redem ocratização; reform a agrária; regim e m ilitar; repres- são política; segurança nacional; sindicatos; Uruguai.

BR CPDOC JG e Exílio no Uruguai abril de 1964 a 1975 ( 3) série

t ext uais 0,65m e 2 fot ografias

Os docum ent os referem - se ao período em que João Gou- lart est eve no exílio, no Uruguai, após o golpe de Est ado que o depôs da Presidência da República. Abordam ques- t ões relat ivas às suas propriedades no Brasil, à repressão polít ica durant e os governos dos generais Cast elo Branco e Cost a e Silva, incluindo os aspect os relacionados à censura aos m eios de com unicação, às art iculações polít icas visan- do à form ação da Frent e Am pla de oposição ao regim e m ilit ar, ent re out ros assunt os.

A série é const it uída de dossiês t em át icos, ordenados cr onologicam ent e.

N

Í VEL SÉRI E 1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo 1.3 Dat a( s) 1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade

3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos

4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

Sem rest rição de acesso

agradecim entos; anticom unism o; Argentina; asilo político; Carlos Lacerda; censura; Estados Unidos da Am érica; Frente Am pla; golpe de 1964; governo Castelo Branco (1964-1967); governo Costa e Silva (1967-1969); im prensa; I nquérito policial m ilitar; João Goulart; m anifestação de apoio; política nacional; propriedade rural; repressão política; redem ocrati- zação; regim e m ilitar; segurança nacional; Uruguai.

1 Área de ident ifica çã o

2 Área de cont ex t ua liza çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

N

Í VEL DOSSI Ê

1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo

1.3 Dat a( s)

1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade

3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o

BR CPDOC JG e 1966 05 05 Form ação da Frent e Am pla 05 05 1966 a 1968

( 4) dossiê t ext uais 0,20m

Os docum ent os do dossiê pert enciam à parcela do fun- do doada por Luiz Albert o Moniz Bandeira, ao CPDOC da Fundação Get úlio Vargas, em m arço de 2003.

Docu m en t os en v iados por polít icos e ex - colabor ado- r es de gov er no ao ex - pr esident e João Goular t , dur an- t e seu per íodo de ex ílio no Ur uguai, r elat iv os à con- j unt ur a polít ica do gov er no Cost a e Silv a ( 1967- 1969) . I nclui car t as e r elat ór ios infor m ando sobr e: o endur e- cim ent o do r egim e; as ar t iculações de v ár ios set or es de oposição ao gov er no v isando à const it uição da Fr en- t e Am pla e as posições assum idas pelas pr incipais li- der anças polít icas em r elação à Fr ent e. Mer ece des- t aque car t a de João Goular t j ust ificando por que não assinou o pr im eir o m anifest o da Fr ent e e encam inhan- d o o t ex t o d o r ef er id o m an if est o com ob ser v ações suas na m ar gem do docum ent o.

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos

4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

Sem rest rição de acesso

Carlos Lacerda; censura; Frente Am pla; Governo Costa e Silva ( 1967- 1969) ; João Goulart; Juscelino Kubitschek; po- lítica nacional; regim e m ilitar; repressão política.

1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo

1.3 Dat a( s)

1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

BR MN CCC

Com issão de Censura Cinem at ográfica 1931- 1935 ( produção)

Fundo ( 1)

Text ual sem especificação 1,09m

Com issão de Censura Cinem at ográfica 1932- 1935 A Comissão de Censura Cinematográfica foi criada no âmbi- to do Ministério da Educação e Saúde Pública pelo decreto 21.240, de 4/ 4/ 1932. Tal ato instituía tam bém a taxa cine- m at ográfica para a educação pública, que sust ent ou os serviços da Com issão e a criação da Revista Nacional de Educação, e previa em seu artigo 15 a realização do Con- vênio Cinematográfico Educativo, que terminou por ocorrer no Distrito Federal de 3 a 5 de janeiro de 1933. A Comissão tinha por incumbência o exame de todos os filmes propos- tos para exibição ao público em qualquer ponto do território nacional, cabendo-lhe declarar se o filme poderia ser exibi- do int egralm ent e, se deveriam ser feit os cort es, se era educativo, im próprio para algum segm ento social ou, até mesmo, inteiramente interditada a sua exibição.

A Com issão recebeu inst ruções para seu funcionam ent o em 22/ 4/ 1932. Sua presidência cabia ao diretor do Museu Nacional (Roquete Pinto até m aio de 1935, quando é subs- tituído por Alberto Betim Paes Lem e) e, nos seus im pedi- m entos, ao vice-diretor do Museu Nacional, J. César Dio- go. Havia um secretário arquivista (Roberto das Trinas da Silveira) e m em bros que representavam diversas institui- ções e autoridades: Jônatas Serrano (23/ 4/ 1932-?) e João Rangel Coelho (29/ 9/ 1934-?), representando o m inistro da Educação e Saúde Pública, Carlos Magalhães Lebéis (23/ 4/ 1932-?) e Plácido Modesto de Melo (29/ 5/ 1935-?), re- presentando o juiz de Menores do Distrito Federal, Sílvio Júlio de Albuquerque Lim a (25/ 4/ 1932-19/ 1/ 1934), Eduar- do Pacheco de Andrade ( 19/ 1/ 1934- ?) e José Pint o de Montojas (27/ 6/ 1935-?), representando o chefe de Polícia

Exem plo 2 – Com issão de Censura Cinem at ográfica – Museu Nacional ( Brasil)

N

Í VEL FUNDO

1 Área de ident ifica çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

do Distrito Federal, Arm anda Álvaro Alberto (28/ 4/ 1932-2/ 9/ 1934), representando a Associação Brasileira de Educa- ção, Adem ar Leite Ribeiro (29/ 4/ 1932-?), representando a Associação Brasileira Cinem atográfica, Antônio Cam ilo de Oliveira ([ 14/ 9/ 1933?] -?) e Gastão Paranhos do Rio Bran- co ([ 28/ 5/ 1934?] -?), representando o Ministério das Rela- ções Ext eriores, Benedit o Lopes ( 29/ 10/ 1932- ?) , Clóvis Martins (29/ 10/ 1932-?), Eduardo Pacheco de Andrade (22/ 8/ 1935-?) e Gastão Soares de Moura Filho (22/ 8/ 1935-?), suplentes. A Com issão recorreu algum as vezes ao convite a m em bros de legações est rangeiras para discussão de cenas e legendas.

Os m em bros da Com issão recebiam grat ificações por seus t rabalhos e, com o não dispunha de quadro próprio, a Co- m issão recorria, para várias at ividades, ao concurso dos funcionários do próprio Museu Nacional, que faziam t am - bém j us a grat ificações, pagas com a renda da t axa cine- m at ográfica para educação popular.

Nat ureza j urídica pública. Form a de acum ulação fundo.

Por ser a pr esidência da Com issão assum ida pelo dir et or do Museu Nacional, par t e de sua docum ent ação per m a- neceu sob a guar da dest a últ im a inst it uição. Em 2001 est a docum ent ação foi considerada um fundo dist int o daquele do pr ópr io Museu Nacional.

Não se t em inform ação sobre a parcela docum ent al que não int egra o acervo cust odiado pelo Museu Nacional, por exem plo, as at as das reuniões que deliberavam so- bre a censura dos film es.

Museu Nacional ( Brasil) . Direção

Correspondência, relações de film es exam inados, docu- m ent ação cont ábil referent e à t axa cinem at ográfica para a educação popular, docum ent ação r efer ent e ao Con- vênio Cinem at ográfico Educat ivo.

Est ágio de t rat am ent o: organizado t ot alm ent e

Organização: séries Adm inistração, Atas, Convênio Cine- m at ográfico Educat ivo, Correspondência e Divulgação. 2.3 Hist ória arquivíst ica

2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade

3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos

4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais

7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções

7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões)

Sem rest rições

Museu Nacional ( Brasil) . Seção de Mem ória e Arquivo. Co-

m issão de Censura Cinem at ográfica: invent ário. Rio de

Janeiro, 2003- 2005. Disponível on- line no local

Ent idade cust odiadora: Museu Nacional ( Brasil) Localização: Rio de Janeiro

Fundo/ coleção: Museu Nacional ( Brasil) Código de referência: BR MN MN

Ent idade cust odiadora: Academ ia Brasileira de Let ras Localização: Rio de Janeiro

Fundo/ coleção: Roquet t e- Pint o Código de referência: BR ABL AA RPi

Responsável pela descrição: Vit or Fonseca

I SAD( G) : Nor m a geral int er nacional de descr ição ar qui-

v íst ica, adot ada pelo Com it ê de Nor m as de Descr ição, Est ocolm o, Suécia, 19- 22 de set em br o de 1999. 2. ed. Rio de Janeir o: Ar quiv o Nacional, 2001. 119 p. ( Publica- ções t écnicas- AN, n. 49)

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

1 Área de ident ifica çã o

2 Área de cont ex t ua liza çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

N

Í VEL SÉRI E 1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo 1.3 Dat a( s) 1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade

3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o

Cinem a–rest rições; Cinem a educat ivo; Cinem a–convênios

BR MN CCC.0.CO Correspondência

1/ 9/ 1931- 28/ 8/ 1935 ( produção) Série ( 3)

Text ual sem especificação 0,80m

Correspondência at iva e passiva sobre legendas educa- t ivas para inclusão em film es, cort es e censura em fil- m es, isenção de t ax a cinem at ogr áfica, concessão de

st at us de film e educat ivo, balancet es referent es à t axa

cinem at ográfica para a educação popular e discussões acerca dos níveis de censura e im propriedade.

Est ágio de t rat am ent o: organizado t ot alm ent e

Organização: subséries. Correspondência expedida, Cor- respondência recebida e Prot ocolo.

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

1 Área de ident ifica çã o

Cinema–restrições; Cinema educativo; Cinema–taxas–isenção

BR MN CCC.0.CO,RE Correspondência recebida 1/ 9/ 1931- 28/ 8/ 1935 ( produção) 4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos

4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

N

Í VEL SUBSÉRI E 1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo 1.3 Dat a( s)

2 Área de cont ex t ua liza çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade 3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o 4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos 4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

Subsérie ( 3,5)

Text ual sem especificação 0, 52m

Requer im ent os de nov as v ias de cer t ificados de cen- sur a, ofícios encam inhando r equer im ent os par a par e- cer, ofícios encam inhando decisões m inist er iais sobr e isen ção de t ax a cin em at ogr áf ica, con cessão de st a-

t us de educat iv os a film es et c.

Est ágio de t rat am ent o: organizado t ot alm ent e Organização: Dossiês cronológicos

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

N

Í VEL DOSSI Ê 1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo 1.3 Dat a( s) 1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

1 Área de ident ifica çã o

Ent idade cust odiadora: Museu Nacional ( Brasil) Localização: Rio de Janeiro

Fundo/ coleção: Com issão de Censura Cinem at ográfica – Correspondência – Correspondência expedida

Código de referência: BR MN CCC.0.CO,EX Ent idade cust odiadora: Museu Nacional ( Brasil) Localização: Rio de Janeiro

Fundo/ coleção: Com issão de Censura Cinem at ográfica – Correspondência – Prot ocolo

Código de referência: BR MN CCC.0.CO,PR

Cinem a–restrições; Cinem a educativo; Cinem a–convênios

BR MN CCC.0.CO,RE.4

Correspondência recebida de abril de 1932 26/ 4/ 1932- 28/ 4/ 1932 ( produção)

Dossiê ( 4)

2 Área de cont ex t ua liza çã o

3 Área de cont eúdo e est rut ura

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

2.1 Nom e( s) do( s) produt or( es)

2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo 3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade 3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o 4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos 4.5 I nst rum ent os de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

Est ágio de t rat am ent o: organizado t ot alm ent e Organização: ordem cronológica

Cinem a–restrições; Cinem a educativo; Cinem a–convênios

BR MN CCC.0.CO,RE.4/ 2,f.3

Ofício encam inhando as port arias do m inist ro da Educação e Saúde Pública nom eando Carlos de Magalhães Lebéis, Jônat as Serrano e Robert o das Trinas da Silveira para a Com issão de Censura Cinem at ográfica.

FARI AS, Heitor de – autor – Ministério da Educação e Saúde Pública (Brasil). Diretoria Geral do Expediente – diretor-geral PI NTO, Edgar Roquet e – dest inat ário – Com issão de Cen- sura Cinem at ográfica – president e

Rio de Janeiro, Dist rit o Federal 26/ 4/ 1932 ( produção)

Text ual sem especificação 1 p. dat . 6.1 Not as sobre conservação

6.2 Not as 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso e indexação de assunt os

N

Í VEL I TEM 1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo 1.3 Dat a( s) 1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

2.3 Hist ória arquivíst ica 2.4 Procedência

3.1 Âm bit o e cont eúdo

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

1 Área de ident ifica çã o

2 Área de cont ex t ua liza çã o

4 Área de condições de a cesso e uso

5 Área de font es rela ciona da s

6 Área de not a s

7 Área de cont role da descriçã o

8 Área de pont os de a cesso e index a çã o de a ssunt os

3.2 Avaliação, elim inação e t em poralidade 3.3 I ncorporações 3.4 Sist em a de arranj o 4.1 Condições de acesso 4.2 Condições de reprodução 4.3 I diom a

4.4 Caract eríst icas físicas e requisit os t écnicos

4.5 I nstrum entos de pesquisa

5.1 Exist ência e localização dos originais

5.2 Exist ência e localização de cópias

5.3 Unidades de descrição relacionadas

5.4 Not a sobre publicação

6.1 Not as sobre conservação 6.2 Not as gerais 7.1 Not a do arquivist a 7.2 Regras ou convenções 7.3 Dat a( s) da( s) descrição( ões) 8.1 Pont os de acesso

e indexação de assunt os LEBÉI S, Carlos de Magalhães – nom eaçãoSERRANO, Jônat as – nom eação SI LVEI RA, Robert o das Trinas da – nom eação Cinem a–rest rições

Exem plo 3 – Floriano Peixot o – Arquivo Nacional ( Brasil)

1 Área de ident ifica çã o

2 Área de cont ex t ua liza çã o

BR AN,RI O Q6 Floriano Peixot o 1887- 1895 ( produção) Fundo ( 1)

Docum ent o( s) cart ográfico( s) : m apa( s) : 1 it em ( ns)

Docum ent o( s) iconográfico( s) : fot ografia( s) : 3 it em ( ns) Docum ent o( s) t ext ual( ais) : t ext ual( ais) : 7.7 m et ro( s)

Docum ent o( s) t ridim ensional( ais) : baú de bronze: 1 it em ( ns)

Peixot o, Floriano Vieira ( 1839- 1895)

Flor iano Vieir a Peixot o nasceu na cidade de I pioca, em Alagoas, at ual Flor iano Peixot o, a 30/ 4/ 1839 e faleceu a 29/ 6/ 1895. Filho de Manoel Vieira de Araúj o Peixot o e Joaquina de Albuquerque Peixot o, foi criado, desde o nas- cim ent o, pelo t io, cor onel José Vieir a de Araúj o Peixot o. Est udou em Alagoas e em 1855 foi para o Rio de Janeir o com plet ar sua educação, m at riculando- se no Colégio São Pedr o de Alcânt ar a. Sua vida m ilit ar t eve início em 1857, quando assent ou praça. I ngr essou na Escola Milit ar em 1861, e em 1863 foi pr om ov ido a pr im eir o- t enent e. Foi cor onel, post o obt ido dev ido à sua at uação na Guer ra do Paraguai, com andant e de bat alhões de art ilharia no Am a- zonas e Alagoas, dir et or do Ar senal de Guer ra em Per - nam buco ( 1878- 1881) , gover nador da pr ovíncia de Mat o Gr osso ( 1884) e m ar echal- de- cam po ( 1889) . Par t icipou do pr im eir o gover no pr ov isór io da República, assum indo a past a da Guer ra ( 1889) . Em 25/ 2/ 1891 venceu as elei- ções par a v ice- pr esident e no gover no do m ar echal Deo- dor o da Fonseca e, após a r enúncia dest e, assum iu a pr esidência ( 23/ 11/ 1891) . Em seu gover no enfr ent ou, com o apoio do Ex ér cit o, a Revolução Federalist a no Rio Grande do Sul ( 1893) e a Revolt a da Ar m ada ( 1893) .

N

Í VEL FUNDO

1.1 Código de referência 1.2 Tít ulo

1.3 Dat a( s)

1.4 Nível de descrição 1.5 Dim ensão e suport e

2.1 Nome(s) do(s) produtor(es) 2.2 Hist ória adm inist rat iva/ Biografia

Após o falecim ent o do m ar echal Flor iano Peix ot o, em 29 de j unho de 1895, Francisco Fur quim Wer neck de Alm eida, prefeit o do ent ão Dist rit o Federal, por decre- t o legislat ivo de 14/ 12/ 1895, det erm inou que os docu- m ent os do ar quiv o Flor iano Peix ot o, que est av am na r esidência da v iúva do t it ular, fossem ar r olados para serem publicados na Revist a do Arquivo Municipal, for- m ando- se, para isso, a com issão com post a por Alexan- dr e José de Melo Mor ais Filho, Fer nando Luís Osór io, José Medeiros e Albuquerque, José Am érico de Mat os, Júlio Henrique do Carm o e Art ur Vieira Peixot o. O t ra-

No documento Conselho Nacional de Arquivos (páginas 69-119)

Documentos relacionados