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Vegetação

Para a cidade do Rio de Janeiro diversos gêneros de Ficus sp. m o s t r a r a m s e r d e p o r t e desproporcional ao plantio em calçadas, tendo contato direto com a rede elétrica. Já as espécies de Algodão da praia, de Acácia mimosa, de Ipê amarelo, de Ipê branco, Ipê roxo e Jacarandá mimoso verificadas como espécies de por te-pequeno, sendo adequadas para urbanização.

Na Área de Influência Direta foi encontrada um número total de 44 espécies. As espécies amendoeira-da-praia, as figueiras e a palmeira areca foram as espécies mais frequentes.

As figueiras apesar de serem comumente utilizadas nos meios urbanos são árvores de grande porte, não sendo viáveis para o plantio em calçadas, ocorrendo problemas como rachaduras causadas pela suas raízes e interferências com a fiação pela sua copa ser densa.

RIMA

- Relatório de Impacto Ambiental

4 Avifauna

Nos ambientes urbanos, a falta de habitat naturais, a intolerância a atividade humana e o possível aumento de predadores podem diminuir as populações de aves ou levá-las à extinção local.

A avifauna das principais áreas florestadas, parques e praças da AII é composta por 84 espécies. Algumas dessas espécies podem ser ressaltadas, como por exemplo, as espécies endêmicas: a jacupemba, o picapau-de-testa-pintada, o tangarazinho, a choca-de-sooretama, a choquinha-estrelada e o tiê-Sangue.

As espécies listadas como ameaçadas o são: Gavião-pombo-pequeno, Tucano-de-bico-preto, tangará-dançarino e tangarazinho.

A principal área para as aves na AII é o Jardim Botânico do Rio de Janeiro onde um grande número de pássaros busca abrigo, alimentação e descanso. Algumas espécies vivem no jardim o ano inteiro, como o tico-tico, a rolinha, a cambaxirra, o bem-te-vi, o sebinho, os sanhaços entre outros. Muitos têm permanência periódica, pois migram no inverno, como por exemplo, balança-rabo-rajado, beija-flor-verde-do-peito-azul, estrela-verde-da-mata, rabo-branco-da-mata e rabo-branco-pequeno-da-rabo-branco-da-mata.

tie-sangue tangarazinho

RIMA

- Relatório de Impacto Ambiental

Área de Influência Direta - AID

Vegetação

Para a cidade do Rio de Janeiro diversos gêneros de Ficus sp. m o s t r a r a m s e r d e p o r t e desproporcional ao plantio em calçadas, tendo contato direto com a rede elétrica. Já as espécies de Algodão da praia, de Acácia mimosa, de Ipê amarelo, de Ipê branco, Ipê roxo e Jacarandá mimoso verificadas como espécies de por te-pequeno, sendo adequadas para urbanização.

Na Área de Influência Direta foi encontrada um número total de 44 espécies. As espécies amendoeira-da-praia, as figueiras e a palmeira areca foram as espécies mais frequentes.

As figueiras apesar de serem comumente utilizadas nos meios urbanos são árvores de grande porte, não sendo viáveis para o plantio em calçadas, ocorrendo problemas como rachaduras causadas pela suas raízes e interferências com a fiação pela sua copa ser densa.

RIMA

- Relatório de Impacto Ambiental

4 Isóptera

Os cupins são importantes agentes de degradação da madeira e compostos celulósicos em geral, implicados na ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Por outro lado, os cupins xilófagos estão entre os responsáveis por grande parte dos prejuízos pela deterioração de madeira.

Grande parte da população brasileira vive nas áreas urbanas e a ocupação desordenada de espaços, aliada a falta de políticas de controle ambiental faz com que a questão da proliferação dos invertebrados urbanos se constitua em um problema crescente de saúde pública nas grandes cidades - como é o caso do Rio de Janeiro.

4 Himenóptera

As formigas estão entre os insetos sociais que melhor se adaptaram às cidades, sendo que no Brasil estima-se que cerca de 50 espécies são pragas urbanas, causando prejuízos e danos à saúde pública.

Invertebrados

Cupim

Vertebrados

4 Ictiofauna

Ecossistemas lagunares e estuarinos, como os encontrados nas lagunas cariocas - incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas - são de extrema importância ecológica, pois, além de abrigar espécies de água doce, diversas espécies marinhas desovam e se alimentam em suas águas protegidas.

A ictiofauna da Lagoa Rodrigo de Freitas registra um total de 59 espécies de peixes. Deste total, 51 são marinhas e 8 de água doce.

Ocorrem também espécies de valor comercial como o Mugil sp., Centropomus sp.,

Micropogonias furnieri e Brevoortia sp., que

sustentam a comunidade de pescadores Z13. Como o Jardim de Alah foi construído para manter a Lagoa Rodrigo de Freitas em constante contato com o mar, espera-se encontrar nele todas as espécies de peixes ocorrentes na Lagoa Rodrigo de Freitas.

4 Quirópteros

Foram registradas 40 espécies de morcegos na cidade do Rio de Janeiro, sendo a grande maioria da família Phyllostomidae. Dentre os

morcegos assinalados para a cidade, Mimon

bennettii, Chiroderma doriae, Artibeus cinereus e Myotis ruber estão classificados

como vulneráveis.

Duas espécies podem ser consideradas muito abundantes na cidade do Rio de Janeiro:

Artibeus lituratus e Artibeus fimbriatus.

Mugil sp

Centropomus sp

Micropogonias furnieri

RIMA

RIMA

- Relatório de Impacto Ambiental

4 Isóptera

Os cupins são importantes agentes de degradação da madeira e compostos celulósicos em geral, implicados na ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Por outro lado, os cupins xilófagos estão entre os responsáveis por grande parte dos prejuízos pela deterioração de madeira.

Grande parte da população brasileira vive nas áreas urbanas e a ocupação desordenada de espaços, aliada a falta de políticas de controle ambiental faz com que a questão da proliferação dos invertebrados urbanos se constitua em um problema crescente de saúde pública nas grandes cidades - como é o caso do Rio de Janeiro.

4 Himenóptera

As formigas estão entre os insetos sociais que melhor se adaptaram às cidades, sendo que no Brasil estima-se que cerca de 50 espécies são pragas urbanas, causando prejuízos e danos à saúde pública.

Invertebrados

Cupim

Vertebrados

4 Ictiofauna

Ecossistemas lagunares e estuarinos, como os encontrados nas lagunas cariocas - incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas - são de extrema importância ecológica, pois, além de abrigar espécies de água doce, diversas espécies marinhas desovam e se alimentam em suas águas protegidas.

A ictiofauna da Lagoa Rodrigo de Freitas registra um total de 59 espécies de peixes. Deste total, 51 são marinhas e 8 de água doce.

Ocorrem também espécies de valor comercial como o Mugil sp., Centropomus sp.,

Micropogonias furnieri e Brevoortia sp., que

sustentam a comunidade de pescadores Z13. Como o Jardim de Alah foi construído para manter a Lagoa Rodrigo de Freitas em constante contato com o mar, espera-se encontrar nele todas as espécies de peixes ocorrentes na Lagoa Rodrigo de Freitas.

4 Quirópteros

Foram registradas 40 espécies de morcegos na cidade do Rio de Janeiro, sendo a grande maioria da família Phyllostomidae. Dentre os

morcegos assinalados para a cidade, Mimon

bennettii, Chiroderma doriae, Artibeus cinereus e Myotis ruber estão classificados

como vulneráveis.

Duas espécies podem ser consideradas muito abundantes na cidade do Rio de Janeiro:

Artibeus lituratus e Artibeus fimbriatus.

Mugil sp

Centropomus sp

Micropogonias furnieri

RIMA

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- Relatório de Impacto Ambiental

Avifauna

A avifauna da Lagoa Rodrigo de Freitas é exemplificada pela presença de espécies de ambientes aquáticos, como: a garça, biguá, garça moura, lavadeira, frango-da-água, soco-boi, quero-quero e Martim-pescador.

Biguá na Lagoa Rodrigo de Freitas