• Nenhum resultado encontrado

Representam o nível de endividamento da empresa, de modo geral, quanto mais recursos de terceiros são utilizados em razão do seu ativo, mais será sua alavancagem financeira.

Segue o quadro 21, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de participação de capitais de terceiros sobre recursos totais.

QUADRO 21- Cálculo do Índice da Participação de Capitais de Terceiros sobre

Recursos Totais 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 22, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de garantia de capital próprio ao capital de terceiros.

QUADRO 22- Cálculo do Índice da Garantia de Capital Próprio ao Capital de

Terceiros 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 23, com a fórmula utilizada para a análise do índice de endividamento geral.

QUADRO 23- Cálculo do Índice de Endividamento Geral 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Apresentamos a seguir o gráfico 16, com sua análise de endividamento, constando a participação de capitais de terceiros sobre recursos totais, garantia de capital próprio ao capital de terceiros e a composição de endividamento referente ao ano de 2012 e em seguida comentando suas análises:

GRÁFICO 16 - Análise dos índices de endividamento 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Participação de capitais de terceiros sobre recursos totais representa através dos investimentos próprios da empresa o percentual de recursos financiados ou adquiridos com terceiros, em 2012 houve 60,07% de participação conforme consta no gráfico 16. Garantia de capital próprio ao capital de terceiros foi verificado neste índice que, em 2012 para cada real de capital de terceiros a empresa tinha R$ 1,66. Índice de endividamento geral, demonstra quanto do ativo total da empresa está sendo financiado por capital de terceiros, podemos verificar que nos três períodos o ativo da empresa permaneceu nos 100%.

Abaixo segue o quadro 24, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de participação de capitais de terceiros sobre recursos

totais.

QUADRO 24 - Cálculo do Índice da Participação de Capitais de Terceiros sobre

Recursos Totais 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 25, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de garantia de capital próprio ao capital de terceiros.

QUADRO 25- Cálculo do Índice da Garantia de Capital Próprio ao Capital de

Terceiros 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 26, com a fórmula utilizada para a análise do índice de endividamento geral.

QUADRO 26- Cálculo do Índice de Endividamento Geral 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

A seguir demonstraremos o gráfico 17 com as análises do índice de endividamento, constando a participação de capitais de terceiros sobre recursos totais, garantia de capital próprio ao capital de terceiros e a composição de endividamento referente ao ano de 2013 e em seguida comentado seus resultados:

GRÁFICO 17 - Análise dos índices de endividamento 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Em 2013 a participação de terceiros foi de 72,96%. Garantia de capital próprio ao capital de terceiros ficou em R$ 0,37 centavos em 2013. Índice de endividamento geral como já citado na análise anterior, permaneceu nos 100%.

Segue abaixo o quadro 27, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de participação de capitais de terceiros sobre recursos totais.

QUADRO 27 - Cálculo do Índice da Participação de Capitais de Terceiros sobre

Recursos Totais 2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 28, com a fórmula utilizada para a análise de endividamento do índice de garantia de capital próprio ao capital de terceiros.

QUADRO 28- Cálculo do Índice da Garantia de Capital Próprio ao Capital de

Terceiros 2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 29, com a fórmula utilizada para a análise do índice de endividamento geral.

QUADRO 29- Cálculo do Índice de Endividamento Geral 2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Em seguida, será apresentado o gráfico 18 com a análise do índice de endividamento, constando a participação de capitais de terceiros sobre recursos totais, garantia de capital próprio ao capital de terceiros e a composição de endividamento referente ao ano de 2014 e abaixo serão comentadas suas análises:

GRÁFICO 18 - Análise dos índices de endividamento 2014

Em 2014 houve uma pequena queda na participação de capital de terceiros sobre recursos totais, ficando em 70,71%. Já na garantia de capital próprio ao capital de terceiros havia 0,41 centavos. E na composição de endividamento, permaneceu os 100%.

3.4 Índices de rentabilidade

Evidenciam o quanto os investimentos da empresa renderam no período. Em seguida, será demonstrada no quadro 30 a fórmula da análise de rentabilidade do índice da taxa de retorno sobre o investimento.

QUADRO 30 - Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Investimento 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 31, com a fórmula utilizada para a análise do índice da taxa de retorno sobre o patrimônio líquido.

QUADRO 31- Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Em seguida, será demonstrada a análise do índice de rentabilidade, constando a taxa de retorno sobre investimento e taxa de retorno sobre o patrimônio liquido, referente ao ano de 2012 e abaixo serão comentadas suas análises:

GRÁFICO 19 - Análise dos índices de rentabilidade 2012

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Taxa retorno sobre investimento demonstra o quanto a empresa ganha sobre os seus investimentos através do lucro. No ano de 2012 para cada um real investido a empresa ganhava R$ 0,23, conforme demonstrado no gráfico 19. A taxa de retorno sobre o patrimônio liquido demonstra o quanto os proprietários ganham pelos seus investimentos dentro da empresa. Sendo assim, no ano de 2012, estes investimentos renderam R$ 0,36 para cada real posto na empresa.

Segue o quadro 32, com a fórmula utilizada para a análise de rentabilidade do índice da taxa de retorno sobre o investimento.

QUADRO 32 - Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Investimento 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 33, com a fórmula utilizada para a análise do índice da taxa de retorno sobre o patrimônio líquido.

QUADRO 33- Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

A seguir apresentaremos a análise do índice de rentabilidade, constando a taxa de retorno sobre investimento e taxa de retorno sobre o patrimônio liquido, referente ao ano de 2013 e em seguida serão comentadas seus resultados:

GRÁFICO 20 - Análise dos índices de rentabilidade 2013

Fonte: Autores do trabalho (2015).

O gráfico 20 demonstra que a taxa retorno sobre investimento em 2013 ficou em R$ 0,04 para cada real da empresa investido. A taxa retorno sobre o patrimônio liquido rendeu R$ 0,14 em 2013 para cada real dos sócios investidos.

Segue o quadro 34, com a fórmula utilizada para a análise de rentabilidade do índice da taxa de retorno sobre o investimento.

QUADRO 34 - Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Investimento 2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Segue o quadro 35, com a fórmula utilizada para a análise do índice da taxa de retorno sobre o patrimônio líquido.

QUADRO 35- Cálculo do Índice da Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido

2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

Abaixo apresentaremos a análise do índice de rentabilidade, constando a taxa de retorno sobre investimento e taxa de retorno sobre o patrimônio liquido, referente ao ano de 2014 e em seguida serão comentadas seus resultados:

GRÁFICO 21 - Análise dos índices de rentabilidade 2014

Fonte: Autores do trabalho (2015).

investido no lucro da empresa. E a taxa retorno sobre o patrimônio liquido em 2015 teve um rendimento de R$ 0,19.

3.5 Índices de Atividade

Na empresa ao qual foi feito o estudo de caso, não teve nenhum resultado neste índice, pois, para se calcular este índice precisaríamos que a empresa tivesse duplicatas a receber e estoque.

Como é uma empresa prestadora de serviço, ela não possui estoque e suas receitas são a vista, não possuindo então duplicatas a receber.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As análises das demonstrações contábeis são cada vez mais importantes para as tomadas de decisões das organizações, sendo que o administrador e os gestores utilizam as informações extraídas das análises para saber qual a real situação da empresa, sendo possível então, uma melhor tomada de decisão. Portanto, através deste trabalho buscamos demonstrar a real situação da empresa, dando-lhes uma direção para as tomadas de decisões futuras.

Mediante o objetivo apresentado no início do estudo, apresentamos os resultados obtidos com as análises através de gráficos.

Observando as análises do balanço patrimonial e da demonstração de resultado dos períodos de 2012, 2013 e 2014, foi possível analisar alguns pontos fortes e fracos, um dos pontos fortes foi que a empresa recebe os seus serviços todos á vista, portanto ela possui uma grande facilidade para gerenciar o ciclo financeiro-operacional, com bastante destreza, e um dos pontos fracos foi que o índice de liquidez imediata, ou o valor disponível para saldar suas dívidas no curto prazo, não é suficiente para atender a demanda em todos os períodos analisados.

É de suma importância que os sócios acompanhem com maior frequência como a contabilidade está sendo realizada pelo escritório, e, se possível for, forneça as informações para a mesma de forma mais cautelosa, com dados que mais se aproximem da realidade da entidade, pois quanto mais corretas forem as demonstrações contábeis bem como a classificação das contas, maior será a qualidade dos indicadores e consequentemente facilitará a tomada de decisão dos gestores.

REFERÊNCIAS

ASSAF Neto, Alexandre. Estrutura e análise de balanço: um enfoque econômico- financeiro. São Paulo: Atlas, 8. Ed., 2009

____________. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.

BRUYNE, Paul de; et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais, os polos

das pratica metodológica. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002; GIL, Antônio Carlos, Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas 1999

___________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007;

___________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008;

____________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

____________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 4. Ed., 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços: Análise de Liquidez e do Endividamento, Análise de Giro, Rentabilidade e Alavancagem Financeira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 6. Ed., 1998. LAKATOS, Eva Maria, Marina de Andrade Marconi. Fundamentos de metodologia

ciêntifica. 7ª. Ed. – São Paulo : Atlas, 2010.

MARION, José Carlos Marion. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 3. ed.São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, Jose Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 7. Ed. 2012.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MINAYO, Maria Cecilia de Souza, (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001;

PADOVEZE, Clóvis Lúis. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo:Atlas, 7. Ed., 2010.

POLIT, Denise F; et al. Fundamentos de pesquisa em enfermagem, métodos,

avaliação e utilização. Santana – Rio Grande de Sul: Artmed, 2004;

REIS, Linda G. Produção de monografia. Da teoria à pratica. O método educar

pela pesquisa (MEP). 2. ed. Distrito Federal: Senac, 2008;

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil: para cursos de contabilidade e concursos em geral. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. São Paulo: Saraiva, 6. Ed. 2002.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. Ed. São Paulo: Atlas 1987.

SILVA, José Pereira da, Análise Financeiras das Empresas, 8.ed. São Paulo: Atlas,2006.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1987;

YIN, Robert K; et al. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Santa Catarina: Brookman, 2010.

WILKEN, Edgard da Silva. Elementos de Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Editora Aurora, s./d. 1969.

Documentos relacionados