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4. PESQUISA DE NIVELAMENTO DO ENSINO DO EMPREENDEDORISMO NAS

4.1. Conclusão da Pesquisa

4.1.3. Ações internas

Para que as instituições de ensino estimulem os seus alunos a práticas empreendedoras, e isto deve começar dentro da sala de aula e seguir com programas de que possibilite o aluno a colocar em prática os conceitos aprendidos na sala de aula. Para isso sugere-se colocar como prática pedagógica o aprender fazendo, explorar conceitos mais amplos, relacionando-os com problemas a partir de uma visão multidisciplinar; saber ler e interpretar o ambiente em sua volta, o que significará maior aprendizado com base na experiência real.

Desta forma, a pesquisa aborda as ferramentas que são utilizadas nas entidades para proporcionar a prática real do empreendedorismo. Abaixo citaremos e explicaremos as ferramentas que colaboram com a aprendizagem do empreendedorismo:

Abaixo segue uma definição extraída do site da Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP), que é o conceito mais difundido e aceito pelas Empresas Juniores brasileiras:

Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior, e que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores e profissionais especializados. (FEJESP, 2001 pg.1).

Ainda segundo a FEJESP:

A Empresa Júnior tem a natureza de uma empresa real, com Diretoria Executiva, Conselho de Administração, estatuto e regimentos próprios, com uma gestão autônoma em relação à Direção da Faculdade, Centro Acadêmico ou qualquer outra entidade acadêmica. . (FEJESP, 2001 pg.1)

A Empresa Junior tem como objetivo real, desenvolver a visão dos estudantes para o mundo real dos negócios. É na Empresa Jr. que os alunos começam a ter contato com clientes, com projetos, prazos e responsabilidade. Todos estes aspectos são proporcionados para o aluno desenvolver suas habilidades tanto empreendedoras como empresariais.

A maioria das micro e pequenas empresas, do início de sua trajetória até a consolidação no mercado, enfrentam diversas dificuldades relacionadas à falta de capital, desconhecimento do mercado e inexperiência do empreendedor para administrar o negócio.

Muitas dessas empresas, antes mesmo de completar o primeiro ano de vida, transformam-se em sonhos fracassados.

A incubação de empresas existe exatamente para que idéias inovadoras e promissoras não sejam desperdiçadas. Ou seja, com a ajuda de uma incubadora de empresas o empresário e/ou empreendedor pode desenvolver suas potencialidades e fazer sua empresa crescer. Nesse ambiente, ele desfruta de instalações físicas, suporte técnico-gerencial, além de ter a oportunidade de partilhar experiências com os demais incubados e formar uma rede de relacionamentos.

A incubação de empresas pode ser física, em que os empreendimentos ficam instalados nos módulos dentro da incubadora, ou à distância, processo em que o negócio recebe todo o suporte da incubadora, mas não utiliza seu espaço físico. As empresas incubadas podem desfrutar de diversos benefícios entre eles (HISRICH, 2004):

1. Espaço físico individualizado para a instalação de escritórios e laboratórios de cada empresa selecionada;

2. Espaço físico para uso compartilhado, tais como sala de reunião, auditório, área para demonstração dos produtos, processos e serviços das empresas incubadas, secretaria;

Recursos humanos e serviços especializados para auxiliar as empresas residentes, tais

como gestão empresarial, gestão da inovação tecnológica, comercialização de produtos e serviços no mercado nacional e internacional, assessoria contábil, jurídica e de marketing;

3. Capacitação por meio de cursos e treinamentos de empresários e empreendedores em aspectos como gestão empresarial, gestão da inovação tecnológica, engenharia de produção e propriedade intelectual.

As Feiras do Empreendedor são eventos que a faculdade ou universidade desenvolve juntamente com os alunos, onde são organizados stands de empresas que tem interesse de mostrar seus produtos ou serviços, buscar parcerias ou até atrair novos negócios.

Na Feira também é muito comum ter palestras, work shops, e debates sobre diversos temas do empreendedorismo, o que atrai um bom público, fazendo com que os expositores possam divulgar suas empresas.

O Desafio Sebrae é um jogo de empresas voltado para estudantes de todo Brasil que estejam cursando o ensino superior e oferecer prêmios como computadores e uma viagem para conhecer centros empreendedores na Itália. O jogo utiliza um software exclusivo e a competição tem como objetivo repassar os conhecimentos da área de negócios para todos participantes, independentemente do curso de graduação que estejam fazendo.

Para a pesquisa estas ferramentas foram escolhidas, pois elas fazem com que o aluno tenha que resolver problemas que futuramente terão que resolver, são formas de testar o conhecimento teórico, junto com sua capacidade de administrar e empreender. E é por isso que as faculdades têm que desenvolver estas ferramentas como mais uma opção do desenvolvimento do empreendedorismo e do desenvolvimento profissional do estudante.

De acordo com a pesquisa 40% das entidades de ensino do Recife não tem incubadoras na faculdade nem nenhuma parceria com empresas deste tipo. E 30% das

faculdades e universidades têm projetos para ter sua própria incubadora. Apenas 30% das instituições possuem incubadoras, porém 33,33% estão desativadas por não ter nenhuma empresa incubada. A conclusão é que apenas 20% das faculdades do Recife possuem incubadoras, é relativamente baixo o empenho das entidades de ensino no incentivo a formação prática do desenvolvimento de abertura de negócios próprios, ou seja, existe uma preocupação de passar o conhecimento teórico, porém o prático é pouco explorado. As faculdades e universidades estão mais preocupadas em formar gerentes do que donos de empresas.

As incubadoras são um grande auxílio para os alunos que querem desenvolver seus próprios negócios e não tem capital para estruturar uma empresa, esta opção que algumas instituições de ensino oferecem é de grande valia para o desenvolvimento de empreendedores e empreendimentos.

Apesar das faculdades e universidades do Recife precisam melhorar no desenvolvimento das incubadoras, não podemos falar o mesmo da existência das Empresas Jr., pois 90% das entidades possuem Empresas Jr., e só 10% não possuem esta estrutura.

Porém, a quantidade de trabalhos prestados por essas empresas poderia ter números mais expressivos.

Em relação aos trabalhos prestados pelas Empresas Jr. a quantidade de trabalhos desenvolvidos pelas empresas é regular, é que 22% das empresas já realizam mais de 20 trabalhos por semestre, 22% realiza entre 10 a 20 trabalhos por semestre, porém mais da metade 66% realizam menos de 10 trabalhos (algumas, por exemplo, realizam um ou dois trabalhos por semestre) estes números podem ser maior, basta um pouco mais de esclarecimento da importância que a Empresa Jr. tem tanto para a instituição (como um diferencial) como para o aluno que aprende a lhe dar com situações reais.

A quantidade de alunos que participam das Empresas Jr. está relacionada diretamente com a quantidade de projetos desenvolvidos, é que em sua maioria quanto maior a quantidade de projetos maior o nível de participação dos estudantes, porém em alguns casos existem divergências, exemplo: uma empresa que tem mais de 20 trabalhos tem de 10 a 15 alunos e outra que faz menos de 10 tem mais de 15 alunos, porém não foi analisado o tipo de trabalhos desenvolvido, o que pode ser que influencie. A pesquisa revela que 22% das empresas possuem mais de 15 alunos envolvidos em projetos, 11,11% trabalham com 10 a 15 alunos, a grande maioria, 44,44% trabalha com 5 a 10 alunos, e 22,22% trabalha com menos de 5 alunos.

Em relação à organização e participação a Feira do Empreendedor, apenas 30%

desenvolvem este tipo de ação dentro da instituição e 70% não aderem a esse tipo de ação. O Desafio Sebrae sé incentivado por 40% das instituições de ensino, e a maioria das instituições não valorizam este evento importante para o desenvolvimento empreendedor dos alunos, 60%

não incentivam o Desafio Sebrae, que é a maneira mais simples de se conviver com a prática empresarial e é a que gera menos custos para as entidades de ensino, basta ter um laboratório de informática e incentivar os alunos a participarem.

As faculdade e universidades devem se preocupar mais com essas ações internas, pois são elas que preparam os alunos para uma realidade muitas vezes diferentes dos conceitos aprendidos na sala de aula. É necessário envolver os alunos em atividades que eles trabalhem os aspectos da emoção, crenças, valores, tomada de decisão, gerenciamento, pois esses fatores influenciam o processo de aprendizado.

Prioridades para as Entidades de Ensino Superior

Esta parte da pesquisa mostra como o Coordenador do Curso de Administração, tem o empreendedorismo em que grau de prioridade de ensino. As questões da pesquisa exploram a qualidade do ensino do empreendedorismo, se existe algum envolvimento dos professores com o tema e quais ações que o coordenador e a instituição tem para o ano de 2005 em relação ao ensino do empreendedorismo.

Na avaliação geral do curso de administração, os coordenadores classificaram a prioridade do ensino do empreendedorismo de suas faculdades e universidades em RUIM, MÉDIA, BOA E ÓTIMA. Com 60%, a maioria dos coordenadores dos cursos de administração do Recife classificaram com média a prioridade dada ao ensino do empreendedorismo na sua entidade de ensino. E apenas 10% acham que sua entidade tem um nível de prioridade ótima. E os que acham que seu nível de prioridade é bom, teve 30% no total, nenhum coordenador classificou sua faculdade ou universidade como ruim.

Em questão ao envolvimento do corpo docente do curso de administração, perguntamos se já houve algum tipo de abordagem do tema empreendedorismo para os professores, e 90% dos entrevistados responderam que sim, somente 10% não abordaram o tema com o corpo decente.

Perguntamos também as como foram feitas as abordagens do tema para os professores, e 44,44% dos coordenadores responderam que treinamentos externos oferecidos pela faculdade foram às maneiras de capacitar os professores sobre o assunto, e 44,44 responderam que os professores tiveram a oportunidade de assistirem palestras de profissionais terceirizados, e apenas 10,10% tiveram palestras e debateram o assunto com um mestre da própria escola.

Foram abordados na pesquisa quais seriam as ações sobre o ensino do empreendedorismo que a faculdade ou universidade iria desenvolver no ano de 2005, e 100%

dos coordenadores irão desenvolver e incentivar trabalhos, artigos, monografias e promoverão palestras, workshops, e seminários para alunos e professores.

Por último o questionário procurou saber dos coordenadores qual o principal foco do estudo do empreendedorismo na faculdade, para saber qual perfil do estudante daquela instituição, para qual caminho ele tende a seguir, si pra o intra empreendedorismo, para abertura de novos negócios ou só ter uma noção do conceito do empreendedorismo.

Então com 60% o intra empreendedorismo é o principal objetivo dos cursos de administração de Recife, 30% dos cursos incentivam a criação de novas empresas, e 10% só querem dar noção do assunto aos alunos.

Podemos concluir que as faculdades e universidades ainda têm uma cultura de formar gerentes e não empreendedores ou donos do seu próprio negócio. É tanto que a maioria das instituições tem como objetivo principal desenvolver o espírito empreendedor dentro das organizações, ao invés de incentivar a abertura de novos negócios. É importante o incentivo desde o começo do curso, para que a capacidade de cada aluno possa ser identificada e ai sim, deixa o aluno preparado tanto para ser um empresário-empreendedor ou um gerente-empreendeor, que é o que o mercado espera dele.

CONCLUSÃO

O empreendedorismo tem papel fundamental em qualquer economia do mundo, desde os paises subdesenvolvidos aos mais desenvolvidos. O empreendedorismo é por muitos autores considerado o “motor da economia”, são os empreendedores os responsáveis de milhares de empregos e renda tanto para o estado como para as famílias.

É necessário estimular desde cedo as características empreendedoras de cada pessoa, e a maneira disto acontecer é a implementação do ensino de empreendedorismo já no ensino médio, com aulas de noções gerais e de prática. Nossas escolas falham em capitalizar o potencial dos estudantes quando deixam de estimulá-los a abrir um negócio próprio.

A necessidade dos indivíduos possuírem um perfil empreendedor, que possa garantir a eles e à sociedade uma ocupação econômica digna, reafirma a importância do empreendedor no mundo atual. Suas características transformam-no em importante agente de desenvolvimento econômico e social

As universidades têm o dever de formar patrões e não empregados, nossos universitários têm muito talento e criatividade, o que falta é a pratica e uma base sólida ainda durante o curso, para que se sintam seguros em tocar seus próprios negócios e suas idéias.

Considerando o grau de escolaridade do empreendedor brasileiro baixo, e conseqüentemente, o seu despreparo para tocar o negócio, as escolas e universidades são também culpadas na gestão das empresas que quebram.

Pode-se desenvolver nas pessoas características empreendedoras, através de programas educacionais que difundem estudos comportamentais, conhecimentos, habilidades técnicas, de gestão de negócios e relações humanas, para se iniciar um novo negócio ou administrar um já existente.

Dentro deste contexto, as instituições de ensino superior assumem especial importância por abrigarem os cursos de administração que desempenham um papel igualmente singular nas discussões em torno do tema empreendedorismo.

O empreendedorismo é fundamental para os países em desenvolvimento, conforme comprovado ao longo do artigo, e para a geração de novos empreendimentos é necessário o maior número possível de empreendedores com características comportamentais e conhecimentos técnicos para o desenvolvimento contínuo de seus empreendimentos. Assim, devem-se aprimorar os conhecimentos ao redor do ator principal do evento empreendedor, e as universidades devem não somente se preocupar em estudá-los mas também em desenvolvê-los para a sociedade.

REFERÊNCIAS

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SILVA, Daniel Nascimento. O empreendedorismo como modismo universitário. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.epa.adm.br. Acesso: 15 de julho de 2005.

ANEXO

1. Existe disciplina de empreendorismo no curso de Administração?

Sim, com carga horária menor que 50h no curso.

Sim, com carga horária entre 50 e 100h no curso.

Sim, com carga horária maior que 100h no curso.

Não

2. O assunto em questão é tratado em outras disciplinas do curso?

Sim, no decorrer das aulas são apresentados exemplos de empreendorismo.

Sim, os alunos são incentivados a desenvolver a abertura de uma empresa durante o curso.

Sim, de uma forma conceitual.

Não.

3. Existe parceria com alguma instituição incentivadora na formação do micro empresário?

Sim, o Sebrae.

Sim, palestrantes especializados no assunto.

Sim, IEL, FIEPE, ou alguma outra instituição.

Não.

4. A instituição de ensino tem algum tipo de programa de incubadora de empresas?

Sim, dentro da própria faculdade.

Sim, tem convênio com incubadoras fora da faculdade.

Já existe um projeto em andamento.

Não.

5. A faculdade possui uma Empresa Junior?

Existe e realiza mais de 20 trabalhos por semestre.

Existe e realiza entre 10 e 20 trabalhos por semestre.

Existe e realiza menos de 10 trabalhos por semestre.

Não há JR.

6. Quantos alunos participam da empresa jr?

Mais de 15 alunos.

Entre 10 e 15 alunos.

Entre 5 e 10 alunos.

Menos de 5 alunos.

7. Existe algum tipo de incentivo para o desenvolvimento de publicações sobre o assunto?

Sim, monografias.

Sim, trabalhos desenvolvidos nas próprias matérias.

Sim, publicações em eventos, revistas, sites ou jornais.

Não.

8. Existe alguma ação interna para incentivar a abertura de novos negócios?

Sim, Feira do empreendedor.

Sim, incentivo ao Desafio SEBRAE.

Sim, Incubadoras.

Sim, Empresa JR.

Não.

9. Como coordenador do curso de Administração, qual é a ferramenta mais importante para o desenvolvimento do empreendorismo para os acadêmicos?

Palestras e Workshops sobre o assunto.

Trabalhos, monografias e pesquisas desenvolvidas pelos alunos.

Fazer parte da empresa JR.

Abrir seu próprio empreendimento em uma incubadora.

10. Como o Sr. classificaria a prioridade ao ensino do empreendorismo na sua entidade de ensino?

Ruim.

Média.

Boa.

Ótima.

11. Na sua instituição de ensino já houve algum tipo de abordagem do tema empreendorismo para os professores?

Sim, palestras dentro da instituição, ministrada por um mestre da escola.

Sim, palestras dentro da instituição por profissionais terceirizados.

Sim, treinamentos externos.

Não.

12. Qual ação empreendedora a faculdade irá desenvolver neste ano de 2005?

Abertura da Empresa Jr.

Palestras, Worhshops, Seminários para os alunos e/ou professores.

Incentivo a trabalhos, monografias, pesquisas cientificas ou publicação de artigos sobre o tema.

Não irá desenvolver nenhuma atividade.

13. Qual o objetivo principal do estudo de empreendorismo na sua faculdade?

O intra-empreendorismo (desenvolver o espírito empreendedor dentro de uma organização).

A abertura de novos negócios (incentiva a criação de novas empresas).

Só da noção do que é empreendorismo (Conceitua).

Todas alternativas acima.

Instituição de Ensino: ______________________________________________

Curso: ___________________________________________________________

Coordenador do Curso: ____________________________________________

Data da Entrevista: _____/_____/_____

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