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3.2 A tutela ambiental a partir da Constituição Federal de 1988

3.2.1 A Ação Popular

A ação popular é o mecanismo legal que proporciona ao cidadão em pleno gozo de seus direitos políticos (condição comprovada por meio da juntada do título de eleitor) a legitimidade para reivindicar o regular exercício do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado perante o Poder Judiciário, bem como quando se tratar de ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa e ao patrimônio histórico e cultural, nos termos do artigo 55º, inciso LXXIII da Constituição Federal de 1988. É uma ação constitucional e segue o rito ordinário dos processos civis. A competência para o julgamento da ação é o juízo do local onde ocorreu o ato lesivo.

O problema da Ação Popular é que, raramente, algum cidadão se sentirá compelido a buscar judicialmente a proteção de um direito coletivo sem que venha a auferir vantagem econômica. Ademais, o longo período pelo qual o processo se estende e a necessidade de defesa técnica representa entrave ao cidadão que não possui poder econômico elevado. Situação que é agravada pelo fato de, na maioria dos casos, o ato lesivo partir de entidades ou empresas que possuem grande capacidade financeira. (MIRRA, 2018)

O caso recente que mais repercutiu no Brasil foi a propositura de Ação Popular que buscou a condenação da empresa Vale por causa do desastre de Brumadinho, em Minas Gerais, no qual uma barragem se rompeu dando vazão a um “tsunami de lama”. O desastre em Brumadinho foi muito parecido com o de Mariana – inclusive tendo a mesma empresa como responsável -, no entanto foi mais devastador, uma vez que o número de mortos atingiu, pelo menos, 157 pessoas e o número de desaparecidos foi de 182.

A ação foi movida pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs perante a 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Brumadinho. Na peça exordial, o advogado pediu que a empresa fosse condenada em doar R$ 5 mil aos moradores da área atingida pela lama, R$ 15 mil a todos que sofreram a perda da sua fonte principal de renda, o pagamento de um salário mínimo para cada adulto afetado, meio salário a cada adolescente de até 14 anos, um quarto de salário a cada criança, além de uma cesta básica mensal de R$ 400 e isenção nas contas de água, luz, IPVA e IPTU. A ação ainda não foi julgada. (DAYRELL, 2019)

CONCLUSÃO

A humanidade, desde os tempos mais remotos, está em constante processo evolutivo, seja no aspecto biológico da espécie, nas técnicas de caça, coleta, cultivo ou nas relações interpessoais e com o meio que habita. Marcada por grandes acontecimentos que revolucionaram a vida da espécie, a evolução da humanidade culminou em estilo de vida fundado em práticas que acabam por degradar o meio ambiente, dando causa a uma série de problemas ambientais, dentre eles o aquecimento global

Da elaboração do presente estudo conclui-se que a mudança climática é um problema de magnitude vezes superior à impressão que se passa na conscientização, frequentemente infantil, que se busca fazer nos veículos midiáticos no sentido de que os problemas ecológicos devem ser combatidos em pequenas ações do dia-a-dia, transferindo à população comum a responsabilidade de frear a degradação ambiental. Dada a profunda intervenção humana no equilíbrio ambiental, alguns autores têm denominado a crise atual como um período de antropoceno, em referência às graves e profundas mudanças estruturais que o planeta deverá sofrer, ou está sofrendo, em decorrência da ação humana.

O aquecimento global possui grande impacto na economia, percebido no aumento da desigualdade, na desregulação do mercado internacional, nos prejuízos de grande monta decorrentes de desastres ambientais, entre outras situações. Na política, a tensão criada por países que, quando em desacordo, deixam de fazer parte de tratados internacionais ambientais e passam a contrariar organizações internacionais de combate à mudança climática, gera revés diplomático importante. Já na esfera social, o aumento do fluxo migratório de seres humanos em busca de refúgio ambiental e o aumento da violência decorrente da desigualdade social são alarmantes.

Contudo, é irreal esperar da sociedade a efetivação das mudanças necessárias no padrão de vida, que surtirão efeitos positivos na luta pela manutenção da temperatura do planeta em níveis aceitáveis, uma vez que o modelo contemporâneo da economia, do consumo e da política não oferece alternativa às práticas lesivas ao

meio ambiente, ou não oferecem alternativa ao financiamento destas práticas através da compra de produtos oriundos de processos de produção altamente poluentes.

Neste sentido, os esforços devem ser concentrados em buscar mudanças no modelo político e econômico vigente. Evidente que cada um pode e deve fazer a sua parte, mas, infelizmente, as ações individuais eventualmente serão limitadas por questão de custos, modelos sociais, ou políticas de desenvolvimento que vão de encontro ao desenvolvimento sustentável.

O êxito de acordos internacionais dependerá de articulações políticas globais e compromissos locais, que incluam orçamentos e designações de recursos para os aspectos considerados estratégicos, como o compromisso sine qua non para frear ou mitigar os impactos das mudanças climáticas. A construção de agendas amplas, a exemplo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, é fundamental. Entretanto, a possibilidade de efetivação está vinculada ao compromisso local, significa dizer, de cada pessoa, de cada comunidade, de cada país, na solução das condições locais que impedem ou ofuscam visualizar sociedades sustentáveis.

Por derradeiro, se os obstáculos para que os objetivos de desenvolvimento sustentável sejam efetivados dizem respeito à interinstitucionalidade (cooperação entre os diferentes setores), internacionalidade (elaboração e cumprimento efetivo de acordos internacionais), intergovernamentalidade (verticalização das políticas governamentais, relacionando os governos local, estadual e federal) e a interdisciplinaridade da compreensão do tema (buscar entender os impactos socioeconômicos das mudanças climáticas através do olhar de diferentes áreas do conhecimento), a solução requer que em cada um dos eixos se construa novas práticas.

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