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Objetivamos acompanhar a conduta do profissional de Educação Física em relação às orientações, correções dos exercícios físicos prescritos aos sujeitos praticantes da academia durante a sua prática, conforme os seguintes itens:

- Demonstra, observa e realiza o ajuste dos aparelhos e correção da postura corporal ou execução do movimento em um determinado exercício garantindo mais eficiência em cada série e prevenindo lesões por excesso ou erros.

- Prescreve e/ou realiza intervenções visando à saúde e qualidade de vida do aluno.

- Demonstra mais interesse em atender um determinado gênero.

As observações da conduta de cada sujeito no expediente de trabalho na academia de musculação foram realizadas nos dias 06, 07 e 08 de junho de 2017 em diferentes turnos, sendo, manhã, tarde e noite. Na academia há um total de onze funcionários, sendo cinco destes profissionais de Educação Física, quatro estagiários, uma secretária e a responsável pelos serviços gerais da academia.

A cada dia observado, constatamos um número diferente de praticantes de musculação, sendo em média 16 alunos por turno. Chamou-nos a atenção que em determinados horários, atua somente um profissional na sala de musculação sem a presença de estagiários. Outra questão intrigante foi em horários que havia mais profissionais de educação física, havia também a presença dos estagiários.

Ao observar a conduta do sujeito A, no expediente de trabalho constatamos somente ele na sala de musculação com 14 alunos para orientar. Por vezes também realizava atendimento na recepção, quando não havia presença da secretária. Na atuação com os alunos quando possível observa os alunos de longe e se aproximava para correção e auxilio quando percebia que eles precisam ou quando solicitado. Demonstrava os exercícios e auxiliava no ajuste dos equipamentos quando os alunos não sabiam ̸ou não conseguiam.

O sujeito B, explicava os exercícios, observava os alunos e corrigia auxiliando no ajuste dos aparelhos. Demonstrou mais interesse em atender o público feminino.

O sujeito C, observava de longe e se aproximava quando percebia que o aluno precisava de ajuda, auxiliava para fazer o ajuste do aparelho, se aproximava e oferecia ajuda.

O sujeito D, observava os alunos de longe, se aproximando e corrigindo quando percebia a execução errada, auxiliava quando solicitado, se aproximava e oferecia ajuda, também auxiliava no ajuste dos equipamentos.

O sujeito E, demonstrava os exercícios e explicava quando solicitado, observava a execução do aluno e corrigia se necessário, fez o ajuste dos aparelhos para os alunos quando solicitado, demonstrou mais interesse em atender o público masculino.

As condutas dos cinco sujeitos observados na academia são semelhantes, pois observam, explicam quando solicitados, corrigem auxiliando no ajuste dos aparelhos, portanto demonstraram possuir competência necessária para o desempenho de suas funções como orientador das praticas de musculação. Constatamos ainda que os profissionais realizam intervenções visando à saúde e qualidade de vida do aluno.

Em Manifesto Mundial de Educação Física (FIEP, 2000) foi descrita a associação dos benefícios da prática de atividades físicas com a saúde e qualidade de vida como uma das principais funções da Educação Física. Para que esta exerça

sua função de educação para a saúde e possa atuar preventivamente na redução de enfermidades e contribuir para qualidade de vida de seus beneficiários, “deve desenvolver hábitos de prática regular de atividades físicas nas pessoas”. (art. 7º). (SCHNORR, 2005, p. 16). Daí a importância de orientação e acompanhamento dos alunos.

Segundo Nóvoa (1995), apud Schnorr (2005), o processo constante de formação continuada exigida pela realidade para conhecer novas teorias faz parte do processo de construção profissional, mas não basta se estas não possibilitam ao professor relacioná-las com seu conhecimento prático construído no seu dia a dia.

O sucesso do profissional de Educação Física é construído não apenas através das habilidades, competência e conhecimentos teórico-práticos adquiridos na formação acadêmica em processo de formação continuada, também ocorre por meio de organizações e segurança nos procedimentos utilizados. Para possuir um diferencial é necessário agir eticamente, esta prática pode aumentar as chances de oportunidades e credibilidade do seu valor profissional diante a sociedade. Para Paolucci (2013), o mercado está em expansão, mas possui grande carência de bons profissionais que promovam a gestão dos projetos com compromisso e responsabilidade.

Segundo Pereira (1988) o profissional de Educação Física é o principal responsável pela orientação técnica, tática e física, de praticantes do esporte e dos assíduos frequentadores de academia e nas diversas outras práticas de atividades físicas ligadas ou não a algum esporte.

A atividade docente, o ensino da Educação Física, a orientação técnica e física de equipes desportivas, as situações de ensino e treinamentos da cultura física – da iniciação desportiva ao desporto de alto nível – devem ser de competência exclusiva dos profissionais de nível superior, professores de Educação Física. Estes profissionais, com a competência necessária para o desempenho destas funções, estariam para a cultura física assim como os profissionais de mesmo nível, como odontólogos e engenheiros estão para a odontologia e a engenharia. (PEREIRA, 1988, p.120).

Para Santarem (2000) é de responsabilidade do profissional de Educação Física as informações sobre atividade física para o praticante que estiver sob a sua orientação.

A responsabilidade pode ser entendida como a obrigação de responder pelas consequências dos próprios atos ou pelas consequências dos atos

dos outros (pessoas que trabalham sob nossas ordens e orientação) O profissional é responsável por todos os atos e consequências praticados pelos seus alunos durante o tempo em que estes estiverem sob sua orientação. (CONFEF, 2000).

As estatísticas demonstram que a incidência de lesões musculoesqueléticas é muito baixa nos exercícios com pesos bem orientados. As lesões podem ocorrer em três situações diversas, entre elas durante um treinamento não supervisionado, utilização de equipamento mal projetado e cargas excessivas.

A doutrina jurídica entende a responsabilidade como a obrigação de satisfazer ou executar o ato jurídico, que se tenha convencionado, ou a obrigação de satisfazer a prestação ou de cumprir os fatos atribuídos ou imputados à pessoa por determinação legal. Portanto, revela um dever jurídico, em que se coloca a pessoa para satisfazer uma prestação convencionada ou para suportar as sanções legais, que lhe são impostas (DINIZ, 1993, apud OLIVEIRA e SILVA, 2004, p. 5).

Dessa forma, o profissional de Educação Física é o principal responsável pela orientação física das diversas formas da execução de esportes, exercícios e atividades físicas.

Ao profissional é imputada a responsabilidade somente quando comprovada a sua culpa na lesão do aluno, à academia é deferida a responsabilidade mesmo que não se comprove culpa, uma vez que “o fundamento maior da responsabilidade está na culpa (...) os atos lesivos são causados pela conduta antijurídica do agente, por negligência ou por imprudência. (PEREIRA, 1976, p.371).

Importante compreender a responsabilidade das partes, além da academia de ginástica e o profissional é obrigado a certos deveres, já que há um contrato de prestação de serviço, o aluno também fica vinculado a cumprir o acordado.

No caso de lesões ocasionadas por ato ilícito, o aluno deve provar que houve a lesão (dano) e que a mesma foi ocasionada por um ato ilícito do profissional de Educação Física quando em uso de suas atribuições. A doutrina jurídica atribuiu um tipo de culpa denominada de presumida, que favorece a vítima. (OLIVEIRA e SILVA, 2004, p. 5).

Não apenas as cargas podem ser facilmente adaptadas à condição física individual, mas também as amplitudes dos movimentos e todos os outros fatores do treinamento. A maioria das lesões pode ser prevenida com a realização de um treino adequado e bom senso. Assim nos reportamos a Barros (2002) no exercício legal da profissão, a ética deve ser também uma bússola dos profissionais de Educação

Física, voltada ao senso de responsabilidade, consciência da competência e habilidade adquiridas na graduação e o conjunto de valores e normas a serem percorridos.

Para Toledo e Pires (2008, p. 53) “talvez como profissionais da área de Educação Física tenhamos de refletir mais sobre a concepção de atividade física, de ginástica, de academia e de ginástica de academia que temos e que está no mercado”, bem como o sacrifício a que se sujeitam os profissionais dessas academias para preencher os requisitos do padrão estético.

Finalizado o presente capítulo, onde foram explicitados os resultados e discussões da pesquisa, a seguir as considerações finais.

CONSIDERACÕES FINAIS

A partir da questão central de pesquisa sendo como se desdobram as concepções sobre exercício físico, qualidade de vida e saúde no âmbito do exercício Profissional na academia? No presente estudo objetivamos delinear como se desdobram as concepções sobre exercício físico, qualidade de vida e saúde no âmbito do exercício profissional em academias.

Com a realização do embasamento teórico e das constatações no estudo de caso, coletamos dados relevantes para análise e discussão sobre o tema, assim foi possível tecer algumas considerações a seguir descritas, que contribuiram para o enriquecimento de nossa trajetória acadêmica e verificar a importância dos profissionais bacharéis em Educação Física.

Desta forma, vislumbramos diante da pesquisa os cuidados necessários na atuação profissional do bacharel em Educação Física, já que exercício físico, saúde e qualidade de vida estão diretamente ligados aos resultados do treinamento esportivo e da prática na academia. Nesta ótica, para a eficácia do resultado esperado, salientamos da importância de conhecer de forma geral o individuo que está sendo feita à intervenção. O diagnóstico da rotina e o estilo de vida constituem- se parâmetros tanto para o treinador, como para o praticante, para que se possa realizar um trabalho de forma específica para o mesmo, respeitando a individualidade do sujeito e assim privilegiar a sua saúde e qualidade de vida.

Quando os sujeitos pesquisados foram indagados sobre o procedimento em relação às orientações dos exercícios físicos prescritos aos sujeitos frequentadores da academia, percebemos que cada indivíduo interpreta de uma maneira a mesma situação. Um tema apresentado para os vários sujeitos, estes apresentam interpretações diferentes. Isso vale para prescrição e intervenção, são indivíduos

diferentes, que reagem diferente e vão ensinar de maneiras não totalmente, mas talvez distintas. O imaginário de cada profissional reage de uma maneira.

As condutas dos cinco sujeitos observados na academia são semelhantes, pois observam, explicam quando solicitados, corrigem auxiliando no ajuste dos aparelhos, portanto demonstraram possuir competência necessária para o desempenho de suas funções como orientador das praticas de musculação. Por outro lado, constatamos que os profissionais observados realizam intervenções visando à saúde e qualidade de vida do aluno. Assim não confirmamos a hipótese de resposta à questão norteadora da pesquisa, na qual pela vivência prática da autora, prevíamos que, nem todos os profissionais de Educação Física prescrevem e realizam intervenções visando à saúde e qualidade de vida do aluno de tal forma como deveriam fazer.

Verificamos que os sujeitos observados estão se inserindo na área de promoção da saúde. Com base na formação acadêmica e nos referenciais teóricos utilizados no desenvolvimento deste estudo, salientamos que, os profissionais de Educação Física devem prescrever e realizar intervenções de forma ética e profissional. Portanto, ao prescrever os exercícios, é também sua função a educação para a saúde, para que possa atuar preventivamente e contribuir para qualidade de vida de seus beneficiários. Nas práticas corporais focamos os músculos, daí a importância de compreendermos as forças que atuam sobre o corpo humano, saber manipulá-las e com isso melhorar o desempenho físico, além de prevenir lesões que podem ser evitadas com a realização de um treino adequado e bom senso.

O sucesso do profissional de Educação Física surge não apenas através da competência e habilidade adquiridas na formação acadêmica e posteriormente, ampliada com a formação continuada, mas também por meio da organização e segurança nos procedimentos utilizados, visando contribuir para capacitação e/ou restabelecimento fisio-corporal dos indivíduos e na associação da saúde e qualidade de vida tanto em nível individual quanto coletivo. Atingindo assim as principais funções da Educação Física desenvolvida no exercício da profissão.

Ainda, o profissional de Educação Física das academias, entre elas as de musculação, deve ter o pleno conhecimento de suas responsabilidades, muito além de suas atribuições, na ineficácia da atuação, questões de ordem jurídica de responsabilidade civil poderão ser imputadas ao profissional, pois é quem determina

o programa e o método a ser utilizado, além da organização dos mesmos. Também a academia, já que se estruturam para fomentar a variabilidade dos serviços prestados. Portanto, ambos são responsáveis pelo cliente praticante do treinamento esportivo.

Importante frisar, que a musculação quando sob supervisão adequada, representa uma excelente opção para a manutenção da saúde e melhoria da qualidade de vida, pois qualquer indivíduo pode se beneficiar da mesma, desde que o protocolo seja ajustado a sua realidade e objetivos.

Em reforço as considerações apresentadas, salientamos que a pesquisa não esgota o tema ora em estudo, pode desdobrar-se em pesquisas com profissionais de outras academias, para possibilitar o confronto de dados. Todavia, a presente pesquisa tem a virtude de apontar caminhos para a importância da observação do tripé; exercício físico, saúde e qualidade de vida; já que estão diretamente ligados aos resultados de um treinamento de musculação, fator que transcende a simples atividade física orientada, também exerce papel vital e preponderante para o desenvolvimento pleno e integral do sujeito.

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ANEXO I - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu,___________________________________________________________,

nacionalidade__________________, idade__________________, estado civil_________________, profissão _______________________________, endereço__________________________________________________________, RG______________________________ estou sendo convidada (o) a participar de um estudo denominado IMAGINÁRIO DOS PROFISSIONAIS EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO, QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE, cujo objetivo e justificativa são: entender como os profissionais de Educação Física que atuam em academias tematizam as questões referentes aos exercícios, à qualidade de vida e a saúde com seus alunos, pois acreditamos que, nem todos os profissionais de Educação Física prescrevem e realizam intervenções de forma ética e Profissional visando à saúde e qualidade de vida do aluno.

A minha participação no referido estudo será no sentido de responder o questionário de forma fidedigna ao que considero e ser observado pelo investigador. Estou ciente de que minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, me identificar, será mantido em sigilo.

Também fui informado de que posso me recusar a participar do estudo, ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e de, por desejar sair da pesquisa, não sofrerei qualquer prejuízo à assistência que venho recebendo.

A pesquisadora envolvida com o referido projeto é Pâmela Coimbra Sagim, vinculado a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI e com ela poderei manter contato pelo telefone (55)9-9944-2621e pelo email pamy_sc00@hotmail.com.

É assegurada a assistência durante toda pesquisa, bem como me é garantido o

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