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O que motivou a realização dessa pesquisa foi o fato de ser instrutora de Internet e multimídia do SESC/SP desde o ano de 2007 e a partir da minha vivência profissional surgiram algumas questões, que busquei, se não respostas mas caminhos possíveis a respeito da prática e das ideias de gestão do processo de mediação existente no cenário das salas de Internet Livre. Aqui narrarei um pouco da experiência que adquiri através do dia a dia, das conversas com colegas de profissão e instituição e um pouco do meu olhar sobre a importância do trabalho por nós desenvolvido.

Para entender o programa Internet Livre do SESC/SP é preciso conhecer as suas origens. No início dos anos 2000 o computador e a Internet passavam a fazer parte do cotidiano das pessoas e o SESC/SP, uma instituição privada, sem fins lucrativos e que trabalha com a temática da cultura, do lazer e da educação não formal dos trabalhadores do comércio, do serviço e das comunidades do entorno de suas unidades, desenvolveu um projeto que se chamava Internet Livre e que tinha como principal objetivo promover o acesso ao computador por parte de seus frequentadores.

O programa Internet Livre é uma ação da Gerência de Ação Cultural, do SESC, é essa instância quem desde o princípio desenvolveu os conceitos que deveriam ser disseminados pelas salas, num eixo único, entretanto, cada unidade guarda as suas particularidades que passam por questões como a localização, gerência, tipo de programação, público frequentador e demais questões da identidade de cada unidade. Assim, há uma estrutura comum quando se pensa no projeto, mas as particularidades de cada unidade são respeitadas. Cada sala acaba tendo uma vocação nas suas atividades e demonstra isso através do tipo de programação que é desenvolvida.

A ideia inicial era a de oferecer um serviço, ou seja, uma sala com computadores conectados à rede, impressora, scanner e instrutores capacitados a tirar dúvidas e auxiliar no que fosse necessário. O objetivo da instituição era de criar um espaço de comunicação entre seus usuários e as tecnologias, que se tornavam mais comuns, tornando mais próximos seu público e tais ferramentas, criando uma estrutura para estimular a cultura digital e educar as pessoas para as tecnologias.

Inicialmente, foram programadas salas em unidades estratégicas por diferentes motivos, fosse pela localização, fosse por público ou ainda programação. Era um teste para o projeto e uma formação de pessoal habilitado a interagir com esses processos, ainda recentes na sociedade como um todo. Aquele era um momento de transformação e que trazia consigo novas dinâmicas, portanto, encontrar uma forma de trabalho e pessoas para desenvolver o conceito, essa seria a base para o andamento do projeto.

Uma das primeiras características que diferenciavam o projeto era o fato de não trabalhar com softwares proprietários, ou seja, programas que tem seus códigos de programação fechados e é preciso pagar para se ter a licença de uso. Nas salas do projeto só se utilizariam softwares livre, que são abertos para cópia, download, alteração e vive à base da troca de conhecimentos e da criação colaborativa, ou seja, se estimularia a ideia de conhecimento compartilhado desde o princípio.

O projeto logo em seu começo foi enriquecido por trabalhar com um tipo de aplicativo que fugia ao convencional e com o tempo o público pedia algumas programações e atividades que ocorriam nesse cenário, que se tornava a cada dia mais do que um serviço e mais um local de mediação entre pessoas e conteúdos, consequentemente, produção e gestão de informações, trocas de saberes entre quem ali atua.

Em um curto espaço de tempo essas salas se tornariam das atrações mais visitadas em suas respectivas unidades, atraindo um público bastante diversificado de crianças à idosos, escolarizados ou não, comerciários ou não, no qual seu ponto de união é o desejo de utilizar uma das aplicações do computador. Da consulta de e-mail, jogos, criação de um currículo, ou ainda a busca de um serviço disponível na rede. Naquele espaço de compartilhamento era possível perceber uma espécie de praça da contemporaneidade, espaço de troca e disseminação de informações, ideias, projetos entre seus atores.

O público costuma manter a sala constantemente lotada, em seus horários de acesso livre ou durante as atividades propostas. Aliás, por eles haveria bem mais navegação livre do que cursos e oficinas, uma vez que a simples conexão já estaria suficiente a maior parte de seus anseios, a máquina faz parte do seu cotidiano e quanto mais conectado estiverem melhor, exemplificando a teoria defendida por Eugênio Trivinho a respeito da Dromocracia Cibercultural, citado anteriormente.

Nessa estrutura os instrutores possuem papel fundamental, uma vez que são eles os articuladores do processo de mediação encontrado nesse contexto, pois através das atividades por eles propostas e da interlocução com os frequentadores é que se produzem saberes, informações e diferentes conteúdos. E quem foram essas pessoas? Desde o princípio se procurava um profissional com formação plural, não específica, com conhecimentos básicos de informática, de manuseio dos softwares mais comuns e habilitados a sanar as possíveis dúvidas do público. Alguém com conhecimento básico no uso do computador, mas com a capacidade de trabalhar as potencialidades surgidas a partir da máquina.

Os instrutores passavam a realizar um trabalho de articulação entre as pessoas que frequentavam a sala e a tecnologia ali disponível e também com os demais usuários do espaço, que pouco a pouco passava a ser um ponto de encontro real e virtual, entre aqueles que estavam

sentados no computador ao lado, ou com o seu amigo do outro lado do mundo. O trabalho de articulação se aliava a questão de pensar uma programação que atraísse as pessoas, tornasse atraente não apenas para a navegação simples, mas também para aprender o que era possível fazer com a máquina.

Com o passar do tempo, o sucesso da ideia e a necessidade cada vez maior de espaços de conexão, outras unidades ganharam uma sala de Internet Livre, cada uma atendendo a realidade da região na qual a unidade está inserida e o número de pessoas atendidas pelo projeto só aumenta. Atualmente existem 13 salas de Internet Livre na cidade de São Paulo e outras 13 nas unidades espalhadas pelo estado.

A sala acaba por se configurar realmente como um espaço de mediação em diferentes níveis de atuação. Mediação das pessoas com as demais usuárias, das pessoas com as máquinas, das pessoas com os que estão distantes e toda a informação que é produzida diariamente por esses atores que utilizam esse local como palco de suas criações. Local aonde discutem, criam e podem compartilhar para um público distante os diferentes formatos criados e quem gerencia todo esse processo é o instrutor, que como tutor orienta o público.

Entrei no processo quando ele já tinha pouco mais de cinco anos de existência e a questão acesso x programação ganhava corpo, em função do surgimento e ampliação de projetos da prefeitura da cidade de São Paulo e do governo estadual. Naquela altura já se percebia que não era possível brigar com projetos de esfera governamental, dado o seu amplo alcance através de números de salas e consequente computadores.

Participei da implantação do projeto na unidade provisória da Avenida Paulista, um local com uma vocação garantida à inovação nas formas de criação e expressão artísticas. Com a Internet Livre não seria

diferente e a ideia era inovar nas programações. Antes do trabalho começar efetivamente fomos conhecer algumas salas do projeto e tomamos conhecimento do que havia sido desenvolvido no ano anterior. A missão era pensar experimentalmente possibilidades para o projeto como um todo.

A sala contava com 15 computadores com acesso à Internet e softwares livres, não fazia serviço de impressão ou scanner, um diferencial em relação ao restante da rede. Seu público era predominantemente formado por adultos e terceira idade; crianças e jovens eram frequentadores esporádicos. A sala de leitura e convivência da unidade ficava no mesmo andar, o que tornava a Internet Livre um dos espaços de maior público.

Dessa forma, a programação foi pensada no sentido de atender ao público frequentador, atendendo a demanda e estimulando novos conteúdos. Em função da terceira idade ser atuante de uma maneira geral nas demais unidades foi pensada uma programação destinada especificamente a eles e outras destinadas aos demais públicos, como o software Arduíno, trabalhos com software livre.

Com a utilização percebemos a necessidade de um conjunto de normas básicas para o funcionamento do espaço. Era preciso determinar o tempo de uso das máquinas, quantas vezes por dia, o tipo de conteúdo acessado, e ainda noções de cidadania e respeito aos demais presentes. Apesar de não cobrar pelo serviço e, portanto, não ser uma lan house a normatização foi baseada pela lei estadual nº 12.228/06, que exige a apresentação de documento com foto e o fornecimento de dados como endereço, telefone e e-mail de contato.

A ideia de Internet Livre era no oferecimento de um contato das pessoas com os computadores, mas em função da localização e de seu público ser formado em grande parte por pessoas de passagem na região

da Avenida Paulista ficava claro a necessidade de identificar cada usuário e delimitar o que era permitido naquele espaço. Um dado importante presente na legislação é quanto à utilização de crianças e jovens. Menores de 12 só poderiam usar o computador acompanhados pelos pais e responsáveis; dos 12 aos 16 anos os pais deveriam autorizar a criança e informar o local e o horário no qual a criança estuda.

Uma particularidade marcante era a presença diária de albergados, moradores de rua, estrangeiros em situação ilegal com amplo conhecimento das ferramentas de comunicação e informação disponíveis através do computador. Sempre presentes e atuantes no espaço físico e no virtual, colocando conteúdos em redes sociais, blogs ou ainda escrevendo textos em diferentes línguas.

Um bom exemplo da utilização múltipla se deu quando da visita do Papa Bento XVI ao Brasil, um senhor albergado utilizava a sala diariamente para redigir uma carta endereçada ao pontífice. A carta contava com um detalhe bastante peculiar, ela foi escrita em três línguas, português, inglês e italiano.

A programação sempre buscou ousar e propor a ideia do conhecimento compartilhado, do estímulo ao uso do software livre, de novas estéticas amparadas pelas tecnologias. Ou seja, criação, publicação, distribuição e compartilhamento de conteúdos em diferentes formatos e uma utilização mais crítica de tais ferramentas.

Alguns projetos que caminhavam no sentido de experimentar foram o Projeto MultiPista, que fez parte da programação da Mostra Sesc de Artes de 2007 e consistia na ideia de unir o trabalho de quatro músicos que se apresentariam em dias diferentes e teriam seu trabalho editado pelos participantes de uma oficina. Outra ação teve o objetivo de aproximar o software livre dos frequentadores e se deu a partir da utilização de computadores antigos para a criação de um videowall e o

sistema foi desenvolvido pelos participantes de outra oficina e a maioria deles nunca tinha tido qualquer contato com algo semelhante.

Contudo, o público tinha certa dificuldade em interagir com atividades mais densas, profundas ou não tão claras no uso da tecnologia. Quando se tratava de propostas introdutórias tais como criação de e-mail, utilização básica de softwares e introdução ao software livre a procura era bem maior.

A unidade também contava com outra particularidade, a existência de uma videoteca no espaço, com a realização do Festival VideoBrasil, também em 2007, no Sesc Avenida Paulista, a Internet Livre passou a contar com parte do acervo da mostra, o que tornou mais presente a realização de eventos relacionados ao audiovisual e a realização de oficinas para a produção desse tipo de conteúdo na sala.

Como a unidade era provisória foi fechada no ano de 2010 e fui transferida para a unidade Vila Mariana, distante poucas quadras da anterior e a realidade era a mesma? Não, de forma alguma. O que encontrei foi uma situação bem diferente daquela na qual eu estava habituada.

A sala já estava estruturada, situada num andar elevado e exclusivo para a Internet Livre. A estrutura física do espaço já demonstrava uma das características mais marcantes. Eram duas salas, uma de acesso e outra para os cursos. Como uma unidade mais voltada aos serviços, havia a impressão e o scanner de documentos. O seu público era mais heterogêneo, com presença marcante de crianças e jovens. A sala passava por um momento de tensão com relação às normas e a disciplina dos usuários.

O público de pessoas em vulnerabilidade social2 também estava

presente nessa unidade, que não tinha o mesmo esquema de cadastramento, mas possuía um software desenvolvido na própria unidade e continha as informações básicas de cada usuário, além de ter a foto de cada usuário, evitando possíveis fraudes.

Com relação à programação, assim como na Av. Paulista, buscava contemplar seus frequentadores, agora com programações para crianças, jovens, adultos e terceira idade. Contudo, a temática trabalhada tinha um viés mais tradicional, voltada principalmente à inclusão básica do uso do computador.

Um problema enfrentado pelas atividades propostas era e é a concorrência exercida pelas máquinas de uso livre e o isolamento da sala de cursos. Como atrair o público se não se conseguia ouvir e ser atraído pelos projetos e se o seu principal objetivo é o acesso à Internet e às redes sociais.

Outro elemento dificultador para o trabalho de aproximação das máquinas com as pessoas e as atividades desenvolvidas era a localização da sala, no terceiro andar e isolada. Esse fato fazia com que só quem já soubesse de sua existência a procurasse, limitando o número de pessoas que participavam das atividades.

Dessa forma, uma sala estruturada passando por uma crise tanto de programação quanto da parte de organização. Estava em processo a formulação de um projeto político - pedagógico que embasasse as ações em ambas as esferas. Integrando as necessidades dos funcionários, do público e percebendo aquele como um espaço de educação no todo e não apenas no sentido tecnológico. Infelizmente, não

2 Vulnerabilidade social é o termo atribuído aquelas pessoas que por motivos diversos estão de alguma forma excluídos sociais. O termo está geralmente associado à pobreza e diz respeito daqueles que vivem nas ruas e apresentam sinais de desnutrição, de moradia inadequada, que não possuem laço familiar ou ainda um trabalho fixo. São solitários e andarilhos sem vínculos aparentes.

sei se o projeto foi à frente pois fui transferida e a maioria do grupo a frente do trabalho também foi.

Fiquei um ano e fui transferida para o SESC Pompeia, uma das mais antigas e tradicionais unidades da instituição na cidade de São Paulo. Caracterizada pela arquitetura e programação de vanguarda e bastante diversificada e no qual o trabalho desenvolvido pela Internet Livre está bastante estruturado.

Com um panorama de atrações consolidadas no sentido de atender às demandas dos diferentes públicos e apontar tendências para um uso mais criativo das novas mídias, a sala conta com horários restritos de navegação livre e o público já está habituado a essa proposta. Mais cursos e atividades e menos acesso livre.

O público é bastante diversificado, também com a presença de muitas crianças e jovens em busca de lazer e diversão nos demais ambientes da unidade. Adultos e o público da terceira idade, esse em especial, participam das propostas desenvolvidas. A sala não oferece mais o serviço de impressão de documentos ou scanner e está localizada em uma sala exclusiva, próxima ao conjunto esportivo da unidade, o que acaba atraindo aqueles que demonstram interesse em lazer, entretenimento e informação.

A sala apesar de já estar estruturada no que diz respeito a sua programação sempre busca diversificar suas propostas, a fim de atender as novas demandas e manter atual as atividades para atender adequadamente todos os tipos de público que frequenta a unidade. A questão que vem nos incomodado é como realizar oficinas mais avançadas ou propor ações diferentes se a parte de infraestrutura deixa a desejar. As máquinas tem padrão caseiro mas são usadas quase dez horas por dia, seis dias por semana e precisam ser renovadas para atender as necessidades.

Temos pensado em criar um laboratório criativo de mídia, explorando justamente as potencialidades criativas da tecnologia, porém para que esse processo se desenvolva é fundamental que se tenha uma infraestrutura que possibilite a realização do trabalho e objetivo desejado seja alcançado.

Esse é o panorama que vivenciei na minha prática profissional, contudo, para a realização dessa pesquisa e a fim de conhecer as diferentes realidades de cada espaço fui a maior parte das Internets Livre da cidade de São Paulo e isso era preciso para compreender como cada sala está em uma localidade e de que forma tal fato influencia na dinâmica do trabalho desenvolvido, uma vez que programação é pensada para atender seu público frequentador.

Por exemplo, o SESC Carmo, situado a poucos metros da Praça da Sé, em São Paulo, é uma unidade com forte vocação para os serviços uma vez que está em uma região de serviços públicos, bancos e afins. É uma passagem, portanto, percebemos a realização de atividades mais introdutórias no uso e com temáticas mais específicas, como a criação de um currículo para emprego.

Já em unidades mais distantes do centro, como Itaquera, investem em uma programação focada em atividades mais lúdicas, trabalhando com games, jogos em geral ou música e que não são longas, e na maior parte das vezes se encerra no mesmo dia, o público dificilmente vai mais de um dia seguido para esses lugares, que são unidades campestres.

Assim, percebemos a importância do público no tipo de programação desenvolvida em cada sala, uma vez que ela está diretamente relacionada ao que é desenvolvido em geral pela unidade e, portanto, pela vocação que cada uma possui. Umas mais atreladas ao

serviço, outras com muitas crianças e jovens, algumas mais distantes e atreladas à natureza e ao lazer.

Porém, além do eixo temático e da proposição de aproximar público da tecnologia, outros fatores as unem como a dificuldade de atrair os usuários para as atividades propostas, pois a maior parte das pessoas quer apenas e tão somente navegar na rede e essa questão traz outra consigo, como e quais programações atrairiam o público?

Outro problema é a escassez de pessoal habilitado à desenvolver tais projetos. Ainda não há número e variedade de profissionais habilitados e, antes de tudo, criativos para desenvolver oficinas e atividades nesse espaço. Se fica restrito a um grupo pequeno, mas muito bom para ministrar as ações.

Os questionamentos do Programa

Entretanto, ao longo dos anos e com os avanços tecnológicos e nas formas de pensamento o projeto, atualmente, passa por uma crise de objetivos em virtude algumas questões surgidas durante a trajetória de trabalho. Podemos citar alguns fatos que impactaram na estrutura do processo ações de instituições públicas de promoção de acesso, com um número muito maior de salas e, portanto, de computadores. A facilidade de acesso ao computador nas suas residências em função da queda de preço de aparelhos e serviços; a ideia da conexão móvel através de celulares, smartphones e tablets; redes Wi-Fi espalhadas por lugares públicos, além de novas práticas culturais para o uso das tecnologias no cotidiano das pessoas.

O cenário é diferente daquele que motivou o desenvolvimento do projeto pouco mais de dez anos atrás e gera uma tensão, um questionamento no que diz respeito aos caminhos que o projeto deve tomar daqui por diante, como continuar com o trabalho realizado e

atualizá-lo às novas necessidades? Como a instituição entende o projeto nesse momento? Qual é o papel a ser interpretado pelos instrutores? De que forma os gestores compreendem a sala e o seu atual momento de produção?

No processo é possível perceber crises em diferentes etapas, do público, passando pelos instrutores, chegando aos gestores do projeto. A realidade mudou e é preciso perceber qual o atual espaço que a sala deve ocupar em termos de programação e serviço.

Por parte dos instrutores é possível perceber a existência de alguns que não afirmam não saber qual o seu papel hoje, dada a mudança profunda nas questões que são seu trabalho, uma vez que foram contratados para atuar como articuladores entre a tecnologia e o público, auxiliando no uso da ferramenta, descobrindo novas maneiras de aplicar a tecnologia no dia a dia daquelas pessoas e hoje as dúvidas são outras, muito diferentes das vividas no princípio. Surge o pensamento de

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