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4 A EFICÁCIA DA LEI 12305/2010 EM BARBALHA-CE

4.2 A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

4.2.2 A situação dos catadores

De acordo com a lei municipal nº 2.306, de 27 de novembro de 2017, que “Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com Inclusão Social e Produtiva dos catadores de Materiais Recicláveis - PRÓ-CATADOR - e o sistema de logística reversa, cria seu Conselho Gestor e dá outras providências. ” A função dos catadores na cidade seria regularizada e eles receberiam incentivos por parte da administração municipal. Assim é o teor do artigo Art. 2º da lei:

Art. 2º - O Poder Executivo Municipal deverá aderir ao Programa PRÓ-CATADOR, instituído pelo Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, em apoio e fomento à organização produtiva dos catadores de materiais recicláveis, à melhoria das condições de trabalho, à ampliação das oportunidades de inclusão social e econômica e à expansão da coleta seletiva de resíduos sólidos, da reutilização e da reciclagem por meio da atuação desse segmento organizado em cooperativas ou associações autogestionárias. (BARBALHA, 2017).

O reconhecimento dos catadores de resíduos sólidos e a importância da sua função para a diminuição dos resíduos, com a ampliação da reciclagem tem sido uma questão abrangente na câmara municipal da cidade de Barbalha.

Nas atividades desenvolvidas pela secretaria de Infraestrutura e obras, conforme o site oficial da prefeitura da cidade, o município reuniu os catadores no lixão da cidade para a entrega de EPI’s e para cadastramento dos catadores para receberem os benefícios dos programas de inclusão social. Para tanto, estiveram presentes no lixão os representantes do CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) e da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, dando efetividade ao disposto no art. Art. 5º, § 4º, da referida lei municipal. Senão vejamos:

Art. 5º - O município poderá fazer convênio com os segmentos organizado em cooperativas ou associações autogestionárias.

[...]

§ 4º. Com vistas a incentivar o processo de inclusão social e econômica dos catadores, a Prefeitura Municipal deverá integrar o programa de coleta seletiva com inclusão social dos catadores às políticas dirigidas à garantia dos direitos sociais de saúde, educação e moradia. (BARBALHA, 2017).

Com a análise de campo, foi verificado que há bastante famílias trabalhando como catadores de resíduos sólidos, bem como que eles se organizam por conta própria em barracos improvisados, construídos com o próprio lixo, divididos por famílias. Cada família trabalha por conta própria, não dispondo de EPI’s (apenas um foi visto com luvas e botas) e que também não há nenhum controle feito para impedir a entrada de pessoas estranhas a profissão.

Veja na imagem abaixo que na entrada do lixão existe portões, mas ultimamente tem sido mantidos abertos e quebrados, facilitando a entrada de qualquer pessoa ou animais.

Imagem IV – Portões danificados

Fonte: Imagens próprias, (2018)

Verificou-se ainda que não há contenção nos arredores do lixão, os limites do mesmo, não dispõe de cercas, muros, ou quaisquer outras formas que impeçam a entrada de pessoas e animais, apenas na frente há a construção da “fachada” e um ponto de vigilância com câmeras.

Imagem V – Entrada do lixão

4.2.3 A realidade da disposição final

Com a visita in loco, pôde-se constatar que não há nenhuma forma de manejo adequado dos resíduos por parte do município em relação à disposição final, pois o lixo produzido pela cidade é disposto em um terreno próximo da rodovia CE-060, que liga a cidade ao distrito do Caldas.

O lixão(como é denominado pela população) está a aproximadamente 10 metros de distância do asfalto, não está disposto distante de olhos d`água e outros recursos hídricos, tendo em vista a proximidade com o “riacho do ouro”; e a poucos metros de distância do projeto governamental “cinturão das águas”. O solo não foi devidamente preparado para receber os resíduos sólidos, assim a decomposição dos antigos e atuais resíduos percola o chorume, bastante agressivo ao meio ambiente, com muita facilidade.

Imagem VI – Distância da rodovia CE-060 e acúmulo de chorume

Fonte: Imagens próprias, (2018)

Não há o recobrimento da matéria com material inerte, facilitando as queimadas clandestinas e acidentais do lixo. Fato este constatado por qualquer munícipe, pela fumaça que invade a cidade. A informação mais comum é que os catadores ateiam fogo nos restos inservíveis para a reciclagem, porém, não há como comprovar a veracidade. Esta fumaça invade a cidade, dificultando a respiração e a visibilidade no transito nas vias públicas. Ademais, o lixão não respeita a distância mínima de 2km da cidade, estando a aproximadamente 400m da primeira residência.

As imagens abaixo demonstram claramente a presença de bastantes resíduos e sua fácil combustão.

Imagem VII - Queimadas

Fonte: Imagens próprias, (2018)

Os pontos mais críticos e suas distâncias do lixão podem ser observados nas imagens de satélite, feitas com o google maps como mostra a imagem abaixo.

Imagem VIII – posição do lixão, distâncias dos principais pontos

Fonte: Google maps, (2018)

Na imagem, verifica-se a inviabilidade de instalação de aterro sanitário neste local, por estar muito perto de alguns principais pontos da cidade, sobretudo dos mananciais que alimentam e que, possivelmente, venham a alimentar o “aquífero cariri” - Bacia Sedimentar do Araripe, que abastece a cidade e os municípios vizinhos. Verifica-se, ainda, que a realidade da disposição final dos resíduos sólidos na cidade de Barbalha, ainda é feita nos moldes anterior à lei nº 12.305/2010, não promovendo a mitigação dos impactos ambientais causados com essa forma de destinação.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A população humana cresceu exponencialmente durante o séc. XX e seus números continuam aumentando. Já são mais de 7 bilhões de pessoas na Terra. Juntando isso ao aumento do consumo da população em todo o mundo aliado com a falta de controle eficaz dos impactos ambientais na maioria dos países, fez surgir uma série desequilíbrios econômicos, sociais e ecológicos, muitas vezes cuja tendência é de agravamento. Com o aumento da população aumenta também a necessidade do uso de recursos naturais para suprir a necessidade dessa sociedade.

No outro extremo, o descarte de resíduos sólidos também tem crescido na mesma sociedade do hiperconsumo. Contudo esse descarte requer manejo adequado e técnicas específicas. Nesse contexto surge a lei 12.305/2010 para suprir a necessidade normativa em relação aos resíduos sólidos.

A presente monografia teve como tema o descarte dos resíduos sólidos na cidade de Barbalha e os preceitos da sustentabilidade. No intuito de apresentar instrumentos úteis ao correto manejo de resíduos sólidos, como ferramentas que garantam o desenvolvimento sustentável do município.

O município de Barbalha vem enfrentando uma série de desequilíbrios ambientais, o que tem prejudicado a qualidade de vida dos seus munícipes. Sobretudo em relação a qualidade do ar respirável na cidade, pois Além de o lixão estar disposto muito próximo do centro da cidade, naquele é comum observar diversos focos de incêndios, o que lança no ar uma fumaça tóxica que percorre toda a cidade, dificultando a respiração dos munícipes.

Na visita in loco foi verificado que quase todo o lixo disposto no lixão já foi queimado, ressalvados aqueles que forma dispostos no mesmo dia. Estes resíduos não passam por qualquer tipo de controle, em que pese a existência de normas que coíbem a poluição no ordenamento jurídico brasileiro.

O lixão não dispõe de controle de entradas de pessoas, tanto é que pude entrar várias vezes sem nenhum empecilho. A mureta de contenção está danificada e os protões quebrados. Isso evidencia a despreocupação da administração em manter a ordem naquele espaço de disposição final de resíduos.

O local de instalação do lixão está completamente irregular, por estar próximo a pontos que merecem proteção e não degradação ambiental. Está próximo de um riacho que em tempo de chuva leva água para o rio Salamanca cruzando a cidade, está próximo do projeto de “transposição do Rio São Francisco” e ainda está muito próximo das residências urbanas.

Neste lixão diversas famílias moram e retiram do lixo seu sustento. Na cidade não vislumbrei nenhum ponto de coleta seletiva, nem de incentivos aos catadores, haja vista ter uma lei municipal que cria o PRO-CATADOR, a Lei nº 2.306/2017. Assim foi verificado, contudo não contatei a efetividade do disposto na lei em comento.

Vale ressaltar que, conforme o site da prefeitura, a Secretaria de Infraestrutura e Obra do município fez reunião com os catadores para entrega de EPI’s e cadastramento das famílias para fazer parte de programas sociais.

Por sua fez os pontos positivos, a prefeitura está tentando implantar uma usina de compostagem e de produção de gás natural proveniente do lixo, naquele lixão, as obras já foram iniciadas, mas o que se tem são apenas valas com lixo queimando e outros recoberto com material inerte. Não foi encontrado ponto de coleta de chorume e de gás natural.

Os objetivos da pesquisa foram atingidos em partes. Não encontramos eficácia da lei específica na cidade, pois desde o seu nascimento que os lixões deveriam ser extintos, e nesta cidade ele só aumenta, mesmo com vários “processos” contra a prefeitura em relação ao lixão e com o perigo para a população em geral, ele ainda permanece funcionando normalmente.

Mas encontramos “influência” da lei para a criação do aterro sanitário e a usina de gás e compostagem, pois mesmo não estando nos padrões PNRS, podemos dizer que é um avanço no trato como os RS.

No que tange os preceitos da sustentabilidade, não foi constatado nenhum processo que nos remetam a ela, pois o que sem tem na prática é degradação ambiental difundida com poluentes de fontes pontuais e difusas. Pontuais com a disposição irregular dos RS naquela região. Difusas com a infiltração do chorume no solo e lençóis freáticos, ou sua drenagem para dentro do “córrego” que se margeia o lixão. Bem como o lançamento de fumaça tóxica poluindo o ar.

Por fim, é importante compreender que solucionar essa cascata de problemas não é uma tarefa fácil, é necessária uma força tarefa, a atuação conjunta da população diretamente e

indiretamente envolvida com o poder público e demais pessoas engajadas para que, se consiga de forma efetiva a solução para cada uma das dificuldades enfrentadas no município. Aqui fica algumas indagações, será se o aterro sanitário será implantado? Quais os possíveis ganhos para a população com a implantação da usina de compostagem e de produção de gás renovável? Por que não construir o aterro sanitário consorciado?

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