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ABERTURA DE UM CENTRO ENERGÉTICO

No documento JARDIM - CODIFICADOR MOINTIAN 1 (páginas 169-173)

A abertura de um centro energético do corpo ou chacra proporciona o reequilíbrio do mesmo, ocasionando a harmonia do seu movimento e do fluxo energético da região correspondente. Pode ser uma ferramenta muito eficaz para o caso de problemas de garganta, digestivos, etc... fazendo a energia penetrar profundamente, proporcionando maior transformação e desenvolvimento.

Antes de realizarmos esta técnica, é preciso esclarecer sobre um ato que, a partir deste ponto, será chamado Conexão. Este ato permite que o campo energético humano (todos os níveis da aura, esfera psíquica, magnetismo pessoal e esfera espiritual) seja aberto, conectando a pessoa que recebe a energia com o cósmico.

Pela importância deste ato, a Conexão, vamos analisá-lo em cinco tópicos: 1. campo energético; 2. efeito; 3. fundamentos; 4. fases; 5. conexão. 1. Campo energético

O campo energético envolve o corpo (figura 4 do quadro XIII). É a expressão de todos os corpos de um ser. Pode ser a manifestação que chamam de aura e, ao mesmo tempo, o mapa das ligações energéticas ou sutis dos corpos: etérico, emocional, mental e superiores. Vamos compreender primeiramente o corpo etérico, constituído de canais de força, realizando a interação com o meio, transmitindo e recebendo informações de níveis superiores. Abrir o campo energético significa atuar no etérico, nas ligações sutis, e ligá-lo a dimensões superiores, objetivando encontrar o plano espiritual.

2. Efeito

Procura entender o termo conexão como a ligação do campo energético pessoal com a Fonte da Energia Cósmica ou com o núcleo essencial do ser (corpo divino ou monádico), a manifestação perfeita para qualquer pessoa. A Conexão deve ser entendida como um fio energético ligando a manifestação pessoal com a cósmica. Por isso, o

campo energético torna-se ―aberto‖ no ponto onde o procedimento for aplicado.

Nos níveis subseqüentes do MOINTIAN, veremos que, em essência, este é o mesmo princípio que permite a efetivação das iniciações formais (que têm um ritual preciso), modificando-se a influência do procedimento e a forma de realizá-lo. No procedimento realizado aqui, no Nível II, o local será aberto e conectado, através dos símbolos, com a manifestação perfeita para a pessoa que o recebe. A desarmonia instalada no local será conduzida a esferas superiores, onde será dissipada pela influência dos símbolos.

Os símbolos do MOINTIAN permitem uma abertura direta com a Fonte da Energia Cósmica, sem deixar resíduos no campo emocional (astral) ou no mental. Determinados métodos atuam apenas nestes campos, pois estão limitados pela influência da egrégora que os suporta e pela intenção daquele que faz uso de seus símbolos ou técnicas.

Temos aqui um trabalho em nível sutil. Quanto mais físico ou denso o desequilíbrio manifestado, mais fácil será perceber os resultados: uma ferida tem cicatrização acelerada, porém, um processo interno ou um desequilíbrio emocional, que poderia desencadear uma doença, não são perceptíveis; uma transformação interna, nas concepções ou crenças, são perceptíveis apenas por aqueles que fazem um trabalho interno sutil.

Com o campo energético aberto, as resistências da personalidade são derrotadas, permitindo que a energia dos símbolos permaneça atuando, limpando e transformando.

3. Fundamento

Para entender melhor o fundamento da conexão é preciso:

- visualizar e sentir o campo energético como uma bolha feita de material plástico e maleável, envolvendo o corpo;

- abandonar a idéia dos chacras abrindo-se para a frente e para trás como cones e percebê-los como esferas, fruto da abertura e integração de alguns centros energéticos;

- visualizar cada centro de energia ou órgão tendo uma contraparte imaterial composta pelo mesmo tipo de material visualizado no campo energético.

4. Fases

A técnica da Conexão envolve as seguintes fases: - estimulação da energia do aluno ou agente; - abertura do campo energético do receptor;

- gravar a força dos símbolos no campo energético (ou local); - fechamento da energia com o potencial programado. 5. Conexão

A técnica da Conexão envolve os seguintes passos:

A- estimula a energia pessoal: Saudação do Devoto, Irradiação com a Chama, desenho dos símbolos nas palmas das mãos;

B- junta os três primeiros dedos de uma das mãos (polegar, indicador e médio) e esfrega-os uns contra os outros, ritmicamente, da seguinte maneira:

- esfrega o indicador e o médio sobre o polegar (conforme mostram as figuras 5A e 5B, do quadro XIII);

C- aproxima a mão da região escolhida, sempre friccionando os dedos, uns contra os outros. Esta ação estimula a região e permite a abertura do campo energético;

D- ao aproximar a mão do corpo (região escolhida), visualiza que o movimento dos dedos faz o campo energético abrir e que é possível puxar um fio de energia do local (figura 6 do quadro XIII);

E- afasta a mão puxando este fio, sempre friccionando os dedos, e visualiza-o como uma bolha plástica que atingirá dimensões superiores (para onde serão levados os resíduos ou desequilíbrios);

F- faz várias vezes este movimento de vai-e-vem (tópicos D e E). Este é o procedimento da Conexão. Veremos agora como utilizá-lo para a abertura de um centro energético específico. Neste exemplo, abriremos o plexo solar, situado na região dos órgãos digestivos.

Procedimento:

• estimula a região escolhida juntando os três primeiros dedos da mão ativa e esfrega-os uns contra os outros, na frente deste centro de energia (Conexão);

• esfrega estes dedos até sentir o fluxo energético da região e do centro de energia aumentar. Ele ficará ativado e acelerado;

• faz movimentos de vai-e-vem, puxando o campo energético da região. Este movimento abre o campo energético da pessoa, permitindo que a energia penetre diretamente na causa do problema;

• ativa os símbolos com as duas mãos, simultaneamente: - com a mão ativa na frente do chacra ativa os símbolos:

Cura (D), Materialização (F) e Selar (B)

- com a mão passiva atrás do chacra (nas costas) ativa os símbolos: Cura (D), Materialização (F) e Selar (B)

• estimula novamente a região com os três primeiros dedos da mão ativa na frente do mesmo, fazendo Conexão;

• aplica energia por alguns minutos.

Para aplicar a Conexão em outro ponto do corpo, posiciona sempre a mão ativa na frente do foco de desarmonia e a passiva atrás. Repete o procedimento com as mãos na ordem inversa para aumentar a eficácia.

Este procedimento, realizado antes de uma aplicação completa, permite liberar o fluxo energético e facilita a aplicação da energia onde esteja localizada uma ferida ou problema particular.

Neste procedimento, a localização do chacra não é o importante, mas sim a dos órgãos internos próximos, que apresentam desarmonia. A energia, que atua de forma inteligente, não atuará apenas no local. Pensar assim seria limitar a atuação dela. A energia saberá direcionar-se para a fonte, para a origem da desarmonia, e lá atuará para o restabelecimento da pessoa. Os resultados sempre ocorrerão segundo a abertura da pessoa para a transformação ou cessação das ações que criaram a desarmonia. De nada adianta proporcionar harmonia para um glutão, por exemplo, se ele a quer para continuar causando dano ao seu organismo, sem transformar-se, modificando hábitos. Isto pode caracterizar-se como um desrespeito pela energia.

No documento JARDIM - CODIFICADOR MOINTIAN 1 (páginas 169-173)